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APS 2019 Fundações Rasas - 7º Semestre

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RA: C98HFF-1 TURMA: EC7P18 Gisele Rodrigues da Rocha 
RA: C8749C-0 TURMA: EC7P18 Bianca Carneo Mastrogiacomo 
RA: C9851B-0 TURMA: EC7Q18 Willys Bruno Vieira de Souza 
RA: N973CJ-4 TURMA: EC7P18 Tony Carlos Monteiro Junior 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
Fundação Rasa e Perfil Geológico 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RIBEIRÃO PRETO – SP 
 2019 
‘’ 
 
 
 
 
 
 
 
 
INTEGRANTES DO GRUPO 
 
RA: C98HFF-1 TURMA: EC7P18 Gisele Rodrigues da Rocha 
RA: C8749C-0 TURMA: EC7P18 Bianca Carneo Mastrogiacomo 
RA: C9851B-0 TURMA: EC7Q18 Willys Bruno Vieira de Souza 
RA: N973CJ-4 TURMA: EC7P18 Tony Carlos Monteiro Junior 
 
 
 
ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA 
Fundação Rasa e Perfil Geológico 
 
 
 
Trabalho de pesquisa sobre Fundação rasa e 
perfil geológico. Apresentado a Universidade 
Paulista Campus Ribeirão Preto como exigência 
para aprovação no 7º semestre do Curso de 
Engenharia Civil. 
 
Orientador: Prof. Leandro Liberatori. 
 
 
 
 
 
 
Aprovado em: 
EXAMINADOR 
 / / / 
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RESUMO 
 
 
O presente trabalho apresentará um estudo do perfil de solo em um 
determinado terreno na cidade de Ribeirão Preto–SP, através de boletins de 
sondagens analisados. Tendo grande parte do desenvolvimento baseado nos 
conceitos das disciplinas do ciclo específico da engenharia, tomando como referência 
principal a matéria de Mecânica dos Sólidos e Fundações. 
Será apresentado o desenvolvimento do trabalho com todas as explicações 
necessárias, especificações técnicas, metragens e localização do terreno analisado. 
Juntamente com uma maquete e um banner explicativo. 
 
Palavras-chave: Investigação do solo, Sondagem, Terreno, NSPT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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ABSTRACT 
 
 
The present work will present a study of the soil profile in a certain land in the 
city of Ribeirão Preto-SP, through bulletins of analyzed surveys. Having a great part of 
the development based on the concepts of the disciplines of the specific cycle of 
engineering, taking as main reference the matter of Mechanics of Solids and 
Foundations. It will be presented the development of the work with all the necessary 
explanations, technical specifications, and the location of the terrain analyzed. Along 
with a mockup and an explanatory banner. 
 
 Key words: Soil research, Pollination, Land, NSPT. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO ............................................................................................ 9 
2 OBJETIVO ................................................................................................ 10 
3 METODOLOGIA ....................................................................................... 11 
4 REVISÃO TEÓRICA ................................................................................. 11 
4.1 Classificação dos solos quanto a sua composição ............................ 11 
4.1. 1 Solo arenoso ............................................................................... 13 
4.1. 2 Solo argiloso ................................................................................ 13 
4.1. 3 Solo siltoso .................................................................................. 13 
4.2 Método utilizado ................................................................................. 14 
4.3 Capacidade de carga do solo ............................................................. 16 
5 DESENVOLVIMENTO .............................................................................. 19 
5.1 Terreno analisado ........................................................................ 20 
5.2 Laudo de sondagem .................................................................... 20 
5.3 Classe de agressividade .............................................................. 21 
5.4 Pré-dimensionamento da estrutura .............................................. 23 
5.4.1. Pré-dimensionamento dos pilares ........................................ 23 
5.4.2. Pré dimensionamento das vigas: ......................................... 25 
5.4.3. Pré dimensionamento dos panos de lajes: ........................... 25 
5.5 Dimensionamento da fundação ................................................... 26 
5.4.4. Estudo da sondagem SPT ................................................... 26 
5.4.5. Desenvolvimento dos cálculos da sapata. ........................... 27 
6 CONCLUSÃO ........................................................................................... 32 
7 BIBLIOGRAFIA ........................................................................................ 33 
 
 
‘’ 
 
 
 
LISTA DE IMAGENS 
Figura 1 - Tabela de granulometria. ............................................................... 12 
Figura 2 - Elemento de campo. ....................................................................... 14 
Figura 3 - Estados de compacidade e de consistência. .................................. 15 
Figura 4 - Boletim de sondagem. .................................................................... 16 
Figura 5 - Relação ruptura e solo ................................................................... 18 
Figura 6 - Terreno estudado. .......................................................................... 20 
Figura 7 - Classes de agressividade ambiental (CCA). .................................. 22 
Figura 8 - Classe de agressividade e a qualidade do concreto. ..................... 22 
Figura 9 - Área de influência sobre os pilares. ................................................ 23 
Figura 10 - Dimensionamento das vigas......................................................... 25 
Figura 11 - Panos de laje. ............................................................................... 25 
Figura 12 - Distribuição das sapatas............................................................... 31 
Figura 13 - Desenho da sapata. ..................................................................... 31 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277574
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277576
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277578
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277579
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277580
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277581
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277582
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277583
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277584
file:///C:/Users/Willy/Desktop/APS%202019.%20Fundações%20Rasas%20-%207º%20Semestre.docx%23_Toc9277585
‘’ 
 
 
 
LISTA DE TABELAS 
 
 
Tabela 1 - Fatores de forma. .......................................................................... 19 
Tabela 2- Equações de apoio. ........................................................................ 23 
Tabela 3 – Dados preliminares. ...................................................................... 23 
Tabela 4 - Pavimento tipo. .............................................................................. 24 
Tabela 5 - Cargas que chegam em cada pilar. ............................................... 24 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
‘’ 
 
 
 
LISTA DE ANEXO 
 
 
Anexo 1 – Boletim de Sondagem 01.................................................................35Anexo 2 - Boletim de Sondagem 02.................................................................36 
Anexo 3 - Boletim de Sondagem 03.................................................................37 
Anexo 4 - Boletim de Sondagem 04.................................................................38 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
 
 
 
