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Prótese Fixa - Resumo do livro Pegoraro
Prótese Dentária (Universidade de Passo Fundo)
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Prótese Dentária (Universidade de Passo Fundo)
Baixado por Hendrick Andrade (hendrick.andrade13@gmail.com)
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PRÓTESE FIXA 
Conceitos gerais: 
- Uma vez cimentada não pode ser removida; 
- Dente pilar: sustenta a prótese; Receberá o preparo. (OBS: implantes também podem ser pilares; mas não
podemos utilizar na mesma prótese um pilar dente e um pilar implante)
- Retentor: parte da prótese sobre ou no interior do dente pilar (extracoronário, intrarradicular, extraintra)
- Pôntico: elemento suspenso entre 2 pilares; PPF de 3 ou mais elementos;
Classificação: 
- Quanto À EXTENSÃO: unitárias, múltiplas (pontes fixas), adesivas (mais conservadoras).
- Quanto À COMPOSIÇÃO: metalocerâmicas (NiCr cooping) ou metal free (infraestrutura: zircônia, alumina ou
dissilicato de lítio);
- Quanto À FIXAÇÃO: dentossuportada ou implantossuportada. 
* Com o preparo dos pilares pode haver muita sensibilidade; 
* Podemos colocar próteses fixas em dentes previamente restaurados.
- EXAME FÍSICO EXTRABUCAL: DVO, Recessões, perda de suporte labial, perda óssea, DTM...
- EXAME INTRABUCAL: relação aos tecidos moles (lesões), dentes remanescentes, oclusão, qualidade e quantidade
do remanescente gengival, fatores retentivos de placa, tratamentos endodônticos prévios, ameias (higienização),
necessidade de tratamento endodôntico.
- OCLUSÃO: relações estáticas (MIH e RC); relações dinâmicas (protrusão e lateralidade); verificar atrição, abrasão,
abfração (perda de esmalte cervical – contato prematuro); 
- Condicionamento do paciente com os provisórios. 
- PERFIL DE EMERGÊNCIA: dente começa mais estreito na cervical, vai alargando gradativamente no 1/3 médio e
estreita-se um pouco no 1/3 incisal. Confere naturalidade ao dente. 
Diagnóstico e plano de tratamento
- No preparo precisamos conservar a anatomia dental original;
- Término cervical para a prótese assentar sobre a dentina; 
I) Exame clínico: exame físico, anamnese e exames complementares 
* Cárie – principal causa de insucesso em prótese – avaliar o risco do paciente
II) Exames de imagem 
- Espessamento da lâmina dura: pode ser indicativo de contato prematuro (pode haver abfração cervical e também 
mobilidade nesse caso...)
III) Exame nos modelos e enceramento diagnóstico (pode-se utilizar Mock-up com resina bisacrílica)
Preparo do meio: dentística, cirurgia, endodontia, ortodontia, implantes e após próteses.
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- Reembasar a cervical do pôntico pra condicionar a gengiva, pra tentar formar a papila. 
- ASA: se não houver pontos estáveis, podemos fazer bases de prova parciais na área edentada (base de resina 
acrílica+ cera) - ocluir o antagonista ou usar chave de posição com ZOE.
POSIÇÕES DE TRABALHO: 
- RC: casos onde não há estabilidade oclusal, desdentado bilateral posterior, sintomatologia dolorosa; Reabilitação 
extensa.
- MIH: estabilidade oclusal, dentes posteriores com contatos estáveis em pelo menos um lado, sem sintomatologia, 
PF superior e inferior no mesmo lado, unitária ou unilateral. 
OBS ENDO:
- Observar tempo de tratamento (se for recente e pode estar em fase de cicatrização) – há pelo menos 5 anos; 
observar sintomatologia, lesões adjacentes como cistos, etc. 
FATORES A OBSERVAR:
- Razão mínima coroa/raiz: 1:1 e ideal: 2:3 
- Curvatura muito acentuada do canal (o núcleo pode não suportar);
- Lei de Ante: soma da área dos dentes pilares é maior ou igual à soma da área dos dentes a serem repostos;
- inlay: só na parte coronária;
- onlay: recobre algumas cúpides;
- overlay: recobre todas as cúspides;
- facetas: V, podendo recobrir um pouco a P ou incisal;
- coroa total. 
- Para cimentar peças de porcelana, vamos condicionar tanto a peça quanto o dente: PEÇA – ácido fluorídrico + 
silano e adesivo; DENTE – ácido fosfórico + primer e adesivo. Cimento resinoso. 
- Silano: matéria bifuncional que se une a parte inorgânica (peça protética) e parte orgânica (cimento);
- Férula: porção coronária remanescente (colar dentinário de 360º) que confere resistência ao preparo. (PFV é 
obrigatória presença de férula).
- Conduto: preparado de forma expulsiva. 
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PRINCÍPIOS MECÂNICOS 
FORÇA Resistir às forças musculares, estruturas moles, dente e 
alimentos.
RETENÇÃO (Resistir à força axial ou de tração/longo 
eixo do dente)
Previne deslocamento axial (mesma direção e sentido 
contrário à trajetória de inserção) – Retenção friccional, 
RD, RI e retenção fisiológica.
- Conicidade adequada do preparo: 6º
- Coroas longas podemos aumentar para 10º
- Coroas muito curtas vamos fazer próximas ao 
paralelismo
- área preparada e altura da coroa: >altura
- Paralelismo - maior o ângulo de convergência incisal ou
oclusal melhor assentamento da coroa e bom 
escoamento do cimento – por isso precisa ter uma certa 
conicidade = 6º. 
- Sulcos e caixas: coroas curtas e muito cônicas
- única via de inserção/ remoção
- área de superfície: altura>largura
-textura superficial: microrretenções
ESTABILIDADE/RESISTÊNCIA (resistir à força 
oblíqua/lateral)
Previne deslocamento às forças oblíquas – altura e 
paralelismo ajudam; sulcos e canaletas também 
dificultam a rotação da prótese; Depende:
- da magnitude e direção da força;
- integridade do dente preparo (>superfície de contato).
RIGIDEZ ESTRUTURAL - Espaço suficiente para o material 
- Reproduzir planos inclinados sem desgaste excessivo
- espessura suficiente pra resistir às forças oclusais 
INTEGRIDADE MARGINAL - Ótima adaptação ao término cervical
- Linha mínima de cimentação (menos espessa possível)
PRINCÍPIOS BIOLÓGICOS 
PRESERVAÇÃO DO ÓRGÃO PULPAR Calor gerado no preparo; dentina remanescente; reação 
exotérmica dos materiais empregados; desgaste 
excessivo.
PRESERVAÇÃO DA SAÚDE PERIODONTAL Forma, contorno e margem gengival (supragengival, ao 
nível da gengival – posteriores, intrasulcular por 
estética).
PRINCÍPIOS ESTÉTICOS
Forma, cor e contorno!
TÉRMINO CERVICAL: Área de transição entre o dente e a prótese; Determina FORMA e ESPESSURA do material na 
margem; liso e uniforme;espessura do desgaste deve estabelecer o contorno adequado; dá resistência às margens 
da restauração para suportar cargas oclusais sem deformar. 
