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Disc.: ÉTICA GERAL E PROFISSIONAL Aluno(a): ANA Acertos: 10,0 de 10,0 24/03/2020 1a Questão (Ref.:201403193498) Acerto: 1,0 / 1,0 XIV EXAME DE ORDEM UNIFICADO A advogada Ana integrou o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda. e, portanto, participava de reuniões internas, com sócios e diretores, e externas, com clientes e fornecedores, tendo acesso a todos os documentos da sociedade, inclusive aos de natureza contábil, conhecendo assim, diversos fatos e informações relevantes sobre a empresa. Alguns anos após ter deixado os quadros da XYZ Ltda., Ana recebeu intimação para comparecer a determinada audiência e a prestar depoimento, como testemunha arrolada pela defesa, no âmbito de ação penal em que um dos sócios da empresa figurava como acusado do crime de sonegação fiscal. Ao comparecer à audiência, Ana afirmou que não prestaria depoimento sobre os fatos dos quais tomou conhecimento enquanto integrava o jurídico da XYZ Ltda. O magistrado que presidia o ato ressaltou que seu depoimento havia sido solicitado pelo próprio sócio da empresa, que a estaria, portanto, desobrigando do dever de guardar sigilo. Sobre a questão apresentada, observadas as regras do Estatuto da OAB e do Código de Ética e Disciplina da OAB, assinale a opção correta. Ana terá o dever de depor, pois foi desobrigada por seu ex-cliente do dever de guardar sigilo sobre os fatos de que tomou conhecimento quando atuou como advogada da XYZ Ltda. Ana terá o dever de depor, pois não integra mais o departamento jurídico da empresa XYZ Ltda., tendo cessado, portanto, seu dever de guardar sigilo. Ana terá o dever de depor, pois o bem jurídico administração da justiça é mais relevante do que o bem jurídico inviolabilidade dos segredos. Ana não terá o dever de depor, pois o advogado tem o direito de se recusar a depor, como testemunha, sobre fato relacionado à pessoa de quem foi ou seja advogado, mesmo quando solicitado pelo cliente. Respondido em 24/03/2020 17:45:16 2a Questão (Ref.:201403443633) Acerto: 1,0 / 1,0 (XVIII Exame de Ordem Unificado - Ampliada) Alice, advogada, em audiência judicial, dirigiu a palavra de maneira ríspida a certa testemunha e ao magistrado, tendo este entendido que houve a prática dos crimes de injúria e desacato, respectivamente. Por isso, o juiz determinou a extração de cópias da ata e remessa à Promotoria de Justiça com atribuição para investigação penal da comarca. Considerando a situação narrada, a disciplina do Estatuto da OAB e o entendimento do Supremo Tribunal Federal, sobre as manifestações de Alice, proferidas no exercício de sua atividade profissional, é correto afirmar que: http://simulado.estacio.br/alunos/inicio.asp javascript:voltar(); podem configurar injúria e desacato puníveis, pois o Supremo Tribunal Federal declarou inconstitucional a imunidade profissional prevista no Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, já que a Constituição Federal consagra a incolumidade da honra e imagem. as hipóteses de imunidade profissional também abarcam o crime de calúnia. não podem constituir injúria ou desacato puníveis. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja integral constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal. não podem constituir injúria ou desacato puníveis, mas podem caracterizar crime de desobediência. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, cuja constitucionalidade foi declarada pelo Supremo Tribunal Federal, com a ressalva ao delito de desobediência, a fim de não conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional. não podem constituir injúria, mas podem configurar desacato punível. Isso porque o advogado tem imunidade profissional, nos termos do Art. 7º, § 2º, do Estatuto da OAB, mas esta, de acordo com o Supremo Tribunal Federal, não compreende o desacato, sob pena de conflitar com a autoridade do magistrado na condução da atividade jurisdicional. Respondido em 24/03/2020 17:46:08 3a Questão (Ref.:201403408860) Acerto: 1,0 / 1,0 Aponte a alternativa incorreta quanto à prova dos requisitos para obtenção de nova inscrição nos quadros de advogados de Seccional competente: Prestar compromisso perante o Conselho. Idoneidade moral. Aprovação no Exame de Ordem. Não exercer atividade incompatível com a advocacia. Respondido em 24/03/2020 17:47:27 4a Questão (Ref.:201403093303) Acerto: 1,0 / 1,0 Um advogado inscrito na OAB/RJ, patrocina mais 6 causas em MG, sendo uma habeas corpus. Em SP possui 5 cartas precatórias referentes às ações do TJ-RJ, 6 ações de alimentos, bem como 10 recursos perante o STJ. Nesta hipótese, de quantas inscrições suplementares precisará: quatro. duas. nenhuma. uma. três. Respondido em 24/03/2020 17:48:09 5a Questão (Ref.:201403443570) Acerto: 1,0 / 1,0 (XX Exame de Ordem Unificado - Ampliada) João outorgou procuração ao advogado Antônio, para sua defesa em certo processo. Todavia, decorridos alguns dias, João concluiu que a atuação de apenas um profissional não seria suficiente à sua satisfatória representação e buscou Antônio, a fim de informá-lo de que pretendia também contratar o advogado Luiz, para atuar juntamente com ele no feito. Ocorre que Antônio negou-se a aceitar a indicação, por duvidar das qualidades profissionais do colega. Meses depois, convencido de que realmente precisa de auxílio, resolveu substabelecer o mandato, com reserva de poderes, ao advogado Lucas, que goza de sua absoluta confiança. Diante da situação narrada, assinale a afirmativa correta. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa. uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de prévia comunicação a João, pois constitui ato pessoal do advogado da causa. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente não constitui infração ética, pois o advogado não é obrigado a aceitar a indicação de outro profissional para com ele trabalhar no processo. