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AULA 4 DESENVOLVIMENTO DE CENÁRIOS E TENDÊNCIAS Prof. Giancarlo Leite 2 CONVERSA INICIAL Planos de ação são instrumentos de gestão, importantes para o gestor e para as organizações como um todo conseguirem antecipar no papel o que será realizado em termos práticos visando à entrega de resultados, tanto como desmembramento das estratégias como operacionalização de cenários. São considerados elementos de apoio na administração dos objetivos e das metas, em função da capacidade que tem de reunir informações importantes, pois permitem uma organização das principais ideias. Outros nomes são empregados para mencionar os planos de ação, como plano de trabalho ou plano de atividades. A essência é a mesma: permitir uma pré-visualização do que será feito em termos práticos, no campo, no dia a dia, quando houver o desmembramento do objetivo ou da meta. As aplicações dos planos de ação são ilimitadas, tanto no nível estratégico, tático ou operacional. Podem ser empregados para traduzir a estratégia, desmembrar as metas ou gerar indicadores. Todas as áreas da empresa são beneficiadas com o emprego adequado de planos de ação. Na área financeira, por exemplo, pode-se criar planos orçamentários, já na área de vendas, para se atingir as metas, e na área de RH, para implantar um programa de cargos e salários, além de outras utilidades reais e pontuais. A maior eficiência dos planos vem com a experiência em se utilizar e empregar cada vez mais em todas as situações possíveis, cuidando, no entanto, para não travar o sistema com o excesso de burocracia que pode ser criada em torno de documentos gerados e reuniões criadas. CONTEXTUALIZANDO A forma com que os planos de ação são apresentados didaticamente visam criar condições para que as opções sejam traduzidas em resultados, haja vista a objetividade da organização e a apresentação das ações. Como focam no controle das tarefas e atividades, obtêm-se como ganho secundário uma economia de tempo e pessoas, com o cumprimento do cronograma desenvolvido. Levando-se em conta este caráter prático desta ferramenta, identifique: 3 1) Em quais atividades na sua empresa podem ser aplicados e desenvolvidos planos de ação? 2) Quais os benefícios de adotarmos planos de ação? 3) Quais as dificuldades que podemos ter ao desenvolvê-los? TEMA 1 – PLANOS DE AÇÃO Os planos são considerados a ponte entre o presente e o futuro na atividade de planejamento, quer seja em nossas vidas pessoais ou profissionais, nas organizações, nos municípios ou entidades governamentais. Por meio dos planos identificamos claramente o que deve ser feito para que algo seja realizado, entregue ou concluído. Para que os objetivos empresariais sejam concretizados, um esforço disciplinado deve ser colocado em prática na implantação dos planos de ação. Projetos, planejamentos estratégicos, planos de negócios, têm em comum como denominador os planos de ação, que indicam a diferença entre onde estamos e para onde vamos. Planos de ação também são denominados de planos de desenvolvimento, segundo o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (Brasil, 2006), considerados como uma ferramenta gerencial que visam auxiliar na realização de um melhor trabalho de gestão das organizações. Várias são as finalidades da criação de planos de ação, incluindo: Diagnosticar a situação da empresa ou parte dela, como um departamento ou área; Diminuir ou anular pontos fracos ou limitações das organizações; Aumentar o impacto dos pontos positivos ou fortalezas da empresa; Implantar projetos ou atividades específicas; Desmembrar as metas e objetivos empresariais; Construir cenários baseados em análises ambientais; Executar ou desmembrar estratégias; Aberturas de empresas; Criação de novos produtos e serviços. Silva et al. (2013), destaca que a utilização dos planos de ação tornam-se relevantes para as empresas, pois atuam como suporte ao planejamento, identificação de problemas e resolução de incidentes, haja vista que torna a solução menos complexa, porém, com grau elevado de eficácia. O uso correto 4 destas ferramentas possibilita