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TIPOS DE TÉRMINO:
- Lâmina de faca 0º - Chanfrete: total metálica - ombro arredondado
- Chanfro com bisel - Chanfro: metalocerâmica 
- Ombro 90º: metal-free - Chanfro em 135º 
TÉCNICA DA SILHUETA (ANTERIORES) – METALOCERÂMICA
1) Sulco marginal cervical (1014, 45º, 1 d V e ½ L, 0.5 mm da Margem seguindo a parábola)
2) Sulco de orientação V (3216 ou 2215, 1 d 1ª inclinação e 1 d 2ª inclinação + 1 sulco na M ou D)
3) Sulco de orientação L (idem, mas só na 1ª inclinação)
4) Sulco de orientação incisal (2215 ou 3216 1d e ½ da broca)
5) Desgaste das faces proximais (2200, romper o ponto de contato, proteger o dente vizinho com matriz)
6) União dos sulcos de orientação e concavidade palatina (uma metade por vez, 2215 ou 3216)
7) Acabamento (2215/3216 em baixa ou multilaminadas)
8) Avaliar o preparo
TÉCNICA DE PREPARO (POSTERIORES) 
1) Sulco marginal cervical (1014, 45º, ½ d V e ½ L, 0.5 mm da Margem seguindo a parábola)
2) Sulco de orientação V (3216 ou 2215, 1 d 1ª inclinação e 1 d 2ª inclinação + 1 sulco na M ou D)
3) Sulco de orientação L (idem)
4) Sulco de orientação oclusal (2215 ou 3216 1d e ½ da broca)
5) Desgaste das faces proximais (2200, romper o ponto de contato, proteger o dente vizinho com matriz)
6) União dos sulcos de orientação (uma metade por vez, 2215 ou 3216)
7) Acabamento (2215/3216 em baixa ou multilaminadas)
8) Avaliar o preparo
 Redução das paredes axiais: 1,2 mm 
 Redução da cúspide funcional: 1,5 mm 
 Convergência das paredes axiais: 6º
 Término: chanfro 
DIFERENÇAS METALOCERÂMICAS E METAL-FREE
Metal free:
- Bordos mais arredondados;
- ângulos internos mais arredondados;
- redução axial e oclusal um pouco maior;
- término cervical: ombro 
- CONTRAINDICADO pra metal free: términos > 100º, lâmina de faca, chanfro e biselamento de borda. 
COROA TOTAL METÁLICA
- 2º e 3º molar sem o fator estética
- término cervical: chanfrete
- redução: 0,6 mm (MENOR REDUÇÃO) - cúspide funcional: 1,5 mm
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PROVISÓRIOS
- Estimular HO
- Diagnóstico
- Tornar o paciente favorável
 - personalizar e individualizar o tratamento 
- proteção pulpar, proteção periodontal, relação com o tratamento periodontal, RMM e oclusão, estética. 
- Tempo de uso: 15/20 dias até 6 meses. 
- Sobrecontorno ou subcontorno: fenda ou desadaptação cervical. 
- Tipos: diretos (coroas unitárias ou próteses pequenas), híbridos (enceramento diagnóstico), indiretos (reabilitações 
extensas e hábitos parafuncionais)
- ÁGUA QUENTE: acelera a presa da RAAQ; diminui a porosidade; e aumenta a lisura superficial. 
1) Técnica direta com dente de estoque: anteriores
com exigência estética; urgência; resultado estético
satisfatório e agilidade; pôntico de difícil execução,
pois a resina é porosa. 
- seleção do dente de estoque;
- remoção coroa defeituosa; 
- Repreparo do dente; 
- Preparo do dente de estoque e prova da faceta (pela
palatina);
- adaptação da faceta com R.A. (preencher a porção
palatina na fase PLÁSTICA);
- riscar com lapiseira o término e desgastar excesso
com edenta; 
- Remover o provisório do preparo antes da
polimerização (pra não perder o formato na
contração);
- Vaselinar o preparo antes;
- Reembasamento do provisório;
- Prova, ajustes, polimento e cimentação. 
2) Técnica direta com matriz de alginato ou de
silicone: posteriores, coroas com contorno aceitável,
PF pequenas, tempo clínico crítico, pode ajustar
contorno, forma e cor. Modifica a cor a curto prazo
(alta porosidade). 
- moldagem hemiarco com silicone pesado;
- prepara o dente e vaselina (os vizinhos também);
- pega o molde e faz alívio com lâm 12 nas ameias;
- preenche com RA na FASE ARENOSA pra que escoe
bem, espera perder o brilho (FASE PLÁSTICA) e
encaixa o preparo; quando atingir a FASE
BORRACHÓIDE retira e reposiciona várias vezes
(devido à contração de polimerização);
- Remove excessos e reembasamento;
-Espessura do provisório: Parede V (medir com
especímetro) 1.5 a 2 mm e na oclusal 2.5 a 3 mm;
- Polimento e acabamento;
- Cimentação. 
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3) Técnica direta com RAAQ – BOLINHA: mais pra 
posteriores; coroas unitárias; quando houver tempo 
clínico; fácil ajuste; modifica a cor a curto prazo, 
demora, porosidade. 
- Vaselina e leva a bolinha de RA;
- Pede p/ paciente morder; 
- Onde VIPS tocar será o sulco central;
- recorta excessos positivos;
- Readaptação pra evitar contração;
- Recorte e reembasamento (sempre ocando com 
broca esférica antes);
- Delimitação da coroa e manter o ponto de contato; 
- Delimitar a sainha com a lapiseira; 
- marcar contatos oclusais, delimitação dos sulcos;
- acabamento e polimento. 
4) Técnica híbrida com enceramento e matriz de 
acetato: necessita de enceramento diagnóstico; no 
MÁX. 3 dentes. Exige laboratório. 
- moldagem em alginato + ASA em MIH;
- enceramento dos dentes no modelo;
- molda com silicone o enceramento e obtém modelo;
- leva o modelo pra plastificadora e obtém uma 
plaquinha;
- prova e coloca RA na matriz;
- posiciona em boca;
- reembasamento e recortes; 
- nos posteriores reforça com fio de orto; 
- prova e ajustes, polimento e cimentação. 
5) Técnica indireta com matriz de silicone no modelo:
próteses extensas para tempo elevado.
- moldagem com alginato e obtenção da matriz de 
silicone através do enceramento;
- moldagem com silicone do enceramento;
- remoção do enceramento com água quente;
- preenche a matriz com RA termopolimerizável 
(>lisura superificial, <porosidade, <tempo de presa, 
>resistência)
- leva a guia sobre o modelo;
- prova e faz reembasamento (em boca com RA);
- Ajuste oclusal; Tempo de uso = 1 ano +-)
6) Técnica indireta com prensagem em mufla: longo 
tempo em função; alto custo. 
- enceramento
- inclusão em mufla
- enceramento vira R.A.
- acabamento e instalação.