1 INTRODUÇÃO 
No início da construção de um empreendimento imobiliário se faz necessário 
um estudo prévio de todos os fatores que envolvem o projeto, especialmente com 
elementos ligados à estrutura da edificação. Para fundamentar esses fatores, a 
realização de sondagens é uma etapa essencial, juntamente com a coleta de 
amostras para a realização dos ensaios de mecânica do solo e geotecnia. 
Esses procedimentos são de grande importância e devem ser feitos antes de 
dar início a obra, pois através deles se obtém variadas informações como: tipo, 
profundidade, comportamento e perfil do solo, nível do lençol freático se existente e 
determinação da resistência às tensões. Tais dados auxiliam o processo de tomada 
de decisões no projeto e viabiliza uma execução mais eficiente, precisa, segura e 
econômica, com informações a respeito do posicionamento da edificação no terreno 
e o melhor tipo de fundação a se aplicar, evitando com isso uma série de possíveis 
adversidades ao longo do projeto. 
O porte da obra e o tamanho do terreno são características que influenciam a 
atividade, segundo norma NBR 8036/83 existe uma relação mínima a ser seguida 
entre a área de projeção da construção e o número exigido de sondagens. Os furos 
devem ser distribuídos de forma criteriosa na área em estudo, e conter profundidade 
que inclua todas as camadas de influência do subsolo, significativamente no 
comportamento da fundação, pois dentro do mesmo terreno podem ocorrer variações 
em sua composição e resistência. 
Em relação aos diversos modelos de investigação do solo e de acordo com a 
(ESCOLA ENGENHARIA, 2019), está a sondagem á trado caracterizando-se por um 
processo manual mais simples, rápido e econômico. A percussão SPT (Standard 
Penetration Test) que também se caracteriza com o mesmo padrão, mas que possui 
uma capacidade maior de investigação, identificando uma maior profundidade do solo 
caracterizando seus horizontes e determinando sua resistência NSPT a cada metro, 
em alguns casos quando se encontra uma rocha, não é mais possível cravar o 
equipamento e se torna necessário cortar a pedra no qual se faz uso de um novo 
modelo; chamado de sondagem rotativa. Dentre outros tipos de processos. 
10 
 
 
 
 
2 OBJETIVO 
O intuito do presente trabalho acadêmico é aplicar os conceitos aprendidos na 
disciplina de Mecânica dos solos e fundações através da idealização e concepção de 
um projeto de fundação rasa com seu perfil geológico, de modo que o aluno seja 
levado a aprofundar o conhecimento teórico para o desenvolvimento prático em escala 
reduzida, mas respeitando as normas regulamentadores utilizadas atualmente. 
A elaboração do relatório deve contar com a confecção da parte textual 
fundamentando a concepção de uma maquete para visualização dos elementos de 
fundação e horizontes do solo. Visa também o desenvolvimento interpessoal com os 
demais integrantes do grupo. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
 
 
 
3 METODOLOGIA 
Para obter os resultados e a conclusão acerca do estudo deste trabalho, foi 
feita uma análise minuciosa de um conjunto de sondagens, realizados para 
implantação de prédios residenciais (Palácio Windsor) situados no município de 
Ribeirão Preto – SP. 
Foi escolhido uma área de grande porte, cerca de 3750 m² com o intuído de se 
construir sobre ela edificações. Localizada em uma região de solo consideravelmente 
bom, composto por grande parte de areia fina a média. 
O estudo deste trabalho será fundamentado em ideias e pressupostos de 
teóricos que apresentam significativa importância na definição da classificação e 
composição do solo. Para tal, tais afirmações serão baseadas em fontes secundarias 
como trabalhos acadêmicos, artigos, tabelas e afins, que foram aqui selecionados. 
Assim sendo, o trabalho transcorrerá a partir do método conceitual-analítico, 
visto que utilizaremos conceitos e ideias de outros autores, semelhantes com os 
nossos objetivos, para a construção de uma análise detalhada de um conjunto de 
sondagens. 
O método de amostragem utilizado na análise foi o de “Standard Penetration 
Test” (S.P.T.). Fato que favorece o estudo realizado, tendo em vista todo conteúdo 
apresentado em aula. 
4 REVISÃO TEÓRICA 
4.1 Classificação dos solos quanto a sua composição 
A Geotecnia é a ciência que estuda o comportamento do solo e tenta tornar 
a terra mais adequada possível para receber o ser humano, suas atividades e 
suas construções. O terreno, espaço físico que irá receber a obra de engenharia, 
é parte integrante de qualquer construção, afinal é ele que dá sustentação ao peso 
e também determina características fundamentais do projeto em função de seu 
perfil e de características físicas como elevação, drenagem e localização. 
“A classificação deve permitir que através da classe do solo o engenheiro 
possa correlacionar o comportamento do material em questão com o de outros 
12 
 
 
 
 
solos já conhecidos podendo prever o comportamento do solo na obra 
(Sória,1995)”. 
Tendo em vista a grande variedade de tipos e comportamentos 
apresentados pelos solos, e levando-se em conta as suas diversas aplicações na 
engenharia, tornou-se inevitável o seu agrupamento em conjuntos que 
representassem as suas características comuns. No Brasil existem diversas 
classificações usuais (granulométrica, sistema rodoviário, sistema unificado, 
sistema táctil visual) mas a classificação considerada base para as demais é a 
granulométrica: Rochas (terreno rochoso), solos arenosos, solos siltosos e 
argilosos. 
É importante frisar que a formação e composição dos solos pode ser 
extremamente complexa, apresentando misturas de diversos materiais que 
formam a crosta terrestre, em outras palavras, o terreno denominado como 
argiloso não será composto exclusivamente por argila, mas apresenta uma maior 
proporção deste material. 
É possível classificar os tipos de solo com base na sua densidade de 
composição e como se comportam quando se aplica determinada carga sobre 
eles e devido sua granulometria. De acordo com a NBR6502/1995 a escala 
granulométrica é dada por (Figura 1): 
Figura 1 - Tabela de granulometria. 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
 
Além da granulometria cada tipo de solo possui suas características próprias 
13 
 
 
 
 
 
4.1. 1 Solo arenoso 
O solo classificado como arenoso é composto por partículas que podem 
variar sua granulometria de 0,06mm a 2,0mm. Uma de suas principais 
características é que não se movimenta facilmente, ausência de coesão, e é 
extremamente permeável. 
Um dos principais problemas encontrados quando se trabalha com este tipo 
de solo está na presença de lençóis freáticos, que podem provocar 
movimentações de terra e perder a resistência quando perdem o contato com a 
água. 
4.1. 2 Solo argiloso 
O solo argiloso difere do arenoso em diversos aspectos como a sua 
capacidade de aglutinação, a dimensão de seus grãos até 0,002mm ao passo que 
no solo arenoso os grãos podem ser vistos a olho nú. É bastante denso na 
ausência de água e é bastante. 
Nesse caso é possível criar cortes e taludes no terreno devido à grande 
coesão e estabilidade. 
4.1. 3 Solo siltoso 
O silte é considerado o tipo muito difícil de se trabalhar, assim como a argila 
ele possui um diâmetro pequeno, entre 0,002 a 0,06mm sem a mesma coesão, 
além de não apresentar a mesma plasticidade quando molhado. Este solo está 
bastante sujeito à erosão e desagregação natural. 
 
