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Artérias e Veias da Face
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Resumos Odonto Paloma Olsen 
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alveolar superior anterior (são 2, uma de cada lado). Pequenas artérias palatinas menores se destacam ainda dentro do canal e saem pelos forames palatinos menores para se distribuir no palato mole. Depois de passar por todos esses ramos colaterais a artéria maxilar, agora com seu calibre bem diminuído, muda o seu nome para artéria esfenopalatina. Ramos terminais: 1- Artéria palatina descendente → canal palatino descendente Forame palatino maior → artéria palatina maior, irriga a mucosa e gengiva palatina de molares e pré- molares; Forame palatino menor → artéria palatina menor, irriga o palato mole e úvula. 2- Artéria esfenopalatina → cavidade nasal pelo forame esfenopalatino Emite vários ramos nasais que vão para o nariz, ramos que acompanha o septo nasal → artéria nasopalatina, leva sangue arterial para a mucosa do palato, gengiva, caninos e incisivos. Resumo dos principais ramos da carótida comum externa: Ramos Algumas estruturas que supre 1.Artéria tireóidea superior Glândula tireóidea, laringe 2.Artéria lingual Músculos da língua, dorso do terço posterior da língua, soalho da boca, glândula sublingual 3.Artéria facial Ramos glandulares Artéria submentoniana Artéria sublabial Artéria labial inferior Artéria labial superior Artéria angular Glândula submandibular Músculos milo-hióideo, ventre anterior do músculo digástrico Músculos do lábio inferior Lábio inferior Lábio superior Ângulo do olho 4.Artéria occipital Região occipital, ventre posterior do digástrico, músculo estilo-hióideo, músculo esternocleidomastóideo 5.Artéria auricular posterior Orelha externa, glândula parótida 6.Artéria faríngea ascendente Faringe 7.Artéria temporal superficial Artéria transversa facial Ramo frontal Ramo parietal Glândula parótida, ducto parotídeo Região temporal, região frontal Região temporal, região parietal 8.Artéria maxilar Artéria meníngea média Artéria alveolar inferior Ramo milo-hióideo Ramos dentais Ramos peridentais Artéria mentoniana Artéria massetérica Artéria temporal profunda posterior Ramos pterigoideos Artéria temporal profunda anterior Artéria bucal Artéria alveolar superior posterior Ramos dentais Ramos peridentais Artéria infra orbital Artérias alveolares superiores anteriores Ramos dentais Ramos peridentais Artéria palatina descendente Artéria palatina maior Artérias palatinas menores Artéria esfenopalatina Dura-máter, osso Músculo milo-hióideo Dentes inferiores Processo alveolar, periodonto, gengiva Tecidos moles do mento Músculo masseter Músculo temporal Músculos pterigoideos medial e lateral Músculo temporal Bochecha, músculo bucinador Dentes pré-molares e molares superiores Processo alveolar, periodonto e gengiva Tecidos moles no terço médio da face Dentes incisivos e caninos superiores Processo alveolar, periodonto e gengiva Cavidade do nariz Palato duro Palato mole Cavidade do nariz Veias da Face Mais variações anatômicas. Todo o sangue que vem da cabeça e pescoço se unem, formando a Veia Cava Superior e Veia Cava Inferior Os seios da dura-máter são canais venosos intracranianos formados entre dois folhetos que constituem a dura-máter encefálica, revestidos por endotélio. Seus nomes são devido a localização. Os mais importantes são: seio transverso, seio sigmoide, seio sagital superior, seio reto e seio cavernoso, que se situa ao lado da hipófise. O seio cavernoso é muito complexo, pois é atravessado pela artéria carótida interna e pelos nervos oftálmico, oculomotor, troclear e abducente e está diretamente ligado as veias da face através das veias emissárias. Complicações em cirurgias podem ocorrer facilmente, por isso, precisa de bastante atenção. Os seios sagital superior e o reto são responsáveis pela drenagem da maior parte do sangue intracraniano. Confluem a nível