7) Técnica indireta com infraestrutura metálica: 
Tempo longo; próteses longas; hábitos 
parafuncionais; alto custo. 
- ASA e confecção da infraestrutura metálica
- enceramento sobre infraestrutura + colocação dos 
dentes de estoque 
- prova, ajustes, reembasamento e acabamentos. 
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COROAS PROVISÓRIAS A PINO
 Indicação: dentes tratados endodonticamente com grande destruição coronária e SEM retentor 
intrarradicular. 
 Em casos de fratura tentamos confeccionar a férula = margem de dentina em 360º com pelo menos 1 mm de
espessura e 2 mm de altura. 
 Radiografia: analisar a perda de estrutura coronária; se houver perda de espaço biológico é necessário 
aumento de coroa clínica; em anteriores levamos o término intrasulcular sem invadir o espaço biológico; 
ANALISAR – SUPORTE PERIODONTAL E – QUALIDADE DO TRATAMENTO ENDODÔNTICO.
Dentes despolpados
1) Preparo do remanescente dentário: férula (altura 2mm e espessura 1 a 1.5 mm) – quando não há estrutura 
coronária para essa base de sustentação as forças que incidem sobre o núcleo são direcionadas no sentido 
oblíquo. 
2) Preparo do conduto: 
A) Comprimento – 2/3 do remanescente dental (férula até o ápice) mantendo 3 a 5 mm de guta para 
selamento apical. 
B) Inclinação das paredes do conduto– própria inclinação/ conicidade do conduto;
C) Diâmetro – 1/3 do diâmetro da raiz (sobreposição da Largo na radiografia). 
3) Remoção do material obturador: Pontas Rhein; Gates e largo. 
Confecção das próteses provisórias:
- Resina acrílica ou bisacrílica;
- anteriores: facetas;
- posteriores: matrizes;
- retentores: metalpin; fio ortodôntico; pino de latão.
1) selecionar faceta ou matriz e adaptar
2) selecionar pino e adequar
3) lubrificar canal e férula
4) introduz RA no conduto (lima, lentulo, pincel)
5) RA perde o brilho – introduz até sentir resistência da guta
6) na fase borrachoide introduz e remove 
7) parte coronária com RA
8) demarca sainha ou pestana com lapiseira e desgasta excessos 
9) confere adaptação com sonda
 10) reembasamento 
11) prova e ajustes
12) polimento e cimentação: com ZOE, cimento de óxido de zinco e à base de Ca(OH)2. 
C/ Eugenol: NMF S/ Eugenol: PFV
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 Pino vai no conduto mais volumoso;
 Demais canais só desobtura a embocadura;
 Quando não é possível confeccionar a férula confecciona uma caixa no interior da raiz (PARA NMF). 
NÚCLEOS INTRARRADICULARES
 Indicação: coroas total ou parcialmente destruídas com dentes tratados endodonticamente. 
 A escolha deve recair sobre um pino que associado ao conjunto raiz/cimento/pino confira uma 
estrutura de monobloco.
 Férula: 1,5 a 2 mm de altura – importante para o sucesso (melhora a forma de retenção e resistência
do preparo) 
 Nos casos de grande caso de destruição coronal, nos quais o remanescente não é suficiente para 
prover resistência estrutural ao material de preenchimento, indica-se NMF.
NFM
A) Preparo do remanescente coronal 
- Eliminar retenções da câmara pulpar (cimento na embocadura);
- Paredes com base de sustentação de no mín 1 mm (sem essa base as forças incidem no sentido oblíquo 
tornando a raiz mais suscetível a fraturas – nesse caso, prepara-se uma caixa no interior da raiz com +- 2mm 
de profundidade). 
- CAIXAS: atuam como elementos antirrotacionais e direcionam a força p/ longo eixo do dente. 
B) Preparo dos condutos e remoção do material obturador 
- 2/3 do comprimento total do remanescente ou metade do suporte ósseo da raiz envolvida
- o comprimento adequado do pino proporciona distribuição mais uniforme das forças oclusais ao longo da 
raiz diminuindo as chances de estresse e fratura
- o comprimento do pino deve ser analisado por uma radiografia após o preparo da coroa, deixando a 
quantidade mínima de 4mm na região apical de material obturador.
- a forma OVALADA do conduto é importante na estabilidade do núcleo (antirrotacional). 
- adaptação da matriz é de forma passiva. 
C) Diâmetro do pino
- QUANTO MAIOR, MAIOR A RESISTÊNCIA E RETENÇÃO. 
- até 1/3 do diâmetro total da raiz. 
- indispensável que o metal tenha pelo menos 1mm de diâmetro na extremidade apical
- sobrepor a largo na radiografia. 
D) Inclinação das paredes do conduto
- Os NMF inclinados apresentam menor retenção que os paralelos e concentram mais esforços (EFEITO 
CUNHA)
- busca-se seguir a própria inclinação dos condutos
- quando o conduto tiver paredes muito inclinadas o CD deve AUMENTAR o comprimento do pino para 
conseguir alguma forma de paralelismo no 1/3 apical ou utilizar núcleos estojados. 
E) Característica Superficial do pino
- Pode-se utilizar jatos de óxido de alumínio para torna-lo mais rugoso antes da cimentação. 
DESOBTURAÇÃO: Pontas Rhein, Gates e Largo. 
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 Se houver retenções acentuadas no conduto não devemos remover toda a dentina para arrumar, 
para não enfraquecer a raiz, podemos preencher com RC ou CIV a área. 
 Só desobtura o maior conduto. 
 Pode-se ter núcleo com dois pinos unidos pela base (antirrotacionais)
 Nos condutos menores só desobtura a embocadura
 Na ausência total do remanescente coronal devem-se preparar todos os condutos. 
Confecção do NMF 
Técnica direta: conduto moldado (pinjet) e coroa esculpida na boca
Técnica indireta: moldagem dos condutos e coroas com elastômeros e confecção no laboratório 
a) Pinjet; lubrifica conduto
b) Reembasamento com duralay (pq a duralay tem mais estabilidade dimensional)
c) Esculpir a coroa com forma e características das coroas preparadas
d) Ligas não-nobres (Co-Al)
e) Líquido evidenciador de contato (carbono líquido)
- ADAPTAÇÃO DO NÚCLEO PASSIVA.
- Pode usar pino pré-fabricado metálico ou plástico. 
PINO DE FIBRA DE VIDRO
 Retentores intrarradiculares: permitem reconstrução parcial ou total da coroa por meio de
ancoragem intrarradicular. Somente dão retenção, não fortalecem a raiz. 
 PARTE CORONÁRIA = núcleo de preenchimento RC 
 PARTE RADICULAR = individualização com RC diminui a quantidade necessária de cimento, por
conseguinte, diminui a contração de polimerização, além disso, melhora o comportamento
biomecânico do pino (mesmo que não tenha rigidez estrutural do metálico).
 INDICAÇÃO: tratamento endodontico e pouca estrutura coronária. 
