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16/01/2018 1 INSPEÇÃO E TECNOLOGIA DO ABATE DE BOVINOS Lara Macêdo Bonfim CRONOGRAMA 1. Inspeção e Tecnologia do Abate de Bovinos a) Operações e Instalações Pré-abate I. Inspeção ante mortem b) Etapas do Abate c) Linhas de Inspeção post mortem d) Questão de Concurso LEGISLAÇÃO REFERENTE A MATÉRIA 1. BRASIL. Inspeção de Carne Bovina - Padronização de Técnicas, Instalações e Equipamentos. Bovinos. Currais e seus anexos. Sala de matança. Brasília, Novembro de 2007. 2. Decreto nº 9.013/2017: Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal 3. Decreto nº 9.069 de 31 de Maio de 2017. Altera o Decreto nº 9.013 de 29 de Março de 2017. Aprova o Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal – RIISPOA. LEGISLAÇÃO REFERENTE A MATÉRIA 4. Instrução Normativa no 3 de 17 de janeiro de 2000/MAPA. Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue. Anotações Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 2 Lara Macêdo Bonfim Legislação do Abate de Bovinos Inspeção de carnes bovina Padronização de técnicas, instalações e equipamentos Bovinos. Currais e seus anexos. Sala de matança. Brasília, Novembro de 2007 Legislação Abate de Bovinos A última versão (revisão) é de 2007, mas é de 1971 TODOS os artigos do RIISPOA citados no texto se referem ao antigo RIISPOA (Decreto no 30.691 de 1952), que está revogado!!! Como estudar? Decreto nº 9.013 de 29/03/2017 Como estudar? Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 3 Linguagem Vocabulário arcaico: antigo, velho, antiquado, obsoleto Lindeiros Revérbero Merceologicamente Inquinadas Hodierna Alhures Incúria Mormente Linguagem 1. “Os mourões receberão duas ordens de travessões, correspondentes, respectivamente, a cada um dos currais lindeiros*”(Cap. 1, item 1.1, letra e, pág 10) * que linda, que confina; contíguo, limítrofe 2. “A incúria*, neste particular, reflete-se negativamente em diferentes aspectos higiênico-sanitários, que podem ser assim sumariados:” (Cap. 2, item 1, §1, pág 43) * Falta de cuidado, desleixo, negligência Linguagem 3. “Problema de saúde pública, pelas razões já mencionadas, mormente*quando o estabelecimento se localiza em perímetro urbano;”(Cap. 2, item 1, letra c, pág 43) * Em primeiro lugar, acima de tudo, sobretudo, principalmente 4. Obriga-se a sua caiação periódica, a juízo da I.F. Com o fim de diminuir o revérbero* dos raios solares sobre o branco puro da cal, sugere-se seu amortecimento com a adição de um pigmento neutro (Cap. 2, item 1.1, pág 44) * Reflexo luminoso ou calorífero Linguagem 5. “O atendimento correto das fases do processo tecnológico do abate e a rigorosa observância da higiene na sala de matança, antes, durante e após os seus trabalhos, são princípios básicos, cujo respeito constitui a garantia da obtenção de um produto merceologicamente* valioso e higienicamente idôneo.” (*merceologia: estudo das técnicas de compra e venda) (Cap. 2, item 2, pág. 44) 6. Nunca é demais recordar que, na preservação do “status” original da integridade biológica da carne, com vistas às suas boas qualidades mercantis, bromatológicas e higiênicas, a grande luta da indústria é travada contra as contaminações microbianas, contraídas por esse produto, nas condições ambientes, dentro dos próprios matadouros ou alhures*, durante as fases de sua distribuição. Ditas contaminações desfiguram o aspecto das carnes, encurtam-lhes o período de vida comercial e, eventualmente, as tornam nocivas, como veículo das chamadas toxi-infecções alimentares. As carnes desta maneira depreciadas tornam-se, além disso, matéria-prima inidônea e suspeita para toda a linha atual de produtos delas derivados, posta à disposição do moderno consumidor, para seu conforto e satisfação, pela tecnologia hodierna**.(Cap. 2, item 2, §1, pág 45) * Em outro lugar, em outra parte; ** atual, moderno Linguagem 7. “Com efeito, abatido o animal, suas carnes ficam sujeitas, em diversos pontos ao longo da linha operacional da Sala de Matança (sangria, “matambre”, evisceração, “toilette”), a uma série de fatores de contaminação, seja pelo contato que podem ter com as instalações e equipamentos mal higienizados, seja por meio de falhas de manipulação e de ordem higiênica do pessoal de serviço, ou ainda pelo contato ou promiscuidade com outras carnes ou peças inquinadas* por sujidades ou patologicamente contagiantes.” (Cap. 2, item 2, §2, pág 45) * Poluído, corrompido, contaminado Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 4 Erros Materiais “O comprimento da canaleta corresponderá ao espaço percorrido pela nora no tempo mínimo exigido para uma boa sangria, ou seja, 2 min (três minutos), antes do qual não será permitida qualquer nova operação na rês (Art. 140, parágrafo único)”. Cap. 1, pág. 18, §2 Erros Materiais “Esta área terá o piso revestido, a uma altura conveniente, por grade metálica resistente, de tubos galvanizados de 1” (duas polegadas) de diâmetro e 2m (dois metros) de comprimento, dividida em seções removíveis de 0,25m (vinte e cinco centímetros) de largura, para melhor facilitar a drenagem dos resíduos e das águas para uma tubulação central de escoamento”. Cap. 1, item 8, pág. 15 Instalações e Equipamentos Obsoletos Depósito de chegada Cama de esfola e matambre Animais “marretados” Chuveiro para remoção do vômito Atenção Especial Temperatura dos esterilizadores de instrumental Carimbos Procedimentos de inspeção ante mortem Tem 5 Capítulos 1. Capítulo I - Instalações e equipamento relacionados com a técnica da inspeção “ante-mortem” e “post-mortem” 2. Capítulo II - Higiene do ambiente da inspeção “ante- mortem” e “post-mortem” 3. Capítulo III – Inspeção “ante-mortem”, matança de emergência e necropsia 4. Capítulo IV – Inspeção “post-mortem” 5. Capítulo V - Esquema de trabalho das I.F nos dias de abate Capítulo 1 Instalações e equipamento relacionados com a técnica da inspeção “ante-mortem” e “post-mortem” Várias instalações e equipamentos em desuso 1. Depósito de chegada 2. Chuveiro para remoção do vômito 3. Esfola em camas elevadas 4. Mesas fixas de inspeção 5. Raspagem das carcaças após lavagem Não descreve as operações (apenas parcialmente) Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 5 Capítulo 2 Higiene do ambiente da inspeção “ante-mortem” e “post-mortem” Estudar junto com o RIISPOA (2017) Descreve algumas operações (apenas parcialmente) Atenção ao que está ultrapassado: 1. Troca de uniforme 2 x por semana Capítulo 3 Inspeção “ante-mortem”, matança de emergência e necropsia Estudar junto com o RIISPOA (2017) Atenção ao que está ultrapassado: 1. Destino carcaças de animais de matança de emergência Capítulo 4 Inspeção “post-mortem” Estudar junto com o RIISPOA (2017) Atenção ao que está ultrapassado: 1. Carimbos Capítulo 5 Esquema de trabalho das I.F nos dias de abate Atenção ao que está ultrapassado RIISPOA (2017) Decreto nº 9.013 de 29/03/2017 Art. 540. As normas complementares existentes permanecem em vigor, desde que não contrariem o disposto neste Decreto. Como estudar então? Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 6 Anotações CRONOGRAMA 1. Inspeção e Tecnologia do Abate de Bovinos a) Operações e Instalações Pré-abate I. Inspeção ante mortem b) Etapas do Abate c) Linhas de Inspeção post mortem d) Questão de Concurso Requisitos do Estabelecimento Art. 42 RIISPOA: O estabelecimento de produtos de origem animal deve dispor das seguintescondições básicas e comuns, respeitadas as particularidades tecnológicas cabíveis, sem prejuízo de outros critérios estabelecidos em normas complementares: I - localização em pontos distantes de fontes emissoras de mau cheiro e de potenciais contaminantes; RIISPOA, 2017 Requisitos do Estabelecimento I - Localização em pontos distantes de fontes emissoras de mau cheiro e de potenciais contaminantes; RIISPOA (2017), Art. 42, item I Requisitos do Estabelecimento II - Localização em terreno com área suficiente para circulação e fluxo de veículos de transporte; RIISPOA (2017), Art. 42, item II Requisitos do Estabelecimento III - Área delimitada e suficiente para construção das instalações industriais e das demais dependências; RIISPOA (2017), Art. 42, item III Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 7 Requisitos do Estabelecimento IV - Pátio e vias de circulação pavimentados e perímetro industrial em bom estado de conservação e limpeza; RIISPOA (2017), Art. 42, item IV Requisitos do Estabelecimento XXI - Rede de abastecimento de água com instalações para armazenamento e distribuição, em volume suficiente para atender às necessidades industriais e sociais e, quando for o caso, instalações para tratamento de água; XXII - Água potável nas áreas de produção industrial; RIISPOA (2017), Art. 42, itens XXI e XXII Requisitos do Estabelecimento Proximidade com cursos d’água perene (rios e córregos): efluentes. Requisitos do Estabelecimento Captação de água para uso industrial: 1. Quantidade 2. Qualidade 3. Custos 800 L / boi abatido NB, Cap. 1, pág. 41, § 7 Requisitos do Estabelecimento Área e tipo do terreno: 1. Área útil 2. Possibilidade de expansão 3. Tipo de solo e topografia Requisitos do Estabelecimento Acesso ao local: 1. Tipo de estrada 2. Conservação e largura das estradas 3. Distância das principais rodovias Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 8 Requisitos do Estabelecimento Disponibilidade de energia elétrica: ponto de vista econômico e de segurança