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ficha de avaliacao fisioterapeutica neurologica - adulto

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AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
1
ROTEIRO DE AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA NO ADULTO 
 
 N° do Pront.: _________________ 
Nome: __________________________________________________________________ 
DN: ____/____/____ Idade: _____________ 
Diagnóstico Clínico: _______________________________________________________ 
Data da Aplicação: ____/____/____ 
Avaliador (a): ____________________________________________________________ 
Supervisor Responsável: ___________________________________________________ 
 
1. SINAIS VITAIS 
PA: FR: 
FC: Sat. O2: 
2. ANAMNESE 
QUEIXA PRINCIPAL: 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
2
 
 
2.2 HISTÓRIA DA MOLÉSTIA PREGRESSA (Neste item incluir os antecedentes 
pessoais e familiares se houver. Pessoais - ex: traumatismos, doenças do aparelho 
cardiovascular, aparelho respiratório, aparelho digestivo, aparelho gênito urinário, 
doenças psiquiátricas ou distúrbios de comportamento, doenças profissionais, doenças do 
S.N.C., doenças infecciosas, doenças hereditárias, parasitoses (neurocisticercose, 
doença de chagas), manifestações alérgicas, cirurgias, hábitos como fumo, álcool, 
alimentação, atividade física, medicamentos e tratamentos anteriores. Familiares – ex: 
óbitos na família, defeitos congênitos na família, consangüinidade dos pais, hipertensão, 
diabetes, cardiopatias e outras doenças). 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
3
 
2.3 HISTÓRIA DA MOLÉSTIA ATUAL: (Neste item relatar sintomas e sinais atuais, início 
e modo de instalação da doença - súbita ou progressiva, a evolução da doença, 
tratamento prévio e seus respectivos efeitos, atividades que agravam e/ou aliviam a 
doença). 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
4
 
 
2.4 PRINCIPAIS SINAIS E SINTOMAS: (Neste item listar os sinais e sintomas 
apresentados pelo paciente. Ex: cefaléia, distúrbio do sono, parestesia, distúrbios visuais, 
estado convulsivo, crises de choro e riso, paresia ou paralisia, vertigens, distúrbios dos 
esfíncteres, dor ( radicular, central, neurítica), sinais meningorradiculares (rigidez na nuca, 
sinal de Brudzinsk, sinal de Lasègue). 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
5
 
3. INSPEÇÃO: (Assinalar os itens que foram avaliados e descrever o que foi observado 
no espaço abaixo). 
( ) Coluna vertebral ( deformidades, desvios, gibosidades, contraturas paravertebrais) 
( ) Temperatura 
( ) Estado de nutrição 
( ) Respiração 
( ) Fácies ( expressão emocional, fácies típicas) 
( ) Trofismo (volume, atrofia, hipotrofia, hipertrofia, pseudo-hipertrofia – descrever o 
segmento, o ponto anatômico utilizado com referencia e a medida caso tenha ocorrido a 
perimetria ). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
6
 
3.1 PADRÕES POSTURAIS: (Neste item, descrever a postura que o indivíduo adota nas 
diferentes posições e como permanecem os membros superiores e inferiores, o tronco, o 
pescoço e a cabeça. Ex: inclinação lateral de cabeça presente para o lado direito, marcar 
com “X” as alternativas “sim” e “D”.) 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
Cabeça 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Inclinação 
lateral 
 
Rotação 
Flexão 
Extensão 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
 
Ombro 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Rotação 
Interna 
 
Rotação 
Externa 
 
Elevação 
Depressão 
Protração 
Retração 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
Cotovelo 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Pronação 
Supinação 
Flexão 
Extensão 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
Punho 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Flexão 
Extensão 
Desvio Ulnar 
Desvio 
Radial 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
7
 
 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
Mão 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não Especificar os 
dedos 
D E 
Flexão de 
dedos 
 
Adução de 
Polegar 
 - 
 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
Tronco 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Flexão 
lateral 
 
Escoliose 
Cifose 
Dorsal 
 - - 
 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
Pelve 
e 
Quadril 
 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Flexão 
Rotação 
Interna 
 