 PINOS DE FV: 
- módulo de elasticidade próximo ao da dentina (deforma antes da ruptura);
- biocompatível;
- compatível com S.A. e cimentos resinosos;
- fácil remoção (comparado a NMF);
- união química entre cimento e dentina; 
 CIMENTAÇÃO: retenção da restauração, distribuição das tensões ao longo eixo do dente e
selamento ao longo do canal.
 ADESÃO: é melhor entre o pino e o cimento. FACE MAIS FRÁGIL é cimento/dentina (onde
geralmente a restauração falha)
 PRÉ TRATAMENTO DO PINO: SILANO. Antes limpamos o pino com álcool 70% ou condicionamos com
ácido hidrofluorídrico 10% ou ácido fosfórico 37% (qualquer um serve porque a interface
cimento/pino não é a mais crítica!).
 CIMENTOS RESINOSOS: união efetiva com a dentina; aumento significativo na retenção; técnica
sensível a erros (não remover corretamente o material obturador ou utilizar cimentos
FOTOpolimerizáveis).
 CAMADA ESPESSA DE CIMENTO: Gera maior contração de polimerização - maior tensão – por isso
precisa ser A MENOR possível, para isso individualizamos o pino com RC.
 SITUAÇÃO IDEAL: 
- Condutos radiculares circulares;
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- remanescente de dentina coronária (2 mm);
- canais retos;
- substrato dentário sadio;
- condições favoráveis IACO;
- férula (melhora abraçamento da porção coronária);
 NFM X PFV
Performance de pinos com MAIOR valor de módulo de elasticidade é melhor (NMF)- gera menos tensões na
raiz fragilizada. 
- Quanto ao remanescente coronário:
> 2 mm: PFV
> 0 mm: se a raiz estiver fragilizada com risco de fratura é preferível NMF
 COMPRIMENTO E DIÂMETRO
- 2/3 do comprimento radicular ou ½ do suporte ósseo da raiz
- não interferir no selamento apical 3 mm (no livro diz 4)
- 1,5 mm de dentina lateral ao pino
- limitar o preparo do canal somente à remoção do material obturador
 CASO CLÍNICO
1) Seleção do comprimento e diâmetro do pino a ser utilizado 
2) Preparar o conduto – Remover material obturador e retenções 
3) Prova do retentor no canal e adequação do tamanho (mantendo comprimento coronário!)
4) Tratamento do PINO – Limpeza álcool 70% OU ácido hidrofluorídrico 10 % OU ácido fosfórico 37% (os
ácidos criam microrretenções) + aplicação de SILANO + adesivo 
5) Tratamento da DENTINA – ácido fosfórico 37% 15seg + lavar até a porção apical e secar com cones de
papel + primer + adesivo 
6) Aplicação do cimento – após o sistema de 3 passos (ácido, primer, adesivo)– ADESIVO sempre
compatível com o cimento 
- COM A CÊNTRIX, não aplicar com o lentulo porque ele acelera a polimerização do cimento 
- CIMENTOS DUAIS OU QUÍMICOS
- APLICAR NA SUPERFÍCIE DO PINO E NO CANAL 
 7) reconstrução do núcleo de preenchimento (RC ou CIV reforçado ou pré fabricados)
 LEMBRETE: Sistemas adesivos simplificados (autocondicionantes) tem uma camada que não polimeriza e impede
a polimerização completa do cimento. 
 SECÇÃO DO PINO: antes de cimentar ou após construir o núcleo de preenchimento 
CIMENTOS:
ENFORCE: Sistema adesivo de 3 passos
PANAVIA F: lavar o conduto com CHX 2% + ED primer + secagem; ADESIVO PRÓPRIO; aplicação de oxyguard.
RELYX U 200: ácido e silano no pino (sem adesivo); CHX 2% no conduto e aplica o cimento (não vai S.A.)
RELYX ULTIMATE: ácido fluorídrico no pino + single Bond universal (já tem silano e tem indutor, não é obrigatório
fotoativar); single Bond na dentina também. 
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PINOS REEMBASADOS OU ANATÔMICOS
1) Seleção e comprimento do pino
2) Preparo do conduto 
3) Provar o retentor 
4) Pino: ácido, silano e adesivo; Conduto: ácido, primer e adesivo.
5) Aplicação de glicerina ou CHX gel no conduto
6) Aplicar bolinha de RC no pino e levar ao conduto
7) Fotopolimerizar 5 seg
8) Remover o conjunto e polimerizar 40 seg fora da boca
9) Lavar conduto e secar
10) Nova aplicação de adesivo no conduto
11) Provar o pino e remover interferências com lam de bisturi 12 
12) Aplicação de cimento + fotoativar
13) Núcleo de preenchimento RC 
 Marcar a V do pino após reembasamento! 
MOLDAGEM E MODELO DE TRABALHO EM PRÓTESE FIXA
- Moldagem inicial: modelo de estudo
- Moldagem final: modelo de trabalho (gesso especial extra duro)
- A moldagem depende: extensão do preparo, término cervical bem evidenciado e polido, coroas provisórias
adequadas, gengiva saudável. 
Requisitos para material de moldagem: consistência adequada, atóxico, tempo de trabalho e presa
adequado, não sofrer deformação, compatibilidade com gesso, possibilidade de desinfecção (hipoclorito de
sódio 1% saquinho de plástico por 10 min). 
HIDROCOLÓIDE IRREVERSÍVEL:
 - geleificação (presa)
- indicação: moldagem de estudo, moldagem de
transferência do cooping e arcada antagonista. 
- custo reduzido e fácil manipulação
- baixa estabilidade dimensional (sinérise e
embebição)
POLISSULFETO (mercaptana): REQUER MOLDEIRA
INDIVIDUAL e ADESIVO ESPECÍFICO 
- reação exotérmica de polimerização (subproduto –
água) 
- vazar em no Máx. 30 mim
- alta resistência à ruptura, precisão
- potencial de distorção, odor ruim, vazamento
imediato, mancha a roupa e não permite segundo
vazamento 
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SILICONE DE CONDENSAÇÃO
- Reação de polimerização por condensação
- libera álcool como subproduto (baixa estabilidade
dimensional) – vazar em 30 min 
- pasta catalizadora (pasta base/pasta leve)
- pode manipular com luva
- molda toda arcada
- menor distorção 
- requer vazamento imediato, não permite segundo
vazamento
SILICONE DE ADIÇÃO
- não forma subprodutos
- alta estabilidade dimensional 
- tempo de vazamento: 7 dias 
- aguardar 60 min – para o hidrogênio que ele libera
não causar porosidades no gesso!
- resistência à ruptura
- menos hidrófobo 
- menor distorção
- reabilitação extensa
- sem luva!!!!!!!!!!!!!!!
POLIÉTER - REQUER MOLDEIRA INDIVIDUAL e
ADESIVO ESPECÍFICO
- não libera subprodutos 
- alta estabilidade dimensional 
- recuperação elástica 99%
- usado protocolo – transferência
- permite vários vazamentos
- vazar em até 7 dias 
- Adesivo tem pasta base/catalizadora
Modelo de estudo e arcada antagonista: Moldeira de estoque (alívio interno 3 a 5 mm); individualizar com cera; 
alginato e gesso pedra.
