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TCC DAY 25-05 (1)

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FACULDADE ESTÁCIO DE VITÓRIA
CURSO DE EDUCAÇÃO FÍSICA
DAIANE DE PAULO SOUZA
PILATES E SEUS BENEFÍCIOS PARA A TERCEIRA IDADE
VITÓRIA
2018 
DAIANE DE PAULO SOUZA
PILATES E SEUS BENEFÍCIOS PARA A TERCEIRA IDADE
Projeto de Pesquisa para elaboração do trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade Estácio de Vitória como requisito parcial para obtenção do grau na disciplina de Prática de Pesquisa em Educação Física.
VITORIA 
2018
INTRODUÇÃO
Será escrita a introdução do projeto de pesquisa, que já será grande parte da introdução do manuscrito para TCC2. Em TCC1, a introdução deve ter separado o problema da pesquisa, objetivo e hipótese de pesquisa. Em TCC2 o aluno deverá apenas atualizar a introdução, caso haja necessidade.
A introdução de um artigo não apresenta tópicos e sim texto corrido. O último parágrafo é, geralmente, o objetivo do trabalho. Entretanto, no projeto de pesquisa serão utilizados os sub-tópicos “Justificativa”, “Problema de Pesquisa”, “Objetivo” e Hipótese de pesquisa”. Em TCC2, esses subtópicos serão excluídos e o conteúdo apresentado em texto corrido.
Na introdução o pesquisador deverá explicar o assunto que deseja desenvolver:
· Desenvolver genericamente o tema
· Anunciar a ideia básica
· Delimitar o foco da pesquisa
· Situar o tema dentro do contexto geral da sua área de trabalho
Justificativa
Consiste na apresentação, de forma clara, objetiva e rica em detalhes, das razões de ordem teórica ou prática que justificam a realização da pesquisa ou o tema proposto para avaliação inicial. No caso de pesquisa de natureza científica ou acadêmica, a justificativa deve indicar:
· A relevância social do problema a ser investigado;
· As contribuições que a pesquisa pode trazer, no sentido de proporcionar respostas aos problemas propostos ou ampliaras formulações teóricas a esse respeito;
· O estágio de desenvolvimento dos conhecimentos referentes ao tema;
· A possibilidade de sugerir modificações no âmbito da realidade proposta pelo tema.
Problema de pesquisa
Liste o(s) problema(s) central(is) que motiva(ra)m a elaboração do projeto de pesquisa. O problema é apresentado em forma de pergunta e é o questionamento central da pesquisa, delimitando o objetivo da pesquisa.
Objetivo
Aqui o pesquisador deverá descrever o objetivo concreto da pesquisa que irá desenvolver: o que se vai procurar.
Hipótese de pesquisa
A hipótese de pesquisa deve ser limitada ao que o pesquisador espera como resultado final da pesquisa, baseado na literatura científica sobre a temática. Podem existir trabalhos (descritivos) que não apresentam hipótese de pesquisa.
REVISÃO DE LITERATURA
Idoso e o Processo de Envelhecimento
O envelhecimento é definido como um processo progressivo, no qual ocorrem alterações biológicas, funcionais, psicológicas que com o passar do tempo tendem a determinar uma acentuada perda da capacidade que o indivíduo possui de se adaptar ao meio ambiente, resultando em uma maior fragilidade aumentando a incidência de doenças que acabam por levá-la a morte ( LIMA; MURAI, 2005 ).
A Organização Mundial de Saúde (OMS) define como idoso o indivíduo de 65 anos ou mais para aqueles de países desenvolvidos e 60 anos ou mais para indivíduos de países subdesenvolvidos ( MENDES et al., 2005 ).
Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística ( IBGE ), o Brasil já apresenta um perfil de países de idosos, pois, em menos de vinte anos boa parte da população será de pessoas idosas. Em 2005 existiam 16 milhões de indivíduos com 60 anos ou mais, a estimativa é que em 2025 esse número passará para 32 milhões, representando 15% da população total ( RIBEIRO; PIRES, 2011 ).
Para Ribeiro e Pires (2011 ), o rápido processo de envelhecimento da população brasileira está relacionado á queda da mortalidade e da fecundidade, ocorrida, simultaneamente ao aumento na expectativa de vida.
