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RESUMO - ARTE E MUSICALIZAÇÃO APLICADAS À EDUCAÇÃO (1)-2

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ARTE E MUSICALIZAÇÃO APLICADAS À EDUCAÇÃO
Unidade I
 Objetivos: 
• Compreender o significado de arte e de obra de arte no contexto atual.
 • Verificar as contribuições da arte para a educação. 
• Analisar as instruções do Plano Curricular Nacional para o ensino da arte. 
• Entender como a arte pode superar a reprodução do conhecimento.
AS CONTRIBUIÇÕES DA ARTE PARA A EDUCAÇÃO 
“Arte não é apenas básica, mais fundamental na educação de um país que se desenvolve. Arte não é enfeite, arte é cognição, é profissão e é uma forma diferente da palavra interpretar o mundo, a realidade o imaginário e é conteúdo. Como conteúdo, arte representa o melhor trabalho do ser humano.” (BARBOSA, 1991, p.4).
“A Arte promove o desenvolvimento de competências, habilidades e conhecimentos necessários a diversas áreas de estudo, entretanto, não é isso que justifica a sua inserção no currículo escolar, mas seu valor intrínseco como construção humana, como patrimônio comum a ser apropriado por todos.” (IAVELBERG, 2003, p.43)
ARTE E O PLANO CURRICULAR NACIONAL
A educação das crianças deve se dar em contexto capaz de propiciar o acesso a elementos culturais que contribuam para o desenvolvimento e para sua interação na sociedade.
O papel fundamental do professor é integrar o aluno nessa trama de significados produzidos pela arte. Isso inclui conhecimentos sobre diferentes operações técnicas, estéticas, críticas, históricas e sociais. [...] o professor deve intervir para potencializar o encontro do aluno com a obra de arte nas diferentes instancias envolvidas em sua compreensão.
O ENSINO DA ARTE COMO SUPERAÇÃO DO CONHECIMENTO
 A transmissão de conhecimento nos permite conhecer coisas que ainda não conhecíamos. Não podemos negar que boas partes dos nossos conhecimentos foram construídas a partir dos ensinamentos de nossos pais, professores e amigos.
Para garantir a construção de uma sociedade democrática e superar a opressão do Antigo Regime era necessário combater a ignorância. Só mediante as instruções de uma cultura letrada era possível transformar os súditos em cidadãos, “[...] redimindo os homens de seu duplo pecado histórico: a ignorância, miséria moral e a opressão, miséria política.” (GADOTTI, 2006m p.22).
ESCOLA NOVA
 “A Nova Escola acabou provocando um afrouxamento da disciplina e despreocupação com a transmissão dos conhecimentos, acabou a absorção do escolanovismo pelos professores, por rebaixar o nível de ensino destinado às camadas populares, as quais muito frequentemente têm na escola o único meio de acesso ao conhecimento elaborado.” (SAVIANI, 2009, p. 9).
O fracasso dessa teoria provocou nos meios educacionais uma preocupação excessiva com os métodos pedagógicos adequados e os instrumentos eficientes para o ensino. Articulava-se com isso, uma nova teoria educacional: a Pedagogia Tecnicista.
A ESCOLA TECNICISTA
Inspirada em princípios positivistas, como a racionalidade, eficiência e produtividade, a escola tecnicista pretendia atribuir à instituição escolar um caráter neutro, na qual o processo educativo fosse reordenado para torná-lo operacional e objetivo.
A Pedagogia Tradicional decide quando e como ministrar um conteúdo; a Escola Nova deixou esse critério para o aluno; já a Pedagogia Tecnicista é o processo que decide o que os professores e alunos devem fazer, assim também, quando e como farão.
CONCLUSÃO 
O papel do educador é de contextualizar a produção do aluno, de situá-la historicamente e socialmente. Para isso, professor e aluno precisam ter visão ampla e clara da realidade na qual atuam.
Unidade II
Objetivos: 
• Conhecer a história da arte e seus principais períodos. 
• Identificar as principais características das obras de arte dentro de seu contexto histórico. 
• Verificar as possibilidades de atividades a serem desenvolvidas com alunos sobre a história da arte. 
• Entender a importância de conhecer a história da arte.