Moldagem de trabalho: 
- única impressão ou dupla mistura; e dupla impressão. (SILICONES)
- casquete. (POLISSULFETO E POLIÉTER)
Afastamento gengival
 Forma mecânica 
 1) com reembasamento do casquete – a “sainha” é que faz o afastamento
 2) com fio retrator (deixamos o fio de 10 a 15 min)
 A espessura do fio depende da profundidade do preparo 
- SULCO RASO: fio fino (0) ou intermediário (1)
- SULCO PROFUNDO (3mm ou mais): fio fino (0) + fio espesso (2) – 2 fios 
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 Fio seco ; usar o líquido só se houver PEQUENO sangramento; se o sangramento for excessivo não moldar até
que haja recuperação da saúde gengival. 
 Com isolamento relativo 
Técnica da única impressão ou dupla mistura (técnica laminada)
 Material: um dos dois silicones
 Afastamento gengival: fio retrator
 Uso de duas viscosidades simultâneas 
 Pasta leve sobre o dente
 Pasta pesada sobre a moldeira 
 Maior densidade vai empurrar a pasta leve pra dentro do sulco 
 Aguardar em torno de 5 min
 Não precisa vaselinar o preparo 
1) Anestesiar, remover o provisório e limpar
2) Seleção da moldeira de estoque
3) Inserção do fio retrator (dependendo da profundidade do sulco; expor o término)
4) Manipulação simultânea das pastas
5) Injeção do material leve na região a ser moldada com seringa – remoção do fio e injeção do 
material leve
6) Levar o material pesado na moldeira em posição – ÚNICA MOLDAGEM – aguardar a presa do 
material leve e pesado 
- SE UTILIZAR 2 FIOS, a gente só remove o primeiro e o segundo sai junto com a moldagem. 
Técnica da dupla impressão (Técnica do reembasamento)
 Uso de duas viscosidades separadamente 
 Afastamento gengival: fio retrator 
 Alívio no pesado (já polimerizado)
 Remove o fio e coloca a pasta leve
 Profissionais sem auxiliar
1) Anestesia, remove provisório e limpa
2) Seleção da moldeira
3) Primeira moldagem com material pesado
4) Remoção de retenções (alívio)
5) Inserção do fio retrator 
6) Remove o fio e injeta material leve 
7) Moldagem com a leve (segunda)
Moldagem com casquete
 Casquete = moldeira individual
 Afastamento gengival = reembasamento do casquete
 MENOS TRAUMÁTICA PARA O TECIDO GENGIVAL!
 A remoção do casquete é feita com alginato e moldeira de estoque
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CONFECÇÃO DO CASQUETE
1) Através das coroas provisórias
- coloca alginato no dappen
- provisório deve estar limpo e vaselinado
- não aprofundar muito o provisório
- geleificação (molde do provisório)
- insere RAAQ no molde em pequenos incrementos
- extravasar RAAQ do preparo para formar o “chapéu”
- Polimerizar – remover
- arredondar e remover o ponto de contato! Fazer um pequeno alívio interno!
- marcar face V e número do dente
2) Através do modelo de gesso parcial do preparo 
- alívio em cera sem recobrir o término
- confecção do casquete com RAAQ
- desgaste dos excessos (tirando contatos laterais)
- confecção do “chapéu”
- demarcar V e nº do dente
REEMBASAMENTO DO CASQUETE (CONFECÇÃO DA “SAINHA”)
- Vaselinar o preparo 
- Colocar resina acrílica duralay em todo perímetro do preparo (mais estável) 
- preencher todo término do preparo
- Perdeu o brilho superficial leva o casquete em posição até a fase borrachóide
- Observar certa isquemia na gengiva
- remove e recoloca várias x 
- Delimitação do término sem RETENÇÕES e EXTRAVASAMENTO pequeno da resina “sainha” que vai até promover o
afastamento do tecido gengival
MOLDAGEM (POLIÉTER E POLISSULFETO)
- Proporção, espatulação
- Preencher casquete 
- moldagem
- captura casquete com moldeira de estoque + alginato 
- O casquete deve entrar e sair com folga– para espaço do material de moldagem
- Lembrar de passar o adesivo
- O chapéu deve ser retentivo 
- Ou dá pra usar fio ortodôntico com RAAQ quando for vários dentinhos (lado a lado)
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- Desinfecção do molde 
CONFECÇÃO DO MODELO DE TRABALHO COM TROQUEL
- Posicionamento de 2 alfinetes paralelos entre si 10 mm acima do término; bem centralizados (2mm entre eles)
- Colocar o pino do troquel entre os alfinetes na altura do término cervical (ou 2 mm do término)
- Fixar com cera pegajosa
- inserção do gesso especial iniciando pelo preparo vazando por todos os dentes
- colocar bolinha de cera na extremidade do pino 
- vaselinar pino e gesso 
- Vazar gesso pedra (na h de remover a base remover alfinetes)
- Recorte do troquel (até chegar no gesso da base): contatos proximais e convergência pra apical
- empurrar a bolinha de cera até o troquel separar 
- evidenciar o término
- remover saia com broca esférica e lâmina de bisturi 
REGISTROS E ASA
 Relação cêntrica (associar 2 métodos):
- Bilateral de Dawson: paciente em posição supina; morder algodão (desprogramar mordida); pressão
contínua pra baixo no mento; RC identificar 1º contato;
- Método forçado guiado: manipulação do mento (registro com silicone ou cera); 
- Método fisiológico: língua na linha do A; deglutição-relaxa; fechamento gradual da boca.
 Registro interoclusal:
- JIG (dispositivo de RA) – permanece por 1h pra eliminar a memória proprioceptiva; 
- Tiras de long 
1º - manipulação (2 métodos)
2º - JIG ou tiras de Long + registro em cera 7 
MIH = dentossuportadas; estabilidade; pequeno espaço; sem DTM
RC = dentomuco; sem estabilidade e referência; DTM. 
Montagem ASA
Modelo Superior: Arco facial (distância intercondilar – registrar esferas condilares e espaçadores digitais);
Garfo com tripoidismo; Ângulo de Bennett 15º e Guia Condilar 30º.
Modelo Inferior: pino incisal zerado na Linha cheia; registro com cera. 
ESTUDO: (monta sempre RC)
1) Estabilidade: MIH e aposição manual
2) Sem estabilidade/disfunção: JIG ou tiras de long placa de cera 7 em RC
3) Sem estabilidade: bases de prova parciais + zoe em RC
TRABALHO:
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1) Prótese unitária: MIH, aposição manual
2) PF unilateral: casquete de registro MIH
3) PF superior e inferior do mesmo lado: casquete de registro com cones de resina que simulam
cúspides. (MIH)
4) PF bilateral: Provisórios + casquete de registro (RC)
5) Reabilitação oral extensa: provisórios + casquete de registro (RC)
- Provisórios de um lado enquanto registra o outro! 
