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Prévia do material em texto

Correção
de fotos
Trat amento de 
Imagens
1
3
O tratamento de imagens consiste em remover imperfe ições, alte rar 
e lementos e corrigir as cores de uma foto. Antigamente , esse processo 
costumava se r fe ito por meio de soluções químicas aplicadas nas imagens 
dire tamente , melhorando seu aspecto. Com a digitalização e a popularização 
de programas especializados, como o Photoshop, a libe rdade do usuário em 
aprimorar o seu conteúdo foi expandida.
4
Uma das principais at ividades no tratamento de imagens é corrigir as 
cores de uma foto, que podem te r sido comprometidas durante o processo 
de captura. O Photoshop ofe rece duas fe rramentas com esse intuito, são os 
menus "Levels" e "Hue/ Saturation". 
Ferramentas 
Photoshop
2
Ferramenta Levels
6
A ferramenta "Levels" se rve para ajustar os níve is de intensidade das sombras, de tons 
médios e realçar a imagem.
Com a foto aberta no photoshop, clique em Image > Adjustments > Leve ls (atalho Cmmd + L 
no teclado do Mac ou Ctrl + L no do Windows).
7
Para abrir o menu, clique em Image Adjustments Levels
A jane la "Leve ls" irá se abrir e , em seu centro, se rá apresentado um "Histograma de Níve is".
Será apresentado um histograma que representa a quantidade de pixe ls de cada tonalidade .
8
Um Histograma de Níveis mostra a quantidade de pixe ls (pequenos quadradinhos que 
formam uma imagem) de cada cor distribuídos pe la foto. Na esquerda são apresentados os 
pixe ls mais escuros. No centro estão os tons médios e , na dire ita os realces.
O histograma representa a quantidade de pixe ls de uma de te rminada cor (do mais 
escuro, na esquerda, para o mais claro, na dire ita) em uma imagem.
9
Antes de começar a tratar a imagem, ce rt ifique- se que a opção preview está se lecionada.
A opção preview de te rmina se suas alte rações vão se r representadas 
imediatamente na imagem ou se você só poderá vê- las após pressionar "Ok"
10
Caso você não que ira te r muito trabalho ajustando as cores, o Photoshop te ofe rece uma 
sé rie de configurações prontas na aba "Preset".
Na jane la "Prese ts" uma sé rie de configurações prontas estão diponíve is
Um exemplo de configuração é a opção "Lighte r", que de ixa sua imagem mais clara.
11
A configuração "Lighte r" de ixa sua foto mais clara e é muito útil em fotos t iradas em 
ambientes noturnos
12
Para alte rar os níve is da sua foto manualmente , clique e arraste as se tas localizadas abaixo do 
Histograma como dese jar. Lembre- se , a se ta da esquerda alte ra os tons escuros, a central os 
tons médios e da dire ita os realces da foto.
Use a se tas, localizadas abaixo do histograma, para ajustar os níve is da sua 
foto manualmente .
Quando finalizar, clique em “ok”
13
A "Hue/ Saturation" te permite ajustar matiz, saturação e luz de uma de te rminada cor 
individualmente .
Na barra de fe rramenta na parte superior da te la, clique em Image > Adjustments > 
Hue/ Saturation (atalho Cmmd + U no teclado do Mac ou Ctrl + U no do Windows).
Ferramenta Hue/Saturation
Adjustments Hue/ Saturation" / Reprodução . Clique em Image 
Adjustments Hue/ Saturation
14
Na jane la que irá se abrir, se rão apresentadas três barras: Hue, Saturation e Lightness.
15
⦁ Hue: Nessa opção podemos alte rar a matiz da cor. A matiz é o que torna possíve l 
dife renciar uma cor da outra. Na barra "Hue" você pode , por exemplo, transformar as 
cores vermelhas em azul.
⦁ Saturation: A chamada "saturação HSL" mescla o matiz da cor dese jada no cinza. 
Quanto mais matiz houver, mais "pura" é uma cor. Por consequência, se uma superfície 
vermelha não possuir saturação nenhuma, e la ficará cinza. A barra saturação permite que 
você defina quanto matiz de de te rminada cor você quer aplicar (ou re t irar) da imagem.
⦁ Lightness: Na barra "Lighness" você pode misturar as cores branco ou pre to na 
tonalidade que você dese ja. Isso permite que o usuário crie tonalidades dife rentes, 
e fe itos de sombra, dentre outros.
16
O "Hue/ Saturation/ também te ofe rece uma sé rie de configurações prontas. 
Elas estão disponíve is na aba "Prese t".
No menu "Prese t", uma sé rie de configurações prontas se rão 
apresentadas para você . Isso permite que o processo de tratamento de 
imagens se ja fe ito automaticamente
17
Um dos "prese ts", chamado "Old Style", de ixa a imagem com o aspecto de 
antiga automaticamente , economizando tempo do usuário na hora de fazer o 
tratamento de imagens
18
Caso você dese je alte rar as cores manualmente , preste atenção em uma aba que se 
localiza entre a barra "Hue" e "Prese t". Lá, você pode escolher qual cor você dese ja 
alte rar individualmente . A opção "Maste r" permite que você trate todas as cores ao 
mesmo tempo.
19
Edite as cores como você dese jar. Quando te rminar, clique em "Ok".
20
⦁ Essas são as principais fe rramentas de correção de cores que o Photoshop 
ofe rece . Entre tanto, o programa ainda possui outras funcionalidades voltadas 
ao tratamento de imagens que podem ser exploradas e combinadas pe lo 
usuário para melhorar o resultado. 
Redação
Publicit ár ia
2
⦁ É chamada de redação publicitária a técnica que conceitua campanhas de 
divulgação, um esforço que abrange todo o processo criativo, do início ao 
seu fim. É papel do redator publicitário não só criar o conceito de ações de 
marketing como também conduzi-las até a campanha de divulgação.
⦁ Para ser eficiente, a redação publicitária para web precisa valorizar a 
interação, chamar a atenção por meio de canais digitais e ter uma 
mensagem pessoal, que seja percebida como única e exclusiva pelo 
receptor e potencial cliente. Isto é , gerar interesse mesmo em meio a 
competidores de atenção do usuário, como as próprias redes sociais.