o entendimento e o conhecimento dos processos das empresas, a criação de cenários, proporcionando uma melhor gestão delas. Uma aplicação tradicional de plano de ação (Quadro 1) leva em conta os principais elementos que demonstram todas as etapas necessárias para se executá-lo: Quadro 1 – Modelo de plano de ação O que Responsável Período Como Justificativa Valor Onde Descrição da ação Especificação do responsável pela atividade Quando ocorrerá esta ação Descrição de como será realizada Justificar sua necessidade ou natureza Inserir o valor financeiro resultado da ação Local que será realizada. Para que tenham maior efeito, as ações precisam ser planejadas, estudadas e preparadas, com a finalidade de se antecipar eventuais dificuldades e problemas na execução. Face à uma necessidade específica, os planos de ação orientam os esforços coletivos na direção dos resultados esperados. Uma das necessidades iniciais é o dimensionamento da abrangência do objetivo do plano e das ações contempladas, para evitar que as atividades a serem realizadas contemplem mais pessoas ou um maior prazo do que é o necessário ou previsto. Saiba mais Para compreender melhor este assunto, leia o artigo “A importância do plano de gerenciamento de crises em empresas prestadoras de serviços: Estudo de caso”, de Maurício Silveira, relações públicas Concessionária de Rodovia Osório-Porto Alegre S/A. No texto, o autor enfoca as características de planos de ações específicos e aplicados em situações contingenciais que envolvem riscos. http://portalintercom.org.br/anais/sul2017/resumos/R55-1626-1.pdf TEMA 2 – CRIAÇÃO DE PLANOS DE AÇÃO Os planos de trabalho, de tarefas ou de recomendações, basicamente contêm as ações identificadas e avaliadas como necessárias para se alcançar os alvos previstos. O alvo contempla os objetivos ou metas, que serão desmembrados oportunamente em ações e inseridas em planos de trabalho. Quanto mais detalhadas as ações forem, melhores as chances de serem concretizadas. 5 Segundo Paula (2016), os planos de ação devem contemplar ao menos os seguintes itens: Objetivo geral a ser alcançando com o plano de ações; Lista de ações e atividades a serem executadas; Data de início e fim previsto para cada ação ou atividade; Orçamento alocado para cada ação ou atividade; Responsável pela execução de cada ação; Objetivos de cada ação ou atividade a ser executada; Riscos previstos na execução e o seus respectivos planos de contingência. Santus (2015), ao explicar que planos de ação visam o atingimento de metas, criam engajamento e senso de orientação nas equipes, apresenta os sete passos que norteiam a sua criação: 1. Saber aonde se quer chegar; 2. Criar metas mensuráveis; 3. Listar as tarefas a serem executadas; 4. Dividir as grandes tarefas em partes menores e mais gerenciáveis; 5. Decidir os prazos para as entregas cotidianas; 6. Criar uma representação visual para o plano; 7. Acompanhar as ações com frequência. As metodologias de construção de planos de ação levam em conta o propósito da organização e a sua estratégia, em termos de posicionamento no mercado, partindo do princípio que a empresa cria planos para atingir os resultados a nível operacional, tático e estratégico. Em relação às ações, existe um momento para agir e outro para planejar o que deve ser feito, pois, quando a situação exige, por conta do tempo ou de um determinado risco, a hora é de atuar imediatamente e depois planejar novamente. Em relação à construção de planos, Marcondes (2016) explica queestes têm a conotação de orientar a prática, sistematizar o processo de organização da ação, a fim de se atingir os objetivos propostos. Ainda, se o planejamento é o processo de tomada de decisões, o plano é a formalização dos diferentes momentos deste processo, documentos que descrevem o planejado. O planejamento é a preparação para a ação, segundo Teixeira (2013), que destaca que os planos de ação devem ser organizados em nove etapas: 6 1. Expressar a sua solução por meio de uma série de metas; 2. Gerar uma lista de ações para cada meta; 3. Preparar um cronograma; 4. Alocar recursos; 5. Identificar possíveis