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GUIA DE ESTUDO UNIDADE I Negociação para Líderes 2 Negociação para Líderes UNidade i para iNício de coNversa Olá aluno (a), Desejamos a você as boas-vindas à disciplina de Negociação para Líderes! Esta disciplina, conforme você pode ver no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA), está dividida em quatro unidades. Na primeira unidade, estudaremos sobre negociação e conflito, onde daremos uma ênfase maior aos conflitos. Entenderemos a natureza dos conflitos, alguns estilos de personalidade, abordaremos os conflitos interpessoais e intrapessoais e concluiremos estudando o gerenciamento por objetivos. Já na segunda unidade, iremos ainda abordar alguns elementos importantes acerca da negociação. Estudaremos alguns princípios e táticas e algumas estratégias para obter sucesso em uma negociação. Na terceira unidade, iremos estudar sobre liderança e a importância da liderança no processo de negociação e na quarta – e última unidade - trataremos da negociação estratégica e solução de conflitos. orieNtações da discipLiNa Em cada unidade você encontrará um vídeo que deverá ser assistido no momento indicado no Guia de Estudo. Este vídeo irá complementar, além do Guia de Estudo, os livros indicados na Biblioteca Virtual e os vídeos externos a fim de ampliar ainda mais o seu conhecimento acerca do tema tratado em cada unidade. Ao final de cada unidade você deverá realizar as atividades que constam no Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA). Esperamos que nas próximas semanas você desfrute desta disciplina que foi feita especialmente para você e que ao final dela você esteja mais preparado e capacitado para enfrentar o mercado profissional. Vamos começar? 3 acesse o ambieNte virtUaL Caso não tenha visto o vídeo de boas-vindas, assista agora! Nele haverá algumas outras informações. Após assistir (ou caso já tenha assistido), volte para a Unidade I. Antes de iniciarmos nossa primeira unidade, eu deixo já uma primeira pergunta: Você sabe o que é negociação? A negociação pode ser entendida como um processo de obtenção de um acordo entre as partes com diferentes necessidades e objetivos, mas cada uma tendo algo a oferecer para a outra, e cada uma se beneficiando da criação de um acordo. Porém, deve-se considerar que pode haver uma dependência entre as partes se as necessidades de um lado sejam, por exemplo, significativamente maiores que a de outro. A negociação também pode ser entendida como um processo pelo qual as partes envolvidas ou grupo resolvem assuntos de disputa através de realização de discussões e chega a uma conciliação que pode ser mutuamente acordada pelas partes envolvidas. Bem interessante este assunto, não é? Então vamos em frente que tem muita coisa importante e essencial para aprendermos para a nossa vida profissional e pessoal também, não é mesmo? Vamos em frente! Negociação e coNFLito Este guia iniciará a abordagem deste tópico sobre negociação destacando que iremos tratar de negociação em equipes físicas (não-virtuais). Mas porque esta ressalva professor? É o que vamos entender agora! Novas e atuais pressões enfrentadas pelas organizações têm levado muitos profissionais a sugerir o uso de equipes virtuais. Os últimos avanços tecnológicos estão permitindo novas formas de estruturação, processamento e distribuição de atividades de trabalho e de comunicação para superar limites de tempo e espaço. 4 Em particular, as novas tecnologias estão fornecendo os meios para algo disperso e flexível (um lugar diferente) e assíncrono (horário diferente) com o trabalho virtual. O estabelecimento de ligações e conexões não é mais uma questão de viabilidade técnica. A questão fundamental é como as organizações podem criar as equipes para que elas trabalhem de forma eficaz. A teoria existente de como as equipes deve operar, em grande parte, está baseada no trabalho feito em equipes não-virtuais. Agora você deve ter entendido o porquê de o objetivo desse guia ser explicar a negociação em equipes não-virtuais, ou seja, aquelas que no dia a dia organizacional operam mais ou menos no mesmo espaço e tempo, isto é, de forma sincronizada. A comunicação síncrona é assumida, na sua maioria, por tratamentos de funcionamento da equipe - por exemplo, no gerenciamento equipes de conflitos internos através de um tratamento face-a-face, que