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas independe de comunicação a João, já que constitui ato pessoal do advogado da causa. A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética. Tal há infração ética na questão envolvendo o substabelecimeto, pois todo ato de substabelecimento deve ter a autorização prévia do cliente A recusa de Antônio à indicação de outro profissional pelo cliente constitui infração ética, uma vez que ele comportou-se com deslealdade em face do colega advogado, pronunciando-se contra sua contratação. Por sua vez, o substabelecimento do mandato a Lucas depende de prévia comunicação a João. Respondido em 24/03/2020 17:48:32 6a Questão (Ref.:201403408846) Acerto: 1,0 / 1,0 O substabelecimento sem reserva de poderes: É considerado direto do advogado, podendo fazê-lo sem o conhecimento do cliente Extingue o mandato judicial, devendo o advogado, contudo, atender a eventuais intimações judiciais nos 10 dias subseqüentes à juntada do termo de substabelecimento nos autos do processo Diferentemente da renúncia, nãoé causa de extinção do mandato judicial Não poderá utilizá-lo a pós a fase de citação. Corresponde à transferência total do mandato por um advogado a outro, exigindo, contudo, que o advogado dê prévio e inequívoco conhecimento de tal fato ao cliente Respondido em 24/03/2020 17:49:00 7a Questão (Ref.:201405404330) Acerto: 1,0 / 1,0 Assinale a opção correta de acordo com o Regulamento Geral da OAB. O desagravo público depende da concordância do ofendido. O desagravo poderá ser solicitado quando o advogado é ofendido como pessoa, no mundo da vida. O relator do procedimento de desagravo solicita informações da utoridade ofensora, no prazo de 30 dias, salvo situação de emergência ou notoriedade. Delegado da polícia federal é legitimado para requerer desagravo público, a ser promovido pelo conselho seccional, em favor de advogado, inscrito na OAB, que tenha sido ofendido em razão do exercício profissional. O desagravo ocorre em sessão solene, em sigilo, podendo ter apenas a presença das partes envolvidas. Respondido em 24/03/2020 17:49:28 8a Questão (Ref.:201403489544) Acerto: 1,0 / 1,0 Considerando os requisitos para quebra da inviolabilidade do escritório de advogado, assinale a alternativa incorreta: Hipótese de advogado formalmente investigado por prática de crime. Mandado de busca e apreensão específico e pormenorizado Possibilidade de busca e apreensão de documento de clientes do advogado presença de representante da OAB para o cumprimento da diligência Competência exclusiva da autoridade judiciária em decisão motivada Respondido em 24/03/2020 17:50:05 9a Questão (Ref.:201403469765) Acerto: 1,0 / 1,0 (XXI Exame Unificado OAB/27/11/2016/ADAPTADA) - Florentino, advogado regularmente inscrito na OAB, além da advocacia, passou a exercer também a profissão de corretor de imóveis, obtendo sua inscrição no conselho pertinente. Em seguida, Florentino passou a divulgar suas atividades, por meio de uma placa na porta de um de seus escritórios, com os dizeres: Florentino, advogado e corretor de imóveis. Sobre o tema, assinale a afirmativa correta. É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, desde que não sejam prestados os serviços de advocacia aos mesmos clientes da outra atividade. Além disso, é permitida a utilização da placa empregada, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa. É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Todavia, é vedado o emprego da aludida placa, ainda que discreta, sóbria e meramente informativa É permitido a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis, inclusive em favor dos mesmos clientes. Também é permitido empregar a aludida placa, desde que seja discreta, sóbria e meramente informativa. É vedado a Florentino exercer paralelamente a advocacia e a corretagem de imóveis. Não no caso narrado qualquer vedação legal, podendo Florentino anunciar todos os seus serviços, inclusive a corretagem de imóveis. Respondido em 24/03/2020 17:50:29 10a Questão (Ref.:201403457627) Acerto: 1,0 / 1,0 (XXI Exame Unificado/27/11/2016) - Janaína é procuradora do município de Oceanópolis e atua, fora da carga horária demandada pela função, como advogada na sociedade de advogados Alfa, especializada em Direito Tributário. A profissional já foi professora na universidade estadual Beta, situada na localidade, tendo deixado o magistério há um ano, quando tomou posse como procuradora municipal. Atualmente, Janaína deseja imprimir cartões de visitas para divulgação profissional de seu endereço e telefones. Assim, dirigiu-se a uma gráfica e elaborou o seguinte modelo: no centro do cartão, consta o nome e o número de inscrição de Janaína na OAB. Logo abaixo, o endereço e os telefones do escritório. No canto superior direito, há uma pequena fotografia da advogada, com vestimenta adequada. Na parte inferior do cartão, estão as seguintes inscrições ¿procuradora do município de Oceanópolis¿, ¿advogada ¿ Sociedade de Advogados Alfa¿ e ¿ex-professora da Universidade Beta¿. A impressão será feita em papel branco com proporções usuais e grafia discreta na cor preta. Considerando a situação descrita, assinale a afirmativa correta. Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos. Os cartões de visitas pretendidos por Janaína, pautados pela discrição e sobriedade, são adequados às regras referentes à publicidade profissional. A publicidade realizada no caso concreto obedeceu as normas disciplinadas no Código de Conduta do exercício da profissão, devidamente elaborado pelo Conselho Federal Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia e a referência ao cargo de magistério que Janaína não mais exerce. Os demais elementos poderão ser mantidos. Os cartões de visitas pretendidos por Janaína não são adequados às regras referentes à publicidade profissional. São vedados: o emprego de fotografia pessoal e a referência ao cargo de procurador municipal. Os demais elementos poderão ser mantidos Respondido em 24/03/2020 17:50:52 javascript:abre_colabore('38403','183254058','3663373599');
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