 Outro método muito importante historicamente é o já citado; Sistema 
Unificado de Classificaçãodos Solos, proposto por Casagrande em 1948. A ideia 
básica do austríaco é que os solos grossos poderiam ser classificados de acordo 
com a sua curva granulométrica, ao passo que o os solos finos (silte e argila) 
seriam classificados de acordo com as suas características de plasticidade. Pode-
se observar aí um desejo de agregar informações físicas importantes para o 
entendimento do comportamento dos solos por ele estudados. 
Com isso podemos afirmar que a determinação do tipo de solo é 
fundamental para a construção civil em especial para o cálculo da movimentação 
14 
 
 
 
 
de terra e escolha adequada das fundaçõe, entretanto esta classificação deve ser 
tomada como um guia preliminar, uma informação que irá direcionar investigações 
mais minuciosas, pois não fornece todos os dados necessários para desenvolver 
satisfatoriamente o projeto de uma fundação. Para se conhecer realmente o solo 
sobre o qual se deseja construir é importante realizar a sondagem do solo. 
 
4.2 Método utilizado 
O ensaio a percussão, mais conhecido com SPT, do inglês “Standard 
Penetration Test”, é o método mais utilizado para se obter os índices físicos que 
indicam o estado do solo como os tipos de solo que estão sob a obra; altura do 
lençol freático; a capacidade de carga do sub-solo; como o solo se comporta ao 
receber carga e também informa a extensão, profundidade e espessura das 
camadas do subsolo da profundidade perfurada. 
 
Ao lado (Figura 2) temos uma imagem 
esquemática para compreender o 
funcionamento do equipamento 
utilizado para realizar a sondagem no 
solo. 
O objetivo do ensaio é medir a 
resistência de uma camada de solo de 
um metro medindo quantos golpes 
com um martelo que são necessários 
para penetrar trinta centímetros, o que 
chamamos de NSPT. Os resultados 
deste ensaio são bons para solo com 
algum grau de resistência, e são ruins 
quando falamos de solos moles. 
A profundidade de perfuração 
varia de acordo com a obra, o tipo de terreno e é orientado pela norma NBR 
8036/1983, ficando em geral entre 10 a 20m. O avanço com trado é feito até atingir 
Figura 2 - Elemento de campo. 
15 
 
 
 
 
o nível de água ou então algum material resistente. Daí em diante, a perfuração 
continua com o uso de trépano e circulação de água, processo denominado de 
“lavagem”. 
Durante a perfuração, a cada metro de avanço é feito um ensaio de 
cravação do amostrador no fundo do furo, para medir a resistência do solo e 
coletar amostras. Isso será muito importante para a composição dos boletins de 
sondagem. 
A imagem a seguir (Figura 3) foi retirada da norma NBR 6484/2001 consiste 
na tabela dos estados de compacidade e de consistência, relacionando o solo 
encontrado na área em que foi feita a escavação e os índices obtidos a partir do 
teste de penetração assim como sua respectiva designação. 
Figura 3 - Estados de compacidade e de consistência. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: DANDARA VIANA (2018). 
 
O ensaio a percussão irá emitir os boletins de sondagem, que são documentos 
com os resultados obtidos. Neles há a distribuição de camadas de solo qual o NSPT 
de cada estrato e a descrição das características do solo que as compõem. Como 
pode ser observado no exemplo abaixo (Figura 4). 
16 
 
 
 
 
 
Fonte: DANDARA VIANA (2018). 
 
Por ser um ensaio relativamente simples o profissional engenheiro deve se 
atentar a fatores como contagem adequada de golpes, limpeza do furo, calibração do 
martelo, conservação de todo equipamento para que não haja erro na sondagem. 
Juntamente com os boletins de sondagens de cada sondagem são apresentadas a 
planta do local com a indicação dos pontos perfurados. 
 
4.3 Capacidade de carga do solo 
Outro instrumento bastante eficaz para a previsão de tensões admissíveis, 
possibilitando o dimensionamento correto de uma fundação é a capacidade de carga 
do solo que representada pela letra grega σ, baseia-se no princípio de ação e reação 
de Isaac Newton, no qual gera uma carga vertical de compressão numa sapata 
dimensionada para suportar a estrutura gerando tensões no solo. 
Figura 4 - Boletim de sondagem. 
17 
 
 
 
 
Com o acréscimo de carga há o surgimento de uma superfície potencial de 
ruptura no interior do maciço de solo, mobilizando sua resistência máxima até atingir 
a tensão de ruptura σr, a capacidade de carga do sistema sapata-solo 
A pressão admissível σadm de um solo, é obtida dividindo-se a capacidade de 
carga σr por um coeficiente de segurança, η, adequado a cada caso. 
 
σ adm= σr / η 
 
De acordo com a NBR 6122/1996 a capacidade de carga de fundações rasas 
e profundas pode ser obtida por métodos estáticos, provas de carga e métodos 
dinâmicos. Entre os fatores que influenciam a capacidade de carga podemos citar o 
tipo e o estado do solo, dimensão e forma da sapata e a profundidade da fundação. 
Os mecanismos de ruptura de solo foram estudados pelo engenheiro 
geotécnico jugoslava-americano Aleksandar Vesi, que os classificou em: ruptura 
geral, por puncionamento e local. 
A ruptura geral acontece em casos de solos menos deformáveis, ruptura do 
tipo frágil que na qual a sapata pode girar e levantar parte do solo acima da superfície. 
A ruptura por puncionamento ocorre nos solos menos resistentes, nesse caso 
ao invés do tombamento temos a penetração cada vez maior da sapata decorrente da 
compressão do solo subjacente resultando no recalque da sapata. 
Já na ruptura local forma-se uma cunha no solo, mas a superfície de 
deslizamento não é bem definida, a menos que o recalque atinja um valor igual à 
metade da largura da fundação. A ruptura local ocorre geralmente em solos de média 
compacidade ou consistência (areias medianamente compactas e argilas médias) 
consiste em um caso intermediário dos outros dois modos de ruptura. 
O gráfico abaixo (Figura 5) demonstra a diferença entre os tipos de ruptura e a 
comportamento do solo, especificamente da areia, em cada um dos casos. 
18 
 
 
 
 
Figura 5 - Relação ruptura e solo 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: PROF. M. MARANGON (2018). 
O engenheiro austríaco Karl Von Terzaghi, considerado o pai da mecânica dos 
solos, foi o pioneiro no desenvolvimento da teoria de capacidade de carga 
apresentando três hipóteses básicas relacionadas a geometria da sapata (corrida, 
quadrada e circulares): 
• sapata corrida, no qual o comprimento L é bem maior que a largura B 
• sapata em que a profundidade é inferior à largura, caso em que é 
possível desprezar a resistência de cisalhamento e considerar a 
sobrecarga q=Y.h 
• o maciço de solo sob a base da sapata é rígido, caracterizando uma 
ruptura geral. 
 
