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UNICE – ENSINO SUPERIOR IESF – INSTITUTO DE ENSINO SUPERIOR DE FORTALEZA INSTITUTO DE ENSINO VISION PREVALÊNCIA CÁRIE DENTÁRIA EM INDÍGENAS DO BRASIL MANAUS – AM 2019 HELIONE LIMA PONTES LIGIA CRISTINA COELHO DA SILVA RAFAELA CASTRO DA SILVA PREVALÊNCIA CÁRIE DENTÁRIA EM INDÍGENAS DO BRASIL Artigo Científico apresentado à IESF – Instituto de Ensino Superior de Fortaleza / ACEP – Associação Cearense de Estudos e Pesquisas como requisito parcial para obtenção do título de Especialista em Saúde Indígena, sob a orientação da Prof.ª Dra. Fabiane Veloso. Soares MANAUS – AM 2019 3 PREVALÊNCIA CÁRIE DENTÁRIA EM INDÍGENAS DO BRASIL: UMA REVISÃO BIBLIOGRÁFICA HELIONE LIMA PONTES Graduada em Psicologia pela Faculdade Metropolitana de Manaus Pós-graduanda em Saúde Indígena (IEV) LIGIA CRISTINA COELHO DA SILVA Cirurgiã-Dentista pelo Instituto do Amazona de Ensino Superior Pós-graduanda em Saúde Indígena (IEV) RAFAELA CASTRO DA SILVA Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário do Norte Pós-graduanda em Saúde Indígena (IEV) RESUMO O presente estudo tem como objetivo principal verificar a prevalência de cárie dentária e sua associação aos fatores socioeconômicos, alimentares e de higiene bucal em indígenas brasileiros. A metodologia utilizada consiste em uma revisão bibliográfica. Como resultado, percebeu-se que a necessidade de tratamento mais frequente a essa população a prevalência da doença carie nos indígenas no Brasil. Foi possível concluir que a população tem elevados índices de cárie e necessidade de tratamento. E que a higiene bucal adequada acesso ininterrupto ao dentifrício e o menor consumo de sacarose entre as refeições estiveram associados ou correlacionados com melhores condições de saúde bucal. Palavras chave: Saúde Bucal; Saúde Indígena; Higiene Bucal. INTRODUÇÃO A diversidade cultural que prevalece no Brasil é bastante impermeável, tendo em vista a extensão territorial brasileira. Os aspectos socioculturais são muito evidentes, principalmente em relação às etnias que se concentram na região Amazônica. Entretanto, são relevantes as formas de contatos e principalmente o convívio social que se estabelece entre os membros de cada comunidade, uma vez que as formas de relações sociais vinculados aos processos de saúde e doença tornam-se 4 essenciais para o estudo interno de determinada sociedade. A questão saúde e doença são entendidas, e estão intimamente vinculadas às condições em que as pessoas vivem e produzem no interior da sociedade. Por isso, o perfil patológico de um determinado grupo social varia dentro de uma mesma sociedade, seja rural ou urbana, ou de uma mesma época, dependendo do modo como as relações se estabelecem entre as pessoas. Através dessas concepções, e levando em consideração o avanço gradual do meio tecnológico, no campo da medicina, é nítido observar que a saúde pública no Brasil ainda é bastante precária, principalmente em relação a saúde bucal dos indígenas brasileiros. Várias medidas são tomadas para que determinadas políticas públicas alcancem as mais distantes etnias. Para isso, são executados os primeiros estudos epidemiológicos que visam identificar as condições de saúde bucal dos povos indígenas. Diante disso, comprovou-se que o aumento do risco da cárie é resultado do contato dessa população com os não indígenas. Os primeiros estudos epidemiológicos sobre a condição de saúde bucal de povos indígenas no Brasil foram realizados na década de 1950. O conhecimento científico produzido desde então mostrou que os riscos para desenvolvimento da cárie dentária aumentavam à medida que se intensificava a interação dessas populações com os não indígenas. As transformações decorrentes do contato, sobretudo nas formas de subsistência, envolvendo mudanças na dieta, com a entrada de alimentos industrializados e do açúcar refinado, repercutiram negativamente na saúde bucal, com um aumento expressivo nos níveis de