Rotação 
Externa 
 
Adução 
Abdução 
Anteversão - - 
Retroversão - - 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
Joelho 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não D E 
Flexão 
Extensão 
Valgo 
Varo 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
8
 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
 
 
 
Tornozelo 
 e 
Pé 
 
 
Postura 
Presença Lateralidade 
Sim Não Especificar os 
dedos 
D E 
Plantiflexão - 
Dorsiflexão - 
Eversão - 
Inversão - 
Flexão dos 
dedos 
 
Extensão 
dos dedos 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
9
 
4. PALPAÇÃO: (O avaliador deve palpar os músculos apresentados na tabela abaixo 
observando a tensão muscular.) 
LEGENDA: (1) Flacidez - Diminuída; (2) Normal; (3) Rigidez - Aumentada. 
 
 
Posição adotada na avaliação: Sentada ( ) Em pé ( ) Deitada: prono ( ) / supino ( ) 
 
Músculos Direito Esquerdo 
Deltóide 
Bíceps 
Tríceps 
Peitoral 
Abdominais 
Oblíquos 
Quadríceps 
Tríceps Sural 
Isquiotibiais 
Gastrocnêmio 
 
Obs: 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
10
 
4.1 TÔNUS MUSCULAR (O avaliador deve testar o tônus muscular nos diferentes grupos 
apresentados e classificá-lo de acordo com o quadro abaixo.) 
 
Escala de Ashworth Modificada 
(0) Nenhum aumento no tônus muscular; 
(1) Leve aumento do tônus muscular, manifestado por uma tensão momentânea ou por resistência mínima, 
no final ADM, quando a região é movida em flexão ou extensão; 
(1+) Leve aumento do tônus muscular, manifestado por tensão abrupta, seguida de resistência mínima em 
menos da metade da ADM restante; 
(2) Aumento mais marcante do tônus muscular, durante a maior parte da ADM, mas a região é movida 
facilmente; 
(3) considerável aumento do tônus muscular, o movimento passivo é difícil; 
(4) parte afetada rígida em padrão postural 
 
Grupos Musculares 
Escala de Ashworth Modificada 
D E 
Flexores de Ombro 
Extensores de Ombro 
Flexores de Cotovelo 
Extensores de Cotovelo 
Flexores de Punho 
Extensores de Punho 
Flexores de QuadrilAdutores de Quadril 
Flexores de Joelho 
Dorsiflexores de Tornozelo 
Plantiflexores de Tornozelo 
 
Obs: Durante a realização do teste apresentou clônus? ( ) sim ( ) não 
Descreva (local, em que momento foi disparado): 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
11
 
4.2 MOBILIDADE: (Neste item o avaliador deve observar a amplitude de movimento de 
cada articulação na movimentação ativa e passiva e representá-la nas circunferências 
correspondente. Cada circunferência representa um arco de movimento articular de 360 
graus divido em 4 quadrantes de 90 graus cada. Preencher a área que você observou a 
amplitude de movimento ativo ou passiva. Ex: Abdução de Ombro - ADM completa de 180 
graus, se o avaliado tem 90 graus de ADM, preencher um quadrante apenas.) 
 
 
 
ARTICULAÇÕES 
 
MOVIMENTOS ATIVA PASSIVA 
Ombro 
 
 
Flexão 
 
 
 
Abdução 
 
 
 
Adução 
 
 
Cotovelo 
 
Flexão 
 
 
 
Extensão 
 
 
Tronco 
 
Flexão 
 
 
Quadril 
 
Flexão 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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Extensão 
 
 
 
Adução 
 
 
 
Abdução 
 
 
 
Rotação interna 
 
 
 
Rotação externa 
 
Joelho 
 
Extensão 
 
 
 
Flexão 
 
 
Tornozelo 
 
Extensão 
 
 
 
Flexão 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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5. FORÇA MUSCULAR: (O avaliador deve testar a força muscular de diferentes grupos 
musculares e graduá-la segundo Kendall, 1995, como no quadro abaixo). 
 
