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Prezados alunos,
BOA TARDE!
Em função da suspensão das aulas em virtude da situação do COVID19, cada professor deverá encaminhar a sua turma via EVA uma atividade semanal.
Assim, estou enviando a vocês pequenos casos para que cada grupo faça uma análise e me encaminhe o parecer do grupo sobre a situação pontuando:
- Pode ser considerada uma infração ética?
-O grupo considera a situação leve, grave ou gravíssima?
-Que artigos do código de ética foram infringidos e por quê?
- Qual a opinião do grupo sobre a ação ou postura do profissional ou profissionais?
-Quais os encaminhamentos serão necessários para a resolução do problema (o que fazer?)?
Obs.: cada grupo deve seguir a numeração referente ao seu grupo.
Cada grupo deve produzir um texto com base nas perguntas acima e me enviarem até terça feira. E na próxima quinta feira faremos um chat em que cada grupo deve fazer uma pergunta para os demais grupos relacionada ao tema deste grupo vai ser feita a pergunta, ou seja 5 perguntas, uma para cada grupo.
Grupo 1 (CASO 1)
Juliana Soares
Anna Karolina Soares
Letícia Cardoso
Samara Leal
Grupo 2 (CASO 2)
Tamires Mendes
Thainara
Maria Luiza
Cristine Mendes
Grupo 3 (CASO 3)
Greice
Jeferson
Júlia Caldas
(deve vir um do grupo 4 para cá)
Grupo 4 (CASO 4)
Letícia Martins
Isabela
Cristiane
Julia Marcon
Cristina
(deve ir uma para o grupo 3)
Grupo 5 (CASO 5)
Marina
Ariana
Bianca
Letícia S.
Grupo 6 (CASO 6)
Maria Letícia
Gabriela Martinho
Emanuelle
Bruna 
CASO 1: INJETANDO AR NO CORPO
Os alunos de enfermagem se deparam com um procedimento que não aprenderam, após a alimentação de um bebê, em uso de sonda nasogástrica, ao invés de introduzir água para lavá-la de acordo com orientação recebida, estão injetando ar (os bebês ficam agitados e com os abdomens distendidos). Para aliviar o desconforto, a enfermagem coloca sonda retal. Os alunos assustados perguntaram: “Por que isso? ” Alguém responde: “Foi o doutor que mandou” (mas a ordem não consta na prescrição)
CASO 2: PASSANDO PLANTÃO NO ELEVADOR
Enfermeira y, no elevador, fala para a colega Z que está chegando para plantão noturno: ”Estou com um cliente confuso que acaba de chegar...não sei o que ele te, veja, para mim, pois eu já devia estar no outro emprego”. A enfermeira da noite não pergunta ao nome do cliente, e vai para a sala de supervisão receber o relatório do serviço, onde essa situação não está registrada/informada. Durante a noite, a mesma é solicitada a ver um cliente “confuso”, o qual se suicidou pulando da janela (No plantão seguinte, ela descobre que se tratava do mesmo cliente).
CASO 3: ÓBITO DE CRIANÇA POR DOSAGEM DE MEDICAMENTO
Uma criança foi levada ao Hospital Materno Infantil na tarde de domingo com uma alergia. A médica que fez o atendimento prescreveu 3,5 miligramas de adrenalina. Segundo a mãe da criança, o enfermeiro estranhou a dosagem e a avisou. A mãe também relatou que a médica foi questionada pelo enfermeiro e por ela, mas confirmou a aplicação.
A menina começou a passar mal poucos minutos após a aplicação de adrenalina. Ela foi entubada ainda no hospital e foi transferida na madrugada de segunda feira para outro Hospital. Na tarde da quarta-feira, a menina teve cinco paradas cardíacas e morreu.
CASO 4: PACIENTES EXPOSTOS
Os clientes passam algumas vezes ao dia no corredor, para tomar banho ou ir ao sanitário - o banheiro é distante de seus leitos - o que chama a atenção é que eles estão quase sempre nus e com as nádegas exposta. Os transeuntes (da enfermagem) parecem não se incomodar, tudo é normal. Os clientes demonstram, através de expressão corporal, desconforto e vergonha, porém não reclamam, -parecem com medo-, e não falam [mas o corpo fala! ]. Ao perguntar-se à enfermagem porque eles não são protegidos, não sabem responder (As evasivas: -“quando cheguei aqui já era assim”, “os clientes não reclamam”... “quem quiser que não olhe para eles”)
CASO 5: FRAUDE EM LISTA DE ESPERA
A.L.F 12 anos, filha de uma técnica de enfermagem de um Hospital x, precisa urgentemente de transplante de Pulmão e não tem muito tempo de vida, mais a fila de espera para esse tipo de procedimento pode demorar anos pois a fila de espera é muito longa, mais como ela é muito amiga do enfermeiro que é diretor da unidade aonde ela trabalha e pediu para que ele conseguisse o transplante o mais rápido possível. O enfermeiro por ser diretor alterar a documentação da A.L.F e ela passa a ser a primeira na lista de espera, no dia da cirurgia o médico responsável percebeu que havia algo de errado, pois a menina mal tinha entrado na lista de espera e já tinha sido contemplada, o médico percebe a fraude e se nega a realizar o procedimento, o enfermeiro diretor designa que o médico faça a cirurgia passando a paciente na frente dos outros ameaçando o de demissão, com medo de ser demitido ele resolve fazer a cirurgia.
CASO 6- NÃO FEZ MEDICAÇÃO NO PLANTÃO
Durante uma passagem de plantão, o enfermeiro verificou que várias medicações deixaram de ser feitas por um funcionário do plantão anterior que dormiu, portanto não fez as medicações. Foi identificado que as medicações estavam checadas, mesmo não administradas e isso era de conhecimento de outro colega do mesmo plantão que não quis prejudicar o colega. O enfermeiro chama o funcionário e repreende no corredor na frente de todos os colegas e de alguns visitantes que estavam passando.

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