problemas; 6. Desenvolver estratégias para acompanhamento da evolução; 7. Atribuir tarefas; 8. Estimar de custos; 9. Implementar o plano. Saiba mais Para compreender melhor este assunto, observe o texto “Como fazer um Plano de Marketing Pessoal”, de Elaine Costa, que orienta a construção de um plano de ações individual, aprendendo a importância de planejar antecipadamente. http://maiscommenos.net/blog/arquivos2/como_plano_mkt_pessoal.pdf TEMA 3 – METODOLOGIA 5W2H A representação mais conhecida e utilizada dos planos de ação contempla a metodologia 5W2H, respectivamente caracterizada por: What – O que deve ser feito? Why – Por que deve ser implementado? Who – Quem é o responsável pela ação? Where – Onde deve ser executado? When – Quando deve ser implementado? How – Como deve ser conduzido? How much – Quanto vai custar a implementação? Para Nakagawa (2017), o plano de ação na metodologia 5W2H é indicado para qualquer pessoa que precise colocar um plano em ação, pois serve para a tomada de decisão sobre os principais elementos que orientarão a implementação do plano. Figura 1 – Plano de Ação 5W2H 5W 2H What Why Who Where When How How much 7 O que Por que Quem Onde Quando Como Quanto Fonte: Adaptado de Nakagawa, 2017. O preenchimento da tabela anterior leva em conta os sete elementos 5W2H e, usualmente, são identificados da esquerda para a direita, podendo ser utilizados mais de uma linha, em função do número de ações a serem descritas. Para Brum (2013), esta ferramenta é amplamente utilizada devido à sua compreensão e facilidade de utilização, e seu preenchimento consiste em responder às perguntas (Quadro 2) de modo que todos os aspectos básicos e essenciais de um planejamento sejam analisados. Quadro 2 – Quadro explicativo da metodologia 5W2H Fonte: Brum, 2013. Os sete passos fundamentais propostos nesta metodologia visam levantar informações para o preenchimento da tabela com as respostas, resultado do processo de questionamento. Na tabela anterior, são apresentados alguns exemplos de perguntas que visam apoiar ainda mais as descobertas geradas pelo questionamento, em cada etapa ou passo. 8 TEMA 4 – APLICAÇÕES DOS PLANOS DE AÇÕES NA GESTÃO E QUALIDADE O emprego dos planos de ações tem uma abrangência ilimitada, pois como trata-se de uma ferramenta empresarial, qualquer área da organização pode beneficiar-se e ter seus resultados potencializados com a utilização dos planos de ação. Como ferramenta de gestão ou gerenciamento empresarial, Franklin e Nuss (2006) destacam que os planos de ação identificam os respectivos prazos, pessoas responsáveis e os recursos necessários para chegar a um resultado proposto, visando: Estabelecer com clareza aonde você quer chegar (meta, fim, resultado, efeito...) com seu item de controle; Levantar informações sobre o tema em questão; Verificar as causas que o estão impedindo de chegar lá (análise); Propor ações ou contramedidas contra cada causa importante (isto é o plano). Saiba mais Para compreender melhor, leia o artigo ‘Ferramenta de Gerenciamento’ de Yuri Franklin e Luis Fernando Nuss, que explicam o plano de ação ou 5W2H como uma ferramenta gerencial. http://docplayer.com.br/16670602-Ferramenta-de-gerenciamento.html Como ferramenta da qualidade, a metodologia 5W2H incorpora uma série de perguntas, que oportunizam direcionar, planejar, definir as responsabilidades e quantificar as ações de melhoria, dos processos, produtos ou sistemas (Grosbelli, 2014): a) O quê? Qual a atividade? Qual é o assunto? O que deve ser medido? Quais os resultados dessa atividade? Quais atividades são dependentes dela? Quais atividades são necessárias para o início da tarefa? Quais os insumos necessários? b) Quem? Quem conduz a operação? Qual a equipe responsável? Quem executará determinada atividade? Quem depende da execução da atividade? A atividade depende de quem para ser iniciada? c) Onde? Onde a operação será conduzida? Em que lugar? Onde a atividade será executada? Onde serão feitas as reuniões presenciais da equipe? 