Obs: A força muscular necessita da compreensão do paciente frente à solicitação do movimento. 
Realizar se possível o teste, caso não seja possível observar a movimentação espontânea. 
 
 
 
 
Articulações 
Grupos 
Musculares 
Grau de Força 
D E 
Ombro 
Flexão 
Extensão 
Abdução 
Adução 
Rotação Interna 
Rotação Externa 
Cotovelo 
Flexão 
Extensão 
Pronação 
Supinação 
 
Punho 
Flexão 
Extensão 
Desvio Ulnar 
Desvio Radial 
 
Tronco 
Flexão 
Extensão 
Rotação 
 
Quadril 
Flexão 
Extensão 
(0) Ausência de contração 
(1) Há uma leve contração porém incapaz de produzir movimento 
(2) Há movimento somente na ausência da gravidade 
(3) Consegue realizar movimento vencendo a gravidade 
(4) Consegue realizar movimento vencendo a gravidade e também uma resistência externa 
(5) Consegue realizar movimento superando uma resistência maior que o músculo bom. 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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Adução 
Abdução 
Rotação Interna 
Rotação Externa 
 
Joelho 
Flexão 
Extensão 
 
Tornozelo 
Dorsiflexão 
Plantiflexão 
 
Obs: 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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6. REFLEXOS: (Para testar os reflexos deve-se utilizar o martelo de percussão para 
determinar sua amplitude.) 
 
LEGENDA: (A) - Aumentado: hiperreflexia 
 (D) - Diminuído: hiporeflexia 
 (SR) -Sem reflexo, ausente: arreflexia 
 (N) - Normal- normorreflexia 
 
 
6.1 Reflexos Profundos 
Reflexos Classificação 
D E 
Estilorradial 
Bicipital 
Tricipital 
Patelar 
Aquileu 
 
6.2 Reflexos Superficiais 
Reflexos Classificação 
D E 
Babinski 
Cutâneo Abdominal 
 
6.3 Outros reflexos e sinais 
 
 
Classificação 
D E 
Sinais de automatismo 
medular 
 
Impulso extensor 
Tríplice flexão 
Sincinesias 
 
6.4 Clônus (Descrever o local de sua ocorrência e como ele tem início.) 
D E 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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7. SENSIBILIDADE: 
 
LEGENDA: Diminuída - hipoestesia (D) 
 Sem reflexo, ausente - anestesia (A) 
 Aumentada - hiperestesia (A) 
 Não testada (NT) 
 
Obs: Nos pacientes que necessitar de uma descrição dos dermátomos comprometidos é 
recomendado o uso da Escala da ASIA. 
 
EXTEROCEPTIVA – SUPERFICIAL 
 
D E 
Tátil 
Pesquisado com uso de algodão. 
 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
Térmica 
Pesquisa-se a capacidade do 
paciente diferenciar temperaturas. 
Utiliza-se tubos de ensaio, um 
contendo água gelada e outro água 
quente. 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
Dolorosa 
Pesquisa-se utilizando uma agulha 
de tricô ou palito de dente. 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
Discriminação tátil 
É pesquisada através de estímulo 
simultâneo de dois pontos vizinhos 
(5 cm entre um ponto e outro). 
Deverá ser utilizada em áreas 
homólogas do corpo comparando-
as nos hemicorpos. 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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PROPRIOCEPTIVA – PROFUNDA 
 
D E 
Cinético – postural 
Coloca-se passivamente um 
determinado segmento de membro 
numa dada posição e orienta-se o 
paciente a reprodução da atitude 
com o segmento homólogo. 
Paciente de olhos fechados. 
 