 
 
 
 
19 
 
 
 
 
Cada um dos tipos possui uma formulação própria, porém mediante fatores de 
correção é possível resumir em uma equação geral: 
 
 
 
 
Terzaghi introduz o efeito decorrente do atrito entre o solo e a base da sapata, 
e relaciona os coeficientes da capacidade de carga com o ângulo de atrito φ do solo. 
Desse modo temos os fatores referente a forma da sapata, que permite dimensionar 
e prever o modo como o solo irá reagir às tensões incidentes sobre ele, devendo-se 
analisar cuidadosamente a coesão, sobrecarga e atrito do solo, como pode ser 
observado no memorial de cálculo no decorrer do trabalho. 
 
Tabela 1 - Fatores de forma. 
 
Tabela de autoria do grupo. 
5 DESENVOLVIMENTO 
Conforme já citado na introdução deste presente trabalho, o primeiro passo 
para a construção de um empreendimento imobiliário é a realização de um estudo 
prévio de todos os fatores que envolvem o projeto, especialmente com elementos 
ligados à estrutura da edificação. Fundamentando esses fatores, a realização de 
sondagens e a coleta de amostras é necessária para análise de perfil de solo. 
As dimensões perfuradas, quantidades de sondagens, número do NSPT, e a 
classificação do terreno avaliado influenciaram diretamente na composiçãodo projeto 
e elaboração da fundação. 
 
20 
 
 
 
 
5.1 Terreno analisado 
Na área analisada (Figura 6) a empresa escolhida realizou quatro furos ao 
longo da extensão do terreno, de acordo com parâmetros mínimos para uma área 
compreendida de 600 a 800 m². Seguindo todo o procedimento explícito na norma 
NBR 8036/83: Programação de sondagens de simples reconhecimento dos solos para 
fundações de edifícios, e na NBR 6484/2001: Solo - Sondagens de simples 
reconhecimento com SPT - Método de ensaio, como referência do método de ensaio. 
Os pontos de sondagem (SP-01, SP-02, SP-03 e SP-04) foram distribuídos de 
forma criteriosa na área em estudo, e possuíam profundidades que abrangiam todas 
as camadas influentes do subsolo sobre o comportamento da fundação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
 
5.2 Laudo de sondagem 
A uma profundidade de 13 metros, 1,41 centímetros acima do lençol freático, o 
solo apresenta índice de resistência NSPT final e inicial que variam de 2 a 9, e é 
também onde termina a camada de areia fina a média, pouco Siltosa, vermelha 
escura, fofa a medianamente compacta caracterizando-se como um solo coluvionar. 
Nos próximos 8,41 metros seguintes já influenciado pela água, o número de 
NSPT se mantem ainda muito próximo ao anterior chegando ao máximo em 10, E o 
solo ainda caracterizado como uma areai fina a media, porém de coloração marrom. 
Figura 6 - Terreno estudado. 
 
21 
 
 
 
 
O nível d’água encontra-se marcado na seção ou perfil de cada furo de 
sondagem. Todos foram confirmados através da abertura de um poço de maior 
diâmetro na época da execução dos trabalhos de engenharia, devido às possíveis 
variações do mesmo, em função das características do solo e das condições 
climáticas. 
Já nos 6 metros finais o solo apresenta uma maior resistência com um NSPT 
médio de 30. Onde, obtivemos uma areia média, laranja, medianamente a muito 
compacta. Solo residual de arenito (Fm. Botucatu) 
Para amostragem das camadas foram obedecidas as determinações da ABNT, 
estando o material coletado no amostrador à disposição dos interessados pelo tempo 
de sessenta (60) dias, conforme norma. 
Os anexos 1,2,3 e 4 ao final do estudo representam os laudos de cada 
sondagem realizada. 
 
5.3 Classe de agressividade 
A norma NBR 6118:2014 possui diversas considerações e prescrições com o 
objetivo de garantir durabilidade das estruturas de concreto armado. Tais considerações 
dizem respeito a critérios de projeto a serem adotados em função da classificação de 
agressividade (Figura 7 e 8) do ambiente à estrutura, que visam proteger os elementos 
estruturais e garantir seu desempenho durante a vida útil de projeto. 
 Esta classificação está relacionada às ações físicas e químicas que atuam 
sobre as estruturas de concreto, independente das ações mecânicas, das variações 
volumétricas de origem térmica, da retração hidráulica e outras previstas no 
dimensionamento das estruturas de concreto. 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ABNT (2003). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: ABNT (2003). 
Galpão urbano, ambiente seco, com agressividade branda onde não haverá 
manipulação de produtos químicos. Classe de agressividade ambiental escolhida: II. 
Conforme a classe de agressividade ambiental designada em correspondência a 
tabela 7.1. podemos utilizar no nosso projeto o concreto ≥ C25 com relação água 
cimento em massa ≤ 0,6. 
 
 
Figura 7 - Classes de agressividade ambiental (CCA). 
Figura 8 - Classe de agressividade e a qualidade do concreto. 
23 
 
 
 
 
5.4 Pré-dimensionamento da estrutura 
5.4.1. Pré-dimensionamento dos pilares 
São dados do nosso projeto para o pré-dimensionamento (Tabela 1 e 2): 
Tabela 2- Equações de apoio. 
 
 
 
 
 
 Tabela de autoria do grupo. 
 
Tabela 3 – Dados preliminares. 
 
 
 
 
 
 Tabela de autoria do grupo. 
 Temos a área de influência (Figura 9): 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
 
Nk → Ainf*cargpav*N pav 
Nd → Ƴn*Ƴf*Nk 
Ac, se Pilar cant ou extremidade (1,45*Nd)/(0,6*fck+0,42) 
AC, se o pilar for intermediário (Nd)/(0,6*fck+0,42) 
Carga por pavimento (KN/m²) 10 
Fck (KN/Cm²) 2,5 
Se b=20, Ƴn= 1 
Número de pavimentos 1 
Ƴf 1,4 
Figura 9 - Área de influência sobre os pilares. 
24 
 
 
 
 
Analisando o projeto, sabemos que: 
 
• Grupo 1- P1=P7=P15=P21 (Pilares de canto com mesma área) 
• Grupo 2- P2=P3=P4=P5=P6=P8=P14=P16=P17=P18=P19=P20 
(Pilares de canto com mesma área) 
• Gupo 3- P9=P10=P11=P12=P13 (Pilares intermediários com mesma 
área) 
Desta forma, podemos fazer somente um cálculo para cada grupo e atribuir as 
dimensões obtidas a todos os pilares com características em comum. 
 
Tabela 4 - Pavimento tipo. 
 
GRUPO 1 canto GRUPO 2 canto GRUPO 3 intermediários 
NK (KN/m²) 62,5 125 250 
Nd (KN/m²) 87,5 175 350 
AC (cm²) 66,080729 132,16146 182,2916667 
 
Tabela de autoria do grupo. 
Para edifícios de pequena altura, com fins residenciais e de escritório, pode-se 
estimar a carga que chegam em cada pilar como a resultante de 10 KN/m² vezes a 
sua área de influência: 
Tabela 5 - Cargas que chegam em cada pilar. 
 