cárie. Portanto, esses resultados demonstram uma preocupação evidente de intervenção de imediato na saúde bucal indígena. No entanto é possível evidenciar que as condições de tratamento para essa população torna-se um grande desafio diante das condições enfrentadas pelos profissionais de saúde bucal. Em vista disso, surge em 2004, a Política Nacional de Saúde Bucal, que visa, reorientar e 5 reorganizar a atenção à saúde bucal por meio de diretrizes em todos os níveis de atenção respondendo a uma concepção de saúde não centrada somente na assistência aos doentes mas compreendendo todo seu contexto social do sujeito em seu território de abrangência, proporcionando uma linha de cuidado dentro de uma lógica humanizada para desenvolvimento de ações em serviço de saúde Bucal. A análise da situação de saúde constitui importante instrumento para a gestão e avaliação de programas dentro da saúde bucal indígena. Através dessa política, comprovou-se que as condições de saúde bucal dos povos indígenas no Brasil apresentam uma tendência de aumento de prevalência de cárie, atribuída ao impacto das mudanças alimentares, socioculturais, econômicas e ambientais, e tornou-se evidente a falta de programas destinados a prevenção da cárie na população indígena. As ações do programa Brasil Sorridente Indígena do Ministério da Saúde, busca ampliar a oferta de atendimento odontológico a esses povos. Existem evidências de iniquidades no acesso a serviços de atenção à saúde bucal e métodos preventivos entre indígenas e não indígenas, o que torna os primeiros mais vulneráveis à cárie e suas complicações. A diversidade sociocultural e a complexidade dos distintos contextos de atenção à saúde bucal dos povos indígenas sugerem a necessidade da produção de informações sobre essas diferentes realidades e sua interpretação com base em referenciais teóricos adequando. Objetivo de descrever a prevalência de cárie dentária e a provisão de cuidados odontológicos na população indígena do Brasil. Assim como, investigar sua associação com fatores socioeconômicos, alimentares e de higiene bucal. 6 1. A DOENÇA CÁRIE: ETIOLOGIA E ASPECTOS EPIDEMIOLÓGICOS Na antiguidade, as dores de dentes eram remetidas aos vermes e demônios, os quais seriam os responsáveis pela enfermidade. Para sanar as sequelas cometidas no enfermo, procuravam os sacerdotes para fazerem orações nos doentes, com o intuito de expulsar o demônio causador da moléstia. Na Mesopotâmia as inscrições existentes em tábuas de argila encontraram-se gravadas a oração e a fórmula para destruir o tal verme dentário, tido como uma encarnação do demônio do mal que corroía e destruía os dentes. Diversas eram as estratégias para o combate a dor, tais como a utilização de plantas, orações, magias e principalmente as crenças e visitas a curandeiros com o objetivo de se desfazer do mal. Conforme ROCHA1: Durante os séculos XII a XIV, as universidades medievais baseava- se nos antigos textos dos gregos e romanos. Referindo que a dor de dente provocada pelo verme dentário era curada com mistura de alho poro com sebo de ovelha, e a aplicavam enquanto o paciente permanecia ajoelhado ou de pé junto a um braseiro onde a mistura era esquentada. Em outras culturas, no mesmo período, as explicações para as dores de dentes eram atreladas aos feitiços, castigos e maldições lançados por seus algozes. As diversas formas de tratar a enfermidade levavam os enfermos a procurarem também as rezadeiras, as quais remetiam suas orações aos santos da Igreja Católica. Desta forma, destacam-se duas teorias principais para a explicação da etiologia da doença. Oprimeiro apresenta três fatores determinantes da doença: dieta bactéria e hospedeiro, além de identificar que a dieta composta por sacarose favorece os processos de cárie e responsabilizar a bactéria “Streptococus mutans” por sua causação. O segundo acrescenta um quarto fator biológico, o tempo que favorece a desmineralização dos dentes. 