⦁ E, ainda, levar em conta o SEO (otimização para mecanismos de busca) para 
que os textos se jam bem indexados em sites de pesquisa como o Google .
Qual o papel 
do redator 
publicit ár io?
4
⦁ Se toda campanha de marketing é focada em atingir um objetivo diante de 
um determinado público, é o redator publicitário que conduz pesquisas 
para criar seu conceito.
⦁ Também é ele quem vai definir a linguagem mais adequada para o 
contexto e como vai se aproximar do público definido.
⦁ O conceito construído por ele é que serve como norte para o processo de 
criação de materiais gráficos e a estratégia de divulgação.
⦁ Como podemos ver, o redator publicitário é um profissional de 
fundamental importância para a divulgação de marcas e empresas. Mas 
onde o seu texto é veiculado?
5
⦁ Anúncios em jornais
⦁ Banners
⦁ Blogs
⦁ Busdoors
⦁ Cartas comerciais
⦁ Comerciais de TV
⦁ Displays
⦁ E-mails marketing
Principais formatos da redação 
publicitária:
⦁ Flyers
⦁ Fôlderes
⦁ Mobiliário urbano
⦁ Outdoors
⦁ Redes sociais
⦁ Sites
⦁ Spots de rádio
⦁ Vídeos.
Técnicas de 
redação 
publicit ár ia
7
Clareza
⦁ Um texto claro facilita o entendimento sobre a mensagem que se quer 
transmitir.
⦁ Então, trabalhar com frases curtas e objetivas é a melhor forma de aumentar a 
compreensão do leitor sobre o que você diz.
⦁ Ele precisa entender o que você quer dizer para que não seja causado um 
verdadeiro desperdício de tempo e dinheiro.
⦁ Afinal, todo texto demanda algumas horas ou até mesmo dias para que possa 
ser produzido com qualidade e criatividade.
8
Concisão
⦁ Concorda que nem sempre um texto longo é sinônimo de um bom texto?
⦁ Na redação publicitária, a qualidade do texto redigido pode ser medida através 
da capacidade de compreensão que desperta.
⦁ Na maioria dos casos, inclusive, o texto precisa ser curto e conciso. Isto é, 
oferecer qualidade em poucas palavras.
⦁ Alguns exemplos de textos publicitários concisos que você provavelmente já viu 
são anúncios em jornais impressos, comerciais de TV, propagandas em redes 
sociais e spots de rádio.
9
Interesse
⦁ Se o conteúdo érei, mais importante do que o modo como você fala é o que você fala.
⦁ No ringue da conquista da atenção do leitor, anúncios e textos lutam para comprovar 
quem é mais interessante.
⦁ Para entrar no páreo, o redator publicitário precisa produzir conteúdo relevante e 
capaz de chamar a atenção na primeira passada de olho.
⦁ No caso dos vídeos, por exemplo, são os primeiros 5 a 15 segundos que definem se a 
audiência vai ou não continuar a assisti-los.
10
Proximidade
⦁ Conhecer bem seu público-alvo é outro fator decisivo para uma redação publicitária 
eficiente.
⦁ Quando a comunicação é direcionada, as chances de que o material conquiste mais 
facilmente o cliente são muito maiores.
⦁ Isso sem falar que também funciona como uma mola propulsora para aumentar a 
credibilidade da marca envolvida: mostra que conhece os clientes e se preocupa com 
eles
11
Persuasão
⦁ A persuasão está para a redação publicitária assim como um formulário de captação de 
leads está para uma landing page .
⦁ Todo texto publicitário precisa ser persuasivo para ser eficiente . Ou se ja, convencer 
consumidores de que realmente precisam dos seus produtos ou se rviços.
Trabalho em equipe
⦁ O trabalho em equipe não é bem uma técnica de redação publicitária, mas uma 
competência fundamental para um bom redator publicitário. Isso porque nenhuma 
campanha tem vida própria. Ela precisa ser acompanhada por dados de 
inteligência, peças gráficas e outros detalhes. É algo que torna obrigatória a 
interação com outros profissionais envolvidos no processo.
Dicas
13
Chame a atenção
⦁ Pesquise técnicas de neuromarketing aplicado à redação publicitária para sair na 
frente. Esse campo de estudo do marketing investiga como o cérebro humano 
influencia o comportamento do consumidor – o que já possibilitou uma série de 
descobertas interessantes, que um bom redator publicitário não pode ignorar.
⦁ Então, nada melhor do que entender o funcionamento desse órgão pensante para 
fazer uma abordagem diferenciada .
Faça Perguntas
⦁ Fazer perguntas é uma técnica de redação publicitária que atrai o leitor para 
a mensagem e faz com que ele se sinta parte da conversa. Parece uma dica 
básica – e realmente é, mas que produz efeito. Causa identificação.
⦁ Então, procure incluí-las ao seu texto, mas com moderação, é claro. Fazer um 
conteúdo com mais perguntas do que afirmações também não funciona e só 
serve para confundir o usuário.
14
Não seja óbvio
⦁ Sabe aqueles clichês da publicidade no estilo “É só hoje, hein?” ou “Um novo 
conceito em…”? Eles causam aquela revirada de olhos no consumidor. E isso 
acontece porque são muito usados por publicitários que estagnaram em suas 
carreiras, que já não sabem o que inventar para chamar a atenção.
⦁ Sabemos que grandes sacadas não surgem do dia para a noite, principalmente se 
ocorre um bloqueio criativo. Deu “branco”? Respire fundo, solte os ombros e relaxe 
por alguns segundos. Às vezes, é tudo o que você precisa para pensar em algo 
diferente e fugir do óbvio.
Use trocadilhos
⦁ Trocadilhos são recursos interessantes para tornar os textos atraentes, mas precisam 
ser usados com cuidado para que não se tornem cansativos.
⦁ Use com cautela e criatividade, na medida certa, sem abusar.
15
Fale o idioma do seu target
⦁ Sabe aquela tradição que alguns profissionais têm de querer usar palavras difíceis 
para impressionar? Caem por terra quando você aprende a importância de 
uma comunicação eficaz.