Esse aumento na expectativa de vida, ligado á redução no número de nascimentos compõe o fenômeno chamado transição demográfica, caracterizado pelo acelerado processo de envelhecimento da população. Mesmo sendo natural, o envelhecimento deixa o organismo suscetível a alterações que repercute nas condições de saúde e qualidade de vida do idoso ( ALVARENGA et al,. 2008 ).
Simultâneo a transição demográfica, ocorre á transição epidemiológica, que tem como característica as mudanças nos padrões de doenças e mortalidade, ocorrendo uma redução da mortalidade e preponderância das doenças crônico-degenerativas ( PEREIRA et al., 2009 ).
De acordo com Fernandes et al (2009), são justamente essas mudanças epidemiológicas que tornam necessárias ações de reorganização da atenção a saúde do idoso, pois a velhice, geralmente vem atrelada ao aumento da incidência de doenças crônicas não transmissíveis que podem resultar em incapacidades, com potencial poder de limitar a funcionalidade de idoso.
Diante de tantas mudanças decorrentes das transições demográficas e epidemiológicas, é importante lembrar que é preciso atentar não só para os aspectos quantitativos, mas também para aqueles que vão além da quantidade, como por exemplo, a qualidade de vida dessa população ( CAMACHO; COELHO, 2010 ).
Importância da Atividade Física Para Idosos
A prática da atividade física pode controlar e até mesmo evitar alguns sintomas de doenças, dentre os benefícios dos exercícios, pode-se destacar menor probabilidade de disfunções cardiovasculares, como aumento do consumo máximo de oxigênio, redução da pressão arterial e frequência cardíaca em repouso, diabetes, osteoporose, depressão e ansiedade. A pratica de exercício físico, além de combater o sedentarismo, contribui de maneira significativa para a manutenção da aptidão física do idoso. A atividade vai influenciar na autonomia do idoso, ele vai começar a realizar atividades que a muito não realizava, podendo se tornar uma pessoa independente.
Um programa de exercícios físico bem direcionado e eficiente para esta idade deve ter como meta a melhora da capacidade física do indivíduo, diminuindo a deterioração das variáveis de aptidão física como resistência cardiovascular, força, flexibilidade equilíbrio, o aumento do contato social e redução de problemas psicológicos como a ansiedade e a depressão.
Desta forma torna-se possível percebermos que a atividade física regular e a adoção de um estilo de vida são necessárias para a promoção da saúde e qualidade de vida durante o processo de envelhecimento. Pessoas mais idosas que pôr algum motivo, não tiveram a chance motivação para praticarem algum esporte durante seu período de juventude, poderiam desfrutar dos benefícios da atividade física após esta fase da vida sendo o trabalho de fortalecimento muscular importante não só para a diminuição do declínio de déficit motor quanto para a melhora da autoestima desse idoso, causada pela independência funcional que a atividade física lhe trará.
http://www.academiafernandoscherer.com.br/noticias/saude/183-a-importancia-da-atividade-fisica-para-idosos
Qualidade de Vida
O conceito de qualidade de vida é muito abrangente, compreende não só a saúde física como o estado psicológico, o nível de independência, as relações sociais em casa, na escola e no trabalho e até a sua relação com o meio ambiente. De facto, existem naturalmente outros fatores que a influenciam, mas comecemos por ver o que significa qualidade de vida, para a Organização Mundial de Saúde (OMS).
O conceito de qualidade de vida está diretamente associado á auto-estima e ao bem-estar pessoal e compreende vários aspectos nomeadamente, a capacidade funcional, o nível socio-economico, o estado emocional, a interação social, a atividade intelectual, o autocuidado, o suporte familiar, o estado de saúde, os valores culturais, éticos e religiosos, o estilo de vida, a satisfação com o emprego e\ou com atividades diárias e o ambiente em que se vive.