Pilar P1 P2 P3 P4 P5 P6 P7 P8 P9 P10 P11 
Carga (KN) 62,5 125 125 125 125 125 62,5 125 250 250 250 
 
Pilar P12 P13 P14 P15 P16 P17 P18 P19 P20 P21 
 
Carga (KN) 125 250 125 62,5 125 125 125 125 125 62,5 
 
 
Tabela de autoria do grupo. 
Por fim, percebemos que de acordo as normas nenhum dos grupos atingiram 
a área mínima dos pilares, foi adotado o valor de 360 cm², sendo assim, todos os 
pilares ficaram com as dimensões: 20x20 (cm). 
25 
 
 
 
 
5.4.2. Pré dimensionamento das vigas: 
No pré-dimensionamento de uma viga contínua, designa se o (l), o maior vão 
entre pontos de momento nulo, desta forma, tem-se a equação de apoio: 
ℎ𝑣𝑖𝑔𝑎 =
𝑙
12
 
Devo frisar que o valor da base da viga segue em conformidade com a largura do tijolo 
ou bloco utilizado na alvenaria (b=20 cm) para evitar possíveis requadros e alterações 
no projeto arquitetônico. Como o maior vão, olhando verticalmente ou horizontalmente 
é de 5 m, então as vigas ficaram com as dimensões 20x45 (cm). 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
 
5.4.3. Pré dimensionamento dos panos de lajes: 
O tipo de laje escolhida foi a nervurada pré-moldada, e que para efeito 
demonstrativo, tendo o menor vão com 5,0 m, utilizaremos a espessura (h) da laje 
com 15 cm. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
Figura 10 - Dimensionamento das vigas. 
Figura 11 - Panos de laje. 
26 
 
 
 
 
 
5.5 Dimensionamento da fundação 
As fundações superficiais são projetadas com pequenas escavações no solo 
não sendo necessários grandes equipamentos para execução. 
Profundidade mínima: Segundo a NBR 6118:2010, 7.7.2, na divisa com 
terrenos vizinhos, a profundidade da fundação não deve ser inferior a 1,5 m, 
entretanto, se a as dimensões forem inferiores a 1 metro, este pode ser reduzido 
 
5.4.4. Estudo da sondagem SPT 
• PRIMEIRA CAMADA DE SOLO – Areia fina a média, pouco siltosa, marrom e 
vermelha escura, fofa e pouco compacta – Solo coluvionar. 
 SP 01 SP 02 SP 03 SP 04 
Profundidade (m) 0 à -12,53 0 à -13,39 0 à -22,35 0 à -12,67 
Nspt médio 5 5 6 5 
 
• SEGUNDA CAMADA DE SOLO – Areia fina a média, pouco siltosa, marrom e 
vermelha escura, com nódulos de limonita, medianamente compacta – solo 
coluvionar. 
 SP 01 SP 02 SP 03 SP 04 
Profundidade (m) -12,53 à -
23,43 
-13,39 à -
22,2 
-22,35 à -
23,6 
-12,67 à -
23,52 
Nspt médio 9 7 11 9 
 
• TERCEIRA CAMADA DE SOLO – Areia média, laranja, compacta a muito 
compacta – Solo residual de arenito 
 SP 01 SP 02 SP 03 SP 04 
Profundidade (m) -23,43 à -
29,06 
-22,2 à -28,1 -23,6 à -29,2 -23,52 à -
28,21 
Nspt médio 36 41 40 36 
 
27 
 
 
 
 
O galpão foi projetado em base aos dados da SP 2, devido grandeparte da 
edificação estar situada neste ponto do terreno escolhido. 
 
5.4.5. Desenvolvimento dos cálculos da sapata. 
 
• MÉTODO SEMI-EMPRÍCO 
𝜎𝑎𝑑𝑚 =
𝑁𝑠𝑝𝑡
50
+ 𝑞 
• MÉTODO TEORICO (Terzaghi/ Vesic) 
𝜎𝑟 = 𝐶 ∗ 𝑁𝑐 ∗ 𝑆𝑐 + 𝑞 ∗ 𝑁𝑞 ∗ 𝑆𝑞 +
1
2
∗ 𝛶 ∗ 𝐵 ∗ 𝑁𝛶 ∗ 𝑆𝛶 
Para solos arenosos, devemos usar somente parte desta equação: 
𝜎𝑟 = 𝑞 ∗ 𝑁𝑞 ∗ 𝑆𝑞 +
1
2
∗ 𝛶 ∗ 𝐵 ∗ 𝑁𝛶 ∗ 𝑆𝛶 
• RECALQUE 
𝜌 = 𝜎 ∗ 𝐵 ∗
1 − 𝜐²
𝐸
∗ 𝐼 
 
 
Na primeira camada de solo – ruptura por puncionamento. 
 
✓ Método semi empírico: 
 
Dados: 
𝛶 = 17 𝐾𝑁/𝑚³ - baseando na tabela de pesos específicos de Godoy (anexo) 
h= 1,5 m 
Nspt= 5 
P= 250 KN 
𝜎𝑎𝑑𝑚 =
5
50
+ (0,017 ∗ 1,5) 
28 
 
 
 
 
𝜎𝑎𝑑𝑚 = 0,1255 𝑀𝑝𝑎 
𝜎𝑎𝑑𝑚 = 125,5 𝐾𝑝𝑎 
𝜎𝑎𝑑𝑚 =
𝑃
𝐴
 
𝐴 =
250
125,5
 
𝐴 = 1,99 𝑚² 
 
B=L=1,4 m 
 
✓ Método téorico: 
𝜎𝑟 = 𝑞 ∗ 𝑁𝑞 ∗ 𝑆𝑞 +
1
2
∗ 𝛶 ∗ 𝐵 ∗ 𝑁𝛶 ∗ 𝑆𝛶 
Dados: 
1. Sapata quadrada, B=1,4 m; 
2. Bulbo de tensões, z= 2,8 m 
3. Υareia=17 KN/m³ 
4. Φ=28˚+0,4*Nspt; Φ=30˚, Φ’=21˚, 
5. NΥ= 6,2 
6. Nq= 7,07 
7. Nc= 15,82 
8. Sq=1+(Nq/Nc); Sq= 1,45 
9. SΥ=0,6 
10. q=17*1,5= 25,5 KN 
11. Fator de segurança: 3 
 
𝜎𝑟 = 25,5 ∗ 7,07 ∗ 1,45 +
1
2
∗ 17 ∗ 1,4 ∗ 6,2 ∗ 0,6 
𝜎𝑟 = 261,41 + 44,268 
𝜎𝑟 = 305,68 
𝜎𝑎𝑑𝑚 = 101,9 𝐾𝑃𝑎 𝑜𝑢 0,102 𝑀𝑃𝑎 
 
 
 
 
29 
 
 
 