⦁ Conheça quem é o seu target (o público-alvo) antes de escolher as palavras que vão 
compor o texto. Afinal, é preciso entender o que sua marca quer dizer.
⦁ Tenha em mente que as chances de compra são muito maiores se você falar o 
idioma do target. O que inclui também recursos gráficos adequados ao repertório 
cultural que possui.
Fale mais do cliente e menos do produto
⦁ Um texto publicitário ganha relevância se foca no valor que uma empresa vai 
transmitir ao cliente em vez de características do próprio produto ou serviço.
16
Saiba aonde seu anúncio vai estar
⦁ Pensando, pensando e a ideia criativa não vem? Tenho uma solução: procure se 
informar sobre onde o seu anúncio vai estar e sobre o que acontece naquele lugar. 
Se for em um mobiliário urbano – aquela propaganda de ponto de ônibus -, por 
exemplo, fica mais fácil pensar em uma abordagem personalizada ao usuário 
daquele local.
⦁ Não há dúvidas de que fica mais atraente do que usar o mesmo texto em outros 
espaços como outdoors, anúncios de jornal e banners na internet.
Tenha empatia
⦁ Se colocar no lugar do cliente e entender qual problema ele quer resolver é 
ainda a melhor técnica de redação publicitária que conheço. A relevância de 
um conteúdo empático é mil vezes maior.
⦁ Faça esse exercício e descubra o potencial transformador que ele gera.
17
Seja honesto
⦁ Lembre-se de que estamos em plena era digital e que o consumidor se tornou, mais 
do que nunca, um verdadeiro investigador. Se ele descobrir que a sua marca fez 
publicidade enganosa, vai para as redes sociais acabar com ela. Nada mais justo, não é 
mesmo?
Se puder encurtar, melhor
⦁ Objetividade é a chave de um texto publicitário relevante para a era digital, onde o 
consumidor é imediatista e não tem tempo a perder.
⦁ Por isso, opte por raciocínios curtos e sempre tente dar uma enxugada no que 
escreveu. Encontrou alguma palavra desnecessária? Corte. Isso tornará seu texto 
mais rico e atrativo
18
Finalize com uma chamada 
para a ação
⦁ Por último e não menos importante vem a famosa chamada para a ação, o call to
action, que convida o consumidor impactado pela mensagem a tomar uma atitude. Ou 
seja, a agir, a realizar a conversão.
⦁ “Compre”, “Entre em contato” e “Deixe sua mensagem” são alguns exemplos de 
encerramentos para um bom texto vendedor.
19
⦁ Em tempos em que os consumidores estão cada vez mais ativos na internet, não 
faz sentido interrompê-los com anúncios que não sejam de seu interesse.
⦁ Então, um texto publicitário de sucesso é aquele que atrai pessoas, sem ficar 
jogando nelas informações que elas não querem receber.
⦁ Sempre procure também receber feedbacks de textos escritos. Quanto mais 
você submeter os conteúdos produzidos à apreciação de outras pessoas, mais 
vai aprender e evoluir.
⦁ Esse é um exercício importante para explorar o máximo do seu potencial.
Conclusão
Psicologia 
da Cor
O que é 
Psicologia da 
Cor?
3
⦁ A Psicologia das Cores é um estudo que revela como o cérebro 
humano identifica e entende as cores de diferentes formas, 
influenciando em suas emoções, sentimentos e desejos. Dessa 
forma, essa área da psicologia analisa e define quais os efeitos 
que cada cor gera nas pessoas, como mudanças nas emoções, 
nos sentimentos, a criação de desejos e muito mais.
⦁ É importante aprender a usar o significado de tal elemento 
favoravelmente para a transmissão de informações. É preciso que 
as marcas tenham total consciência desses fatores para que seja 
possível conquistar seus objetivos de marketing.
As cores nas 
imagens
5
⦁ Alguns sites podem te ajudar a escolher paletas de cor harmônicas 
para seus projetos, mas aqui vai uma dica: combine cores 
complementares para destacar elementos de conversão.
Ferramentas
7
⦁ Aqui você confere algumas ferramentas que podem te ajudar a 
escolher uma cor apropriada para as suas imagens:
Adobe Kuler
⦁ Esse site da Adobe fornece paletas prontas e uma ferramenta 
completa para criar variações de até 5 cores por vez.
⦁ Você pode usar de composições Análogas, Monocromáticas, Tríades, 
Complementares, Compostas, Variações Tonais ou Personalizadas.
8
Material Design Colors
⦁ Você provavelmente já deve ter ouvido falar do Flat Design. O Google 
recentemente adotou esse estilo que vai de cores até elementos gráficos e que, 
por sinal, é um dos modelos que mais inspira no design digital atualmente.
⦁ Através desse site você conseguirá encontrar variações tonais que colaborarão 
com seu projeto, além de deixá-lo com um aspectosuper moderno.
⦁ E se você for usar essas cores em um projeto web, use esta ferramenta do 
Google que prepara todo o código CSS por trás das cores.
9
Colour Code
⦁ Este site te ajuda a achar cores aleatórias para seu projeto. E o melhor: ele te 
dá o código RGB imediatamente.
CollorZilla
⦁ O ColorZilla é um plugin possibilita que você capture uma cor diretamente do seu 
navegador, sem ter que tirar print de nada. Assim fica fácil para obter aquela cor que 
te chamou atenção em outro site.
⦁ Ele pode ser adicionado nos navegadores Google Chrome e, claro, para Mozilla 
Firefox.
10
Color Scheme Designere
Colour Lovers
⦁ Assim como o Kuler, estes sites permitem que você encontre paletas prontas 
ou monte as suas com base em composições do disco cromático.
Significado 
das Cores
12
⦁ Agora você aprenderá um pouco mais sobre o conceito de cada cor e como eles 
podem melhorar seus resultados.
⦁ Designers devem se atentar à proposta a qual estão trabalhando para escolher 
exatamente qual paleta representará as marcas que eles criam.