· Qualidade de Vida - definição
Para a OMS, a definição de qualidade de vida é a "percepção que um indivíduo tem sobre a sua posição navida, dentro do contexto dos sistemas de cultura e valores nos quais está inserido e em relação aos seus objetivos, expectativas, padrões e preocupações". Trata-se de uma definição que contempla a influência da saúde física e pscológica, nível de independência, relações sociais, crenças pessoais e das suas relações com a características inerentes ao respetivo meio na avaliação sujativa da qualidade de vida individual. Neste sentido, poderemos afirmar que a qualidadede vida é definida como a "satisfação do indivíduos no que diz respeito á sua vida quotidiana".
Não devemos confundir qualidade de vida com padrão de vida. Muitas pessoas tem uma errada noção de qualidade de vida, confundindo os termos. Padrão de vida é uma medida que calcula a qualidade e quantidade de bens e serviços disponíveis.
Qualidade de vida e Saúde
Geralmente, saúde e qualidade de vida são dois temas muito relacionados, uma vez que a saúde contribui para melhorar a qualidade de vida dos indivíduos e esta é a fundamental para qua um indivíduo ou cominidade tenha saúde. Mas não significa apenas saúde física e mental, mas sim que essas pessoas estejam de bem não só com elas próprias, mas também com a vida, com pessoas que as cercam, enfim, ter qualidade de vida é estar em harmonia com vários fatores.
Qualidade de vida e saúde física
A saúde física afeta, obviamente, a nossa qualidade de vida. Por exemplo, existe uma relação entre atividade física, a melhoria da condição de saúde e a qualidade de vida. Da mesma forma, existe uma relação ente uma correta alimentação e a qualidade de vida. A qualidade de vida e alimentação saudável são conceitos que estão estritamente relacionados. Ter uma alimentação saudável e equilibrada é fundamental para o bem-estar do indivíduo. Quando o organismo recebe as quantidades ideais de nutrientes e vitaminas de que precisa, a sua saúde física melhora e consequentemente aumenta a qualidade de vida.
Qualidade de vida e saúde mental
O conceito de qualidade de vida tem vindo a ganhar, cada vez mais, uma importância crescente no domínio da saúde mental e dos cuidados de saúde, aumentando a sua importância no discurso e prática médica.
Não é por acaso que a definição dada pela OMS para saúde é ampla. Ela define-a como “o estado de completo bem-estar físico e mental”. Muitas vezes, algumas pessoas ao pensar em saúde e qualidade de vida deixam de lado a saúde mental.
Contudo, a saúde mental possui, hoje, uma enorme importância. Assistimos ao aumento dos casos de stress crónico e burnout, ansiedade e depressão para além de tantos outros problemas psicológicos e emocionais.
Uma pessoa com a saúde mental debilitada, deprimida, por exemplo, tem grande dificuldade em manter relacionamentos amorosos, desempenhar as funções no trabalho e até mesmo educar os filhos. Uma pessoa com problemas emocionais pode influenciar todos os membros da família. Uma pessoa com a saúde mental afetada está mais propensa à dependência de drogas e de álcool, a contrair doenças infeciosas, desenvolver alergias, doenças auto-imunes, etc. Existem, no entanto, muitas outras consequências nefastas quando descuramos a saúde e o bem-estar mental e emocional.
Cuidar da saúde mental é muito mais simples do que parece, basta manter boas relações com as pessoas que nos rodeiam, ter uma vida amorosa satisfatória, não remoer problemas passados, não ser demasiado exigente consigo mesmo, perdoar-se e perdoar o próximo, rir sempre que puder, chorar quando precisar e amar. Se sentir dificuldades em fazer isto, é melhor procurar ajuda de um profissional.
Estar com boa saúde mental é estar em equilíbrio com o seu mundo interior e com o mundo que o rodeia, é estar em paz consigo mesmo e com os outros.
Meio ambiente e a qualidade de vida
O meio ambiente traz vários benefícios ao homem, sendo que um deles é, sem dúvida, melhorar a sua qualidade de vida. A qualidade de vida e meio ambiente são, por isso também, dois termos indissociáveis.
O meio ambiente diz respeito a tudo o que nos rodeia, logo a nossa qualidade de vida está diretamente associada à qualidade do meio ambiente envolvente. Deste modo, a preservação do meio ambiente são um importante fator para aumentar a qualidade de vida das pessoas.
