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1 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO BIANCA MENDES KADEKARO JENMARA APARECIDA BENEDITA AMARAL DA SILVA LEONARDO LOPES Diversão com educação Mongaguá - SP 2019 2 UNIVERSIDADE VIRTUAL DO ESTADO DE SÃO PAULO Diversão com educação Relatório Técnico - Científico apresentado na disciplina de Projeto Integrador para o curso de Licenciatura em Pedagogia da Fundação Universidade Virtual do Estado de São Paulo (UNIVESP). Tutora: Solange Mendes Mongaguá - SP 2019 3 SUMÁRIO 1.RESUMO.........................................................................................................4 2. ABSTRACT....................................................................................................5 3. INTRODUÇÃO ............................................................................................... 6 4. PROBLEMAS E OBJETIVOS ..................................................................... 6 5. JUSTIFICATIVA .......................................................................................... 6 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................. 7 6. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA .................................................................. 8 7. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS ................................................. 8 8. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS PARCIAIS .................. 9 9. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS.....................................................................9 10. REFERÊNCIAS...........................................................................................10 4 RESUMO Este trabalho apresenta o projeto de um grupo formado pelo Projeto Integrador da Faculdade Virtual do Estado de São Paulo “UNIVESP”, com o intuito de atender o objetivo pedido na matéria de PI do terceiro semestre de Licenciatura de Pedagogia. Grupo formado por 3 pessoas com um mesmo objetivo que foi auxiliar na educação externa escolar com método educativo, a escola municipal fica na cidade de Mongaguá. Visando a necessidade assim observada em visitas de campo. Palavras chave: objetivo, educação e auxiliar. 5 Abstract This paper presents the project of a group formed by the Integrator Project of the Virtual University of the State of São Paulo "UNIVESP", in order to meet the objective requested in the subject of IP of the third semester of Pedagogy Degree. Group formed by 3 people with the same objective that was to assist in the external school education with educational method, the municipal school is in the city of Mongaguá. Aiming at the need thus observed in field visits. Keywords: objective, education and auxiliary 6 1. INTRODUÇÃO O Projeto Integrador II traz a temática da criança em meio a educação recreativa, visando essa questão, pensa em educação não é apenas ensinar culturas e sim trazer ao âmbito escolar a vida familiar e a base para se viver em comunidade, que nada mais é do que educação. Então trazer algo que chame a atenção das crianças que estão entrando em um mundo diferente, onde ensinar e aprender são diferentes do que em casa, e esse projeto traz a temática da educação junto com o aprendizado escolar, mostrando que ambos lugares fazem uma junção para um seguimento escolar adequado para todo, pois de primeiro impacto viver em sociedade não é fácil. 2. PROBLEMAS E OBJETIVOS A família é o primeiro núcleo familiar de uma criança, pensar assim nos traz a problemática do aprendizado com a educação comportamental na pré infância. A forma de atrair a atenção das crianças nessa faixa etária, seria com atividades recreativas educacionais em ambiente escolar e mostrar que educação seja ela de aprendizado escolar ou familiar, caminhão juntos. 3. JUSTIFICATIVA O brincar caracteriza o cotidiano da infância e a interação traz muitos benefícios para o aprendizado. Pode-se notar uma carência familiar no convívio educacional, a atividade lúdica, trazendo uma atividade educacional onde envolver a família e a escola, faz com que o aluno da pré-escola possa entender e se familiarizar com a escola, pois tudo é novo e muitas vezes o novo assusta. A contribuição que este projeto pode proporcionar não só aos autores deste projeto, mas também a todos os interessados em estudar o assunto em questão é um dos pilares que norteiam este trabalho. O projeto defende que a interação pode e deve ser uma ferramenta de aprendizado. 7 4. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA No inicio dos trabalhos de leitura e da pesquisa bibliográfica, de diálogos entre familiares, amigos e colegas profissionais, a leitura, em especial, de um pensamento do filósofo Friedrich Nietzsche, veio aumentar exponencialmente o interesse no tema-objeto deste trabalho, o qual afirma que: “O homem chega à sua maturidade quando encara a vida com a mesma seriedade com que uma criança encara uma brincadeira.” Brincar é algo que faz parte da infância, seja em qualquer povo e/ou em qualquer era da humanidade. Brincar, compõe e sempre estará presente, dentre as características que utilizamos para definir o que é ser criança. De acordo com Froebel (1896) “Brincar é a mais alta fase do desenvolvimento infantil” (in Kishimoto & Pinazza, 2007). É mister reconhecer, portanto que, é brincando que as crianças desenvolvem e fortalecem suas capacidades intelectuais, emocionais, de comunicação, de estarem inseridas e, de se verem em grupos. É através ainda das brincadeiras que, as crianças tomam conhecimento e experimentam o mundo e, adquire noções de espaço, respeito e convívio. Sobre o prazer de brincar, Rubem Alves sintetiza: “(...)O brinquedo é uma atividade inútil. E, no entanto, o corpo quer sempre voltar a ele. Por quê? Porque o brinquedo, em produzir qualquer utilidade, produz alegria. Felicidade é brincar(...)Pode ser qualquer coisa: ler um poema, escutar uma música, cozinhar, jogar xadrez, cultivar uma flor, conversa fiada, tocar flauta, empinar papagaio, nadar, ficar de barriga para o ar olhando as nuvens que navegam, acariciar o corpo da pessoa amada – coisas que não levam a nada. Amar é brincar. Não leva a anda. Porque não é para levar a nada. Quem brinca já chegou.” (2000, p. 74 e 75) Desmistificando pais e até professores, Piaget já afirmava, a respeito dos jogos e brincadeiras que “não são apenas uma forma de entretenimento para gastar energias das crianças, mas meios que contribuem e enriquecem o desenvolvimento intelectual”. Partindo dessas premissas, é importante destacar a relevância de que a atividade lúdica deva estar implícita e essencialmente associada à liberdade, pois é da fertilidade deste cenário, que provêm o prazer de participar, de 8 exercitar, enfim, de executar qualquer atividade. Portanto, quando a imposição se faz presente, tornando obrigatória a sua execução, toda e qualquer naturalidade se esvai. Assim, por conseguinte, deve-se reconhecer que o brincar deve ocorrer de forma a agregar os aprendizados e, que é de responsabilidade do professor identificar e criar o ambiente favorável para a sua implementação. Nessa corrente, Moyles afirma: “Parte da tarefa do professor é proporcionar situações de brincar livre ou dirigido que tente atender às necessidades de aprendizagem das crianças e, neste papel, o professor poderia ser chamado de um iniciador ou mediador da aprendizagem. Entretanto, o papel mais importante do professor é de longe [...], quandoele deve tentar diagnosticar o que a criança aprendeu – o papel de observador e avaliador”. 5. MATERIAL E MÉTODOS EMPREGADOS Com a finalidade de promover uma melhor integração entre as crianças, criamos uma atividade de recreação, através da qual observar-se-á a postura, desenvoltura, a recepção do colega e todo o acolhimento social de um grupo, frente a um universo de grandes novidades para eles. Para tal, utilizaremos um pequeno recipiente, onde serão depositadas uma série de perguntas simples e objetivas, algumas formuladas inclusive pelas próprias crianças, quais sejam: O que falar, quando entro na sala? Como devo me comportar na fila do lanche? Se meu amiguinho me empurra, o que devo fazer? Se a professora pede para fazer uma atividade, como devo me comportar? O que fazer, se alguma coisa me deixa triste? O que devo fazer quando não for mais usar os brinquedos? Como devo chamar os meus colegas? 9 Através das respostas, fazer com que os alunos interajam entre si, onde eles irão observar o próprio comportamento e o dos colegas. Apontando e discutindo o certo e o errado no comportamento individual e coletivo, junto a rotina dentro e fora da Escola. Ao final, fazer um desenho do que mais gosta de encontrar quando vem para a escola. Assim, conscientizando e despertando o aluno para a necessidade do que eles mesmos, apontaram como adequado e correto. A intenção desta recreação é trazer a importância do bom convívio, respeito, troca e aceitação; fortalecendo, por conseguinte, o desenvolvimento pedagógico. 6. ANÁLISES E DISCUSSÕES DOS RESULTADOS PARCIAIS Foi observado que as crianças demonstraram interesse e curiosidade pela atividade apresentada, somente após conseguirmos romper os acanhamentos e timidez característicos. 5. CONSIDERAÇÕES PARCIAIS É importante afirmar que, devido a não-autorização por parte das diretorias das escolas que visitamos, ficamos impossibilitados de aplicar a atividade em ambiente escolar, ainda que tenhamos oferecido a opção de realizar em ambiente fechado. A chateação e a tristeza não nos levou ao abatimento, pois realizando essa recreação em um ambiente externo à escola, com familiares e amigos, pudemos observar que as crianças conseguiram interagir e entender a proposta da atividade. 10 REFERÊNCIAS PIAGET, J. A psicologia da criança. Ed Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1998. MOYLES, Janet R. Só brincar? O papel do brincar na educação infantil. Tradução: Maria Adriana Veronese. Porto Alegre: Artmed, 2002. MOYLES, Janet. A excelência do brincar. Porto Alegre: Artmed, 2006. ALVES, Rubem. A alegria de ensinar. Campinas, SP: Papirus,2000. Kishimoto, T. e Pinazza, M. Froebel: Uma Pedagogia do Brincar para a Infância. Artmed editor: Porto Alegre, 2007.
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