⦁ No infográfico a seguir, da The Logo Company é possível observar a relação da 
cor e o posicionamento de grandes marcas:
13
14
⦁ Quando falamos de logotipos ou marcas já conhecidas no mercado, podemos 
perceber que as pessoas já estão acostumadas a ligar cores a determinados tipos de 
comportamento.
⦁ No mundo do marketing não é diferente. É importante entender o que cada cor 
representa e estimula nas pessoas para fazer a escolha certa. Infelizmente, nem todos 
os profissionais dessa área se atentam a isso.
15
Para facilitar a vida desses profissionais, alguns especialistas do No Film School fizeram um 
compilado de significados e significantes comumente ligados a determinadas cores:
⦁ Vermelho: raiva, paixão, fúria, ira, desejo, excitação, energia, velocidade, força, poder, 
calor, amor, agressão, perigo, fogo, sangue, guerra, violência
⦁ Rosa: amor, inocência, saúde, felicidade, satisfação, romantismo, charme, brincadeira, 
leveza, delicadeza, feminilidade
⦁ Amarelo: sabedoria, conhecimento, relaxamento, alegria, felicidade, otimismo, 
idealismo, imaginação, esperança, claridade, radiosidade, verão, desonestidade, 
covardia, traição, inveja, cobiça, engano, doença, perigo
16
⦁ Laranja: humor, energia, equilíbrio, calor, entusiasmo, vibração, expansão, 
extravagância, excessivo, flamejante
⦁ Verde: cura, calma, perseverança, tenacidade, autoconsciência, orgulho, 
imutabilidade natureza, meio ambiente, saudável, boa sorte, renovação, 
juventude, vigor, Primavera, generosidade, fertilidade, ciúme, inexperiência, 
inveja, imaturidade, destruição
⦁ Azul: fé, espiritualidade, contentamento, lealdade, paz, tranquilidade, calma, 
estabilidade, harmonia, unidade, confiança, verdade, confiança, 
conservadorismo, segurança, limpeza, ordem, céu, água, frio, tecnologia, 
depressão
⦁ Roxo/Violeta: erotismo, realeza, nobreza, espiritualidade, cerimônia, 
misterioso, transformação, sabedoria, conhecimento, iluminação, crueldade, 
arrogância, luto, poder, sensibilidade, intimidade
17
⦁ Marrom: materialismo, excitação, terra, casa, ar livre, confiabilidade, conforto, 
resistência, estabilidade, simplicidade
⦁ Preto: não, poder, sexualidade, sofisticação, formalidade, elegância, riqueza, 
mistério, medo, anonimato, infelicidade, profundidade, estilo, mal, tristeza, 
remorso, raiva
⦁ Branco: proteção, amor, respeito, mesura, pureza, simplicidade, limpeza, paz, 
humildade, precisão, inocência, juventude, nascimento, inverno, neve, bom, 
esterilidade, casamento (culturas ocidentais), morte (culturas orientais), frio, 
clínico, estéril
⦁ Prata: riqueza, glamour, fascínio, diferença, natural, liso, suave, macio, elegante, 
tecnológico
⦁ Ouro: preciosidade, riqueza, extravagância, calor, riqueza, opulência, 
prosperidade, grandeza
Como 
escolher a 
cor cer t a?
19
⦁ Como você pôde observar no significado de cada uma das cores, elas têm o poder de 
comunicar os valores e objetivos da empresa.
⦁ Toda a comunicação da empresa, desde a marca às apresentações, materiais 
publicitários, site, blogs, etc., precisa ser bem pensada, uma vez que é fundamental ter 
coerência e transparência na mensagem que você pretende transmitir.
⦁ Pense sempre no significado de cada uma das cores antes de utilizar na sua marca. Ela 
tende a refletir a forma com que o seu público vai se comunicar com seu serviço ou 
produto. Por isso, pode ser um diferencial competitivo em alguns casos.
Existe cor certa para o meu site ou blog?
20
⦁ Os anúncios coloridos são 26% mais reconhecidos pelos consumidores que suas versões 
em preto e branco
⦁ A cor também aumenta o reconhecimento de uma marca por parte dos consumidores em 
80%
⦁ Entre as mulheres, azul, roxo e verde são as cores preferidas, enquanto que, para os 
homens, azul, verde e preto são as preferências
⦁ Do outro lado, laranja, castanho e cinzento são as cores que mais desagradam as 
mulheres, e castanho, laranja e roxo são as mais odiadas pelos homens
⦁ Outro dado importante revela que as cores também influenciam na percepção de preço 
por parte dos consumidores. O vinho, por exemplo, foi associado ao conceito de requinte, o 
preto a sofisticação, enquanto que o laranja foi ligado à ideia de preço baixo e justo.
⦁ Algumas cores também podem estimular sensações pouco agradáveis e devem ser 
evitadas. 
O cinza, por exemplo, foi associado à solidão e tristeza, e o castanho a aborrecimento.
Qual é acor certa para vendas online?
De acordo com pesquisas recentes, as cores tem grande poder de influenciar as decisões de 
consumidores. Dados extraídos a partir de diversas fontes e reunidos no infográfico How Colors
Affect Conversion Rate da Quicksprout, apontam alguns números interessantes sobre o assunto:
21
⦁ Agora que você já sabe da importância e do impacto que cada cor é capaz de causar 
dos consumidores, deve estar se perguntando qual a melhor opção de tom para um 
banner e, consequentemente, o botão de call-to-action (chamada para ação) deste. 
Essa, porém, não é uma questão simples de ser resolvida.
⦁ A primeira razão para isso é o fato de que não existe um único tipo de consumidor.
Como cada personalidade reage de forma diferente a cada cor, a escolha deve ser feita 
com base no público que se deseja atingir.
⦁ As pessoas mais impulsivas, por exemplo, reagem melhor a cores como o azul, o 
laranja e o preto. Mas se o seu público-alvo está em busca de preços baixos, aposte 
em tons como azul escuro e verde.
⦁ Já os clientes mais tradicionais convergem mais com cores como rosa, azul claro e 
rosa escuro.
Qual é a melhor cor para se fazer um banner?