A título de exemplo, imagine uma cidade com muito lixo, muita poluição e sem espaços verdes. Certamente que serão fatores, por um lado, suscetíveis de causar doenças e por outro, não produzem sentimentos de bem-estar nas pessoas. Um praticante de atividade física, por exemplo, quando opta por fazê-lo num espaço verde, une os benefícios do exercício físico a um local de ar puro, tornando a sua atividade muito mais agradável e saudável. Uma pessoa quando realiza uma massagem e pode usufruir simultaneamente dos sons da natureza, consegue tirar ainda mais proveito do seu momento de relaxamento.
Qualidade de vida no Trabalho
Não é por acaso que muitas empresas e organizações revelam preocupação, hoje em dia, com a qualidade de vida no trabalho. Como sabemos é no trabalho que passamos muito do nosso tempo. Muitas vezes, estamos mais tempo em contacto com os colegas de trabalho do que até com a nossa própria família. Por estes motivos, a qualidade de vida no trabalho, passou a ser vista como fundamental nos tempos modernos. Quando nos referimos a trabalho, referimo-nos às atividades desenvolvidas nas empresas, organizações, na escola, etc.
A qualidade de vida do trabalhador, geralmente, é observada tendo em conta a qualidade de vida nas empresas e a sua produtividade, mas também em aspetos da vida do trabalhador não diretamente ligados ao seu trabalho. Não obstante, algumas polémicas recentes usam a terminologia “qualidade de vida do trabalhador” deixando claro que a qualidade de vida não se limita somente ao local e ao momento do trabalho, mas também à relação com vários outros aspectos, designadamente, a satisfação pessoal, o relacionamento familiar, as oportunidades de lazer, etc.
- Importância da qualidade de vida no trabalho
A importância da qualidade de vida no trabalho é crescente no atual contexto económico e social, tendo em conta a relevância que o emprego representa na vida das pessoas e o quanto um bom ambiente organizacional pode ser útil na gestão das pessoas e na melhoria da produtividade das empresas e organizações.
Torna-se claro, que não se pode dissociar o lado humano do lado profissional, uma vez que o homem é provido de competências e capacidades individuais que podem ser alteradas em virtude das condições do meio em que está inserido.
Neste sentido, com o passar dos tempos, as empresas começaram a refletir sobre o bem-estar dos seus colaboradores e a produtividade individual de cada um.
Perante esta nova realidade, o termo qualidade de vida no trabalho começou a ser debatido e implementado nas organizações. Estas medidas tinham como objetivo melhorar a qualidade de vida no trabalho, fundamentalmente, da saúde física e mental dos seus colaboradores.
O termo qualidade de vida nas empresas começou a ser visto como um agente de melhoria na gestão de pessoas, pois colaboradores motivados e saudáveis estão estritamente relacionados com a melhoria no ambiente de trabalho e consequentemente com a produtividade.
Atualmente, os profissionais que se encontram no mercado de trabalho, procuram mais do que um bom salário e benefícios, procuram também um ambiente de trabalho humanizado e adequado. Se o trabalhador sentir conforto e bem- estar no local de trabalho, sentir-se-á motivado, melhorando a sua produtividade.
Qualidade de vida na terceira idade
A qualidade de vida não se esgota no tempo. Muitas pessoas estão preocupadas e questionam-se sobre a melhor forma de ter uma boa qualidade de vida, no presente. Contudo, a qualidade de vida deve também ser encarada como um objetivo futuro e duradouro. A longevidade é cada vez maior, porém por vezes com uma qualidade de vida reduzida. Muitos tratamentos médicos permitem-nos melhorar a nossa condição de saúde, contudo muitas vezes à custa de terapêuticas que nos debilitam e reduzem a qualidade de vida.
Devemos, pois,procurar uma boa qualidade de vida em todas as fases da nossa vida, cientes de que é no idoso que, muitas vezes, observamos os maiores problemas.
As opções que fazemos ao longo da vida, como o tipo de alimentação, o exercício físico, as condições de trabalho, o meio ambiente em que vivemos, etc são tudo fatores que irão influenciar não só a nossa longevidade e saúde, como também a nossa qualidade de vida atual e futura.