Equipamentos Sala de máquinas Câmaras frias Requisitos do Estabelecimento Disponibilidade de mão-de-obra especializada Requisitos do Estabelecimento Facilidade de obtenção de matéria-prima: 1. Proximidade dos pontos de origem dos animais de abate 2. Custos de frete Requisitos do Estabelecimento Distância dos centros consumidores: 1. Escoamento da produção 2. Custos de frete Requisitos do Estabelecimento Requisitos do Estabelecimento Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 9 Requisitos do Estabelecimento AnotaçõesAnotações Artigo 43- RIISPOA (Capítulo I – Instalações e equipamentos): Os estabelecimentos de carnes e derivados, respeitadas as particularidades tecnológicas cabíveis, também devem dispor de: I- instalações e equipamentos para recepção e acomodação dos animais, com vistas ao atendimento dos preceitos de bem-estar animal, localizados a uma distância que não comprometa a inocuidade dos produtos; II- instalações específicas para exame e isolamento de animais doentes ou com suspeita de doença; Estabelecimentos de Carnes e Derivados III- instalação específica para necropsia com forno crematório anexo, autoclave ou outro equipamento equivalente, destinado à destruição dos animais mortos e de seus resíduos; IV- instalações e equipamentos para higienização e desinfecção de veículos transportadores de animais; Estabelecimentos de Carnes e Derivados RIISPOA (2017), Art. 43 V- instalações e equipamentos apropriados para recebimento, processamento, armazenamento e expedição de produtos não comestíveis, quando necessário. Parágrafo único. No caso de estabelecimentos que abatem mais de uma espécie, as dependências devem ser construídas de modo a atender às exigências técnicas específicas para cada espécie, sem prejuízo dos diferentes fluxos operacionais. Estabelecimentos de Carnes e Derivados RIISPOA (2017), Art. 43 Fluxograma das Operações Pré-Abate Chegada dos animais em caminhões Desembarque dos bovinos Currais (descanso, jejum e dieta hídrica) Rampa de acesso à sala de matança Banheiro de aspersão Seringa Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 10 Fluxograma das Operações Pré-Abate Chegada dos animais em caminhões Desembarque dos bovinos Desembarque dos Bovinos Desembarque dos Bovinos Instalações e equipamentos apropriados ao desembarque dos animais dos meios de transporte Todas as áreas que os animais percorrem devem, obrigatoriamente, possuir pisos antiderrapantes (NB, Capítulo 1) Desembarque dos Bovinos Facilidades para o desembarque e o recebimento dos animais: rampa suave com declive máximo de 25º, em concreto armado e com antiderrapantes (NB, Capítulo 1, item 1.1, letra b) Desembarque dos Bovinos Artigo 88– RIISPOA: O estabelecimento é obrigado a adotar medidas para evitar maus tratos aos animais e aplicar ações que visem à proteção e ao bem-estar animal, desde o embarque na origem até o momento do abate. RIISPOA, 2017 Instrução Normativa no 3 de 17de janeiro de 2000 Regulamento Técnico de Métodos de Insensibilização para o Abate Humanitário de Animais de Açougue Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 11 Anotações Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os estabelecimentos de abate devem dispor de instalações e equipamentos apropriados ao desembarque dos animais dos meios de transporte IN 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.2 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário A construção, instalações e os equipamentos dos estabelecimentos de abate, bem como o seu funcionamento devem poupar aos animais qualquer excitação, dor ou sofrimento IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.1 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os animais devem ser descarregados o mais rapidamente possível após a chegada; se for inevitável uma espera, os animais devem ser protegidos contra condições climáticas extremas e beneficiar-se de uma ventilação adequada. IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.3 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os animais que corram o risco de se ferirem mutuamente devido à sua espécie, sexo, idade ou origem devem ser mantidos em locais adequados e separados IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.4 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os animais acidentados ou em estado de sofrimento durante o transporte ou à chegada no estabelecimento de abate devem ser submetidos à matança de emergência. Os animais não devem ser arrastados e sim transportados para o local do abate de emergência por meio apropriado e que não acarrete qualquer sofrimento inútil. IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.5 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 12 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário A recepção deve assegurar que os animais não sejam acuados, excitados ou maltratados. IN no 3 de 17 de janeiro de 2000, item 3.6 Os animais devem ser movimentados com cuidado. IN no 3 de 17 de janeiro de 2000, item 3.8 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Não será permitido espancar os animais ou agredi-los, erguê-los pelas patas, chifres, pelos, orelhas ou cauda, ocasionando dores ou sofrimento; IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.7 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os bretes e corredores por onde os animais são encaminhados devem ser concebidos de modo a reduzir ao mínimo os riscos de ferimentos e estresse Os bretes e corredores por onde os animais são encaminhadosdevem ser concebidos de modo a reduzir ao mínimo os riscos de ferimentos e estresse IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.8 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os instrumentos destinados a conduzir os animais devem ser utilizados apenas para esse fim e unicamente por instantes Os instrumentos destinados a conduzir os animais devem ser utilizados apenas para esse fim e unicamente por instantes IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.8 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os dispositivos produtores de descargas elétricas apenas poderão ser utilizados, em caráter excepcional, nos animais que se recusem mover, desde que essas descargas não durem mais de dois segundos e haja espaço suficiente para que os animais avancem. Os dispositivos produtores de descargas elétricas apenas poderão ser utilizados, em caráter excepcional, nos animais que se recusem mover, desde que essas descargas não durem mais de dois segundos e haja espaço suficiente para que os animais avancem. IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.8 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário As descargas elétricas, com voltagem estabelecidas nas normas técnicas que regulam o abate de diferentes espécies, quando utilizadas serão aplicadas somente nos membros. As descargas elétricas, com voltagem estabelecidas nas normas técnicas que regulam o abate de diferentes espécies, quando utilizadas serão aplicadas somente nos membros. IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.8 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 13 Movimentação e Condução dos Bovinos A movimentação dos animais, desde o desembarque até o boxe de atordoamento, será auxiliada por meio de choque elétrico, de 40 a 60v, proibindo-se o uso de ferrões NB, Capítulo 1, item 5, § 3 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Os animais mantidos nos currais, pocilgas ou apriscos devem ter livre acesso a água limpa e abundante e, se mantidos por mais de 24 horas, devem ser alimentados em quantidades moderadas e a intervalos adequados Os animais mantidos nos currais, pocilgas ou apriscos devem ter livre acesso a água limpa e abundante e, se mantidos por mais de 24 horas, devem ser alimentados em quantidades moderadas e a intervalos adequados IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.9 Segundo o Regulamento Técnico de Abate Humanitário Nas espécies que apresentarem acentuada natureza gregária, não deve haver reagrupamento ou mistura de lotes animais de diferentes origens, evitando assim que corram o risco de ferirem-se mutuamente IN no 3 de 17de janeiro de 2000, item 3.10 Anotações Desembarque dos Bovinos Desembarque dos Bovinos Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 14 Desembarque dos Bovinos Desembarque dos Bovinos Fluxograma das Operações Pré-Abate Chegada dos animais em caminhões Desembarque dos bovinos Currais (descanso, jejum e dieta hídrica) Rampa de acesso à sala de matança Banheiro de aspersão Seringa Fluxograma das Operações Pré-Abate Currais de chegada e seleção Desembarque dos bovinos Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 15 Desembarque dos Bovinos Artigo 87 – RIISPOA: Os animais, respeitadas as particularidades de cada espécie, devem ser desembarcados e alojados em instalações apropriadas e exclusivas, onde aguardarão avaliação pelo SIF. Parágrafo único. Os animais que chegarem em veículos transportadores lacrados por determinações sanitárias só poderão ser desembarcados na presença de um representante competente do SIF. RIISPOA, 2017 Após o desembarque, os bovinos são submetidos ao jejum, descanso e dieta hídrica nos currais Fornecer tempo necessário para que os animais se recuperem do estresse do transporte da fazenda até o abatedouro frigorífico Objetivos do Descanso, Jejum e Dieta Hídrica Objetivos do Descanso, Jejum e Dieta Hídrica 1. Reduzir o conteúdo gastrointestinal para facilitar a evisceração 2. Restabelecer as reservas de glicogênio muscular, pois o estresse reduz as reservas de glicogênio antes do abate 4. Minimizar a contaminação das instalações e equipamentos durante o abate 3. Facilitar a esfola e a evisceração Artigo 103 - RIISPOA: É proibido o abate de animais que não tenham permanecido em descanso, jejum e dieta hídrica, respeitadas as particularidades de cada espécie e as situações emergenciais que comprometem o bem-estar animal (parâmetros serão estabelecidos em normas complementares) Legislação sobre Descanso, Jejum e Dieta Hídrica RIISPOA, 2017 Animais mantidos em currais: 1. Livre acesso a água limpa e abundante 2. Se mantidos por mais de 24 horas alimentados em quantidades moderadas e a intervalos adequados. Currais (Descanso, Jejum e Dieta Hídrica) Espécies de natureza gregária: evitar reagrupamento ou mistura de lotes animais de diferentes origens IN 3, 2000 Anotações Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 16 Currais Classificam-se em 3 tipos: NB, Capítulo 1, item 1 1.Currais de chegada e seleção 2. Curral de observação 3. Currais de matança Inspeção ante mortem Suspeitos /doentes Descanso, jejum e dieta hídrica Currais Requisitos: 1. Localizados de maneira que os ventos predominantes não levem em direção ao estabelecimento poeiras ou emanações. 