PROVA DA INFRAESTRUTURA, SOLDAGEM E REMONTAGEM
 Infraestrutura: deve ser resistente e rígida; e dar suporte estrutural à cerâmica para não causar flexão, 
deformidade ou tracionamento, problemas que podem causar trincas e fraturas.
 Função principal: absorver parte das forças transmitidas à prótese.
 Ligas metálicas: metalocerâmica
 Cerâmicas à base de zircônia, alumina e dissilicato de lítio: metal free
 Ligas metálicas mais utilizadas: NiCr ou CoCr (contraem 2,3%)
INFRAESTRUTURA PPF POSTERIOR
 Características semelhantes e com forma anatômica reduzida da restauração final. 
 Com inclinações das vertentes ou cúspides e compensações das áreas do preparo com desgaste excessivo ou
ângulos fraturados, a fim de fornecer suporte e uniformidade à cerâmica de revestimento.
CARACTERÍSTICAS
1) A espessura deve ser compatível com a liga e cerâmica empregadas. Ligas não nobres e à base de zircônia 
são: 0,3 mm anterior e 0,5 mm na posterior. A cinta vestibular deve ser mais fina possível (0,3 mm) e a cinta 
lingual de 2 a 2,5 mm e estender-se ao pôntico ou ao retentor (conexão em forma de U).
CINTA: mantém a integridade do padrão de cera durante sua remoção do troquel e diminui as alterações nos
ciclos térmicos de sinterização da porcelana.
2) Da face L do conector em direção ao pôntico a cinta deve estender em direção à outra conexão em forma de
barra: BARRA CORRUGADA. – Proporciona reforço estrutural e diminui a chance de fratura dos conectores.]
3) A altura do conector deve ser maior que a largura.
4) Ângulos internos arredondados: não cria tensão; Ângulos externos (entre infraestrutura e cerâmica) retos 
para evitar diminuir a espessura da cerâmica (alteração de cor). 
INFRAESTRUTURA PPF ANTERIOR
CARACTERÍSTICAS
1) Espessura: 0,3 mm 
Cinta: 0,2 mm V e lingual 2 a 2,5mm estendendo-se em direção ao pôntico
2) Ângulos internos arredondados para evitar estresse e trincas; Ângulos externos retos para evitar alteração 
de cor.
3) OBS: A incisal deve ter de 1,5 a 2mm de redução para não comprometer a estética. A abertura das ameias 
deve ser planejada de acordo com a idade do paciente (maior em PAC jovens). 
Avaliação da adaptação da infraestrutura
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 Primeiro ajuste é feito no troquel 
1) Inspecionar o interior para detectar bolhas internas que podem ser removidas com pontas diamantadas 
e carbides esféricas. 
2) Avaliar adaptação marginal em todo preparo previamente delimitado com grafite.
 Segundo ajuste em boca 
1) Remoção da coroa provisória e cimento 
A. ASSENTAMENTO DA INFRAESTRUTURA NO DENTE PREPARADO
O Ideal é que a infraestrutura entre em contato com o dente apenas no terço cervical responsável 
pela retenção friccional (espaço de 25um para o cimento) o que mantém a prótese em posição.
Uma coroa possui retenção adequada quando é removida com leve pressão digital. 
Para conferir o assentamento podemos usar carbono líquido e silicone fluida aplicados no preparo 
seco. (DENTE SECO E ISOLADO)
Os locais onde houver contato significa que as paredes estão em contato direto
 Devem ser desgastados sempre medindo com especímetro
 No caso do elastômero onde houver contato ele rasgará 
B. VERIFICAÇÃO DA ADAPTAÇÃO MARGINAL COM SONDA EXPLORADORA 
Ponta ativa em 45º em relação à infraestrutura sendo considerado adequado quando não houver 
solução de continuidade (presença de desvios). Quando houver solução de continuidade 3 situações
podem ocorrer:
DESAJUSTE CAUSA COMPENSAÇÃO
Degrau negativo Recorte incorreto e/ou 
moldagem imprecisa
Desgaste moderado do dente 
ou repetição da moldagem
Degrau positivo Recorte incorreto e/ou 
moldagem imprecisa
Desgaste externo da 
infraestrutura ou repetição da 
moldagem
Espaço cervical Moldagem imprecisa Repetição da moldagem
 Espaço cervical criaria uma linha de cimentação espessa que dissolve com a saliva. 
Soldagem
 As PPFs metálicas são seccionadas e os pilares são provados individualmente para posterior união e 
soldagem.
 União entre duas extremidades metálicas por meio de outra liga metálica com ponto de fusão + baixo.
 A área soldada é o local mais frágil da infraestrutura, e por isso, deve ser a MAIOR possível para maximizar
sua resistência. 
REGIÕES + ADEQUADAS PARA SOLDAGEM
 Pônticos (proporciona áreas maiores) – seccionando o pôntico ântero-posterior 
 Superfície oclusal de metal 
 Área proximal mais anterior 
 A distância entre as partes soldadas deve ser 0,2 mm para evitar que a contração da solda impeça o 
assentamento da PPF. 
ANÁLISE DO ESPAÇO PRA SOLDA
 0,2 a 0,5 mm obtido com disco de carburundum
 Uniforme
 União com cera 7
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 O fechamento com cera é importante, pois ao aquecer no forno a eliminação da RA forma óxido de cromo 
o que pode contaminar a superfície e atrapalhar a soldagem. 
 Em seguida, une-se com RA de baixa contração(duralay) que deve recobrir toda região de solda e estender-
se pra oclusal, lingual e vestibular reforçando a união. 
 Pode reforçar com uma haste metálica (a RA)
 Levar para o laboratório o mais rápido possível – no máximo 1h ou colocar na água.
 Se houver + que um ponto de solda deve-se fazer um ponto por vez, checando as adaptações dos retentores.
AVALIAÇÃO APÓS SOLDAGEM
1) Espaço interoclusal e entre o pôntico e o rebordo é suficiente (1 a 2 mm)
2) Forma e contorno dos retentores e pônticos têm anatomia e dimensão reduzida da PPF final
3) Se existe espaço para papila e ameias
4) Se a espessura da IE tá adequada 
 Em casos extremos (não há espaço interoclusal) podemos avaliar a possibilidade de fazer pequenos 
desgastes nos antagonistas. 
ESPESSURAS
Metal = 0.5 mm (IE NUNCA PODE TER MENOS QUE 0.3 mm)
-Região anterior = 0.3 mm 
-Região Posterior = 0.5mm
Porcelana = 1 a 2.5 mm
 IE deve manter espaço para cerâmica de revestimento +- 2mm.
 Nº de ponto de solda = nº de pilares – 1
 Ponto de solda: necessário quando a prótese tem 3 elementos ( com pôntico)
 Solda no pôntico: corte vertical, obíquo, ampla área (melhor jeito)
 União por encaixe: PPF extensas 
REMONTAGEM
 Transferir IE de dentes preparados para o modelo de gesso.