Perante as alterações demográficas que se começaram a verificar, no último século, e que nos mostram uma população cada vez mais envelhecida, torna-se imperioso proporcionar aos idosos não só uma sobrevida maior, mas também uma boa qualidade de vida.
Mediante a subjetividade que o conceito de qualidade de vida do idoso acarreta, torna-se necessário orientar as políticas para um envelhecimento bem sucedido, o que para a maioria dos idosos, está relacionado ao bem-estar, à felicidade, à realização pessoal, enfim, à qualidade de vida nessa faixa etária (terceira idade).
Como melhorar a qualidade de vida
Para que possamos garantir uma boa qualidade de vida no futuro, devemos começar já a preocuparmo-nos com a manutenção de hábitos saudáveis, a saber: cuidar do corpo, uma alimentação equilibrada, exercício físico, relações saudáveis, ter tempo para realizar atividades de lazer e vários outros hábitos que propiciem à pessoa bem-estar e qualidade de vida.
A promoção da saúde é o processo que visa aumentar a capacidade dos indivíduos para controlarem a sua saúde, no sentido de a melhorar. Para atingir um estado de completo bem-estar físico, mental e social, o indivíduo deve ser capaz de identificar e realizar os seus desejos, satisfazer as suas necessidades e modificar ou adaptar-se ao meio.
Ser saudável é um caminho que se traça diariamente nas mais pequenas escolhas que fazemos. Opte por uma vida mais plena e surpreenda-se com as diferenças que alguns gestos podem fazer.
Ser saudável não se limita àquilo que vemos no nosso corpo. Sentirmo-nos bem e felizes é uma parte importante da saúde e bem-estar e não deve ser descurada.
Encontre tempo para si e para quem gosta, dedique-se a novos hobbies e torne o tempo de lazer tão importante quanto o tempo que passa no trabalho. Alie a saúde à beleza. Embora seja importante gostarmos do nosso reflexo no espelho, é também fundamental não cair em extremismos. Dietas loucas não só podem ser perigosas como também se tornam difíceis de cumprir.
https://www.saudebemestar.pt/pt/blog-saude/qualidade-de-vida/
Método Pilates
O Método Pilates foi criado por Joseph Hubertus Pilates, nascido em 1883 na Alemanha.
O Método Pilates apresenta uma grande quantidade de exercícios e suas variações, e o método pode ser executado por qualquer indivíduo, desde aquele indivíduo que busca algum tipo de atividade física quanto aqueles indivíduos que apresentam alguma patologia e buscam algum tipo de reabilitação, como por exemplo, dores crônicas, problemas neurológicos, problemas ortopéticos e qualquer distúrbio envolvendo a coluna vertebral e ate mesmo a sensibilidade.
O Método Pilates quando orientado por um profissional devidamente capacitado, torna-se praticamente nula a possibilidade de lesões musculares, pois impacto é inexistente.
Os exercícios do método Pilates são, na sua maioria, executados na sua posição deitada, havendo diminuição dos impactos nas articulações de sustentação do corpo na posição ortostática e, principalmente, na coluna vertebral, permitindo recuperação das estruturas musculares, articulares e ligamentares particularmente da região sacrolombar.
Dos 34 movimentos criados por Joseph Pilates no método original, deram a aproximadamente 500 variações com ou sem aparelhos, que possuem o mesmo intuito de fortalecer e alongar toda musculatura do corpo, melhorando a flexibilidade e a coordenação motora.
Tudo isso vai proporcionando o relaxamento, conscientização corporal sem contar com o constante trabalho respiratório e os cuidados com a correção da postura.
http://blogpilates.com.br/metodo-pilates-e-sua-historia/
Benefícios do Pilates para Idosos
http://www.institutopilates.com.br/pilates-terceira-idade-idosos
É natural que com o envelhecimento ocorram limitações funcionais devido à diminuição da densidade mineral óssea, da força e da massa muscular, porém existem evidências claras que, com estímulos adequados, os músculos dos idosos se tornam tão resistentes aos exercícios quanto os músculos dos mais jovens, e que os idosos dentro da sala de Pilates apresentam ganhos de força muscular considerável, desde que sejam treinados adequadamente.