2. Afastados no mínimo 80 m das dependências de elaboração de produtos comestíveis. NB, Capítulo 1, item 1 Currais Currais de Chegada e Seleção Recebimento e apartação do gado para a formação dos lotes: sexo, idade e categoria NB, Capítulo 1, item 1.1 Currais de Chegada e Seleção Características: 1. Área nunca inferior à dos currais de matança: a) Área currais de matança: proporcional à capacidade máxima de matança diária (cmmd) do estabelecimento, obtida multiplicando-se a cmmd pelo coeficiente 2,50m2 NB, Capítulo 1, item 1.1 letra a Currais de Chegada e Seleção Características: 2. Facilidades para o desembarque e o recebimento dos animais: a) Rampa suave com declive máximo de 25º, de concreto armado com antiderrapantes NB, Capítulo 1, item 1.1 letra b Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 17 Currais de Chegada e Seleção 3. Iluminação adequada: 5 watts/m2; NB, Capítulo 1, item 1.1 letra c Currais de Chegada e Seleção Pavimentação: superfície plana com antiderrapantes, íntegra, sem fendas, dilacerações ou concavidades NB, Capítulo 1, item 1.1 letra d Currais de Chegada e Seleção Pavimentação: superfície Currais de Chegada e Seleção Currais de Chegada e Seleção 4. Pavimentação: a) Declive mínimo de 2% b) Superfície plana com antiderrapantes, íntegra, sem fendas, dilacerações ou concavidades: evitar acidentes nos animais e facilitar limpeza e desinfecção NB, Capítulo 1, item 1.1 letra d Currais de Chegada e Seleção 4. Pavimentação: c) Construído em paralelepípedos rejuntados com asfalto, lajotas de concreto pré-fabricadas, concreto-armado, ou outro material impermeável de fácil higienização aprovado pelo DIPOA NB, Capítulo 1, item 1.1 letra d Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 18 Currais de Chegada e Seleção 4. Pavimentação: d) Possuir canaletas na parte mais baixa do declive, evitando-se ralos centrais NB, Capítulo 1, item 1.1 letra d Anotações Currais de Chegada e Seleção 5. Cercas de 2m de altura, em madeira ou outro material resistente, sem cantos vivos ou proeminências (pregos, parafusos): evitar contusões ou danos à pele dos animais NB, Capítulo 1, item 1.1 letra e Currais de Chegada e Seleção 6. Cercas internas (divisórias de currais) duplas ou mourões com duas ordens de travessõescorrespondentes, respectivamente, a cada um dos currais lindeiros (limítrofes), para prevenção de lesões traumáticas NB, Capítulo 1, item 1.1 letra e Currais de Chegada e Seleção Currais de Chegada e Seleção 7. Muretas separatórias ("cordão sanitário") elevando-se do piso, ao longo e sob a cercas até altura de 0,30m com cantos arredondados; NB, Capítulo 1, item 1.1 letra f Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 19 Currais de Chegada e Seleção Currais de Chegada e Seleção 8. Plataformas elevadas sobre as cercas, de largura mínima de 0,60m com corrimões de proteção de 0,80m de altura: para facilitar o exame ante mortem, trânsito de pessoal e outras operações NB, Capítulo 1, item 1.1 letra g Currais de Chegada e Seleção 8. Plataformas elevadas Currais de Chegada e Seleção 9. Bebedouros de nível constante, tipo cocho: a) Em alvenaria, concreto- armado ou material aprovado pelo DIPOA b) Impermeabilizados e isentos de cantos vivos ou saliências c) Dimensionado para que 20% dos animais bebam simultaneamente NB, Capítulo 1, item 1.1 letra h Currais de Chegada e Seleção Currais de Chegada e Seleção Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 20 Currais de Chegada e Seleção Currais de Chegada e Seleção 10. Água para lavagem do piso: distribuída por encanamento aéreo, com pressão mínima de 3 atm e mangueiras de engate rápido. a) Gasto médio de água nos currais e corredores: 150 L de água de beber/animal/24 horas e 100 L para limpeza do piso/m2. Não é possível exibir esta imagem no momento. NB, Capítulo 1, item 1.1 letra i Currais de Chegada e Seleção 11. Seringa e brete de contenção para exames de fêmeas (idade e grau de gestação), animais suspeitos e aplicação de etiquetas (matança de emergência) a) O brete deve facilitar o acesso direto ao curral de observação NB, Capítulo 1, item 1.1 letra j Currais de Chegada e Seleção 12. Lavadouro para limpeza e desinfecção de veículos destinados ao transporte de animais: a) Localizado o mais próximo possível do desembarque; b) Piso impermeável e esgoto independente dos efluentes da indústria; NB, Capítulo 1, item 1.1 letra k Currais de Chegada e Seleção c) Instalação de água sob pressão mínima de 3 atm; d) Dependência para guarda do material empregado nessa operação e) Emitido certificado de desinfecção de veículos transportadores de animais NB, Capítulo 1, item 1.1 letra k NB, Capítulo 1, item 1.1 letra k e item 1.1.1 Anotações Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 21 Currais de Matança Destinados ao recebimento dos animais aptos à matança normal. NB, Capítulo 1, item 1.3 Fluxograma das Operações Pré-Abate Currais de matançaCurrais de chegada e seleção Currais de Matança Devem atender as mesmas especificações dos currais de chegada e seleção quanto a: 1. Iluminação 2. Pavimentação 3. Cercas 4. Cordão sanitário 5. Plataformas 6. Bebedouros 7. Água de lavagem NB, Capítulo 1, item 1.3 Currais de Matança Área proporcional à capacidade máxima de matança diária* do estabelecimento, obtida multiplicando-se a cmmd* pelo coeficiente 2,50m2 NB, Capítulo 1, item 1.3, letra a Currais de Matança Exemplo: CMMD = 1.000 bois Área currais de matança: 2,5 x 1.000 = 2.500m2 Área currais de chegada e seleção: 2,5 x 1.000 > 2.500m2 NB, Capítulo 1, item 1.3, letra a Curral de Observação Exclusivo para observação e exame mais acurado dos animais que, na inspeção ante mortem, foram excluídos da matança normal por suspeita de doenças Bovinos do curral de observação Matança de emergência NB, Capítulo 1, item 1.2 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 22 Curral de Observação Características: 1. Mesmas características de iluminação, pavimentação, cercas, bebedouros e água de lavagem dos currais de chegada e seleção; 2. Adjacente aos currais de chegada e seleção e destes afastado 3m no mínimo. NB, Capítulo 1, item 1.2, letra a NB, Capítulo 1, item 1.2 Curral de Observação 3. “Cordão sanitário" com altura de 0,50 m quando se tratar de cerca de madeira 4. Duas últimas linhas superiores de tábuas pintadas de vermelho, ou faixa em altura equivalente, se for de muro de alvenaria NB, Capítulo 1, item 1.2, letra b NB, Capítulo 1, item 1.2, letra d Curral de Observação 5. Área correspondente a 5% da área dos currais de matança Exemplo: CMMD = 1.000 bois Área currais de matança: 2,5 x 1.000 = 2.500m2 Área curral de observação: 2,5 x 1.000 > 2.500m2 x 0,05 = 125 m2 NB, Capítulo 1, item 1.2, letra c Curral de Observação 6. Identificado com os dizeres: "Curral de Observação – Privativo da I. F.” 7. Cadeado com chave de uso exclusivo da I.F. NB, Capítulo 1, item 1.2, letra e Curral de Observação “Privativo da Inspeção Federal” Curral de Observação “Privativo da Inspeção Federal” Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 23 Curral de Observação Depósito de Chegada Além dos currais mencionados nos itens acima, o estabelecimento necessita dispor do “Depósito de Chegada” previsto no Art. 107, parágrafo 3º, para o fim neste indicado. NB, Capítulo 1, item 1.4 Art. 107 § 3º - Todas as vezes que, pelo adiantado da hora, ou ausência de funcionário responsável por tal serviço, houver animais para ingressar nos estabelecimentos, este ingresso só é permitido em um depósito à parte, exclusivamente destinado a essa finalidade, designado "depósito de chegada". Os animais aí introduzidos só podem ser retirados depois de inspecionados. Anotações Departamento de Necropsia Constituído de: 1. Sala de Necropsia 2. Forno Crematório 1. Localizar-se nas adjacências do Curral de Observação e o mais próximo possível da rampa de desembarque ou unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis (graxaria). NB, Capítulo 1, item 2 Deve: Características da Sala de Necropsia 1. Construída em alvenaria 2. Paredes impermeabilizadas com azulejos ou outro