A ARTE NO PALEOLÍTICO SUPERIOR
Proença (2003) diz que as primeiras expressões da arte eram muito simples. Consistiam em traços feitos nas paredes de argila das cavernas ou das “mãos em negativo”. Somente muito tempo depois de dominarem essa técnica, é que os artistas começavam a desenhar e pintar figuras humanas e animais.
A ARTE NO EGITO
O povo egípcio era parte de uma civilização já bem complexa e desenvolvida em sua organização social e riquíssima em manifestações culturais. Mas, de acordo com Proença (2003), a religião era o aspecto de maior significado na cultura egípcia.
ARTE NA GRÉCIA ANTIGA
A arte grega reflete toda a história de democracia de seu povo. Os gregos, segundo Proença (2003), não se submeteram a imposições de reis autoritários e valorizavam muito as ações e produções humanas. Para eles, o homem era a criatura mais importante do universo.
ARTE ROMANA
Segundo Almeida (2010), Roma foi fundada em 753 a.C. No entanto, a formação cultural romana advém da cultura grega. Por isso, muitos autores caracterizam esse período histórico da arte como cultura greco-romana.
ARTE BIZANTINA
A arte bizantina tem seu berço em um cenário histórico de sucessivas invasões e guerras. No entanto, segundo Proença (2003), o que acabou sendo denominado de Império Bizantino, é fruto da divisão do Império Romano do Ocidente e do Império Romano do Oriente.
ARTE GÓTICA
Uma nova arquitetura apareceu nas cidades da Europa, sendo chamada desdenhosamente de gótica. Segundo Proença (2003), era assim chamada, pois tinha uma aparência tão rude que parecia ter sido criada pelos godos: povo bárbaro que invadiu o Império Romano.
A ARTE NO RENASCIMENTO 
O principal objetivo do Renascimento era reviver os ideais da cultura greco-romana. Isso não significa que em toda Idade Média não tenha existido interesse pelos clássicos gregos. Mas, esse interesse precisava ser velado, devido a um grande período de opressão da Igreja Católica.
A ARTE BARROCA
Barbosa (2002) afirma que a arte barroca originou-se na Itália, mas não tardou a se espalhar por outros países da Europa. Cada país desenvolveu diferenças de acordo com a cultura e as pessoalidades dos artistas, mas algumas características mantiveram-se em comum. Nesta arte predominam emoções, sentimentos e sensações.
CONCLUSÃO
A história da humanidade é expressa por meio de sua cultura plástica, literária e pictórica, assim, entender o desenvolvimento histórico e social é fundamental para o docente trabalhar com a disciplina de Artes nas escolas.
Unidade III 
Objetivos:
 • Conhecer a história da arte e seus principais períodos. 
• Definir as principais características das obras do Brasil. 
• Apresentar as possibilidades de atividades a serem desenvolvidas com as obras de alguns artistas brasileiros.
A ARTE NO BRASIL 
Segundo Duarte e Júnior (1998), é considerado como arte brasileira toda e qualquer forma de expressão artística produzida no Brasil, desde a época pré-colonial até os dias de hoje. Essa ampla definição de arte compreende muitas obras e estilos que, pela curta duração da história do descobrimento de nosso país, muitos acreditam nem existir. É o caso da pré-história brasileira.
ARTE RUPESTRE BRASILEIRA
As mais antigas manifestações da arte rupestre no Brasil se encontram na Serra da Capivara, no Piauí. Segundo Barbosa (2002), as pinturas datam de cerca de 13000 a.C. Em Pedra Pintada, na Paraíba, foram encontradas pinturas com cerca de 11 mil anos de idade.
ARTE INDÍGENA 
Há vestígios de culturas amazônicas com alto grau de sofisticação na fabricação e decoração de artefatos de cerâmica, como as da ilha Marajó. Ainda no contexto amazônico, são dignas de nota as estatuetas de terracota, sobretudo com representações femininas, de animais e outros objetos de pedra, utilizados como pingentes (DUARTE JÚNIOR, 1998, p. 109).