22
⦁ Use uma cor que combine, mas também contraste com as demais cores usadas no site 
e no fundo do botão;
⦁ Opte sempre por uma cor forte e sólida, que estimule uma reação nos consumidores;
⦁ Não esqueça de deixar uma margem de segurança ao redor do botão de compra. 
Além de garantir um visual mais limpo, essa técnica evidencia ainda mais o botão;
⦁ Cuidado também na escolha da cor do texto dentro do botão. O ideal é que ele 
contraste com a cor de fundo;
⦁ Além da cor, escolha com cuidado também o local onde o botão será posicionado. 
Ele deve ter destaque na página e facilitar o clique.
Algumas dicas para deixar sua 
comunicação mais atraente
23
⦁ Fazer testes é fundamental. Principalmente quando falamos sobre calls-to-action. É 
interessante testar cerca de duas opções para entender quais cores mais convertem 
para o seu tipo de público.
⦁ Isso é importante porque muitas vezes algumas cores podem despertar sentimentos 
diferentes, dependendo do segmento do seu negócio. Por exemplo, nós realizamos 
testes para saber quais cores convertem mais nos CTAs de anúncios de materiais ricos.
⦁ São colocadas duas versões rodando por um prazo pré definido e, a partir dos 
resultados, damos prioridade para aquela combinação de cores para garantir bons 
resultados em conversão.
⦁ Lembre-se de fazer um teste por vez, afinal de contas vocêprecisa saber o que está 
funcionando ou não.
Na dúvida, sempre faça testes!
Bitmap
x
Vetor
Entenda a 
diferença 
3
⦁ Imagem vetorial vem do termo vetor. O vetor é composto por combinações 
geométricas em que a ligação de segmentos de linhas e pontos cria formas sobre o 
plano bidimensional. Assim, ocorre a repetição do mesmo padrão matemático, 
conforme a imagem é manipulada, sem a perda da resolução durante o seu 
redimensionamento.
⦁ Os termos geometria e combinações matemáticas podem parecer complexos e 
um pouco assustadores à primeira vista. No entanto, esses cálculos são feitos 
automaticamente pelos programas de ilustração e vetorização. Por isso, durante o 
processo de manuseio do software, você pode criar as mais variadas formas sem 
perceber que há muita matemática por trás de tudo. Com isso, o seu trabalho se 
torna muito mais simples e dinâmico.
Como definir imagens vetoriais
4
⦁ J á sabemos que as imagens ve toriais são produzidas a partir da combinação de 
pontos e segmentos de linha , portanto, ao trabalhar com programas de ve torização 
e ilustração, esses pontos — denominados pontos âncora — adicionam a si linhas de 
direção, que se rvem como uma espécie de rota durante o desenho de uma curva. Isso 
é chamado de curva de bézier , de finida pe los cálculos do próprio software .
⦁ Dessa forma, é possíve l criar diversos formatos orgânicos, de todos os tamanhos, com 
traços fluidos e definidos. Além disso, os programas de ve torização dispõem de 
formas geométricas prontas, como: círculos, re tângulos, t riângulos e outras que 
podem ser fe itas a part ir da adição de quantos lados forem necessários para a 
construção de polígonos.
5
⦁ A grande vantagem dos vetores é a possibilidade de aumentar e diminuir sem 
perder a resolução, além de favorecer o isolamento de partes do objeto para 
serem trabalhadas separadamente. Um exemplo muito comum de vetores são os 
logotipos de marcas. Eles são criados a partir de formas vetoriais e trabalhados com 
uma quantidade limitada de cores, embora, muitas vezes, apresentem gradientes e 
sombreamentos.
⦁ É possível, ainda, criar ilustrações artísticas com uma ampla gama de cores e 
detalhes, muitas vezes comparáveis às obras de arte tradicionais, feitas com tela, 
tintas e pincéis. A complexidade do trabalho depende do talento de cada artista.
Quais as vantagens dos vetores?
6
⦁ As imagens bitmap (mapa de bits) são compostas pela combinação de pixels. Pixels 
são pequenos pontos de cor representados por quadradinhos que, juntos, formam 
a imagem. Sabe aquele zoom muito alto que você dá em uma foto até conseguir 
ver os pontinhos separados um do outro? São os pixels.
⦁ O exemplo mais comum é a fotografia digitalizada, que nada mais é do que um 
aglomerado de quadrados pequeninos. Isso também quer dizer que, quanto mais 
pixels uma imagem tem, maior resolução ela terá e mais bem acabado ficará o 
trabalho que tiver essa foto como ilustração.
⦁ Programas vetoriais aceitam a importação de imagens bitmap, possibilitando a 
criação de trabalhos com os dois tipos de imagens misturadas (vetorial e bitmap). 
Mesmo assim, os softwares vetoriais como o CorelDraw e o Illustrator não 
manipulam imagens em bitmap. Já o Photoshop consegue alterar a cor de um 
único pixel.
Como identificar um Bitmap
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⦁ Imagens bitmap são limitadas por um determinado número de pixels e isso exige 
alguns cuidados ao redimensioná-las. Quando há redução do tamanho da 
imagem, perdem-se pixels. Ao tentar ampliar a mesma imagem, o sistema 
acrescenta pixels que são “inventados” pelo programa.
⦁ Isso faz com que os bitmaps com a dimensão alterada — principalmente quando 
ampliadas — não apresentem uma qualidade muito boa, por mais que a 
interpolação de pixels seja sofisticada.
8
⦁ GIF (Graphics Interchange Format): suporta até 8 bits (256 cores). Seu uso é 
recomendado para imagens gráficas com poucas cores.
⦁ JPG/JPEG (Joint Photographic Experts Group): suporta 16 bits (65536) e 24 bits 
(16,7 milhões de cores). Seu uso é indicado para imagens que precisam ser True
Color, com tons contínuos, como fotos.
⦁ PNG (Portable Network Graphics): suporta entre 256 a 16,7 milhões de cores, além 
de canal de transparência, ou Canal Alfa. Foi criado para ser o sucessor do GIF e 
não suporta o sistema CMYK, apenas RGB.