material aprovado pelo DIPOA 3. Janelas e portas teladas 4. Piso impermeável e íntegro com declive para ralo central e escoamento separado da indústria 5. Cantos arredondados das paredes entre si e com o piso NB, Capítulo 1, item 2.1 Características da Sala de Necropsia 6. Acesso ao forno crematório, distando deste, no máximo 3m 7. Instalações de água e vapor para higienização 8. Pia acionada a pedal, saboneteira de sabão líquido e desinfetante 9. Mesa metálica fixa na parede 10. Armário metálico para guarda dos instrumentos de necropsia e desinfetantes NB, Capítulo 1, item 2.1 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 24 Características da Sala de Necropsia 11. Porta de acesso: metálica e com pedilúvio desinfetante de passagem obrigatória 12. Equipamentos de uso privativo e intransferível desta seção 13. Carrinho metálico com tampa articulada perfeita vedação durante transporte de despojos para graxaria (unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis); pintado externamente de vermelho, com a inscrição: "DEPARTAMENTO DE NECROPSIA" -I.F. NB, Capítulo 1, item 2.1 Forno Crematório Construído de alvenaria (tijolos refratários) ou de outro material apropriado 1. Pode ser substituído, a juízo do DIPOA, por autoclave boca que permita a entrada de um bovino inteiro NB, Capítulo 1, item 2.2 SIF: Inspeção ante mortem Chegada dos animais Desembarque Currais de chegada e seleção Curral de observação Matança normal Esquema dos animais que chegam mortos Sala de necropsiaCurrais de matança Animal morto Condenação total: Unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis (graxaria) ou forno crematório NecropsiaArt. 100 – RIISPOA: As necropsias, independentemente de sua motivação, devem ser realizadas em local específico e os animais e seus resíduos serão destruídos. Art. 101– RIISPOA: O SIF levará ao conhecimento do serviço oficial de saúde animal o resultado das necropsias que evidenciarem doenças infectocontagiosas e remeterá, quando necessário, material para diagnóstico, conforme legislação de saúde animal. RIISPOA, 2017 Anotações Fluxograma das Operações Pré-Abate Chegada dos animais em caminhões Desembarque dos bovinos Currais (descanso, jejum e dieta hídrica) Rampa de acesso à sala de matança Banheiro de aspersão Seringa Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 25 Fluxograma das Operações Pré-Abate Currais de matança Banheiro de aspersão Banheiro de Aspersão Artigo 113 – RIISPOA: Antes de chegar à dependência de abate, os animais devem passar por banho de aspersão com água suficiente para promover a limpeza e a remoção de sujidades, respeitadas as particularidades de cada espécie RIISPOA, 2017 3. Reduzir a poeira a pele fica úmida 4. Diminuir a contaminação na sala de abate 5. Acalmar os animais 1. Promover vasoconstrição periférica e vasodilatação interna (sangria) 2. Limpar a pele para permitir uma esfola higiênica, sobretudo extremidades, cascos e região perianal Objetivos do Banho Antes do Abate: Banheiro de Aspersão Características: 1. Sistema tubular de chuveiros dispostos transversal, longitudinal e lateralmente: jatos direcionados para o centro do banheiro NB, Capítulo 1, item 3 Banheiro de Aspersão 2. Água com pressão mínima de 3 atm (garantir jatos em forma de ducha) 3. Recomenda-se hipercloração a 15 ppm, o aproveitamento de água hiperclorada das retortas ou o emprego de água potável 4. Largura mínima de 3m NB, Capítulo 1, item 3 Banheiro de Aspersão Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 26 Banheiro de Aspersão Banheiro de Aspersão Banheiro de Aspersão Fluxograma das Operações Pré-Abate Chegada dos animais em caminhões Desembarque dos bovinos Currais (descanso, jejum e dieta hídrica) Rampa de acesso à sala de matança Banheiro de aspersão Seringa Fluxograma das Operações Pré-Abate Rampa de acesso à sala de matançaBanheiro de aspersão Rampa de Acesso a Sala de Matança Características: 1. Largura mínima de 3m 2. Canaletas transversal-oblíquas: para evitar que a água escorrida dos animais retorne ao local do banho NB, Capítulo 1, item 4 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 27 Rampa de Acesso a Sala de Matança Características: 3. Paredes de alvenaria de 2m de altura, revestidas de cimento liso e completamente fechadas 4. Aclive de 13 a 15%, no máximo NB, Capítulo 1, item 4 5. Porteiras tipo guilhotina ou similar: para separar os animais em lotes e impedir a sua volta 6. Piso de concreto ou paralelepípedos rejuntados: fácil limpeza e evita escorregamentos dos animais NB, Capítulo 1, item 4 Rampa de Acesso a Sala de Matança 7. Capacidade de 10% da capacidade horária da sala de matança 8. Paredes afunilam-se na seringa, com deflexão máxima de 45º NB, Capítulo 1, item 4 Rampa de Acesso a Sala de Matança Rampa de Acesso a Sala de Matança Anotações Fluxograma das Operações Pré-Abate Chegada dos animais em caminhões Desembarque dos bovinos Currais (descanso, jejum e dieta hídrica) Rampa de acesso à sala de matança Banheiro de aspersão Seringa Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 28 Fluxograma das Operações Pré-Abate Seringa Rampa de acesso à sala de matança Seringa Instalação que precede o boxe de atordoamento, fazendo com que os animais se alinhem em fila indiana Seringa Características: 1. De alvenaria, com paredes impermeabilizadas com cimento liso, sem bordas ou extremidades salientes 2. Piso de concreto ou de paralelepípedos rejuntados com cimento, evitando-se aclive acentuado NB, Capítulo 1, item 5 Seringa 3. Capacidade de 10% da capacidade horária da sala de matança e dimensão de 1,70m por bovino. Exemplos: 40 bois/hora .................6,80 m 60 bois/hora..................10,20 m 80 bois/hora..................13,60 m 100 bois/hora ..............17, 00 m 120 bois/hora ..............20, 40 m Seringa dupla: o comprimento será a metade NB, Capítulo 1, item 5 Seringa Chuveiro da seringa: 1. Chuveiro de canos perfurados embutidos ou com borrifadores em toda a extensão da seringa a) O uso de borrifadores é mais recomendável: reduz em cerca de 30% o gasto de água em relação aos canos perfurados NB, Capítulo 1, item 6 Seringa Chuveiro da seringa: 2. Devem ser instalados, entretanto, de modo a não formarem saliências para dentro dos planos da seringa, o que certamente ocasionaria contusões nos bovinos e a danificação dos próprios artefatos NB, Capítulo 1, item 6 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 29 Seringa 3. Pressão mínima do chuveiro de 3atm, com válvula de fácil manejo 4. Os animais podem também receber jatos d'água de chuveiros sob pressão em currais de espera, que antecedam a seringa, com tubulação aspersora instalada sobre os currais. NB, Capítulo 1, item 6 Seringa Fluxograma das Operações Seringa Boxe de atordoamento Sala de matançaÁrea externa Anotações QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA 1. (Prefeitura Nossa Senhora do Socorro/SE, AOCP/2011) No preparo para o abate, a dieta hídrica é de grande importância, pois visa facilitar a esfola e favorecer a sangria, e, da mesma forma, o jejum visa reduzir o conteúdo gástrico. Por que a redução do conteúdo gástrico é considerada importante em um sistema de abate sanitariamente controlado em abatedouro frigorífico ? a) Reduz o tempo de sangria. b) Aumenta o rigor mortis. Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 30 QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA c) Evita contaminação da carcaça por conteúdo gastrointestinal. d) Reduz o tempo de abate. e) Facilita a esfola. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA 1. (Prefeitura Nossa Senhora do Socorro/SE, AOCP/2011) No preparo para o abate, a dieta hídrica é de grande importância, pois visa facilitar a esfola e favorecer a sangria, e, da mesma forma, o jejum visa reduzir o conteúdo gástrico. Por que a redução do conteúdo gástrico é considerada importante em um sistema de abate sanitariamente controlado em abatedouro frigorífico ? a) Reduz o tempo de sangria. b) Aumenta o rigor mortis. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA c) Evita contaminação da carcaça por conteúdo gastrointestinal. d) Reduz o tempo de abate. e) Facilita a esfola. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA 2. (Prefeitura Municipal de Palmares/AL, NE Consultoria/2007) Em um abatedouro frigorífico, onde deve localizar-se o departamento de necropsia? a) Nas adjacências do curral de seleção e tanto quanto possível próximo deste. b) Nas adjacências do curral de observação e tanto quanto possível próximo deste. c) Nas adjacências do curral de chegada e tanto quanto possível próximo deste. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA d) Nas adjacências do curral de chegada e tanto quanto possível longe do curral de matança. e) Nas adjacências do curral de matança próximo ao curral de observação. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA 2. (Prefeitura Municipal de Palmares/AL, NE Consultoria/2007) Em um abatedouro frigorífico, onde deve localizar-se o departamento de necropsia? a) Nas adjacências do curral de seleção e tanto quanto possível próximo deste. b) Nas adjacências do curral de observação e tanto quanto possível próximo deste. c) Nas adjacências do curral de chegada e tanto quanto possível próximo deste. Éd ija Silv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 31 QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA d) Nas adjacências do curral de chegada e tanto quanto possível longe do curral de matança. e) Nas adjacências do curral de matança próximo ao curral de observação. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA 3. (Adaptado de MAPA - Agente de Inspeção, Consulplan/2014) Das instalações para o manejo ante mortem de um abatedouro frigorífico, a seringa é considerada um dos principais pontos críticos. Sobre as funções da seringa, analise as afirmativas. I. Servir de área de inspeção e descanso dos animais. II. Conduzir os animais da rampa para o interior do boxe de atordoamento. III. Conduzir os animais da rampa de desembarque aos corredores de manejo. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA IV. Impedir que os animais andem em grupos, de forma que passem a andar em fila indiana. Estão corretas apenas as alternativas: a) I e III. b) II e IV. c) III e IV. d) I, III e IV. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA 3. (Adaptado de MAPA - Agente de Inspeção, Consulplan/2014) Das instalações para o manejo ante mortem de um abatedouro frigorífico, a seringa é considerada um dos principais pontos críticos. Sobre as funções da seringa, analise as afirmativas. I. Servir de área de inspeção e descanso dos animais. II. Conduzir os animais da rampa para o interior do boxe de atordoamento. III. Conduzir os animais da rampa de desembarque aos corredores de manejo. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA IV. Impedir que os animais andem em grupos, de forma que passem a andar em fila indiana. Estão corretas apenas as alternativas: a) I e III. b) II e IV. c) III e IV. d) I, III e IV. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA 4. (Prefeitura de Sabará/MG, CONSULPLAN/2017) Sobre o abate de bovinos, currais de chegada e seleção destinam-se ao recebimento e apartação do gado para a formação dos lotes, de conformidade com o sexo, idade e categoria. Devem apresentar os seguintes requisitos, EXCETO: a) área nunca inferior a dos currais de matança. b) facilidades para o desembarque e o recebimento dos animais, possuindo rampa suave (declive máximo de 25 graus), construída em concreto-armado, com antiderrapantes. Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 32 QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA c) bebedouros de nível constante, tipo cocho, construídos em alvenaria, concreto armado, ou outro material adequado e aprovado pelo Dipoa, impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências vulnerantes, suas dimensões devem permitir que 5% dos animais chegados bebam simultaneamente. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA d) cercas de 2 m de altura, construídas em madeira aparelhada ou de outro material resistente, sem cantos vivos ou proeminências (pregos, parafusos etc.), que possam ocasionar contusões, ou danos à pele dos animais, ainda visando à prevenção de lesões traumáticas, as cercas internas, divisórias de currais, serão duplas, isto é, os mourões receberão duas ordens de travessões, correspondentes, respectivamente, a cada um dos currais lindeiros. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA 4. (Prefeitura de Sabará/MG, CONSULPLAN/2017) Sobre o abate de bovinos, currais de chegada e seleção destinam-se ao recebimento e apartação do gado para a formação dos lotes, de conformidade com o sexo, idade e categoria. Devem apresentar os seguintes requisitos, EXCETO: a) área nunca inferior a dos currais de matança. b) facilidades para o desembarque e o recebimento dos animais, possuindo rampa suave (declive máximo de 25 graus), construída em concreto-armado, com antiderrapantes. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA c) bebedouros de nível constante, tipo cocho, construídos em alvenaria, concreto armado, ou outro material adequado e aprovado pelo Dipoa, impermeabilizados superficialmente e isentos de cantos vivos ou saliências vulnerantes, suas dimensões devem permitir que 5% dos animais chegados bebam simultaneamente. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA d) cercas de 2 m de altura, construídas em madeira aparelhada ou de outro material resistente, sem cantos vivos ou proeminências (pregos, parafusos etc.), que possam ocasionar contusões, ou danos à pele dos animais, ainda visando à prevenção de lesões traumáticas, as cercas internas, divisórias de currais, serão duplas, isto é, os mourões receberão duas ordens de travessões, correspondentes, respectivamente, a cada um dos currais lindeiros. Anotações Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 33 CRONOGRAMA 1. Inspeção e Tecnologia do Abate de Bovinos a) Operações e Instalações Pré-abate I. Inspeção ante mortem b) Etapas do Abate c) Linhas de Inspeção post mortem d) Questão de Concurso Inspeção ante mortem RIISPOA: 1. Artigos 85 a 101 : Inspeção ante mortem 2. Artigos 105 a 111: Abate de emergência Capítulo 3 Norma de Bovinos: Inspeção ante mortem, matança de emergência e necropsia. RIISPOA, 2017 Inspeção ante mortem Desembarque Currais de chegada e seleção Recebimento e apartação do gado para formação de lotes: categoria, sexo, idade Inspeção ante mortem Relembrando... Art. 87 – RIISPOA: Os animais, respeitadas as particularidades de cada espécie, devem ser desembarcados e alojados em instalações apropriadas e exclusivas, onde aguardarão avaliação pelo SIF. Parágrafo único. Os animais que chegarem em veículos transportadores lacrados por determinações sanitárias só poderão ser desembarcados na presença de um representante competente do SIF. Currais de chegada e seleção Inspeção ante mortem RIISPOA, 2017 O que é Inspeção ante mortem? identificar aqueles que por motivos sanitários, insuficiência de idade ou parto recente É um exame visual, de caráter geral em que o técnico observa, com acuidade, o comportamento dos animais, visando: serão separados do lote para exame clínico em curral à parte NB, Capítulo 3, § 3 O que é Inspeção ante mortem? No exame visual, é indispensável a observação dos animais inicialmente em repouso e depois em movimento Atitude Comportamento NB, Capítulo 3, § 3 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 34 No exame visual é indispensável a observação dos animais em repouso e em movimento atitude e comportamento. O que é Inspeção ante mortem? Relembrando... Art. 90 RIISPOA: É obrigatória a realização do exame ante mortem dos animais destinados ao abate por servidor competente do SIF. § 1º O exame de que trata o caput compreende a avaliação documental, do comportamento e do aspecto do animal e dos sintomas de doenças de interesse para as áreas de saúde animal e de saúde pública, atendido o disposto neste Decreto e em normas complementares. RIISPOA, 2017 Relembrando... Art. 86 RIISPOA: Por ocasião do recebimento e do desembarque dos animais, o estabelecimento deve verificar os documentos de trânsito previstos em normas específicas, com vistas a assegurar a procedência dos animais. Parágrafo único. É vedado o abate de animais desacompanhados de documentos de trânsito. RIISPOA, 2017 Relembrando... Art. 89 RIISPOA: O estabelecimento deve apresentar, previamente ao abate, a programação de abate e a documentação referente à identificação, ao manejo e à procedência dos lotes e as demais informações previstas em legislação específica para a verificação das condições físicas e sanitárias dos animais pelo SIF. § 2º Sempre que o SIF julgar necessário, os documentos com informações de interesse sobre o lote devem ser disponibilizados com, no mínimo, vinte e quatro horas de antecedência. RIISPOA, 2017 Anotações Documentos para Inspeção ante mortem Para realização da inspeção ante mortem, o Veterinário (Servidor do SIF) deve ter em mãos: 1. Papeleta Modelo 1, juntamente com a de comunicação de matança, fornecida pelo estabelecimento, e ainda osCertificados Sanitários e de Vacinação Antiaftosa, são os elementos de que o Inspetor deve dispor, ao proceder a inspeção ante mortem NB, Capítulo 3, pág. 61 § 5 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 35 Documentos para Inspeção ante mortem 1. Papeleta Modelo 1: a) É a que rotineiramente o Veterinário (Servidor do SIF) preenche ao fazer a inspeção ante mortem NB, Capítulo 3, pág. 61 § 5 Papeleta de exame ante mortem (Mod 1), que é preenchida pelo veterinário Documentos para Inspeção ante mortem 2. Relatório de Comunicação de Matança ou Mapa do Movimento de Animais fornecido pelo estabelecimento. NB, Capítulo 3, pág. 61 § 5 3. Certificados Sanitários e de Vacinação: a) GTA Documentos para Inspeção ante mortem NB, Capítulo 3, pág. 61 § 5 Documentos para Inspeção ante mortem Identificar com “Ordem e Progresso” do mapa ou descrever a marca da propriedade Indicar se bovino ou bubalino CENTO E TRINTA BOVINOS OU BUBALINOS XX XX XXXXXX 80 20 10 5 15 95 35 000000 NOME ESTABELECIMENTO DE ORIGEM 11 DIGITOS XX XX 000000 NOME ESTABELECIMENTO DE DESTINO 11 DIGITOS XX XX Documentos para Inspeção ante mortem Incluir dado de outra vacinação apenas quando exigido Marcar meios de transporte utilizados mesmo que mais que um Dados da unidade local em que o estabelecimento de origem está cadastrado Preenchiment o obrigatório Indicar de veterinário oficial ou funcionário autorizado Médico Veterinário Oficial (Federal ou Estadual) ou funcionário autorizado Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 36 Documentos para Inspeção ante mortem 3. Certificados Sanitários e de Vacinação: a) GTA Quem realiza a Inspeção ante mortem? A Inspeção ante mortem é