 Não dá pra montar a cerâmica direto nos troqueis porque eles foram recortados (contorno gengival)
 Moldeira de estoque + alginato = coroas unitárias ou PPF de 3 e 4 elementos
 Elastômeros com ou sem moldeira individual = em reabilitações extensas
 IE deve apresentar leve a moderada retenção friccional para não deslocar com material de moldagem
 Levar material de moldagem entre o pôntico e o tecido gengival
 Importante verificar se o material não escoou para o interior da coroa (PODE TER DESLOCADO A IE- REPETIR
MOLDAGEM; FALTA DE ADAPTAÇÃO – REFAZER IE).
 Gesso especial tipo IV – vaselinar o interior da coroa; preencher com duralay até o nível da margem
gengival; o vazamento do gesso direto na IE poderia causar desgaste excessivo ou fratura do gesso;
colocar na duralay um fio ortodôntico ou um parafuso antes da polimerização dela para reter o gesso. 
SELEÇÃO DA COR NA MESMA SESSÃO! – PORCELANA!
 O modelo de remontagem suporta: remoções e reposições; ajuste oclusal. 
1) Prova da IE (modelo – bolhas internas; boca – assentamento e adaptação);
2) Soldagem (ponto de solda no pôntico de 0,2 a 0,5 mm e preencher com cera 7 o corte oblíquo);
 Nºde pontos de solda = pilares – 1
3) Enviar para o laboratório rápido na água;
4) Peça voltará soldada (não vai encaixar no modelo) 
5) Prova em boca
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6) Seleciona cor 
7) Registro oclusal (RA duralay entre o antagonista e IE metálica)
8) SAQUE da IE com alginato e moldeira de estoque 
9) Vaselina o interior da IE 
10) Preenche interior da IE com duralay
11) Insere fio ortodôntico ou parafuso para reter o gesso
12) Vazar gesso tipo IV
13) Montar modelo de trabalho em ASA
 Utilizar soldagem como rotina para pontes fixas
 Solda no pôntico > resistência
 A remontagem (transferência) sempre deve ser utilizada 
SELEÇÃO DA COR, AJUSTES E GLAZE
Seleção da cor: após a prova do cooping nas metalocerâmicas (sessão de transferência); antes da moldagem de 
trabalho nas metal free. Utilizar fotografia com escala de cor ao lado. 
 Planejamento: há espaço? 0.5mm metal e no mín 1mm porcelana (ideal 2). Se não houver espaço 
interoclusal pra porcelana – oclusal metálica. 
 COR = Resposta do cérebro a estímulos luminosos captados pelo olho. (Observador>objeto>luz)
 LUZ= espectro eletromagnético – luz visível – maior comprimento de onda (vermelho) e menor (azul)
 OBJETOS= absorvem, refletem ou refratam raios luminosos que incidem sobre ele.
 Reflexão: todas as cores refletidas – objeto branco
 Absorção: todas as cores absorvidas – objeto preto 
 Transmissão: fornece informação de translucidez parte da luz é transmitida e parte é absorvida e/ou 
refletida.
 Fonte de luz ideal: luz solar das 10h às 14h ou lâmpadas 5500 K (daylights)
 Dimensões mensuráveis da cor:
- matiz: família de cor (A – marrom avermelhado; B – amarelo avermelhado; C – cinza; D – cinza 
avermelhado)
- croma: saturação ou intensidade da matiz (1,2,3)
- valor: grau de luminosidade (claras e escuras – brilho) – 0 preto e 100 branco
* Esmalte: altamente translúcido e pouco saturado (VALOR)
* Dentina: baixa translucidez e alta saturação (MATIZ E CROMA) – opaco 
 A dentina sofre modificações cromáticas ao longo da vida, decorrentes da sua decomposição contínua 
(aumenta saturação)
 O esmalte também sofre desgaste aumentando a translucidez
 1/3 cervical: alto croma e valor intermediário
 1/3 médio: baixa translucidez e alto valor (bastante dentina e esmalte)
 1/3 incisal: alta translucidez
 OBS: *O fenômeno pelo qual parte da luz é transmitida e parte é absorvida e/ou refletida, é conhecido por
translucidez; quando toda a luz é refletida e/ou absorvida, diz-se que os corpos são opacos.
 *fluorescência, definida como a capacidade de absorver luz de um determinado comprimento de onda e, em
resposta, emitir luz com comprimento de onda diferente. Nos dentes naturais, a fluorescência é
caracterizada pela absorção de luz ultravioleta — que é invisível aos nossos olhos — seguida da emissão de
luz visível com curto comprimento de onda, interpretada como azulada.
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 A opalescência é caracterizada pela dispersão do comprimento de onda curto da luz visível em partículas de
um objeto de menor tamanho do comprimento de onda da luz. Isso dá uma aparência azulada na cor
refletida e uma aparência laranja na for transmitida
 OPALESCÊNCIA: esmalte REFLETE ondas curtas (azul) e TRANSMITE ondas longas (laranja)
 FLUORESCÊNCIA: absorve luz de um comprimento (UV) e emite uma onda diferente (curta-azul). 
Métodos para avaliação e registro de cor 
 Não executar o preparo antes da seleção da cor;
 Se já estiver preparado selecionar com os vizinhos;
 Definir sobre luz natural difusa (10 às 14h) ou lâmpadas daylights (5500K)
 Proceder com rapidez (5-7s)
 Conjunto do ambiente discreto 
 Paciente não deve estar maquiado, roupa discreta, ambiente discreto e o dente NÃO pode estar 
desidratado. 
ESCALA DE COR 
Para cerâmica
1) Vitapan Classical (A1 até D4)
2) Chromascop (croma)
3) Vita 3D-master (INICIA PELO VALOR – 5 famílias ;Depois o quanto de pigmento (croma) e depois matiz R-
avermelhado e L-amarelado). 
 Easyshade 
AJUSTE DA PEÇA
 Verificação no modelo 
 Remoção da restauração provisória
 Limpeza do preparo (cimento...)
 Ajuste da peça: PROXIMAL, SUPERFÍCIE INTERNA E OCLUSAL. 
 Em metalocerâmica o ajuste interno foi feito na prova do cooping. 
 Iniciar sempre pelo PROXIMAL!
AJUSTE PROXIMAL
 Excesso de convexidade
 Papel carbono posicionado ou tinta hidrossolúvel (deve prender, mas não rasgar)
 Remoção de excessos proximais (passar o fio)
 Polimento com borrachas abrasivas
AJUSTE INTERNO DA PEÇA
 Silicone de condensação de baixa viscosidade
 Carbono líquido
 Desgaste broca carbide
AJUSTE OCLUSAL
 Avaliar a qualidade dos contatos
 Interferências
 Cerâmica pura: se for feldspática ajuste fino após cimentação!
- Prova do cooping (idem a antes) 
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- Prova e ajuste após aplicação da cerâmica 
* Remove o provisório
* Limpa 
* Avaliação da cor 
* Adaptações (PROXIMAL E MARGINAL)
* Ajuste oclusal (último passo) – grosseiro laboratório/ fino após cimentação 
* Acabamento e polimento das cerâmicas 
GLAZE: camada vítrea que proporciona brilho e lisura superficial. APÓS O GLAZE DÁ PRA ESCURECER, MAS NÃO 
CLAREARA CERÂMICA.