⦁ TIF/TIFF (Tagged Image File Format): esse formato proporciona imagens sem 
nenhuma perda na resolução. Trabalha com 32 bits (24 bits de cores + escala de 
cinza com 8 bits) e Canal Alfa. Pode ser usado para imagens com finalidade de 
impressão (CMYK) em gráficas ou bureaus.
⦁ Tons de cinza: imagens com tons de cinza com 8 bits.
Alguns exemplos de imagens 
em bitmap
Quando 
ut ilizar bitmap 
e vetor?
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⦁ Já deu pra perceber a diferença no uso entre bitmap e vetor, não? Os vetores são 
ideais para a produção de logotipos, desenhos, símbolos e ícones, layouts de 
páginas, tipografia, ilustrações técnicas e artísticas, história em quadrinhos, 
diagramas, clip arts, infográficos, fluxogramas, enfim, uma infinidade de usos.
⦁ Além desses itens, os gráficos vetoriais também são amplamente usados em 
impressões, websites, TV, cinema e games. O vetor é sempre mais versátil 
quando se fala em redimensionamento. Uma vez que não sofre perda na qualidade, 
ele mantém a resolução quando sofre aumento ou diminuição.
⦁ O uso do bitmap é recomendado quando há necessidade de transmitir muito 
realismo, profundidade, impressão de fotografias, complexidade de cores, 
transparências, transições e degradês. Para essas finalidades, o programa mais 
usado para realizar as tarefas envolvendo bitmap é o Photoshop.
Logot ipo 
x
Logomarca
Logot ipo ou 
logomarca?
Diferenças e semelhanças
1
LOGO, LOGOTIPO E LOGOMARCA
Qual a diferença?
3
Em grego, “logos ” significa conce ito, significado. J á “typos ” 
significa símbolo ou figura. Assim, logotipo significa símbolo visíve l de um 
conce ito. 
Exemplo: se um cliente nos entrega um conce ito a se r trabalhado, esse é o 
logo. A part ir desse conce ito, criamos um símbolo gráfico, que é o t ipo.
Ambas as palavras têm o mesmo significado. Logotipo é uma forma 
alte rnativa da palavra logo. 
Logot ipo
2
5
Um logotipo é composto pe lo símbolo e pe la t ipografia, que juntos formam 
o logotipo em si. Simplificando, logotipo é a representação gráfica do nome 
fantasia de uma empresa em que só são utilizados o símbolo e a t ipografia 
(le tras). 
É um produto gráfico resultante do design e pode se r definido como a 
imagem da marca. É a forma de representação do nome de uma empresa 
com um tipo de le tra caracte ríst ico. 
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Exemplos de logotipos são: Google, Sony, Coca-Cola e vários outros. O logotipo pode se r 
registrado através do registro de marca no Instituto Nacional de Propriedade Industrial 
– INPI . O nome registro de marca gera uma pequena confusão porque na verdade o logotipo 
é que é registrado e não a marca.
O logotipo é uma parte da marca, que deve aparecer nas peças gráficas fe itas pe la empresa. 
Por exemplo, o símbolo de uma empresa não é a marca em si, mas representa o conce ito 
que a empresa dese ja associar à sua marca. Exemplos: Apple e Nike.
Logomarca
3
LOGOMARCA
8
O termo é formado pela união de duas palavras: logo + marca. “Logos” vem 
do grego significado, conceito. Marca origina-se da palavra germânica 
“marka” e tem o mesmo significado do termo “logo.”
Traduzindo, significaria “Significado do Significado” ou “Conceito do 
Conceito”. Sendo assim, logomarca não é o termo mais correto a se r 
ut ilizado.
Porém, por já se r tão popularmente difundido surgiu a dife renciação de 
logotipo e logomarca, sendo o primeiro envolvendo o texto como explicado.
Porém, logomarca pode se r substituído simplesmente pe lo te rmo “marca”.
PONTOS EM COMUM
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Seja logotipo ou logomarca, uma característica em comum está naforça da 
sua composição gráfica . 
Explicando: cores ajudam o seu públicoa entender mais sobre o que é o seu 
negócio.
Não é à toa que McDonald’s é vermelho e amare lo. Essa mistura est imula o 
consumo e , ao mesmo tempo, é forte demais para que você permaneça no 
ambiente por muito tempo —a exata ide ia do fast- food.
Outro ponto em comum é que ambas precisam ser legíve is e escaláve is, ou 
se ja, precisam poder se r aplicadas em qualquer tamanho sem perder a 
qualidade e legibilidade .
Ident idade
Visual
2
Identidade visual é uma construção de vários e lementos gráficos e visuais 
com o obje t ivo de comunicar ao público o conce ito, os valores e o 
posicionamento de uma marca no mercado. Alguns desses e lementos de 
marca são: nome, logotipo, embalagens de produtos e muito mais.
A identidade visual é um conjunto de símbolos que representam uma 
empresa ou um produto.
3
Por meio das cores, formas e fontes, um conjunto gráfico é criado para 
traduzir todo o conce ito por trás do empreendimento. Quando falamos 
sobre comida, sempre usamos o ditado de que “primeiro se come com os 
olhos”, não é?
Digamos que , com qualquer outro produto ou se rviço, acontece a mesma 
coisa. A identidade visual é o que tornará a sua ide ia “ape titosa” o suficiente 
para o público.
O que é 
Ident idade 
Visual?
5
Identidade visual é a combinação de e lementos visuais que re fle tem um nome, ide ia, 
produto, empresa ou se rviço.
Geralmente , essa construção tem como parâmetro o logotipo, que é o símbolo principal 
e representante do conce ito que é comunicado pe lo segmento.
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⦁ As cores, tipografias, formatos e até frases, como o slogan , possuem o pape l de 
gravar na mente do público, de forma rápida e obje t iva, qual é a sua grande missão.
⦁ Pense em um jogo de mímica: se você t ivesse que encenar a ide ia da sua empresa, o que 
você faria? A identidade visual pede que você faça esse exercício, mas utilizando as 
imagens.
⦁ A ponte entre você e o seu cliente se base ia no que o atrai, no que e le dese ja e no que 
você pode ofe rtar. O início dessa re lação é firmado quando algo lhe provoca os olhos, de 
modo a transmitir segurança o suficiente para que e le entregue sua confiança.
