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Resumo de O Monge e o Executivo ( ISLA)

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Resumo 
 O MONGE E O EXECUTIVO 
O livro “O Monge e o Executivo” é uma história sobre a essência da liderança. O Monge e o Executivo é sem duvida uma lição de como se tornar uma pessoa melhor, em todos os aspectos da vida. O livro conta a história de um executivo chamado John Daily, um homem bem sucedido, que de repente percebe que está fracassando em sua vida pessoal e profissional, e então o mesmo resolve participar de um retiro em um mosteiro comandado pelo frade Leonard Hoffman, um influente empresário que abandonou tudo em busca de um novo sentido para vida. A principio John e os outros cincos alunos que participam do seminário reagem com um certo ceticismo aos conceitos apresentados pelo frade, mas depois eles se rendem á sua experiência. O monge defende que a verdadeira base da liderança não é o poder e sim a autoridade conquistada com amor, dedicação e sacrifício . E ainda ressalta que respeito e cuidado com as pessoas são virtudes indispensáveis a um grande líder. Ou seja, para liderar é preciso está disposto para servir. Concordamos que liderança é a capacidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente na busca dos objetivos identificados como sendo para o bem comum. Esse livro também nos motiva a sair da nossa zona de conforto e nos força a fazer as coisas de modo diferente, o que é difícil. Sabemos que quando nossas ideias são desafiadas, somos forçados a repensar nossa posição e isso é sempre desconfortável. É por isso que, em vez de refletir sobre seus comportamentos e enfrentar a árdua tarefa de mudar seus paradigmas, muitos se contentam em permanecer para sempre paralisados em seus pequenos trilhos. No livro o autor frisa a questão de paradigmas, o que por se só é muito interessante, pois o mesmo relata que paradigmas são simplesmente padrões psicológicos, modelos ou mapas que usamos para navegar na vida. Nossos paradigmas podem ser valiosos e até salvar vidas quando usados adequadamente. Mas podem se tornar perigosos se os tornamos como verdades absolutas, sem aceitarmos qualquer possiblidade de mudança, e deixarmos que eles filtrem as novas informações e as mudanças que acontecem no decorrer da vida. Agarrar-se a paradigmas ultrapassados pode nos deixar paralisados enquanto o mundo passa por nós.

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