ARTE BARROCA NO BRASIL 
O estilo Barroco no Brasil é considerado por muitos críticos como o estilo nacional por excelência. Barbosa (2002) explica que o estilo foi introduzido no país com a vinda dos jesuítas, missionários que trouxeram obras de arte desse estilo e as utilizavam como instrumentos de doutrinação cristã. Por esse motivo, o maiorlegado barroco do Brasil está na arte sacra, em pinturas, esculturas e decorações de igrejas.
O BARROCO MINEIRO 
Minas Gerais, por ser mais recente na colonização, construiu uma estética mais atualizada. Duarte Júnior (1998) afirma que, em Minas, o estilo barroco pode ser utilizado com mais liberdade, sem ter que se reduzir especificamente a obras sacras.
ACADEMISMO NO BRASIL
“O academismo foi a expressão institucionalizada de todo sistema de arte que prevaleceu no Brasil no início do século XIX até o início do século XX, baseado nos princípios das academias de arte européias” (BARBOSA 2008, p. 77).
Durante muito tempo, a arte brasileira seguiu os padrões do academicismo introduzido pela Missão Francesa. De acordo com esses padrões, a beleza perfeita é um conceito ideal, e não real. Mas o artista devia tentar recriar esse ideal de beleza por meio da imitação dos clássicos gregos e do Renascimento.
O MOVIMENTO MODERNISTA 
O Brasil nasceu mesmo em matéria de arte a partir do século XX, com o movimento modernista. Acredito que essa etapa percorrida por nossa arte e por nossa história tenha sido de extrema importância para chegarmos à dita modernidade.
SEMANA DE ARTE MODERNA 
A Semana de Arte Moderna se realizou entre os dias 11 a 18 de fevereiro de 1922, compreendendo uma exposição de artes plásticas no saguão do teatro, aberta diariamente, e três sessões literomusicais noturnas, “três festivais”, nos dias 13,15 e 17.
A ARTE NO RENASCIMENTO 
O principal objetivo do Renascimento era reviver os ideais da cultura greco-romana. Isso não significa que em toda Idade Média não tenha existido interesse pelos clássicos gregos. Mas, esse interesse precisava ser velado, devido a um grande período de opressão da Igreja Católica.
CONCLUSÃO
A arte é capaz de construir novos conhecimentos, porque introduz o aluno em uma nova cultura. Essa cultura é capaz de se comunicar com muitas outras e esse diálogo só enriquece ainda mais a formação humana.
Unidade IV 
Objetivos da aula: 
• Reconhecer a importância de desenvolver projetos para o ensino de arte. 
• Detectar os principais procedimentos didáticos para o desenvolvimento de projetos.
Há escolas que são gaiolas e a há escolas que são asas. Escolas que são gaiolas existem para que os pássaros desaprendam a arte do vôo. Pássaros engaiolados são pássaros sob controle. Engaiolados, o seu dono pode levá-los para onde quiser. Pássaros engaiolados sempre têm um dono. Deixaram de ser pássaros. Porque a essência dos pássaros é o vôo (RUBEM ALVES).
TRABALHANDO COM PROJETOS 
A pedagogia Histórico-Crítica se fundamenta na concepção de que a escola existe para propiciar a aquisição dos instrumentos que possibilitam o acesso ao saber científico. Aqui, nos parece importante ressaltar que a construção do saber científico se dá, também, por meio dos conteúdos de arte.
Um projeto inspirado na transformação social deve primar pela transmissão de conteúdos artísticos, isso porque é por meio deles que imprimimos a humanidade desejada, garantimos acesso à cultura elaborada e garantimos às novas gerações a assimilação dos conhecimentos construídos ao longo da história dos homens.
A DIDÁTICA DOS PROJETOS 
O primeiro passo do método é chamado por seu autor, o professor João Luiz Gasparin, de Prática Social Inicial do Conteúdo. Nessa etapa, realizamos uma primeira leitura da realidade, um primeiro contato com o conteúdo ou tema do projeto que será estudado.
O segundo passo, a Problematização, consiste no questionamento dessa realidade e do conteúdo. Professores e alunos devem ser capazes de, juntos, estabelecerem um ligação entre o conteúdo e os aspectos sociais. Por isso, a arte deve trabalhar com as dificuldades e os desafios da sociedade atual. Assim, o projeto passa a ser entendido como uma forma teórica de responder, ou resolver, as necessidades da realidade.