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Esta é a base da sua identidade visual. Obviamente deve se r sugestivo, mas também 
inst int ivamente compreensíve l e memoráve l. Para garantir o seu uso em todas as 
circunstâncias, deve se r disponibilizado especialmente em cinza, pre to e branco e em todas as 
dimensões.
Logotipo
A combinação de t ipografias do logótipo, base line , t ítulos e textos dos seus documentos 
também são cuidadosamente pesquisados para incorporar a identidade da sua marca.
Tipografia
https://www.lino-design.com/wp-content/uploads/2018/02/typo.jpg
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A escolha das cores tem a sua importância! Além do que transmite enquanto informação 
emocional, a definição de uma pale ta de cores ajuda a mante r a consistência de todos os seus 
meios de comunicação.
Cores
Embora opcional, são e lementos que devem ser t idos em conta juntamente 
com a restante carta gráfica para garantir unidade e coerência visual.
Texturas e Motivos
https://www.lino-design.com/wp-content/uploads/2018/02/couleurs.jpg
https://www.lino-design.com/wp-content/uploads/2018/02/texture-motifs.jpg
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Pictogramas e outros sinais gráficos são âncoras para o reconhecimento visual. Devem ser 
definidos com precisão para mante r a consistência gráfica em todos os suportes de 
comunicação.
Cores
Trata- se da forma como as mensagens, editoriais e visuais, são organizadas. 
Crité rios como a gestão de margens ou espaços são t idos em conta com o 
intuito de fortalecer e orientar a representação da sua marca.
Layout
https://www.lino-design.com/wp-content/uploads/2018/02/signes.jpg
https://www.lino-design.com/wp-content/uploads/2018/02/mise-en-page.jpg
1010
⦁ A Programação Visual, área específica do design, tem como obje t ivo comunicar 
visualmente uma mensagem, através da manipulação de conce itos que passam pe las 
Artes, Teoria da Comunicação, Psicologia da Forma, Ergonomia, Antropologia, entre 
outros. Cabe ao Programador Visual, também chamado designer, criar, produzir e 
possibilitar a reprodução da mensagem visual. 
⦁ A Produção Gráfica é o processo que viabiliza esta reprodução através de um meio 
gráfico.
Programação Visual
Manual de 
Ident idade 
Visual
FORMAS DE APLICAÇÃO
Como cr iar um 
manual de 
marca?
1
3
⦁ Deve- se confeccionar o manual de pre fe rência sobre fundos neutros 
(normalmente usa- se o branco) e que não inte rfiram na marca (se ja na 
legibilidade ou até mesmo nas cores).
⦁ O formato da página pode se r tanto na horizontal como na vert ical.
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⦁ A primeira página do manual deve se r a capa. Importante salientar que o 
conteúdo do manual de marca deve se r coerente ao padrão esté t ico da 
identidade visual.
Capa
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⦁ Uma prancha com índice é essencial caso o manual se ja extenso, porém 
pode se r menos importante caso o manual se ja de poucas páginas.
⦁ O proje to vai de te rminar se se rá ou não preciso.
Sumário
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⦁ Essa página apresenta os dados da empresa como nome do Dono da 
Empresa, Dire tores, te le fone , email, site , contato responsáve l, e tc. Também 
neste item pode colocar a agência e ou designer responsáve l pe lo proje to.
Identificação
⦁ A introdução pode se r o brie fing da empresa, valores e visão estratégica, histórico da empresa, a 
apresentação do obje t ivo da marca, e tc; ou até mesmo uma mistura desses alguns itens. Nesse 
item, cada empresa decide o que lhe é melhor. Essa introdução também pode se r dividida em 
páginas como por exemplo, uma para introdução, outra para brie fing, outra inst itucional, e tc.
Introdução
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⦁ Aqui você começa a apresentar de fato a marca. Nessa parte se apresenta todos os 
e lementos fundamentais da marca, conce itos e fundamentos que conduziram o 
processo criat ivo. Também apresenta o resultado gráfico, ou se ja, a identidade visual. 
Apresentação da marca
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⦁ É nessa parte que se coloca o desenho técnico da marca.
⦁ O grid é baseado em unidades modulares e tem a função de nortear a construção da 
marca, organizando e mantendo proporções dos e lementos da marca (símbolo e logotipo).
Grade de Construção
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⦁ Em tipografia normalmente temos a fonte principal da marca que sob hipótese nenhuma 
deve se r alte rada e também as fontes auxiliares, ou t ipografia inst itucional, que se rão 
usados em impresso, pape laria e até em sites.
⦁ Definir uma t ipografia inst itucional é muito importante , pois garante uma coerência visual 
nos textos usados em seus mate riais.
Tipografia Institucional
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⦁ Neste tópico apresentam-se as cores inst itucionais da marca que também não devem ser 
alte radas.
⦁ Toda marca deve possuir uma pale ta de cores inst itucionais. A definição das cores 
também é muito importante , pois permite mante r coerência e uniformidade visual em 
dife rentes aplicações.
Cores Institucionais
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⦁ Aqui apresenta- se , caso existam, outros componentes adicionais como texturas, padrões 
e outros e lementos visuais e sensoriais que auxiliam a identificação da marca.
Elementos Adicionais
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⦁ O manual deve estabe lecer limites para a marca. Por exemplo:
Limitações da Marca
Área livre
Prevê um espaço em branco mínimo 
ao redor a ser respeitado, para que 
não haja interferências na 
identificação e leitura da marca.
Dimensões mínimas da marca
Determina o tamanho mínimo 
aceitável para marca sem que haja 
distorções visuais e sem prejudica a 
identificação e leitura.
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⦁ É dever do designer prever o comportamento da marca em dife rentes espaços. Por 
isso, normalmente (não é regra absoluta), a marca possui no mínimo dois formatos:
Versões da marca
Vertical (quadrada)
Normalmente se re fe re a versão 
onde o símbolo fica sobre o 
logotipo. Seráutilizada essa 
aplicação quando o espaço a se r 
usado t iver proporções próximas a 
de um quadrado (1:1, 2:1).