1 SANTOS, Priscila Rocha. Impacto intercultural na saúde bucal em indígenas de recente contato no Vale do Rio Javari. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia), Universidade Federal do Amazonas, 2018. Acesso em 10/06/2019. 7 Os programas educativos, os vídeos, as palestras, as peças teatrais, os livros infantis que trazem com o tema saúde bucal tem a tendência a enfatizar o açúcar como o principal causador da doença cárie. De acordo com SANTOS2: [...] dos diagramas clássicos, constatou-se que o açúcar é o principal causador da cárie, mediante a identificação da dieta com sacarose. A partir de então, as medidas de combate a enfermidade, concentraram-se em propagandas tendo o açúcar como principal vilão a ser combatido. 1.2 Epidemiologia da Cárie vai para depois da população indígena brasileira A definição de epidemiologia, palavra de origem grega, é o estudo que afeta a população. Desse modo, estuda o processo de saúde e doença, tendo como um dos principais objetivos fazer a análise da distribuição populacional e os fatores determinantes das enfermidades. Conforme destacado por Priscila Rocha3: [...] a moderna Epidemiologia é a ciência que estuda o processo saúde – doença na sociedade, analisando a distribuição populacional e os fatores determinantes das enfermidades, danos à saúde e eventos associados à saúde coletiva propondo medidas específicas de prevenção, controle ou erradicação de doenças, fornecendo indicadores que sirvam de suporte ao planejamento, administração e avaliação das ações de saúde. De fato, é nítido que os resultados de estudos sobre a existência da cárie em indígenas brasileiros, apresentam os mesmos índices das áreas rurais. Porém, as causas no que se referem aos nativos, mesmo não mantendo convívio direto com os não indígenas, são atreladas as mudanças nos seus hábitos alimentares, com a influência de alimentos industrializados, como o açúcar. O levantamento do problema cárie dental comprova a influência dos hábitos urbanos na alimentação. 2 Item do 1. 3 Item do 1. 8 Esses dados são obtidos através de programas estaduais voltados a saúde pública, utilizam o sistema de informação do SUS. No Sistema Único de Saúde (SUS), existem vários sistemas de informação, e entre eles está o Sistema de Informação da Atenção à Saúde Indígena (SIASI), implantado em 2000 como parte da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas (PNASPI), tendo como objetivo à coleta, o processamento e a análise de informações para o acompanhamento da saúde das comunidades indígenas, abrangendo óbitos, nascimentos, morbidade, imunização, recursos humanos, infraestrutura e produção de serviços, inclusive o de saúde bucal. Contudo para obter as informações necessárias e adequadas aos estudos de saúde bucal dos povos indígenas, é necessário utilizar-se do método mais utilizado no mundo, no caso, o índice de ataque de cárie (CPOD) o qual tem como ponto básico de referência o diagnóstico das condições dentais e a formulação e avaliação de programas de saúde bucal. A população Indígena Brasileira, representa 0,4% da população, fala 274 línguas, é composta por 305 etnias e vive em 80,5% dos municípios brasileiros. 2. SAUDE BUCAL DA POPULACÃO INDIGÊNA BRASILEIRA: CONSIDERAÇÃOES GERAIS Os povos indígenas brasileiros recebem assistência à saúde através do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena, integrado ao Sistema Único de Saúde (SUS) e de acordo com as diretrizes da Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas, garantindo o respeito às suas peculiaridades culturais. O modelo de assistência à saúde bucal do Sistema Único de Saúde, de acordo com a Política Nacional de Saúde Bucal, tem como um dos seus pilares e eixo estratégico a Atenção Básica. É desenvolvido através de práticas sanitárias e gerenciais e de uma equipe, direcionada a determinadas populações de territórios bem delimitados e com relação aos povos indígenas através do Departamento de Atenção à Saúde 9 Indígena e Distritos Sanitários Especiais