9 d) Por quê? Por que a operação é necessária? Ela pode ser omitida? Por que a atividade é necessária? Por que a atividade não pode fundir- se com outra atividade? Por que A, B e C foram escolhidos para executar esta atividade? e) Quando? Quando será feito? Quando será o início da atividade? Quando será o término? Quando serão as reuniões presenciais? f) Como? Como conduzir a operação? De que maneira? Como a atividade será executada? Como acompanhar o desenvolvimento dessa atividade? Como A, B e C vão interagir para executar esta atividade? g) Quanto custa realizar a mudança? Quanto custa a operação atual? Qual é a relação custo / benefício? Quanto tempo está previsto para a atividade? Como principal vantagem dos planos de ação aplicados à qualidade, percebe-se um maior controle no processo e na execução das tarefas direcionadoras das ações, em função dos indicadores associados à cada etapa do processo. TEMA 5 – FATORES QUE AFETAM OS PLANOS DE AÇÃO Na elaboração dos planos de ação, percebe-se um conjunto de fatores, incluindo as variáveis e os atores, que têm potencial para afetar a construção e a execução dos planos, desmembrados das estratégias: Tempo – O fator tempo está presente no levantamento do cronograma e dos prazos correspondentes à cada ação identificada; Responsável – A identificação do responsável pelas ações facilita o processo de controle da execução das ações; Local – A existência do local claro em que as ações serão executadas; Procedimento – A definição do método de execução da ação; Justificativa – E explicação dos motivos de realização da ação; Orçamento – A clarificação dos custos associados à entrega da tarefa. Outros fatores que afetam os planos de ação estão associados ao alinhamento das ações com a estratégia. O alinhamento interno pode ser vertical ou horizontal. Prieto e Carvalho (2014) explicam que os estudos sobre o alinhamento relacionam-se à formulação da estratégia e tratam do ajuste da organização ao seu ambiente de atuação: 10 Alinhamento estratégico vertical – Refere-se à mobilização dos recursos, tangíveis ou intangíveis, para implementação da estratégia formulada, Alinhamento estratégico horizontal – Envolve a compreensão das necessidades do cliente e o alinhamento dos processos (interfuncionais) capazes de entregar o que o cliente necessita. Segundo os autores Prieto e Carvalho (2014), ainda, alinhamento estratégico vertical tem recebido maior atenção por parte das organizações, uma vez que a prioridade das organizações tem sido na formulação da estratégia e não na execução, dos quais destacam-se os seguintes fatores: Processo Formal de Planejamento – A existência de um processo formal de planejamento está associada à formalização da estratégia, para posterior comunicação aos responsáveis pela implementação e acompanhamento da realização; Envolvimento da Média Gerência na formulação – O papel da média gerência inclui o fornecimento de informações de entrada e condução do processo de implementação, influenciar regularmente a estratégiae prover o impulso para novas iniciativas; Consenso Estratégico – Inclui o quanto os gestores compreendem e dão suporte à estratégia da empresa; Capacidades Gerenciais para a implementação – Abrange as capacidades requeridas dos executivos para promover o alinhamento estratégico, incluindo habilidade na coordenação de decisões e ações entre todas as funções, habilidade de negociação e convencimento a respeito da estratégia, habilidade para identificar os principais obstáculos à implementação da estratégia e se perguntar se realmente ela pode ser operacionalizada antes de colocá-la em ação, habilidade de alocação de recursos e ajuste dos programas, habilidade de comunicação adequada entre os níveis gerenciais; Envolvimento das Pessoas – Abrange as condições necessárias para promover um comportamento orientado para o alcance dos objetivos e metas, como cultura e sistema de recompensas e reconhecimento. 11 Figura 2 – Fatores-chave para o alinhamento estratégico vertical Fonte: Prieto e Carvalho, 2014. FINALIZANDO No início desta aula foi proposta uma reflexão: 1) Em quais atividades na sua empresa podem ser aplicados e desenvolvidos planos de ação? 2) Quais os benefícios de adotarmos planos de ação? 3) Quais as dificuldades que podemos ter ao desenvolvê-los? A questão para reflexão proposta – resposta 1) A princípio, todas as atividades empresariais podem ser objetos de aplicação e desenvolvimento de planos de ação, pois estes visam desmembrar estratégias e traduzi-las em iniciativas pontuais. 