 Se houver um halo de carbono, quer dizer que houve um contato muito forte no meio e rasgou o 
carbono ali. 
CEREC: modelo escaneado e peça usinada CAD-CAM
3 SHAPE SYSTEM: scanner intraoral colorido 
AMANN: articulador próprio 
RESTAURAÇÕES MINIMAMENTE INVASIVAS
 Uma ponta da 3216: 0,3 mm para o metal e 1 para a cerâmica
 Pouco ou nenhum preparo
 União em esmalte
 Seleção correta do caso 
 Enceramento diagnóstico
PROTOCOLO
1) Seleção do caso: contraindicado restaurações muito extensas
2) Fotos e planejamento: planejamento digital do sorriso; fotografias com contraste (fundo preto); observar o
zênite gengival (porção mais alta do contorno gengival de um dente). Preto e branco e com escala de cor. 
3) Enceramento diagnóstico
4) Prova estética (mock-up): matriz de silicone recortada no contorno gengival dos dentes obtida através de
enceramento preenchida com resina Bisacrílica. 
5) Preparo: A) técnica guiada pelas superfícies existentes +- 0,5mm não vai alterar a forma; B) técnica guiada
pelo volume final da restauração (a partir de guias de desgaste do enceramento diagnóstico) 
6) Moldagem pra confecção de restaurações: silicone de adição.
7) Prova e cimentação: remoção de excessos de cimento, remoção do fio, fotopolimerização, checar contato
com fio dental, polimento da interface. 
8) Ajuste oclusal 
 O iniciador do cimento dual tem amina e modifica a cor ao longo do tempo, então, em facetas opta-
se por cimentos fotopolimerizáveis. 
 Cerâmicas
- Estratificada sobre refratário: feldspática + estética – resistente
- Injetada
- CAD-CAM
Baixado por Hendrick Andrade (hendrick.andrade13@gmail.com)
lOMoARcPSD|4294614
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- Dissilicato de lítio: combina bem estética e propriedades físico-mecânicas (e-max ivoclar) 
- injetada
- CAD-CAM 
CIMENTAÇÃO
Cimentação Provisória
 Promover reparação dentina-polpa
 Selamento marginal
 Possuir boa resistência 
 Facilidade de limpeza
 Pode ser realizada: na peça pronta (para avaliação) ou no provisório. 
#DESACONSELHÁVEL: elemento definitivo unitário, pois esta peça já é bem justa (difícil remoção). 
CIMENTO IDEAL: possuir adesividade; selamento marginal; biocompatibilidade; alta resistência; fácil 
utilização; radiopacidade; insolúvel meio bucal; compatível S.A; mínima espessura de película; baixo 
custo e baixa solubilidade. 
PASSO A PASSO
1) Análise da prótese
2) Limpeza 
3) Controle do exsudato do sulco 
4) Secar os dentes
5) Vaselinar margens externas da coroa
6) Seleção e manipulação do cimento e pressão
7) Paciente oclui 
8) Presa 3-4 min e elimina excessos 
9) Orientações HO
10) 7/10/15 dias
CIMENTOS PROVISÓRIOS 
ZOE  Peças bem retentivas
 Dentes longos
 Maior n de retentores
 Pequenas discrepâncias de paralelismo
ÓXIDO DE ZINCO  2 ou 3 coroas
 Biocompatível 
 Ótima vedação 
 Propriedades mecânicas inferiores 
(SOLUBILIDADE)
HIDRÓXIDO DE CÁLCIO  Poucos elementos
 PARA SENSIBILIDADE
 Desinfetante, bactericida, 
bacteriostático
 Biocompatível
 Regeneração pulpar
 Formação de ponte de dentina
 Hemostático 
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Cimentação definitiva
UNIÃO
 Fosfato de zinco: embricamento mecânico
 CIV: união química 
 Resinosos: os dois 
TRATAMENTO DA PEÇA
 MECÂNICO: microrretenções (broca) e jateamento de óxido de alumínio 
 QUÍMICO: ácido hidrofluorídrico 10% + silano (condicionador de metal e primer para oxidação em
metais) 
SUPERFÍCIE DAS CERÂMICAS
Alto conteúdo de sílica (feldspática e dissilicato): ácido fluorídrico 10% + Silano + adesivo
Baixo conteúdo de sílica (Zircônia e alumina): não aplicar ácido. Procede-se cimentação resinosa
FOSFATO DE ZINCO  Pode utilicar HC e 2 camadas de verniz
para selamento dos túbulos 
 Espatulação 5 pares de 10s + 30 s finais
= 1min20s
 Pouco solúvel 
 Adequada espessura e resistência
 Espátula 24
 Metalocerâmicas e NMF
 Mastigar cuidadosamente primeiras 24h
CIV  Para paciente com RISCO DE CÁRIE
 Tempo de trabalho 2 min
 Tempo de presa 7 min 
 Depende da marca (proporção) mas
geralmente 1:1
 Libera fluoreto 
 Levemente translucido 
 Biocompatível 
 Melhores propriedades mecânicas (QUE
O FZ)
 Boa resistência a compressão 
 10s+10s
 Pouco solúvel
 
1) Remoção do provisório
2) Limpeza
3) Ajuste oclusal
4) Isolamento relativo
5) Espatulação cimento 
6) Inserção cimento na peça 
7) Adaptação da peça 
8) Remoção de excessos 
9) Radiografia 
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FZ: SOLUBILIDADE MAIOR; IRRITAÇÃO PULPAR MAIOR
CIV: MENOR CHANCE DE CÁRIE.
CIV MODIFICADO POR RESINA: utilizado onde a margem é acessível. Exige IACO.
CIMENTOS RESINOSOS 
 Encurtam passos clínicos
 Autopolimerizáveis; fotopolimerizáveis; duais. 
 Adequada espessura
 Praticamente insolúveis em água 
 Resistência de união 
 Permite escolher a cor (teste try in)
 Permite remover excessos
 Menor carga 
 Não se usa em peças metálicas (luz não passa)
 Baixa biocompatibilidade 
 Alto custo 
 Presença de eugenol no preparo impede polimerização
 Contração excessiva
 Intolerante à umidade (IACO)
 Maior espessura de filme 
 Casos de estética
TRATAMENTO DA CERÂMICA
1) Ácido fluorídrico 10% 1 min lava e seca
2) Silano
3) Adesivo 
TRATAMENTO DO DENTE
1) Ácido fosfórico 37%
2) Primer
3) Adesivo 
METALOCERÂMICA  Remoção do provisório 
 Limpeza 
 Ajuste oclusal
 IR
 Proteção dentina (HC +2x verniz)
 Espatulação 
 Inserção e assentamento
 Remoção de excessos
 Rx final
METAL FREE  Condicionamento peça e dente
 Cimentação e fotoativação 
 Presa – remoção de excessos 
 Ajuste oclusal 
 Rx final 
 Polimento 
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