poderiam não ser positivamente gerenciadas se não fosse através dessa comunicação. Embora as equipes virtuais não dependam necessariamente destes mecanismos sociais tradicionais, deixando-os sem um mecanismo crucial para lidar com os problemas de funcionamento da equipe, o uso de mecanismos de coordenação no tempo, que é uma variável que será estudada na Unidade II, quando imposta a uma equipe virtual, pode ser valiosa, pois pode substituir, em certa medida, as pistas que seriam naturalmente disponíveis para membros em um contexto tradicional face-a-face. Quando os indivíduos ou as partes entram em um processo de negociação para resolver um conflito, eles (naturalmente) dirigem seus esforços para resolver este conflito. gUarde essa ideia! As duas orientações mais básicas ao entrar em negociações são: cooperação e competição. Uma abordagem cooperativa se alinha com o processo baseado em interesses ou negociação integrativa, o que leva as partes a procurarem soluções do estilo ganha-ganha. Disputantes que trabalham cooperativamente para negociar uma solução são mais propensos a desenvolver uma relação de confiança e chegar a opções mutuamente benéficas para a resolução dos conflitos. A abordagem de ganhos mútuos é considerada um processo de resolução construtiva. Em uma situação cooperativa as metas são tão ligadas que todo mundo afunda ou nada em conjunto, enquanto na situação competitiva, se um nada o outro deve afundar. 5 Opções para uma solução negociada são limitadas em alguns casos por uma espécie de premiação fixa (uma quantidade de recompensas) que deve ser dividida de um jeito ou de outro. Tais situações não deixam alternativa para ganhos mútuos e, portanto, as partes devem utilizar táticas de negociação competitivas para explorar seu objetivo. Abordagens competitivas alinham com o processo de negociação distributiva, que resultam em resultados ganha-perde. A abordagem competitiva para o conflito tende a aumentar a animosidade e a desconfiança entre as partes e é, geralmente, considerada destrutiva. Este dilema sobre a cooperação e competição é algo importante que deve ser bem entendido. É o nosso objeto de estudo a partir de agora. o dilema do Negociador Na sua essência, a negociação envolve uma tensão fundamental entre as partes que sentem que têm de cooperar ou competir, a fim de atingir seus objetivos. É importante lembrar, porém, que a negociação de um acordo aceitável sempre inclui objetivos comuns e conflitantes. Por isso, são necessárias a cooperação e a competição, em certa medida, a fim de chegar a uma resolução. Em outras palavras, negociadores devem aprender, em parte um com o outro, o que é possível e desejável em conjunto. Para que isso acorra, é necessário que haja um certo grau de cooperação. Mas, ao mesmo tempo, eles devem procurar avançar em seus interesses individuais, o que envolve certo grau de concorrência. A dica é encontrar um equilíbrio entre estas duas abordagens! Essa é a chave para uma negociação de sucesso. Esta tensão básica entre a cooperação e a competição em negociação é conhecida como “Dilema do Negociador”. metas, interdependência e processo Algumas teorias tratam dos fatores que influenciam na aproximação de um conflito de forma cooperativa ou competitiva. Os fatores mais importantes são: a natureza da disputa e os objetivos (que cada lado pretende alcançar). Como resultado disso, centrando-se na relação entre os objetivos dos dois lados, temos o que chamamos de “interdependência”. Diante disso, o tipo de interdependência existente entre as partes negociadoras, em grande medida, orienta como elas interagem. Nesseambiente, onde a negociação se apresenta como uma interação identificam-se dois tipos básicos de meta interdependente: positivas e negativas. 