Horizontal (retangular)
Normalmente se re fe re a versão onde o 
símbolo fica ao lado do logotipo.
Essa versão se rve para aplicação da marca 
em espaços que t iverem proporções 
próximas a de um re tângulo (3:1, 4 :1, e tc.).
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⦁ Prevê a aplicação da marca em versões monocromáticas, em negativo e também em 
pre to e branco, para que se evite problemas de descaracte rização da marca.
Versões da marca
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⦁ Prevê a aplicação da marca em fundos coloridos, escuros, sobre imagens, para que não 
se tenha problemas com contraste e nem ocorra perca a identidade da marca.
Aplicãções
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⦁ Quando se faz necessário a aplicação da marca junto com outro e lemento como um 
slogan, marca, símbolos de registro (R) e (TM), entre outros.
Outras Assinaturas
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⦁ Este item re força que a marca deve se r apresentada exatamente da forma prevista no 
manual e que deve vedar aplicações impróprias que de te rioram a identidade visual.
Proibições
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⦁ As aplicações podem variar desde a parte de pape laria (cartões de visitas, pape l 
t imbrado, enve lope) até aplicações em uniformes, brindes diversos, carros, sacolas, de 
acordo com o t ipo de negócio. Neste item inserimos utilização corre ta da identidade 
visual com todas as informações necessárias para facilitar e agilizar o processo de 
produção, além de visar a garantia da uniformidade visual da marca.
Aplicações
Nesta parte é importante especificar: 
⦁ fontes;
⦁ margens,
⦁ formatos;
⦁ dimensões;
⦁ alinhamentos;
⦁ t ipo de mate rial.
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⦁ Dentre as aplicações mais comuns, temos:
Cartão de visita 
Aplicações
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Envelope Papel Timbrado
21
Impressos Diversos Uniformes
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⦁ Após concluir o manual de marca organize todo os arquivos, exporte uma 
versão em pdf e caso haja necessidade providencie uma cópia impressa
Manual de 
Ident idade 
Visual
DEFININDO PADRÕES
O que é um 
manual de 
ident idade 
visual?
1
3
⦁ É o documento que contém os elementos de sua identidade visual, grafismos, 
tipografias, cores, padrões gráficos e regras que regem a aplicação de sua 
marca. 
⦁ No processo de criação de uma identidade visual, respaldamos a marca com a 
criação desse guia para garantir que, independentemente de quem está 
fazendo o layout, sua marca sempre aplicada corretamente e dentro dos 
padrões estabelecidos
O que 
encont ro no 
manual de 
ident idade 
visual?
2
5
⦁ Seu logotipo e seu conceito em versões verticais e horizontais, caso existam.
⦁ Indicações de como usar a tipografia, nome da fonte utilizada e a aplicação 
dessa família tipográfica
⦁ Se a marca usa uma tipografia em seu logotipo, mas prefere usar outras 
famílias para alguma outra forma de comunicação
⦁ Cores da marca em suas padronizações específicas, com seus códigos em 
CMYK, RGB e na escala Pantone
⦁ Espaçamento, o alinhamento e a proporção que a marca deve ter, além de 
seus tamanhos mínimos
Ao consultar um manual de identidade visual 
de uma marca, devem ser encontrados:
Para que serve 
um manual de 
ident idade 
visual?
3
7
⦁ O manual de identidade visual tem a função de explicar a lógica construtiva da 
marca, introduzir os elementos que a compõem, estabelecer suas variações e 
conceber a organização dos elementos — e a maior parte de suas aplicações do dia a 
dia.
⦁ É por meio dele que os profissionais conseguem entender como preservar sua 
marca em todos os momentos de sua aplicação para que ela saia sempre como 
deveria em todos os formatos e mídias. Sua utilização é normativa e garante que suas 
peças gráficas serão produzidas com a correção necessária.
⦁ Além disso, ele garante que, independentemente do profissional ou da equipe 
trabalhando na sua comunicação, todas as peças serão feitas com uma qualidade 
mínima, especificada nos parâmetros definidos por seu manual. Quanto mais 
completo ele for, melhor será sua comunicação institucional.
Quais os 
limit es do 
manual de 
ident idade 
visual?
4
9
⦁ Um manual pode ser tão simples ou complexo quanto necessário. No caso de 
empresas maiores, que produzem, com frequência, determinados tipos de material 
impresso, é possível que ele seja completo o suficiente para automatizar boa parte 
desses processos.
⦁ Em multinacionais, por exemplo, é comum que existam vários manuais de identidade 
visual. Eles definem a aplicação da marca em meios impressos, ambientações e até na 
forma como redatores e publicitários criarão anúncios que façam uso da identidade 
visual de sua marca. Tudo depende da necessidade do seu negócio.
Como cr iar 
um manual de 
ident idade 
visual?
5
11
⦁ O reconhecimento de algumas marcas e identidades visuais só é possíve l graças ao 
trabalho de publicitários e designers que desenvolvem o Manual de Identidade 
Visual, baseando- se em informações do público-alvo de um produto para fazer seu 
logotipo e orientar seu devido uso para gerar identificação imediata.
⦁ Para profissionais e curiosos, a seguir há informações sobre como produzir o 
manual . Depois de traçar o perfil do seu público, para identificar que e lementos 
devem ser ut ilizados na produção de um logotipo, o profissional produzirá o Manual 
de Identidade Visual com o intuito de construir a essência de uma marca e , desse 
modo, proporcionar a padronização em suas aplicações, garantindo unidade em 
sua identidade .
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⦁ Aqui você começa a apresentar de fato a marca. Nessa parte se apresenta todos os 
e lementos fundamentais da marca, conce itos e fundamentos que conduziram o 
processo criat ivo. Também apresenta o resultado gráfico, ou se ja, a identidade visual. 
Apresentação da marca
	Correção�de fotos
	Tratamento de Imagens
	Número do slide 3
	Número do slide 4
	Ferramentas �Photoshop
	Número do slide 6
	Número do slide 7
	Número do slide 8
	Número do slide 9
	Número do slide 10
	Número do slide 11
	Número do slide 12
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	Número do slide 18
	Número do slide 19
	Número do slide 20

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