POSTURAS PARA MMSS 
a) Abdução de ombro com flexão 
de cotovelo 
b) Flexão de ombro com extensão 
de punho 
 
POSTURAS PARA MMII 
a)Flexão de joelho com flexão de 
quadril 
b)Dorsiflexão com inversão 
 
 
Barestésica – Pressão 
É pesquisada exercendo-se 
pressão progressiva, com a polpa 
de um dedo ou um objeto rombo, 
sobre a pele em pontos diferentes 
do corpo, devendo o paciente 
acusar em que ponto se exerceu 
maior pressão. 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
MS: Braço 
 Antebraço 
 Mão 
 
MI: Coxa 
 Perna 
 Pé 
 
Tronco: Anterior 
 Posterior( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
( ) 
 
( ) 
( ) 
Estereognósica 
Paciente com olhos fechados, 
coloca-se em cada uma das mãos 
objetos comuns (devem ser 
evitados objetos que o paciente 
possa reconhecer através da 
audição ou olfato). 
 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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8. MANOBRAS DEFICITÁRIAS: 
 
LEGENDA: Positivo (+) Negativo (-) 
MANOBRA D E 
Manobras dos braços estendidos 
Paciente na posição sentada, deve manter seus membros 
superiores na posição de juramento, com os dedos 
afastados em do outro. Teste positivo se dentro de um 
minuto o membro parético apresenta oscilações e tende a 
abaixar-se lenta e progressivamente. 
 
 
Manobra de Mingazzini 
Paciente em decúbito dorsal flete as pernas em ângulo reto 
sobre as coxas e estas sobre a bacia. Teste positivo se 
surgir oscilações e/ou queda progressiva do segmento. 
 
 
Manobra de Barré 
Paciente em decúbito ventral, com as pernas fletidas 
formando um ângulo reto com as coxas. Teste positivo se 
surgir oscilações e/ou queda imediata ou progressiva de 
uma ou de ambas as pernas. 
 
 
Prova da queda do joelho 
Paciente em decúbito dorsal, pernas fletidas sobre as 
coxas, calcanhares apoiados no tablado, pés em flexão 
sobre as pernas. Teste positivo se notar progressiv 
extensão deste segmento e os joelhos tendem a baixar-se 
até a posição horizontal, em 2 ou 3 minutos. 
 
 
Prova da queda do membro inferior em abdução 
Decúbito dorsal, as pernas são fletidas sobre as coxas, 
mantendo-se o apoio plantar bilateral sobre o leito, de tal 
forma que os membros inferiores formem com o tronco um 
ângulo reto. Teste positivo se surgir que do membro de 
abdução de maneira progressiva ou imediata. 
 
 
Prova da mão escavada 
Paciente em decúbito dorsal, antebraços fletidos em 90 
graus sobre os braços, mãos dispostas verticalmente, no 
mesmo plano que os antebraços e com a face palmar 
voltada para dentro. Teste positivo se a mão cair 
bruscamente. 
 
Prova do afastamento dos dedos 
O paciente deverá manter as mãos abertas e separar os 
dedos uns dos outros, tanto quanto possível. Teste positivo 
se há tendência à flexão e a região palmar apresenta-se 
escavada. 
 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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9. COORDENAÇÃO: 
Sinal de Romberg (Paciente em posição ereta, pés unidos e olhos fechados. Teste 
positivo se houver oscilações corpóreas ou queda): 
 
Prova de índex – nariz (Ordena-se ao paciente que estenda o membro superior, e em 
seguida, procure tocar a ponta do nariz com a ponta do indicador. Inicialmente com 
olhos abertos e posteriormente com olhos fechados. Teste positivo se paciente não 
conseguir atingir o alvo ou faz de modo imperfeito): 
Prova do calcanhar – joelho (Paciente em decúbito dorsal e com ambos os membros 
inferiors estendidos, deve tocar o seu joelho com a ponta do calcanhar do lado oposto. 
A prova deve ser repetida diversas vezes, com os olhos abertos e fechados.): 
Prova de Stewart – Holmes (Pede-se ao paciente que deve estar sentado para 
executar uma flexão do antebraço contra resistência oposta pelo examinador que 
bruscamente a relaxa. Teste positivo se o antebraço não frear o movimento): 
Prova da oposição do polegar c/dedos: 
Prova dos movimentos alternados (Ordena-se ao paciente que estenda os 
antebraços e mãos e efetue, com a maior velocidade possível, movimentos sucessivos 
de pronação e supinação. Teste positivo se o movimento de um dos lados for lento e 
mal executado.) 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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10. MUDANÇA DE DECÚBITO: 
a) Verificar se o paciente passa para uma posição sozinho 
b) Permanece nessa posição sem necessitar de ajuda 
c) *Tempo que consegue permanecer em pé ou sentado 
 