 
1 - Dimensionamento estrutural 
1.1 Sapatas isoladas 
 
𝐴 =
𝑃
𝜎𝑎𝑑𝑚
 
𝐴 =
250
101,9
 
𝐴 = 2,45 
𝐵 = 𝐿 = 1,6 𝑚 
 
Momento atuante na sapata: 
𝑀𝐴 𝑒 𝑀𝐵 =
𝑃
4
∗ (
𝐵
3
−
𝑏
2
) 
𝑀𝐴 𝑒 𝑀𝐵 =
250
4
∗ (
1,6
3
−
0,2
2
) 
𝑀𝐴 𝑒 𝑀𝐵 = 27,08 𝐾𝑁 ∗ 𝑚 
Altura da sapata 
H= 30% *B 
H=0,48 m 
 
Verificação da compressão: 
𝐶 =
𝑀
𝑏𝑤 ∗ 𝑑²
< 0,14𝑓𝑐𝑘 
𝑑 = (𝐵 ∗ 0,3) − 3𝑐𝑚, 𝑝𝑜𝑟𝑡𝑎𝑛𝑡𝑜 𝑑 = 45 𝑐𝑚 
𝐶 =
27,08
0,2 ∗ 0,45²
< 0,14 ∗ 25000 
𝐶 = 668,642 < 3500 𝑜𝑘! 
 
Área de armação: 
𝐴𝑓 =
2 ∗ 𝑀
𝑓𝑦 ∗ 𝑑
 
𝐴𝑓 =
2 ∗ 27,08
500000 ∗ 0,45
 
𝐴𝑓 = 0,000241 𝑚2 
30 
 
 
 
 
𝐴𝑓 = 2,41 𝑐𝑚² 
 
Assim, temos 8 Φ 6,3 mm c/ 20 nas duas direções 
 
Verificação à punção: 
𝐴𝑝𝑢𝑛çã𝑜 = 2 ∗ [(𝑎 + ℎ) + (𝑏 + ℎ)] ∗ ℎ 
𝐴𝑝𝑢𝑛çã𝑜 = 2 ∗ [(0,2 + 0,48) + (0,2 + 0,48)] ∗ 0,48 
𝐴𝑝𝑢𝑛çã𝑜 = 0,653 𝑚² 
 
𝜁 =
𝑃
𝐴 𝑝𝑢𝑛çã𝑜
<
𝑓𝑐𝑘
25
 
𝜁 =
250
0,653
<
25000
25
 
𝜁 = 383 < 1000, 𝑜𝑘! 
 
 
✓ Recalque: 
𝜌 = 𝜎 ∗ 𝐵 ∗
1 − 𝜐²
𝐸
∗ 𝐼 
ρ= 0,0418 MPa 
B= 1,6 m 
υ= 0,2 
E= 55 
I=0,86 
Obs: Valores para υ, E e I tabelados 
 
𝜌 = 0,102 ∗ 1,6 ∗
1 − 0,2²
55
∗ 0,86 
𝜌 = 0,002449 𝑚 
𝜌 = 2,5 𝑚𝑚 
Portanto, recalque aceitável para solos arenosos. 
 
31 
 
 
 
 
Figura 12 - Distribuição das sapatas. 
Figura 13 - Desenho da sapata. 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Fonte: AUTORIA DO GRUPO (2019). 
 
 
 
 
 
32 
 
 
 
 
6 CONCLUSÃO 
De acordo a Atividade Prática Supervisionada, na qual foi proposto realizar um 
projeto de fundação rasa, possibilitou desenvolvimento lógico e prático dos conteúdos 
abordados na aula de Mecânica dos Solos e fundações ao decorrer do semestre. Os 
conceitos adquiridos, essenciais para os projetos de construção civil, contribuíram 
para nossa evolução profissional e acadêmica. 
O terreno escolhido para desenvolvimento da atividade permitiu o contato com 
resultados de sondagens reais, dando uma noção prática de como são realizados e 
registrados os testes e principalmente de como é feita a interpretação das informações 
contidas neste documento. Entre os dados observados nos relatórios de sondagem 
os que mais contribuíram para o entendimento dos conceitos foram as classificações 
do subsolo e como estas se alteram dependendo da posição do furo de sondagem 
analisado. Desse modo pode-se dizer que a escolha do terreno foi satisfatória pois 
apresenta um subsolo com resistência e capacidade de carga adequados para 
suportar a construção sobre ele, de maneira econômica e segura. 
Apesar das dificuldades e dúvidas encontradas, especialmente durante a 
resolução dos cálculos para dimensionar a fundação, todos os objetivos propostos 
foram cumprimos. Com a orientação do professor e com o auxílio de consulta 
bibliográfica complementar foi possível ampliar os conhecimentos teóricos e sanar as 
dúvidas a respeito do tema. Após conclusão da parte teórica a confecção da maquete 
física serviu para deixar mais claro os resultados obtidos e os dados analisados. 
Por fim deve-se mencionar que a dedicação e competência de todos os 
membros do grupo proporcionaram um ótimo trabalho em equipe, tendo em vista que 
o bom convívio entre duas ou mais pessoas é imprescindível no mercado de trabalho. 
 
 
 
 
33 
 
 
 
 
7 BIBLIOGRAFIA 
 
PEREIRA, Caio. Tipos de Sondagem de solo. Disponível em: 
< https://www.escolaengenharia.com.br/tipos-de-sondagem/>. Acessado 17 de Abril 
de 2019. 
 
 ABNT- NB- 2/1979 - NBR 8036 / 1983- Programação de sondagens de simples 
reconhecimento dos solos para fundações de edifícios. Disponível em: 
< http://files.ilcoribeiro.webnode.com.br/200000077-b4139b50d4/NBR%208036.pdf. 
> Acessado 17 de Abril de 2019. 
 
ABNT- NB- 2/1979 - NBR 6484/2001 - Solo - Sondagens de simples 
reconhecimento com SPT- Método de ensaio. Disponível em: 
<http://files.ilcoribeiro.webnode.com.br/200000072-934bd944c1/NBR%206484.pdf >. 
Acessado 17 de Abril de 2019. 
 
FRANCESCH, Lucas. Classes de agressividade normativas. Disponível em: 
<https://suporte.altoqi.com.br/hc/pt-br/articles/115004556014-Classes-de-
agressividade-normativas> Acessado 17 de Abril de 2019. 
 
PROF. M., MARANGON. Capacidade de carga do solo. Disponível em: 
<http://www.ufjf.br/nugeo/files/2013/06/MARANGON-2018-Cap%C3%ADtulo-07-
Capacidade-de-Carga-dos-Solos-2018.pdf> Acessado 15 de Maio de 2019. 
 
SOUZA, Carlos. Mecânica dos Solos e suas Aplicações. Volume I e Volume II. 
Editora: Oficina de textos. Publicado em 2002. 
 