Indígenas, integrantes da Secretaria Especial de Saúde Indígena. Portanto, a saúde bucal faz parte do Subsistema de Atenção à Saúde Indígena. Mas apesar de existir uma política de atenção à saúde dos povos indígenas, os registros referente a atenção a saúde bucal indígena ainda são escassos. Sabe-se que a partir da política indigenista, houve uma algumas alterações que vão além das ações de vacinação, prevenção da tuberculose. Hoje são realizados procedimentos de escovação supervisionadas com aplicação tópica de flúor, entrega de kits de higiene bucal. Essas ações de prevenção tem como resultado uma diminuição das extrações dentárias também eram realizadas pelas equipes multidisciplinar de saúde, integradas por um médico, uma enfermeira, um bioquímico e um cirurgião-dentista. Anteriormente essas ações eram executadas pelas Equipes Volantes de Saúde (EVS) organizadas FUNAI, que assistiam os indígenas. Através de visitas periódicas. Tais ações caracterizavam-se pela descontinuidade e fragmentação, além de serem predominantemente curativas, sem garantia para execução de tratamentos prolongados4. Observa-se que até a criação da Política Nacional de Saúde Bucal5, denominada Brasil Sorridente, as ações em favor dos indígenas eram pontuais e localizadas6. A normatização da assistência em saúde bucal teve início com a construção do documento “Diretrizes para a Atenção à Saúde Bucal dos Povos 4 VERANI, 1998, BRASIL, 2000, BRASIL, 2004. 5 BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. 100 anos de Saúde Pública. A visão da Funasa. Brasília: Funasa/ Ministério da Saúde; 2004. 231p. Acesso em 10/06/2019. 6 BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Lei Arouca: a Funasa nos 10 anos de saúde indígena. Brasília: Funasa/ Ministério da Saúde; 2009. 112p. Acesso em 10/06/2019. 10 Indígenas”, que orienta a prestação de assistência à saúde bucal no âmbito dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas. Este documento, publicado em 2006, teve como referência o relatório de oficinas macrorregionais, ocasião em que foi discutida a organização do sistema local de saúde bucal e a avaliação das ações desenvolvidas, promovendo a socialização das experiências locais7. A consolidação da sua implantação se deu em 2008, com 100% de cobertura, abrangendo desta forma os 34 DSEI’s8. Nesta perspectiva a Política Nacional de Atenção à Saúde Indígena, enfatiza a execução de ações educativas, preventivas e reabilitadora em saúde bucal, aliadas à manutenção das práticas tradicionais e respeito à cultura9. Com a criação da Secretaria Especial de Saúde Indígena, foi lançado o Programa Brasil Sorridente Indígena, que tem como objetivos. 3. PREVALÊNIA DA CÁRIE DOS POVOS INDÍGENAS DO BRASIL Seguindo os padrões da Organização Mundial de Saúde (OMS) para identificar a cárie dentária, foi realizado o índice que permite inferir o CPOD para a dentição permanente. Esse procedimento permite identificar o histórico de cárie presente através da experiência individual da doença, expressa pela somatória do número de dentes que se apresentam no momento do exame, das seguintes formas: cariados, obturados, ou perdidos por motivo de cárie. A pesquisa nos leva a identificações e a conclusões de imediato, pois observou-se a partir desta revisão bibliográfica, que é nítido a presença de cárie em dentes permanentes. E que as médias de dentes atacados pela enfermidade. Na faseadulta números são superior a de elementos obturado. Há uma acelerada de 7 BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes para a Atenção à Saúde Bucal nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas: manual técnico. Brasília: Funasa/ Ministério da Saúde; 2007. 68p. Acesso em 10/06/2019. 8 Item do 6. 9 Item do 7. 