2) Os principais benefícios associados à utilização dos planos de ação estão relacionados à execução da estratégia por meio do seu desmembramento e da responsabilização das pessoas envolvidas, além de outros aspectos, como o cronograma associado e a prazos envolvidos. 3) As principais dificuldades estão relacionadas ao comprometimento e engajamento das pessoas em relação às suas tarefas e iniciativas, que se tornem realizadas ao logo do tempo e no prazo estabelecido. 12 REFERÊNCIAS BRASIL. Como Elaborar o Plano de Desenvolvimento da Escola. Ministério da Educação. Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação, Brasília 2006. Disponível em: <ftp://ftp.fnde.gov.br/web/fundescola/publicacoes_manuais_tecnicos/pde_escola. pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. BRUM, T. C. Oportunidades da aplicação de ferramentas de gestão na avaliação de políticas públicas: o caso da política nacional de resíduos sólidos para a construção civil. Universidade federal de juiz de fora. Trabalho de conclusão de curso para a obtenção do título de engenheiro de produção. Juiz de fora, 2013. COSTA, E. Como fazer um Plano de Marketing Pessoal. Editora Mais com Menos, 2010. Disponível em: <http://maiscommenos.net/blog/arquivos2/como_plano_mkt_pessoal.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. FRANKLIN, Y.; NUSS, L. F. Ferramenta de Gerenciamento. XIV Seget – Simpósio de Excelência em Gestão e Tecnologia, 2008. Disponível em: <https://www.aedb.br/seget/>. Acesso em: 10 jan. 2018. GROSBELLI, A. C. Proposta de melhoria contínua em um almoxarifado utilizando a ferramenta 5W2H. Universidade Tecnológica Federal do Paraná. Trabalho de Conclusão de Curso de graduação. Curso de graduação em engenharia de produção. Disponível em: <http://repositorio.roca.utfpr.edu.br/jspui/bitstream/1/4326/1/MD_COENP_TCC_2 014_2_02.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. MARCONDES, J. S. Planejamento, Plano e Projeto: Conceito, diferenças e relações. Disponível em: <https://www.gestaodesegurancaprivada.com.br/planejamento-plano-e-projeto- conceitos/>. Acesso em: 10 jan. 2018. NAKAGAWA, M. 5W2H – Plano de ação para empreendedores. Sebrae, 2017. Disponível em: <https://m.sebrae.com.br/Sebrae/Portal%20Sebrae/Anexos/5W2H.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. 13 PAULA, G. B. de. Plano de Ação – O passo a passo da ideia à concretização de seus objetivos! Portal Treasy, 2016. Disponível em: <https://www.treasy.com.br/blog/plano-de-acao>. Acesso em: 10 jan. 2018. SANTUS, A. Sete passos para criar um plano de ação eficiente para sua equipe. Portal Strategy Manager, 2015. Disponível em: <http://www.strategymanager.com.br/blog/7-passos-para-criar-um-plano-de- acao-eficiente-para-sua-equipe/>. Acesso em: 10 jan. 2018. SILVA, A. O. da et al. Gestão da qualidade: aplicação da ferramenta 5w2h como plano de ação para projeto de abertura de uma empresa. 3ª Semana Internacional das Engenharias da FAHOR – SIEF. 7º Seminário Estadual de Engenharia Mecânica e Industrial, 2013. Disponível em <http://www.fahor.com.br/publicacoes/sief/2013/gestao_de_qualidade.pd>. Acesso em: 10 jan. 2018. SILVEIRA, M. A importância do plano de gerenciamento de crises em empresas prestadoras de serviços: Estudo de caso. RP em Revista. Ano 8, n. 25, fev. 2010. Salvador/BA. Disponível em: <http://www.rp- bahia.com.br/rpemrevista/edicao25/a_importancia_do_plano_de- gerenciamento_de_crises_em_empresas_prestadoras_de_servicos.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2018. TEIXEIRA, M. Como fazer um plano de ação? Portal Administradores, 2013. Disponível em: <http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/como-fazer- um-plano-de-acao/72824/>. Acesso em: 10 jan. 2018. http://www.administradores.com.br/u/coach_marcelo/
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