6 Você sabe o que são interdependências positivas e negativas? Interdependência positiva significa que os objetivos de cada lado são amarrados de tal forma que a chance de um lado alcançar o seu objetivo é aumentada pela probabilidade de o outro lado também alcançar com sucesso o seu objetivo. Metas positivamente interdependentes normalmente resultam em situações de cooperação porque qualquer participante pode alcançar seu objetivo, se, e somente se, as pessoas com quem ele está ligado puderem atingir os seus. Por outro lado, a interdependência negativa significa que os objetivos de cada lado são amarrados de tal forma que a probabilidade de um lado alcançar o seu objetivo é diminuída pela probabilidade de o outro lado alcançar com sucesso o seu objetivo. Objetivos interdependentes forçam situações competitivas, porque a única maneira de um lado atingir seus objetivos é impedindo que a outra parte alcance seus objetivos. estilos de personalidade e características dos estilos O negociador pode escolher o seu estilo de abordagem, isso acontece quando as negociações estão baseadas em critérios racionais, como por exemplo, ele pode selecionar determinado estilo que tem parâmetros que indicam que ele alcançará os objetivos desejados. No entanto, as personalidades das pessoas envolvidas também podem desempenhar um papel significativo. Isto acontece quando vários estilos de conflito são trazidos para as negociações. Quando estamos tratando de personalidade, algumas pessoas podem utilizar determinado estilo pelo simples fato de terem uma predisposição de sua personalidade para utilizá-lo. Para que a gente entenda o comportamento de um indivíduo em uma negociação, vamos ver as características dos negociadores que possuem estilo de cooperação e de competição. Estilos cooperativos podem ser caracterizados por: • Comunicação eficaz, onde ideias são verbalizadas: Aqui, os membros do grupo prestam atenção uns nos outros, aceitam suas ideias e são influenciadas por elas. Estes grupos têm menos problemas de comunicação, já que compreendem os outros. • Os membros tendem a ser geralmente mais satisfeitos com o grupo e suas soluções, além de serem impressionados com as contribuições de outros membros do grupo. • A coordenação de esforços, divisão do trabalho, orientação para a realização de tarefas, ordem 7 na discussão e alta produtividade tendem a existir em grupos cooperativos. • Sentimento de acordo com as ideias dos outros e um senso de semelhança básica de crenças e valores, bem como a confiança em suas próprias ideias e o reconhecimento do valor de outros membros, são obtidos em grupos cooperativos. • A vontade de aumentar o poder do outro para alcançar outros objetivos também aumenta. As capacidades de outros são reforçadas em um relacionamento cooperativo. • Definição de interesses conflitantes como um problema comum a ser resolvido pelo esforço de colaboração facilita reconhecer a legitimidade dos interesses de cada um e a necessidade de procurar uma solução que responde às necessidades de todos. Isso tende a limitar o âmbito de interesses conflitantes e manter tentativas de influenciar os outros para formas dignas de persuasão. Já um processo competitivo provavelmente vai ter os efeitos opostos sobre as partes: • A comunicação é obstruída quando as partes em conflito tentam ganhar vantagem enganando uns aos outros através de falsas promessas e desinformação. A comunicação é finalmente reduzida quando as partes percebem que não podem confiar uma na outra. • A obstrução e falta de predição levam a atitudes negativas e suspeitas mútuas de intenções do outro. As percepções em relação aos outros tendem a se concentrar nas qualidades negativas da pessoa e ignorar os aspectos positivos. • A crítica de ideias reduz a autoconfiança dos participantes, bem como a confiança nos outros partidos. • As partes em conflito buscam aumentar seu próprio poder e, portanto, veem qualquer aumento do poder do outro lado como uma ameaça. gUarde essa ideia! O processo competitivo promove a noção de que a solução do conflito só pode ser imposta por um lado ou por outro. Esta orientação também incentiva o uso de táticas coercivas, tais como ameaças e até mesmo violência psicológica ou física. Este processo tende a expandir o leque de questões controversas e transforma o conflito em uma luta de poder, com cada lado procurando conquistá-lo a título definitivo. Este tipo de processo aumenta o significado motivacional do conflito para os participantes e os torna mais propensos a aceitar um desastre mútuo, em vez de uma derrota parcial. 