REBELLO, Yopanan C. P. Fundações: Guia Prático de Projeto, Execução e 
Dimensionamento. Volume I. Editora: Zigurate livros. Publicado em 2008. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ANEXO 1 
 
Cliente: XXXXX 
Cota: 
 
Local: XXXXXX 
SP 01 
 
Obra : Ribeirão Preto - SP 
91,53 
 
Data Início: 13/12/17 Data Término: 13/12/17 
 
 
cota 
N.A. 
Prof. Da 
 
(m) camada 
 
 
 
 
90 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
85 
 
 
 
Amostras Golpes 
S 
 
P 
 
 T 
 
 
0 
- - - 
 
 
- 
 
 
 
1 
1 1 1 
 
15 15 15 2 
 
 
 
2 
1 1 1 
 
15 15 15 2 
 
 
 
3 
1 1 1 
 
15 15 15 2 
 
 
 
4 
1 2 1 
 
15 15 15 3 
 
 
 
5 
1 2 2 
 
15 15 15 4 
 
 
 
6 
2 1 2 
 
15 15 15 3 
 
 
 
7 
2 3 3 
 
15 15 15 6 
 
 
 
8 
3 3 4 
 
15 15 15 7 
 
 
 
9 
4 4 5 
 
15 15 15 9 
 
 
 
10 3 4 4 
 
 
 
 
 Gráfico Classificação Táctil-Visual do 
 
 
Subsolo 
 
10 20 30 40 50 60 70 
 
 
 
80 
 
 
 13,08 
 
 
 
 
 
75 1
3
/
1
2
/
2
0
1
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
70 
22,35 
 
23,68 
 
 
 
 
65 
 
 
 
 
29,21 
 
 15 15 15 8 
 
11 
4 5 3 
 
 15 15 15 8 
 
 
 
12 
3 4 5 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
13 
4 5 5 
 
 15 15 15 10 
 
 
 
14 
3 4 3 
 
 15 15 15 7 
 
 
 
15 
4 5 4 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
16 
1 2 2 
 
 15 15 15 4 
 
 
 
17 
1 2 1 
 
 15 15 15 3 
 
 
 
18 
1 2 2 
 
 15 15 15 4 
 
 
 
19 
2 2 2 
 
 15 15 15 4 
 
 
 
20 
3 4 4 
 
 15 15 15 8 
 
 
 
21 
3 4 4 
 
 15 15 15 8 
 
 
 
22 
3 3 6 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
23 
5 6 7 
 
 15 15 15 13 
 
 
 
24 
8 14 17 
 
 15 15 15 31 
 
 
 
25 
16 17 20 
 
 15 15 15 3726 
13 18 18 
 
 15 15 15 36 
 
 
 
27 
15 21 20 
 
 15 15 15 41 
 
 
 
28 
17 25 30 
 
 15 15 9 55/24 
 
 
 
29 
24 35 - 
 
15 6 
 
59/21 
 
 
 
30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º e 2º Golpes 
 
2º e 3º Golpes 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, marrom e vermelha 
escura, fofa a pouco compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, marrom e 
vermelha escura, com nódulos de limonita, 
medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
Areia média, laranja, compacta a muito compacta 
- Solo residual de arenito (Fm. Botucatu) 
 
 
 
 
Profundidade determinada pela Sondobase 
 
 
 
 N.A. INICIAL (m) 13,08 13/12/2017 N.A. FINAL (m) 13,08 13/12/2017 Sondador: Rodrigo 
 
 Revestimento 7,00 a 7,00 
Relatório: 7107/17 
 
 
Tr. Cavadeira 0,00 a 1,00 
 
 Tr. Helicoidal 1,00 a 7,00 
Folha 04 
Lavagem 7,00 a 29,00 Geólª. Carolina Matumoto 
 
 PDF criado com pdfFactory versão de avaliação www.pdffactory.com 
 
 
http://www.pdffactory.com/
ANEXO 2 
 
Cliente: XXXXX 
Cota: 
 
Local: XXXXX 
SP 02 
 
Obra : Ribeirão Preto - SP 
91,12 
 
Data Início: 14/12/17 Data Término: 14/12/17 
 
 
cota 
N.A. 
Prof. Da 
 
(m) camada 
 
 
 
 
90 
 
 
 
Amostras 
 
0 
 
1 
 
2 
 
3 
 
4 
 
5 
 
 
S 
Golpes P 
T 
- - - 
- 
1 1 1 
20 10 20 2 
1 1 1 
17 13 17 2 
1 1 1 
16 14 15 2/29 
1 1 1 
15 15 15 2 
1 2 2 
4 
 
 
 
 Gráfico Classificação Táctil-Visual do 
 
 
Subsolo 
 
10 20 30 40 50 60 70 
 
 
85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
80 
 
12,53 
 
 
 
 
 
 
75 16,35 
 
1
8
/
1
2
/
2
0
1
7
 
 
 
70 
 
 
 
23,43 
 
 
 
 
65 
 
 
 
 
29,06 
 
 
 
60 
 
 
6 
 
7 
 
8 
 
9 
 
10 
 
11 
 
12 
 
13 
 
14 
 
15 
 
16 
 
17 
 
18 
 
19 
 
20 
 
21 
 
22 
 
23 
 
24 
 
25 
 
26 
 
27 
 
28 
 
29 
 
30 
 
15 15 15 
2 2 2 
15 15 15 4 
2 2 2 
15 15 15 4 
2 3 2 
15 15 15 5 
3 4 3 
15 15 15 7 
3 4 4 
15 15 15 8 
4 4 5 
15 15 15 9 
3 4 5 
15 15 15 9 
3 4 4 
15 15 15 8 
4 5 5 
15 15 15 10 
4 3 4 
15 15 15 7 
3 2 2 
15 15 15 4 
2 2 2 
15 15 15 4 
2 3 3 
15 15 15 6 
3 3 4 
15 15 15 7 
4 5 5 
15 15 15 10 
4 6 7 
15 15 15 13 
5 6 6 
15 15 15 12 
6 7 9 
15 15 15 16 
9 12 14 
15 15 15 26 
10 16 23 
15 15 15 39 
13 21 30 
15 15 8 51/23 
26 35 20 
15 15 5 55/20 
35 - - 
10 35/10 
30 - - 
6 30/6 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º e 2º Golpes 
 
2º e 3º Golpes 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, vermelha escura, 
fofa a medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, marrom, fofa a 
medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Areia média, laranja, compacta a muito compacta - 
Solo residual de arenito (Fm. Botucatu) 
 
 
 
 
Profundidade determinada pela NBR 6484:2001 
 
 
 
 N.A. INICIAL (m) 16,35 18/12/2017 N.A. FINAL (m) 16,35 18/12/2017 Sondador: Rodrigo 
 
 Revestimento 0,00 a 7,00 
Relatório: 7107/17 
 
 
Tr. Cavadeira 0,00 a 1,00 
 
 Tr. Helicoidal 1,00 a 7,00 
Folha 07 
Lavagem 7,00 a 29,00 Geólª. Carolina Matumoto 
 
 PDF criado com pdfFactory versão de avaliação www.pdffactory.com 
 
 
http://www.pdffactory.com/
ANEXO 3 
 
Cliente : xxxxx 
Cota: 
 
