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O QUE É ECLÂMPSIA ? É uma complicação grave que durante a gestação leva a mãe ao quadro de convulsão. QUANDO OCORRE? Quando a pressão da gestante esta elevada acima de 140/90mmHG. CUIDADOS GERAIS: Manter o ambiente tranquilo, o mais silencioso possivel; Decúbito elevado a 30º e face lateralizada; Cateter nasal com oxigênio 5l/min; Punção de veia central ou periférica calibrosa; Cateter vesical contínuo; TRÍADE CLÁSSICA Hipertensão arterial Edema Proteinúria REFERÊNCIAS http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_tecnico_gestacao_alto_risco.pdf http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S010072032005001000010&script=sci_arttext&tlng=pt PROFESSORA: Zuleide Borges ACADÊMICAS: Camilla Portes – 15103078 Joana Darc – 16202636 Lidiany Corrêa – 15103914 Renata Rodrigues – 15103970 TERAPIA ANTICONVULSIVANTE Feito para prevenir convulsões recorrentes em mulheres com eclâmpsia. É administrado o sulfato de magnésio e em casos de hipotensão deve ser ofertado gluconato de cálcio, que age como um bloqueador de cálcio. TRATAMENTO DA HIPERTENSÃO AGUDA ETAPAS DO TRATAMENTO Assegurar que as vias aéreas estão permeáveis; e a mulher consegue respirar; Controlar as convulsões; Controlar a tensão arterial; Cuidados e avaliação gerais , incluindo controle do balanço hidroeletrolítico; Parto; Avaliar cuidadosamente para prevenir mais convulsões e identificar as complicações. CONDUTA OBSTÉTRICA A conduta obstétrica é a estabilização do quadro materno, avaliação das condições fetais e antecipação do parto, independentemente da idade fetal. VIA DE PARTO Em casos de eclâmpsia NÃO é indicado cesária A indução do parto deve ser realizada de forma intensiva assim que a decisão para a interrupção for tomada. Cesariana deve-se evitar a hipotensão por meio de técnica adequada e uso cuidadoso de expansão de volume. PÓS-PARTO Mulheres que desenvolvem hipertensão na gravidez devem ser cuidadosamente avaliadas nos meses imediatamente após o parto; Na consulta de puerpério deve ser reavaliado qualquer anormalidade laboratorial ou achado físico; Anormalidades que persistirem, a gestante devera ser reexaminada após seis semanas e, se a patologia mantiver, provavelmente tornou-se crônica.
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