8 paLavras do proFessor Agora que já estudamos sobre as personalidades e as características dos conflitos você já deve ter percebido como entender isso é importante para a negociação dentro de uma organização. Não esqueça, um líder deve ser um bom negociador e um excelente gestor de conflitos pessoais. Vamos seguir em frente. Chegou a hora de estudarmos a natureza dos conflitos. NatUreZa dos coNFLitos Você já imaginou uma empresa sem conflito? Seria ótimo, mas me parece bastante utópico, não achas? O conflito parte da simples existência de pessoas diferentes com suas perspectivas e interesses. Essa variedade acaba propiciando uma divergência que, quando não controlada, gera o conflito. Os conflitos acontecem através da integração de perspectivas, interesses, sistemas de crenças dos participantes e valores, papéis importantes e resolução de jogos de conflitos em evolução, desenvolvimento individual e social. gUarde essa ideia! O conflito surge quando um ou mais participantes visualizam o sistema atual, que não está funcionando. É necessário que pelo menos uma das partes esteja suficientemente insatisfeita com o status quo do conflito e fale com a esperança de ser capaz de influenciar a situação para chegar a uma condição melhorada. Através da resolução de conflitos, pode-se evoluir e nos redefinirmos. Redefinir nossos relacionamentos, nossa comunidade, nossa sociedade e nosso mundo. Não é por acaso que na maioria das vezes as pessoas com quem temos mais conflitos são aqueles com quem passamos mais tempo: família, amigos e colegas de trabalho. Há um grande benefício, em termos de qualidade de nossas vidas, em sermos capazes de resolver construtivamente conflitos com aqueles indivíduos que possuímos mais proximidade. 9 paLavras do proFessor Agora que já estudamos a natureza dos conflitos, vamos estudar os conflitos interpessoais e intrapessoais. Vamos lá! coNFLitos iNterpessoais e iNtrapessoais Como acabei de mencionar, os conflitos devem ser reconhecidos em dois níveis: nível interpessoal e nível intrapessoal. Além do conflito interpessoal normalmente óbvio – aquele que se dá entre duas ou mais pessoas - há quase sempre algum grau de conflito intrapessoal dentro de cada uma das partes em disputa. Este conflito intrapessoal (conflito interno) pode ser evidenciado pela confusão, inconsistência ou falta de coerência. Nesta condição, o participante deixou de integrar efetivamente as suas várias “partes” ou “vozes” para alcançar uma representação eficaz e confortável de interesses pessoais. Diante de tantos interesses, percebemos então que a gestão de um conflito deve ser feita com foco nos objetivos. O gerenciamento por objetivos é algo bastante comum nas organizações modernas. São utilizados para gestão da organização e, assim como dito, para gerenciamento de conflitos. Vamos estudar então o gerenciamento por objetivos. gereNciameNto por obJetivos Existem várias filosofias e tipos de gestão utilizados no mundo dos negócios. Estes tipos de gestão diferem um do outro por diversas características. Em alguns casos, alguns destes tipos de gestão podem ser utilizados concomitantemente, a fim de criar algo customizadopara uma necessidade específica. Gestão por Objetivos (MBO) é um dos tipos de gestão utilizados com frequência. A popularidade e os resultados comprovados são as principais razões por trás de todo mundo que adota essa técnica para sua organização. O MBO é uma abordagem sistemática e organizada, que enfatiza o alcance das metas. No longo prazo, isso permite mudar a mentalidade da organização para torná-la mais orientada para os resultados. Assim é para a resolução de conflito. Quanto mais os interesses pessoais ficarem à margem e a negociação ficar centrada para o resultado, mais rápida e mais eficaz tende a ser a solução do conflito. 10 Mas qual a finalidade do gerenciamento por objetivos? A finalidade central da gestão por objetivos é o alinhamento dos objetivos da empresa e os objetivos subordinados corretamente, para que todos na organização trabalhem no sentido de atingir o mesmo propósito organizacional. O gerenciamento por objetivos em uma organização funciona de acordo com os seguintes passos: 1. A alta gestão segmenta para baixo as metas organizacionais e atribui pedaços para gerentes seniores. Os gerentes seniores, em seguida, derivam metas para os funcionários, para que possam alcançar os objetivos organizacionais atribuídos. Este é o lugar onde os gerentes seniores atribuem os objetivos para a gestão operacional. 2. A gestão operacional, em seguida, segmenta os respectivos objetivos e identifica as atividades necessárias para atingi-los. Estes sub-objetivos e as atividades são atribuídos ao resto do pessoal. 