LEGENDA: Independente (I) Dependente – com auxílio (D) Não realiza (NR) 
MUDANÇA CLASSIFICAÇÃO 
Sentado para em pé* 
Em pé para sentado* 
Sentado para deitado 
Decúbito dorsal para 
ventral 
 
Decúbito ventral para 
dorsal 
 
 
 
 
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11. MARCHA (Este item será avaliado utilizando a escala Timed Get Up And Go – TUGT) 
Obs: 
 
 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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12. REAÇÕES POSTURAIS (Neste item, deve ser avaliado a presença de movimentos 
ativos ou mudanças no tônus buscando o reajuste postural frente a um estímulo aplicado 
pelo avaliador). 
 
Classificação: (0) ausente (1) Presente (2) Presente incompleta 
 
12.1 NA POSIÇÃO SENTADA (O paciente deve estar sentado com ambos os pés 
apoiados no chão, mãos apoiadas sobre as coxas. O avaliador deve retirar, rapidamente, 
um MI do chão elevando-o em tríplice flexão; a elevação dependerá da reação testada 
como mostra o quadro abaixo). 
 
 
 
 
 
Reação Elevação MID Elevação MIE 
Endireitamento 
Equilíbrio 
Proteção 
 
 
 
12.2 NA POSIÇÃO ORTOSTÁTICA (O paciente deve estar de pé, com os braços ao 
longo do tronco, o avaliador aplicará uma força para deslocar o paciente. A intensidade do 
deslocamento dependerá da reação a ser testada como mostra o quadro abaixo). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Reação Estímulo anterior 
Estímulo 
posterior 
Estímulo 
hemicorpo E 
Estímulo 
hemicorpo D 
Endireitamento 
Equilíbrio 
Proteção 
Reação de endireitamento: elevar o MI à 5-10 cm de distância do chão. 
Reação de equilíbrio: elevar o MI à 10-20 cm de distância do chão. 
Reação de proteção: elevar o MI à 25-35 cm de distância do chão. 
Reação de endireitamento: a força aplicada deve ser o suficiente para provocar um 
leve deslocamento do centro de gravidade. 
Reação de equilíbrio: a força deve ser um pouco mais intensa que a anterior. 
Reação de proteção: a força deve ser o suficiente para que o paciente precise 
alargar a sua base de suporte para se manter de pé. 
Estímulo anterior: a força deve ser aplicada na região da cicatriz umbilical. 
Estímulo posterior: a força deve ser aplicada na região lombar. 
Estímulo lateral: a força deve ser aplicada na região das cristas ilíacas, direita e 
depois esquerda. 
 
 
AVALIAÇÃO NEUROLÓGICA – FISIOTERAPIA ISSN: 2237-2199
 
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13. FUNÇÕES NEUROVEGETATIVAS: 
13.1 Cardiopulmonar (avaliação respiratória e cardíaca): 
 
 
13.2 Gênito urinária (verificação da função urinária e intestinal, distúrbio dos 
esfíncteres, função sexual): 
 
 
 
13.3 Outras (sudorese, piloereção, edema, vômitos e soluços): 
 
 
 
 
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14. EXAMES COMPLEMENTARES: 
( ) RX 
( ) Ressonância magnética 
( ) Tomografia computadorizado 
( ) Eletromiografia 
( ) Documentação cinematográfica 
( ) Sangue 
( ) Urina 
( ) Fezes 
( ) Outros. Qual?_________________________________________________________ 
 
*Anexar laudos. 
 
Bibliografia: 
 SANVITO, W. L. Propedêutica Neurológica Básica. 6. Ed. São Paulo: Atheneu, 1996. 
 TOLOSA, A.P.M. CANELAS, H. M. Propedêutica Neurológica: temas essenciais. 2. Ed. 
São Paulo: Sarvier, 1969. 
DAVIES, P. M. Passos a seguir. São Paulo: Manole, 1996.

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