 
Local: xxxxx 
SP 03 
 
Obra : Ribeirão Preto - SP 
91,99 
 
 
Data Início: 09/01/18 Data Término: 10/01/18 
 
 
 
 
cota 
N.A. 
Prof. Da 
 
(m) camada 
 
 
 
 
 
 
90 
 
 
 
Amostras Golpes 
S 
 
P 
 
 T 
 
 
0 
- - - 
 
 
- 
 
 
 
1 
1 1 1 
 
15 15 15 2 
 
 
 
2 
1 1 1 
 
15 15 15 2 
 
 
 
3 
1 1 1 
 
15 15 15 2 
 
 
 
4 
1 2 3 
 
15 15 15 5 
 
 
 
5 
1 1 2 
 
15 15 15 3 
 
 
 
 
 Gráfico Classificação Táctil-Visual do 
 
 
Subsolo 
 
10 20 30 40 50 60 70 
 
 
 
85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
80 
12,67 
 
 
 
 
 
 
 
75 
 
18,35 
 
1
0
/
0
1
/
2
0
1
8
 
 
70 
 
23,52 
 
 
 
 
 
 
65 
 
28,21 
 
 
6 
2 2 2 
 
 15 15 15 4 
 
 
 
7 
2 3 2 
 
 15 15 15 5 
 
 
 
8 
2 3 3 
 
 15 15 15 6 
 
 
 
9 
3 3 4 
 
 15 15 15 7 
 
 
 
10 
4 4 5 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
11 
3 4 6 
 
 15 15 15 10 
 
 
 
12 
3 4 5 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
13 
4 5 6 
 
 15 15 15 11 
 
 
 
14 
4 4 4 
 
 15 15 15 8 
 
 
 
15 
3 5 7 
 
 15 15 15 12 
 
 
 
16 
3 4 5 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
17 
3 3 4 
 
 15 15 15 7 
 
 
 
18 
2 2 2 
 
 15 15 15 4 
 
 
 
19 
2 3 3 
 
 15 15 15 6 
 
 
 
20 
3 4 5 
 
 15 15 15 9 
 
 
 
21 
5 6 7 
 
 15 15 15 13 
 
 
 
22 
5 6 6 
 
 15 15 15 12 
 
 
 
23 
4 6 6 
 
 15 15 15 12 
 
 
 
24 
8 10 13 
 
 15 15 15 23 
 
 
 
25 
10 16 21 
 
 15 15 15 37 
 
 
 
26 
14 23 24 
 
 15 15 15 47 
 
 
 
27 
18 27 35 
 
 15 15 8 62/23 
 
 
 
28 
26 30 - 
 
15 6 
 
56/21 
 
 
 
29 
 
 
 
30 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
1º e 2º Golpes 
 
2º e 3º Golpes 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, vermelha escura, 
fofa a medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, marrom, fofa a 
medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Areia média, laranja, compacta a muito compacta - 
Solo residual de arenito (Fm. Botucatu) 
 
 
 
Profundidade determinada pela Sondobase 
 
 
 
 N.A. INICIAL (m) 18,25 10/01/2018 N.A. FINAL (m) 18,25 10/01/2018 Sondador: Rodrigo 
 
 Revestimento 0,00 a 7,00 
Relatório: 7107/17 
 
 
Tr. Cavadeira 0,00 a 1,00 
 
 Tr. Helicoidal 1,00 a 7,00 
Folha 08 
Lavagem 7,00 a 28,00 Geólª. Carolina Matumoto 
 
 PDF criado com pdfFactory versão de avaliação www.pdffactory.com 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.pdffactory.com/
ANEXO 4 
 
Cliente : xxxxx 
Cota: 
 
Local: xxxxx) 
SP 04 
 
Obra : Ribeirão Preto - SP 
91,42 
 
Data Início: 15/12/17 Data Término: 15/12/17 
 
 
cota 
N.A. 
Prof. Da 
 
(m) camada 
 
 
 
 
90 
 
 
 
Amostras 
 
0 
 
1 
 
2 
 
3 
 
4 
 
5 
 
 
S 
Golpes P 
T 
- - - 
- 
1 1 1 
16 14 17 2/31 
1 1 1 
15 15 15 2 
1 1 1 
15 15 15 2 
1 1 1 
15 15 15 2 
1 2 2 
15 15 15 4 
 
 
 
 Gráfico Classificação Táctil-Visual do 
 
 
Subsolo 
 
10 20 30 40 50 60 70 
 
 
 
85 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
80 
 
 
13,39 
 
 14,85 
 
 
 
 
 
75 18
/1
2
/2
0
1
7
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
70 
22,20 
 
 
 
 
 
 
 
 
65 
 
 
28,10 
 
6 
 
7 
 
8 
 
9 
 
10 
 
11 
 
12 
 
13 
 
14 
 
15 
 
16 
 
17 
 
18 
 
19 
 
20 
 
21 
 
22 
 
23 
 
24 
 
25 
 
26 
 
27 
 
28 
 
29 
 
30 
 
2 2 2 
15 15 15 4 
2 3 3 
15 15 15 6 
2 3 3 
15 15 15 6 
3 3 4 
15 15 15 7 
3 3 3 
15 15 15 6 
3 4 4 
15 15 15 8 
3 4 5 
15 15 15 9 
3 4 4 
15 15 15 8 
4 3 4 
15 15 15 7 
3 3 4 
15 15 15 7 
2 2 2 
15 15 15 4 
2 3 2 
15 15 15 5 
2 3 3 
15 15 15 6 
3 4 3 
15 15 15 7 
3 3 5 
15 15 15 8 
4 5 5 
15 15 15 10 
4 6 12 
15 15 15 18 
10 16 24 
15 15 15 40 
17 21 25 
15 15 15 46 
16 20 22 
15 15 15 42 
20 30 - 
15 11 50/26 
25 35 - 
15 7 60/22 
30 - - 
10 30/10 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 1º e
 2
º
 G
olpes 
 
 
 2º 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, vermelhaescura, 
fofa a medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Areia fina a média, pouco siltosa, marrom, fofa a 
medianamente compacta - Solo coluvionar 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Areia média, laranja, medianamente a muito 
compacta - Solo residual de arenito (Fm. 
Botucatu) 
 
 
 
 
Profundidade determinada pela NBR 6484:2001 
 
 
 
 N.A. INICIAL (m) 14,85 18/12/2017 N.A. FINAL (m) 14,85 18/12/2017 Sondador: Rodrigo 
 
 Revestimento 0,00 a 7,00 
Relatório: 7107/17 
 
 
Tr. Cavadeira 0,00 a 1,00 
 
 Tr. Helicoidal 1,00 a 7,00 
Folha 11 
Lavagem 7,00 a 28,00 Geólª. Carolina Matumoto 
 
 PDF criado com pdfFactory versão de avaliação www.pdffactory.com 
 
 
http://www.pdffactory.com/

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