3. Quando as metas e as atividades são atribuídas, a gestão dá entradas fortes para identificar claramente os objetivos, estabelecendo prazo para conclusão e opções de rastreamento. 4. Cada objetivo é devidamente rastreado e, a gestão dá um feedback periódico para o proprietário do objetivo. Na maioria das ocasiões, a organização define processos e procedimentos, a fim de controlar os objetivos e o feedback. No final do período acordado (geralmente um ano), a realização do objetivo é revisado, e uma avaliação é realizada. Normalmente, os resultados desta avaliação são usados para determinar os aumentos salariais para o próximo ano e bônus relevantes para os funcionários. Assim, deve ser feito no gerenciamento de objetivos para uma negociação. Um líder deve ter sensibilidade para identificar os reais objetivos e atribuir condições para que as partes conflitem em busca destes objetivos. Devemos lembrar sempre que um conflito pode ser positivo. A contraposição de ideias é salutar quando as partes ao se conflitarem, em prol do mesmo objetivo, utilizarem o ponto defendido pela outra parte como algo que pode ser útil e positivo. Em MBO nas organizações, o foco é sobre a gestão resultado, não a atividade. As tarefas são delegadas através de negociações e não há roteiro fixo para a implementação. A aplicação é feita de forma dinâmica e para se adequar à situação. Assim também é em um conflito. 11 gUarde essa ideia! O foco é a solução do conflito e não a disputa entre as partes. O líder deve estar sempre atento para que este tipo de gestão não fuja do seu controle. Estudaremos mais sobre o papel do líder na negociação na nossa última unidade. Quando usar mbo? Embora MBO seja extremamente orientado para os resultados, nem todas as empresas podem se beneficiar de implementações MBO. O MBO é mais adequado para as empresas baseadas no conhecimento, onde a equipe é bastante competente no que faz. Especialmente, se a gestão está planejando implementar uma cultura de auto liderança entre os funcionários, o MBO é a melhor maneira de iniciar esse processo. Desde que os indivíduos sejam capacitados para realizar tarefas esticadas e de responsabilidades ao abrigo MBO, as responsabilidades individuais desempenham um papel vital para o sucesso do MBO. Em MBO, há um link construído entre o pensamento estratégico da gestão superior e a execução operacional dos níveis mais baixos da hierarquia. As responsabilidades da realização dos objetivos são passadas para cada indivíduo da organização. A gestão por objetivos é alcançada principalmente através do autocontrole. Hoje em dia, especialmente em organizações baseadas no conhecimento, os empregados são auto gestores, que são capazes de tomar suas próprias decisões. Em tais organizações, a gestão deve fazer três perguntas básicas a seus funcionários: 1. Quais devem ser as suas responsabilidades? 2. Que informações são necessárias para você, vindas a partir da gestão e os colegas? 3. Em troca, que informações você deve fornecer a gestão e colegas? exempLo Gestão por objetivos tornou-se prática de fato, para a gestão em organizações baseadas no conhecimento, como empresas de desenvolvimento de software. Os funcionários recebem responsabilidade e autoridade suficientes para alcançar os seus objetivos individuais. 12 A realização de objetivos individuais, eventualmente, contribui para alcançar os objetivos organizacionais e solucionar conflitos. Portanto, não deve ser um processo forte e robusto para avaliar as realizações objetivas de cada indivíduo. Este processo de revisão, deverá ter lugar periodicamente e com feedback suficiente. Assim, o gestor irá certificar-se que os objetivos individuais estão em pé de igualdade com os objetivos organizacionais. paLavras do proFessor Encerramos neste momento todo o conteúdo da Unidade I. É importante que você tenha compreendido todo o assunto, pois ele é a base para compreensão das unidades seguintes. Na Unidade II, veremos com mais detalhes alguns elementos importantes acerca da negociação. Estudaremos alguns princípios e táticas; e algumas estratégias para obter sucesso em uma negociação. Agora, você deve ir ao Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA) e realizar as atividades referentes ao conteúdo aprendido nesta primeira unidade. Caso tenha alguma dúvida você deve entrar em contato com o tutor para que as esclareça. Bom estudo!
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