atribuição exclusiva do Médico Veterinário, sendo o mesmo responsável pelo exame post mortem dos animais inspecionados "in vivo“. NB, Capítulo 3, § 1 Relembrando... Art. 90 RIISPOA: Caput: É obrigatória a realização do exame ante mortem dos animais destinados ao abate por servidor competente do SIF. § 1 ao 6º RIISPOA, 2017 Deve ser realizada logo à primeira hora do período da tarde, quando o gado a ser abatido no dia seguinte já deve estar separado em lotes e contado nos currais de chegada e seleção do estabelecimento Quando a Inspeção ante mortem é Realizada? NB, Capítulo 3, § 2 Inspeção ante mortem Pode então o técnico (Servidor do SIF) - para seu controle no exame a realizar - ter em mãos, fornecida pela empresa, a papeleta com a discriminação dos lotes e respectivas quantidades ou, pelo menos, o número global de bois e vacas a serem abatidos. NB, Capítulo 3, § 2 Além do exame por ocasião da chegada ao estabelecimento, os lotes são ainda examinados obrigatoriamente meia hora antes do início do abate. Quando a Inspeção ante mortem é Realizada? NB, Capítulo 3, § 2 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 37 No menor intervalo de tempo possível após a chegada dos animais ao abatedouro frigorífico Quando a Inspeção ante mortem é Realizada? RIISPOA, 2017, Art. 90 Relembrando... Art. 90 RIISPOA: § 4º O exame ante mortem deve ser realizado no menor intervalo de tempo possível após a chegada dos animais no estabelecimento de abate. § 5º O exame será repetido caso decorra período superior a vinte e quatro horas entre a primeira avaliação e o momento do abate. Anotações Onde é Realizada a Inspeção ante mortem? Realizada pelo (Veterinário) servidor do SIF sobre as plataformas elevadas dos currais: visão ampla dos animais. NB, Capítulo 3, § 3 Onde é Realizada a Inspeção ante mortem? Objetivos da Inspeção ante mortem Exigir os certificados sanitários, inclusive os de vacinação contra a Febre Aftosa NB, Capítulo 3, § 4 letra a Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 38 Objetivos da Inspeção ante mortem Examinar o estado sanitário dos animais e auxiliar com dados informativos a inspeção post mortem. NB, Capítulo 3, § 4 letra b Objetivos da Inspeção ante mortem Refugar, pelo prazo regulamentar (10 e 12 dias, respectivamente),as vacas recém-paridas e que tenham abortado e as que apresentem gestação adiantada NB, Capítulo 3, § 4 letra c Relembrando... Art. 95. As fêmeas em gestação adiantada ou com sinais de parto recente, não portadoras de doença infectocontagiosa, podem ser retiradas do estabelecimento para melhor aproveitamento, observados os procedimentos definidos pelo serviço de saúde animal. Parágrafo único. As fêmeas com sinais de parto recente ou aborto somente poderão ser abatidas após no mínimo dez dias, contados da data do parto, desde que não sejam portadoras de doença infectocontagiosa, caso em que serão avaliadas de acordo com este Decreto e com as normas complementares. RIISPOA, 2017 Objetivos da Inspeção ante mortem Controlar as disposições do “plano de abate de gado bovino”, particularmente quanto às restrições relativas ao abate de novilhas NB, Capítulo 3, § 4 letra d Objetivos da Inspeção ante mortem Verificar, quando for o caso, peso, raça e categoria dos animais obtenção de dados econômicos ou zootécnicos NB, Capítulo 3, § 4 letra e Objetivos da Inspeção ante mortem Conferir o número dos animais apresentados na relação global de matança para o dia seguinte, fornecido pela empresa à I.F. (Artigo 102 item 5) NB, Capítulo 3, § 4 letra f Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 39 Objetivos da Inspeção ante mortem Certificar-se das condições higiênicas e de conservação dos currais, provimento de água dos bebedouros providências necessárias. NB, Capítulo 3, § 4 letra g Objetivos da Inspeção ante mortem Anotações Se o veterinário (servidor do SIF) verificar, a existência de sinais que o levem à suspeição de qualquer enfermidade ou afecção (doenças infecciosas, parasitárias ou inespecíficas) Separação de Animais Suspeitos apartação dos animais suspeitos NB, Capítulo 3, pág.60 § 1 Curral de Observação Relembrando... Art. 90 RIISPOA: § 2º Qualquer caso suspeito implica a identificação e o isolamento dos animais envolvidos. Quando necessário, se procederá ao isolamento de todo o lote. § 3º Os casos suspeitos serão submetidos à avaliação por Auditor Fiscal Federal Agropecuário, com formação em Medicina Veterinária, que pode compreender exame clínico, necropsia ou outros procedimentos com o fim de diagnosticar e determinar a destinação, aplicando-se ações de saúde animal quando o caso exigir. RIISPOA, 2017 Curral de Observação Coletar amostras para exames necessários, usando o brete de contenção, obrigatoriamente existente neste curral. Tais animais podem permanecer para observação ou tratamento, pelo tempo que julgar necessário. A retenção, de acordo com o caso, poderá estender-se a todo o lote a que pertençam os animais suspeitos. NB, Capítulo 3, pág.60 § 1 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 40 Curral de Observação “Privativo da Inspeção Federal” Animais que foram Retidos no Curral de Observação Os animais que foram retidos no Curral de Observação serão sempre abatidos em separado, na matança de emergência NB, Capítulo 3, pág.60 § 1 Animais Retidos no Curral de Observação Serão individualmente identificados por uma etiqueta metálica ou plástica (tipo 6), grampeada à orelha por meio de alicate especial Esta etiqueta terá o mesmo número da papeleta de exame ante mortem (mod 2), que é preenchidapelo veterinário (Servidor do SIF) e que se destina ao DIF, como subsídio informativo ao exame post mortem NB, Capítulo 3, pág.60 § 1 Condenação a priori Os animais condenados na inspeção ante mortem, mas cujo abate na Sala de Matança tenha sido autorizado, serão identificados com a etiqueta metálica ou plástica tipo 6 de cor vermelha grampeada na orelha. . NB, Capítulo 3, pág.60 § 1 Relembrando... Art. 96 RIISPOA: Os animais de abate que apresentem hipotermia ou hipertermia podem ser condenados, levando-se em consideração as condições climáticas, de transporte e os demais sinais clínicos apresentados, conforme dispõem normas complementares. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos animais pecilotérmicos. RIISPOA, 2017 Papeleta de exame ante mortem (Mod 2), que é preenchida pelo veterinário e que se destina ao DIF, como subsídio informativo ao exame post mortem Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 41 Anotações Matança de Emergência “Matança de emergência é aquela à qual são submetidos os animais que chegam ao estabelecimento em precárias condições físicas ou de saúde, impossibilitados de atingir a Sala de Matança por seus próprios meios, como também aqueles que foram retidos no Curral de Observação, após o exame geral.” NB, Capítulo 3, pág.60 § 4 Relembrando... Matança de Emergência Art. 105 – RIISPOA: Os animais que chegam ao estabelecimento em condições precárias de saúde, impossibilitados ou não de atingirem a dependência de abate por seus próprios meios, e os que foram excluídos do abate normal após exame ante mortem, devem ser submetidos ao abate de emergência. RIISPOA, 2017 Relembrando... Matança de Emergência Art. 105 – RIISPOA: Parágrafo único. As situações de que trata o caput compreendem animais doentes, com sinais de doenças infectocontagiosas de notificação imediata, agonizantes, contundidos, com fraturas, hemorragia, hipotermia ou hipertermia, impossibilitados de locomoção, com sinais clínicos neurológicos e outras condições previstas em normas complementares. RIISPOA, 2017 A matança de emergência pode ser de dois tipos: Matança de Emergência 1. Imediata 2. Mediata NB, Capítulo 3, pág.60 § 5 Matança de Emergência Imediata Destinada ao sacrifício, a qualquer momento, dos animais incapacitados de locomoção, certificadamente acidentados, contundidos, com ou sem fratura e que não apresentem alteração de temperatura ou quaisquer outros sintomas, que os excluam, regularmente, do abate em comum NB, Capítulo 3, pág.60 § 5 letra a Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 42 Matança de Emergência Mediata É a que se destina ao abate dos animais verificados doentes após o exame clínico e deve ser efetuada depois da matança normal. NB, Capítulo 3, pág.61 letra b Matança de Emergência Mediata No caso de revelarem hipertermia ou hipotermia, os animais serão condenados liminarmente (Artigo 124/ Artigo 96), podendo ser abatidos no Departamento de Necropsia ou na Sala de Matança, conforme o diagnóstico do veterinário e a seu critério. NB, Capítulo 3, pág.61 letra b Matança de Emergência Mediata Não se tratando de doença infecto-contagiosa, podem ser encaminhados ao Curral de Observação, para tratamento, às expensas do proprietário (casos previstos no RIISPOA). NB, Capítulo 3, pág.61 letra b Matança de Emergência Mediata 2. Os acompanhados de certificado de tuberculinização ou de soro-aglutinação brucélica positivas, expedido por Veterinário Oficial da Defesa Sanitária Animal ou por profissionais credenciados por este Serviço. 