A capacidade em realizar diferentes movimentos da vida diária, principalmente a marcha, e melhorar a aptidão física é determinada pelo fortalecimento muscular adequado juntamente com a mobilidade articular que diminui o aparecimento de artrose, melhora da lubrificação articular e controle de possíveis dores. A mobilidade que o Pilates na terceira idade trás é fantástica.
 
Os exercícios do método Pilates na terceira idade oferecem outras vantagens incluindo mobilidade na coluna vertebral e articulações, melhora da propriocepção, equilíbrio e treinamento de coordenação. Idosos que incluírem exercícios baseados no método Pilates serão beneficiados na realização de suas atividades diárias, com segurança nos movimentos, maior percepção do corpo, melhor sustentação dos membros e assim, prevenir instabilidades que levam às quedas.
Outros benefícios que o Instituto Pilates proporciona  é a conscientização postural junto à prática de exercícios físicos específicos associados ao equilíbrio, concentração e mobilidade articular encorajando-os a realizarem movimentos livres desde os mais simples até os mais complexos.
O envelhecimento é, naturalmente, responsável pela perca de algumas importantes capacidades funcionais, como o poder de equilíbrio, força muscular e resistência. Esse processo natural do ciclo de vida somado à falta de exercícios físicos é responsável pela ocorrência frequente de quedas na terceira idade.
É nesse contexto que o Pilates atua como forte aliado aos idosos. A técnica enfatiza o fortalecimento muscular e produz um amplo equilíbrio entre o corpo e a mente. Aumento da flexibilidade e da mobilidade das articulações, melhora do equilíbrio e da coordenação motora, amplificação da concentração e da consciência corporal contribuem para reduzir os riscos de quedas e suas consequências nessa fase da vida. O resultado é uma qualidade de vida bem maior para os idosos.
Com a pratica regular de Pilates 
 
 
MÉTODOS
Serão descritos os instrumentos e procedimentos realizados para a coleta de dados. Para facilitar a interpretação, normalmente é escrito em subtópicos. A primeira parte dos métodos faz referencia à amostra e TCLE. Seguidamente os procedimentos realizados (com citação dos materiais utilizados). Por fim, o subtópico análise estatística.
 
REFERÊNCIAS
https://idonline.emnuvens.com.bHYPERLINK "https://idonline.emnuvens.com.br/id/article/view/264/376"r/id/article/view/264/376 ( LINK ONDE ACHEI TUDO ).
LIMA, C. K. G.; MURAI, M. C. Percepção do Idoso sobre o Próprio Processo de Envelhecimento.
Rev. Enferm. v.6, pp. 15-22, 2005
MENDES, M. R. S. S. B.; GUSMÃO, J.L.; FARO, A. C. M.; LEITE, R. C. B. O. A Situação Social do
Idoso no Brasil. Acta Paul Enferm. v.18, n.4, pp.422-6, 2005
RIBEIRO, A. P.; PIRES, V. A. T. N. Atuação do enfermeiro da estratégia saúde da família na atenção
à saúde do idoso. Revista Enfermagem Integrada. Ipatinga, v.4, n.2, nov./dez. 2011.
ALVARENGA, L. N.; KYAN, L.; BITENCOURT, B.; WANDERLEY, K. S. Repercussão da
Aposentadoria na Qualidade de Vida do Idoso. Rev. Esc. Enferm. São Paulo, v.43, n.4, pp.796-802,
2008.
PEREIRA, R. J.; COTTA, R. M. M.; FRANCESCHINI, S. C. C.; PRIORE, S. E. Características da
saúde do idoso brasileiro. Rev Med. Minas Gerais, v.19, n.1, pp.44-50, 2009.
CAMACHO, A. C. L. F.; COELHO, M. J. Políticas públicas para a saúde do idoso: revisão
sistemática. Rev. Bras. Enferm. Brasília, v.63, n.2, pp.279-84, mar./abr. 2010.
http://www.academiafernandoscherer.com.br/noticias/saude/183-a-importancia-da-atividade-fisica-para-idososANEXOS
Nos anexos, deve constar o TCLE e outros (ex. questionário a ser utilizado na pesquisa).

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