O terceiro passo do método é a Instrumentalização. Nessa etapa, o professor apresenta sistematicamente o conteúdo, ou seja, ensina. Aqui, o professor precisa demonstrar todos os detalhes do assunto trabalhado, da obra a ser analisada ou da técnica a ser explorada. O aluno, por sua vez, para aprender, realiza conexões e ligações com conhecimentos já adquiridos.
No quarto passo, o aluno manifesta tudo o que aprendeu, assimilou e produziu. A Catarse é a síntese de todas as etapas do projeto de aprendizagem pelo qual ele passou até apropriar-se do novo conhecimento. Esse também é o momento de realizarmos a avaliação. Ela precisa ser concebida como expressão de todas as etapas passadas no projeto para a construção de determinado conhecimento científico.
A última etapa é a Prática Social Final, que “representa a transposição do teórico para o prático dos objetivos dados ao conteúdo e aos conceitos adquiridos” (GASPARIN, 2007, p. 145).
O PROJETO DEVE SE BASEAR NAS SEGUINTES ETAPAS: 
• Prática Social Inicial. 
• Problematização. 
• Instrumentalização. 
• Catarse. 
• Prática Social Final.
OBSERVAR TAMBÉM: 
• Avaliação iniciante: sondagem para o levantamento do repertório, ou tema. 
• Encaminhamento de ações: levantar as propostas possíveis de serem praticados, avaliar e replanejar durante todo o desenvolvimento do projeto. 
• Sistematização: apropriação do conteúdo adquirido, retirando a contribuição de todas as áreas do conhecimento.
CONCLUSÃO
 A cultura real da escola deve ser o cenário de ações de nossas práticas educativas. Por isso, é muito importante solicitar a participação dos alunos no levantamento de informações para as aulas, essas informações não precisam ser sempre livrescas. A vivência, as experiências e as práticas familiares são ótimas fontes de coleta.
Unidade V 
Objetivos da aula: 
• Diferenciar o som da música. 
• Conhecer os principais fatos da história da música. 
• Apresentar alguns instrumentos musicais que podem ser confeccionados pelos alunos. 
• Reconhecer a importância das brincadeiras cantadas para a educação infantil.
O SOM E A MÚSICA 
O som, até bem pouco tempo atrás, era considerado pelos ocidentais como algo sagrado, onipresente e evanescente. Pelo fato de não ser visível, Pinto (2001) nos explica que a cultura humana, de modo geral, não se rende facilmente a um raciocínio acostumado com coisas estáveis.
A música, por ser um produto da ação humana, tornou-se mais facilmente compreendida na história geral. Pela definição tradicional, a música é uma organização sonora no decorrer de limitado espaço e tempo. Ou seja, a música seria uma organização de sons produzidos em um tempo determinado para começar e terminar.
HISTÓRIA DA MÚSICA 
A música existe e sempre existiu como produção cultural, pois, de acordo com os estudos científicos, desde que o ser humano começou a se organizar em tribos ou bandos primitivos, a música era parte integrante do cotidiano dessas pessoas.
INSTRUMENTOS MUSICAIS 
A escola tem um papel muito importante no contato da criança, jovem ou adolescente com a música. Além de apreciá-la, o aluno precisa compreender que a música é uma expressão artística, mais do que isso, é uma forma de manifestação cultural.
BRINCADEIRAS CANTADAS 
De acordo com Simas e Dias (2007), as brincadeiras cantadas, envolvendo as parlendas, canções de ninar, brincadeiras de roda e outras atividades, fazem parte da cultura de todos os povos.
No Brasil, essas brincadeiras foram trazidas pelos portugueses e africanos. Os povos indígenas também influenciaram muito no repasse dessas brincadeiras, acrescentando características típicas dos indígenas que aqui viviam. Muitos outros povos também foram chegando ao Brasil e trazendo novas contribuições e brinquedos.
CONCLUSÃO
Com a evolução da história da própria humanidade, conhecemos um pouco, também, da história da música. Lemos os principais marcos da História Universal da Música com fatos muito marcantes com o domínio da voz humana, a descoberta de sua potencialidade para o canto, a invenção dos primeiros instrumentos musicais e outras coisas interessantes.

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