11 forma contundente na perda de dentes, ou seja, a partir dessa idade e até os 75 anos ou mais a doença não tratada de forma eficaz leva a perda dos dentes. Esses aspectos que contribuem para a inserção da enfermidade nas tribos estão atrelados principalmente aos hábitos alimentares da população nativa existente, assim como o rico mosaico sociocultural presente, as condições de vida, o difícil acesso a serviços de saúde dessa população nativa contribuem devidamente para a aquisição da cárie. Em se tratando do hábito alimentar, é notório a presença de alimentos industrializados nas tribos, tais como o açúcar. Porém, os indígenas possuem em seus hábitos tradicionais, formas alimentares bastantes cariogênicas, totalmente pastosa e rica em amido, tais como os mingaus de milho e de mandiocas, os quais recebem o mel de abelha, em substituição ao açúcar, e são consumidos constantemente entre os vários integrantes da tribo, desde as crianças até os idosos. Nos alimentos sólidos outra preocupação evidente, como o exemplo das frutas, as quais geralmente são partidas em pedaços antes de serem levados à boca, mas não há uma higienização de lavar o alimento antes de ser consumido, ou seja, é ingerido assim que coletado, contribuindo de forma pertinente para aquisição da doença. CONCLUSÃO A presente pesquisa nos revela que a população indígena brasileria apresenta alta prevalência de cárie devido a mudança nos aspectos socioeconômico e cultural no que tange principalmente os hábitos alimentares. Além do mais, assistência odontológica oferecida está aquém das necessidades de tratamento desta população, bem como é realizada de forma heterogênica entre os grupos etários. 12 Entre os povos indígenas frequentes tratamentos mais necessitados são os restauradores, assim como a extração na qual apresenta eficiência reduzida. Desta forma, é bastante visível que frequências de ingestão de alimentos industrializados e de sacarose apresentaram correlação com a cárie, no entanto foi encontrada associação entre menor frequência de consumo de sacarose entre as refeições e o maior percentual de indivíduos livres de cárie. Estes achados não evidenciam relação no consumo destes alimentos para a elevada prevalência de cárie encontrada, entretanto os aspectos alimentares identificados na observação descritiva sugerem um papel importante entre a incorporação dos alimentos industrializados cariogênicos e o desenvolvimento de cárie. Sendo assim, são necessários estudos que aprimorem instrumentos capazes de medir com maior precisão a frequência do consumo alimentar considerando os contextos socioculturais indígenas. Portanto, comprovou-se através desta pesquisa a necessidade de que as ações em saúde bucal sejam voltadas para educação, promoção à saúde e prevenção da cárie, principalmente para as crianças menores de cinco anos. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Diretrizes para a Atenção à Saúde Bucal nos Distritos Sanitários Especiais Indígenas: manual técnico. Brasília: Funasa/ Ministério da Saúde; 2007. 68p. Acesso em 10/06/2019. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Lei Arouca: a Funasa nos 10 anos de saúde indígena. Brasília: Funasa/ Ministério da Saúde; 2009. 112p. Acesso em 10/06/2019. 13 BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. Política Nacional de Atenção à Saúde dos Povos Indígenas. Aprovada em caráter preliminar no Conselho Nacional de Saúde/MS. Brasília: Funasa/Ministério da Saúde; 2000. 24p. Acesso em 10/06/2019. BRASIL. Fundação Nacional de Saúde. 100 anos de Saúde Pública. A visão da Funasa. Brasília: Funasa/ Ministério da Saúde; 2004. 231p. Acesso em 10/06/2019. BRASIL. Ministério da Saúde. Diretrizes da política Nacional de Saúde Bucal. Brasília, 2004. Acesso em 10/06/2019. SANTOS, Priscila Rocha. Impacto intercultural na saúde bucal em indígenas de recente contato no Vale do Rio Javari. Dissertação (Mestrado em Sociedade e Cultura na Amazônia), Universidade Federal do Amazonas, 2018. Acesso em 10/06/2019. VERANI CBL. A política de saúde do índio e a organização dos serviços no Brasil. Boletim do Museu Paraense Emílio Goeldi, 15(2):171-192, 1999. Acesso em 10/06/2019.
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