da protuberância occipital interna para originar, de cada lado, o seio transverso. Este ocorre horizontalmente, sulcando a escama occipital, e ao se curvar para baixo, ainda em contato com o occipital, troca seu nome para o seio sigmoide. Termina finalmente no forame jugular, onde se inicia a veia jugular interna, a grande responsável pelo recolhimento de quase todo o sangue venoso intracraniano. O sistema venoso vertebral se comunica com os seios da dura-máter, com veias do couro cabeludo e forma plexos na parte posterior do pescoço. As veias do couro cabeludo estabelecem conexões em forma de rede entre a pele e os ossos do neurocrânio, dentre elas: veia supra orbital, occipital e temporal superficial com suas duas raízes occipital e parietal. A veia temporal superficial vai se unir com a veia maxilar, formando a veia retromandibular (região do couro cabeludo) A veia temporal superficial alcança a face após cruzar a extremidade posterior do arco zigomático, a partir daí, começa a se aprofundar, penetra na parótida, e ao nível do colo da mandíbula recebe uma (ou duas) veia maxilar. Nessa união se forma a veia retromandibular. O curto tronco da veia maxilar drena o sangue levado pela artéria maxilar a regiões profundas da face. Entretanto, a artéria maxilar não está acompanhada de veias satélite de trajeto bem definido. O seu território de distribuição é drenado por um extenso e complicado emaranhado de veia, o plexo pterigoideo, assim chamado por estar junto aos músculos pterigoideo lateral e medial. São confluente desse plexo as veias dos músculos da mastigação, da cavidade do nariz, do palato, as veias meníngeas medias, veias dos dentes, e seus tecidos de suporte e as comunicações com a veia facial e com o seio cavernoso. A artéria alveolar superior anterior é originada no canal infra orbital a partir da artéria infra orbital. Percorrem canais alveolares (na parede anterior do seio maxilar) e dos ramos dentais e peridentais. As veias alveolares superiores anteriores são satélites das artérias dos mesmos nomes, ocupando, portanto, os mesmos canais ósseos da maxila. A veia alveolar inferior se situa ao lado da artéria alveolar inferior em todo o seu trajeto. Suas tributárias (veia mentoniana, dentais, peridentais, milo-hióideas) correspondem, em denominação e localização, aos ramos dentais. Na fossa infratemporal localiza-se o plexo pterigoideo com várias redes de veias, desembocando na veia maxilar O plexo pterigoideo se resolve na veia maxilar, a qual se une a veia temporal superficial. Desta união forma-se a calibrosa veia retromandibular, cujo trajeto descendente se faz atrás da mandíbula se faz no interior da glândula parótida, ao lado da artéria carótida externa. Ramo posterior da veia retromandibular se une com a veia occipital Ao alcançar o ângulo da mandíbula, a veia retromandibular se comporta de maneias diferentes, com variações anatômicas podendo ocorrer; o arranjo mais comum é a bifurcação em um ramo anterior e outro posterior, logo que ela sai da parótida. A ramo anterior da veia retromandibular se une a veia facial para formar a veia facial comum e o ramo posterior se reúne com a veia auricular posterior e constitui a veia jugular externa. V. OCCIPITAL + V. RETROMANDIBULAR (RAMO POSTERIOR) = V. JUGULAR EXTERNA V. RETROMANDIBULAR + VEIA FACIAL (RAMO ANTERIOR) = V. FACIAL COMUM Elas se unem, às vezes, formando o tronco Tireoideo-lingo-facial Todo o sangue venoso vai drenar na veia jugular interna que se inicia no Forame Jugular Entre a V. Jugular Externa e Interna está o músculo externocleidomastóideo União: V. SUBCLÁVIA + V. JUGULAR EXTERNA + V. JUGULAR INTERNA= V. BRÁQUIOCEFÉLICA OU TRONCOBRAQUIOCEFÁLICA, desembocam a V. Cava. A veia facial se inicia onde termina a artéria facial, próximo ao ângulo medial do olho, neste local ela recebe o nome de veia angular e se comunica com o seio cavernoso através das veias oftálmicas superior e inferior, que percorre a parede medial da