1. Os bovinos provenientes do Curral de Observação Incluem-se ainda na Matança de Emergência Mediata: NB, Capítulo 3, pág.61, § 1 Matança de Emergência Qualquer animal destinado à matança de emergência será, obrigatoriamente e individualmente marcado na orelha, com a etiqueta metálica ou plástica tipo 6 grampeada por meio de alicate especial Esta etiqueta terá o mesmo número da papeleta de exame ante mortem (mod 2), que é preenchida pelo veterinário e que se destina ao DIF, como subsídio informativo ao exame post mortem NB, Capítulo 3, pág.61, §2 Papeleta de exame ante mortem (Mod 2), que é preenchida pelo veterinário e que se destina ao DIF, como subsídio informativo ao exame post mortem Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 43 Relembrando... Art. 96 RIISPOA: Os animais de abate que apresentem hipotermia ou hipertermia podem ser condenados, levando-se em consideração as condições climáticas, de transporte e os demais sinais clínicos apresentados, conforme dispõem normas complementares. Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica aos animais pecilotérmicos. RIISPOA, 2017 Condenação a priori Os animais condenados na inspeção ante mortem, mas cujo abate na Sala de Matança tenha sido autorizado, serão identificados com a etiqueta metálica ou plástica tipo 6 de cor vermelha grampeada na orelha. . Anotações Matança de Emergência É proibida a matança de emergência na ausência de funcionário da Inspeção Federal. O exame post mortem dos animais abatidos de emergência só pode ser feito pelo Veterinário que esteja de serviço no D.I.F. NB, Capítulo 3, pág.61, §3 Relembrando... Art. 106 RIISPOA: É proibido o abate de emergência na ausência de Auditor Fiscal Federal Agropecuário, com formação em Medicina Veterinária. RIISPOA, 2017 Matança de Emergência Quando os animais chegarem fora dos horários ou dias normais de matança e na ausência do Veterinário, a incumbência do exame post mortem dos animais abatidos de emergência é transferida para o auxiliar de plantão. 1. O auxiliar de plantão deixará guardadas, na câmara de sequestro, devidamente identificadas, carcaças e vísceras examinadas, para que o Veterinário faça ou confirme o diagnóstico e dê às carnes a destinação conveniente. NB, Capítulo 3, pág.61, §3 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 44 Relembrando... Art. 107 RIISPOA: O SIF deve coletar material dos animais destinados ao abate de emergência que apresentem sinais clínicos neurológicos e enviar aos laboratórios oficiais para fins de diagnóstico, conforme legislação de saúde animal. RIISPOA, 2017 Relembrando... Art. 110 RIISPOA: São considerados impróprios para consumo humano os animais que, abatidos de emergência, se enquadrem nos casos de condenação previstos neste Decreto ou em normas complementares. RIISPOA, 2017 Relembrando... Art. 111 RIISPOA: As carcaças de animais abatidos de emergência que não foram condenadas podem ser destinadas ao aproveitamento condicional ou, não havendo qualquer comprometimento sanitário, serão liberadas, conforme previsto neste Decreto ou em normas complementares. RIISPOA, 2017 Matança de Emergência Animais destinados à matança de emergência incapacitados de locomover-se conduzidos ao local de abate em carro apropriado, que pode ser o mesmo utilizado no transporte de animais destinados ao Departamento de Necropsias. NB, Capítulo 3, pág.61, § 4 Matança de Emergência Veículo especial, apropriado, impermeável, que permita desinfecção após utilização. Matança de Emergência Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 45 VIDEO Necropsia Feita pelo Veterinário, com a ajuda de auxiliares, nos animais que chegam mortos ou que venham a morrer nas dependências do estabelecimento e ainda naqueles sacrificados por doenças infecto-contagiosas. NB, Capítulo 3, pág.61, §6 Departamento de Necropsia Realiza-se, obrigatoriamente, no Departamento de Necropsias, com o uso do instrumental adequado, privativo deste Departamento. O Veterinárioe seus auxiliares usarão luvas de borracha e roupa própria, privativa desta tarefa. NB, Capítulo 3, pág.61, §6 Anotações Necropsia Art. 100 RIISPOA: As necropsias, independentemente de sua motivação, devem ser realizadas em local específico e os animais e seus resíduos serão destruídos conforme disposto neste Decreto. RIISPOA, 2017 Necropsia Art. 101 RIISPOA: O SIF levará ao conhecimento do serviço oficial de saúde animal o resultado das necropsias que evidenciarem doenças infectocontagiosas e remeterá, quando necessário, material para diagnóstico, conforme legislação de saúde animal. RIISPOA, 2017 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 46 Procedimentos com Animais que Chegam Mortos Art. 97 - RIISPOA: A existência de animais mortos ou impossibilitados de locomoção em veículos transportadores que estejam nas instalações para recepção e acomodação de animais ou em qualquer dependência do estabelecimento deve ser imediatamente levada ao conhecimento do SIF, para que sejam providenciados a necropsia ou o abate de emergência e sejam adotadas as medidas que se façam necessárias, respeitadas as particularidades de cada espécie. RIISPOA, 2017 Procedimentos com Animais que Tenham Morte Natural Art. 97 - RIISPOA: § 1º O lote de animais no qual se verifique qualquer caso de morte natural só deve ser abatido depois do resultado da necropsia. RIISPOA, 2017 Procedimentos com Animais que Tenham Morte Acidental Art. 98 RIISPOA: As carcaças de animais que tenham morte acidental nas dependências do estabelecimento, desde que imediatamente sangrados, podem ser destinadas ao aproveitamento condicional após exame post mortem, a critério do Auditor Fiscal Federal Agropecuário, com formação em Medicina Veterinária. RIISPOA, 2017 Procedimentos com Animais Mortos Art. 99 RIISPOA: Quando o SIF autorizar o transporte de animais mortos ou agonizantes para o local onde será realizada a necropsia, deve ser utilizado veículo ou contentor apropriado, impermeável e que permita desinfecção logo após seu uso. § 1º No caso de animais mortos com suspeita de doença infectocontagiosa, deve ser feito o tamponamento das aberturas naturais do animal antes do transporte, de modo a ser evitada a disseminação das secreções e excreções. RIISPOA, 2017 Procedimentos com Animais Mortos Art. 99 RIISPOA: § 2º Confirmada a suspeita, o animal morto e os seus resíduos devem ser incinerados ou autoclavados em equipamento próprio, que permita a destruição do agente. § 3º Concluídos os trabalhos de necropsias, o veículo ou contentor utilizado no transporte, o piso da dependência e todos os equipamentos e utensílios que entraram em contato com o animal devem ser lavados e desinfetados. RIISPOA, 2017 Os Animais Necropsiados podem ter Duas Destinações: Unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis (graxaria): elaboração de subprodutos não-comestíveis (o couro pode ser aproveitado) Forno Crematório (ou autoclave especial): quando a necropsia positivar ou deixar suspeita de doença infecto contagiosa, caso em que deve ser enviado material para laboratório. Resíduo: produção de adubo ou fertilizante Retirar itens que não podem ser incorporados à farinha e MER NB, Capítulo 3 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 47 Anotações Chegada e desembarque dos animais Currais de chegada e seleção Currais de matança Matança normal SIF: inspeção ante mortem Lavagem e desinfecção dos caminhões (certificado) Animais em condições normais Esquema da Matança Normal Carrinho de transporte Chegada e desembarque dos animais Currais de chegada e seleção Currais de matança Matança normal Esquema da Matança de Emergência Imediata Matança de emergência imediata Animal com fratura Antes da matança normal SIF: Inspeção ante mortem Lavagem e desinfecção dos caminhões (certificado) Chegada dos animais Desembarque Currais de chegada e seleção Curral de observação Matança normal Esquema da Matança de Emergência Mediata Matança de emergência mediata Currais de matança Chapa tipo 6 na orelha Animal doente SIF: Inspeção ante mortem Depois da matança normal Lavagem e desinfecção dos caminhões (certificado) SIF: Inspeção ante mortem Chegada dos animais Desembarque Currais de chegada e seleção Curral de observação Matança normal Esquema dos Animais que Chegam Mortos Sala de necropsiaCurrais de matança Animal morto Condenação total: Unidade de beneficiamento de produtos não comestíveis (graxaria) ou forno crematório QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA 1. (MAPA 26/11/2017 – ESAF) Na recente revisão do Regulamento de Inspeção industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal, realizada em 2017, o Artigo 90 trata da obrigatoriedade da realização do exame ante-mortem em animais destinados ao abate. Conforme o Parágrafo 1°, o exame ante-mortem completo consiste em: a) avaliação do comportamento e diagnóstico preciso de doenças de interesse para as áreas de saúde pública. b) avaliação documental e diagnóstico preciso de doenças de interesse para as áreas de saúde pública. Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 48 QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA c) avaliação do comportamento e do aspecto do animal, das lesões nas carcaças e diagnóstico de doenças de interesse para as áreas de saúde animal e saúde pública. d) avaliação do comportamento e do aspecto do animal vivo, diagnóstico de doenças e a avaliação dos sintomas de doenças de interesse para a área de saúde pública. e) avaliação dos documentos, do comportamento e do aspecto do animal, além dos sintomas de doenças de interesse para as áreas de saúde animal e de saúde pública. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA 1. (MAPA 26/11/2017 – ESAF) Na recente revisão do Regulamento de Inspeção industrial e Sanitária dos Produtos de Origem Animal, realizada em 2017, o Artigo 90 trata da obrigatoriedade da realização do exame ante-mortem em animais destinados ao abate. Conforme o Parágrafo 1°, o exame ante- mortem completo consiste em: a) avaliação do comportamento e diagnóstico preciso de doenças de interesse para as áreas de saúde pública. b) avaliação documental e diagnóstico preciso de doenças de interesse para as áreas de saúde pública. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA c) avaliação do comportamento e do aspecto do animal, das lesões nas carcaças e diagnóstico de doenças de interesse para as áreas de saúde animal e saúde pública. d) avaliação do comportamento e do aspecto do animal vivo, diagnóstico de doenças e a avaliação dos sintomas de doenças de interesse para a área de saúde pública. e) avaliação dos documentos, do comportamento e do aspecto do animal, além dos sintomas de doenças de interesse para as áreas de saúde animal e de saúde pública. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA 2. (Adaptada - MAPA 26/11/2017 – ESAF) Em relação à matança de emergência, assinale a opção correta. a) A matança de emergência imediata é o abate dos animais realizado em separado, imediatamente depois da matança normal. b) A matança de emergência mediata é o abate de animais incapacitados de locomoção logo após o seu desembarque. c) A matança de emergência imediata é o abate imediato dos animais após serem liberados do curral de observação mediante exame clínico. QUESTÃO DE CONCURSO... PERGUNTA d) Qualquer animal destinado à matança de emergência imediata por ocasião do desembarque será submetido à termometria e obrigatoriamente marcado com chapinha tipo 6 na orelha em caso de hipotermia ou hipertermia. e) A matança de emergência mediata é o abate de animais não liberados do curral de observação após o exame clínico, realizada após a matança normal. QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA 2. (Adaptada - MAPA 26/11/2017 –ESAF) Em relação à matança de emergência, assinale a opção correta. a) A matança de emergência imediata é o abate dos animais realizado em separado, imediatamente depois da matança normal. b) A matança de emergência mediata é o abate de animais incapacitados de locomoção logo após o seu desembarque. c) A matança de emergência imediata é o abate imediato dos animais após serem liberados do curral de observação mediante exame clínico. Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 49 QUESTÃO DE CONCURSO... RESPOSTA d) Qualquer animal destinado à matança de emergência imediata por ocasião do desembarque será submetido à termometria e obrigatoriamente marcado com chapinha tipo 6 na orelha em caso de hipotermia ou hipertermia. e) A matança de emergência mediata é o abate de animais não liberados do curral de observação após o exame clínico, realizada após a matança normal. Anotações CRONOGRAMA 1. Inspeção e Tecnologia do Abate de Bovinos a) Operações e Instalações Pré-abate I. Inspeção ante mortem b) Etapas do Abate c) Linhas de Inspeção post mortem d) Questão de Concurso Abate de Bovinos Sequência de operações para transformação do boi em carcaça e subprodutos É uma linha de “desmontagem” Fluxograma do Abate de Bovinos Ár ea S uj a Ár ea L im pa Fluxograma do Abate: Área Suja Insensibilização Pendura do animal Sangria Retirada Orelhas Chifres Retirada Mocotós dianteiros Início da esfola Esfola Cabeça Esfola Região do traseiro Retirada Úbere Vergalho Retirada Mocotós traseiros Transpasse para carretilha Esfola Rabada Oclusão Reto Esfola Região lateral da carcaça Esfola Dianteiro e região abdominal Roletamento Couro Limite entre área limpa e suja Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 50 Fluxograma do Abate: Área Limpa Desarticulação Cabeça Numeração Cabeça Carcaça Separação Esôfago Traqueia Oclusão Esôfago Retirada e Lavagem Cabeça Serragem do Peito Abertura da cavidade torácica Evisceração Abertura da cavidade abdominal Retirada das vísceras abdominais e torácicas Toalete Meias carcaças Carimbagem Meias carcaças Pesagem Meias carcaças Lavagem Meias carcaças Resfriamento Meias carcaças (câmara fria). Serragem Carcaça Retirada Rins Anotações Fluxograma do Abate: Área Suja Insensibilização Pendura do animal Sangria Retirada Orelhas Chifres Retirada Mocotós dianteiros Início da esfola Esfola Cabeça Esfola Região do traseiro Retirada Úbere Vergalho Retirada Mocotós traseiros Transpasse para carretilha Esfola Rabada Oclusão Reto Esfola Região lateral da carcaça Esfola Dianteiro e região abdominal Roletamento Couro Limite entre área limpa e suja Boxe de atordoamento Fluxograma das Operações de Abate Insensibilização Área ou praia de vômito Canaleta de sangria SangriaPendura Insensibilização Fluxograma das Operações Abate Humanitário Instrução Normativa nº 3, de 17 de janeiro de 2000, estabelece e padroniza os métodos humanitários de insensibilização dos animais de açougue para o abate. Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 51 Abate Humanitário Artigo 112 RIISPOA: Só é permitido o abate de animais com o emprego de métodos humanitários, utilizando-se de prévia insensibilização, baseada em princípios científicos, seguida de imediata sangria. § 1º Os métodos empregados para cada espécie animal serão estabelecidos em normas complementares. RIISPOA, 2017 Abate Humanitário Artigo 112 RIISPOA: § 2º É facultado o abate de animais de acordo com preceitos religiosos, desde que seus produtos sejam destinados total ou parcialmente ao consumo por comunidade religiosa que os requeira ou ao comércio internacional com países que façam essa exigência. RIISPOA, 2017 Insensibilização ou Atordoamento Processo aplicado ao animal para proporcionar rapidamente um estado de insensibilidade, mantendo as funções vitais até a sangria (IN 3,2000) Considerada a primeira operação do abate propriamente dito, sendo a mais crítica Realizada no boxe de atordoamento Objetivo da Insensibilização Tem como objetivo promover um estado de inconsciência que perdure até o fim da sangria, não causando sofrimento desnecessário e promovendo uma sangria tão completa quanto possível Importante: não deve causar morte do animal Boxe de Atordoamento Os boxes serão individuais, isto é, adequados à contenção de um só bovino por unidade. Dimensões-padrão: 1. Comprimento: 2,40m a 2,70m; 2. Largura interna: 0,80m a 0,95m (máximo); 3. Altura: 3,40m NB, Cap. 1, item 7 Boxe de Atordoamento Conforme a capacidade horária de matança do estabelecimento, terá um boxe ou mais de um boxe. 1. Mais de um: serão geminadas as unidades, construídas em contiguidade imediata e em fila indiana, intercomunicando-se através de portas em guilhotina. NB, Cap. 1, item 7 Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 52 Boxe de Atordoamento Os boxes serão de construção inteiramente metálica, reforçada e com porta de entrada tipo guilhotina NB, Cap. 1, item 7 Boxe de Atordoamento O fundo e o flanco que confina com a Área de 'Vômito' são móveis, possuindo o primeiro, movimento basculante lateral e o segundo, movimento de guilhotina. Acionados mecanicamente e em sincronismo, ejetam o animal para Área de 'Vômito”. NB, Cap. 1, item 7 Modelos de Boxe de Atordoamento Modelos de Boxe de Atordoamento Modelos de Boxe de Atordoamento Anotações Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 53 Segundo o Abate Humanitário Os animais não serão colocados no recinto de insensibilização se o operador responsável pelo atordoamento não puder proceder a essa ação imediatamente após a introdução do animal nesse recinto; Não se deve proceder a imobilização da cabeça do animal até que o magarefe possa efetuar a insensibilização. IN 3, 2000. Método de Insensibilização Previsto para Bovinos O atordoamento é efetuado por concussão cerebral, empregando-se marreta apropriada ou outro processo, que seja aprovado pelo Serviço. NB, Cap. 1, item 7 Métodos de Insensibilização mais Usados para Bovinos Mecânico percussivo não penetrativo: 1. Pistolas de dardo cativo não penetrativas Mecânico percussivo penetrativo: 1. Pistolas de dardo cativo penetrativas IN 3, 2000 Tipos de Pistolas de Insensibilização de Dardo Cativo Penetrativas Não Penetrativas Mecanismo de Ação das Pistolas de Dardo Cativo Como as pistolas de dardo cativo promovem a insensibilização? A força causada pelo impacto do dardo contra o crânio do animal produz concussão cerebral Assim, não há tempo suficiente para que o estímulo da dor seja traduzido, o que assegura a insensibilização imediata do bovino sem dor Torna o bovino inconsciente em aproximadamente dois milésimos de segundo Éd ija S ilv a 01 7. 26 6. 91 1- 10 ed ija _6 6@ ho tm ail .co m 15 /0 3/ 20 18 2 1: 26 :4 4 16/01/2018 54 Concussão Cerebral Concussão cerebral é geralmente caracterizada por um curto distúrbio da função cerebral normal que resulta em: 1. Comprometimento repentino e relativamente breve da consciência 2. Paralisação da atividade neural 3. Perda da memória Pistola Dardo Cativo Penetrativa Método de maior destaque nas publicações científicas Considerado o mais eficiente e humano para a insensibilização de bovinos, equinos e ovinos Dardo em alta velocidade (100-300m/s) e força (50kg/mm2) que atravessa o crânio, produzindo uma cavidade temporária no cérebro Pistola Dardo Cativo Penetrativa Provoca injúria cerebral pelo aumento da pressão interna e efeito dilacerante do
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