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(Aula) Exercícios resistidos 2017.1

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Profa. Dra. Nívia Cecília Kruta 
 Exercício resistido 
◦ É uma forma de exercício ativo na qual uma 
contração muscular dinâmica ou estática é 
resistida por uma força externa. 
◦ A força externa pode ser aplicada manualmente ou 
mecanicamente. 
◦ Exercício com resistência manual 
 É um exercício ativo no qual a resistência é feita pelo 
terapeuta. 
◦ Exercício com resistência mecânica 
 É um exercício ativo no qual a resistência é feita por 
equipamentos ou aparelhos mecânicos. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Aumento de força 
◦ Quando se ultrapassa a capacidade metabólica do 
músculo; 
◦ Hipertrofia muscular; 
◦ Aumento no recrutamento das unidades motoras; 
◦ Aumento da resposta cardiovascular. 
 Fraqueza muscular 
◦ Desuso 
◦ Imobilização 
 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Melhorar a função 
◦ Aumentar a força 
 Força: É a quantidade de tensão que um músculo pode 
produzir; 
 A contração muscular precisa ser resistida; 
 O treino de força é definido como o ato de levantar, abaixar 
ou controlar cargas pesadas utilizando um músculo ou 
grupo muscular, por um número relativamente pequeno de 
repetições; 
◦ Aumentar a resistência muscular a fadiga 
 Resistência à fadiga é a habilidade de desenvolver exercícios 
repetitivos de baixa intensidade por um período prolongado 
de tempo; 
 A resistência muscular à fadiga é melhorada repetindo-se 
diversas vezes exercícios contra resistência leve. 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Melhorar a função 
◦ Aumento da potência 
 É definida como trabalho por unidade de tempo (força 
x distância/tempo) ou (força x velocidade); 
 A velocidade e a força influenciam a potência do 
músculo; 
 Quanto maior a intensidade do exercício e quanto 
mais curto o período de tempo gasto para gerar a 
força, maior a potência muscular; 
 Os programas de exercícios resistidos podem ser 
elaborados para recrutar seletivamente diferentes 
tipos de fibra nos músculos através de controle de 
intensidade, duração e velocidade do exercício. 
 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Precauções cardiovasculares 
◦ Manobra de Valsalva 
 É um esforço expiratório contra a glote fechada, 
precisa ser evitada durante os exercícios resistidos. 
◦ Descrição da sequência 
 Inspiração profunda fechamento da glote 
 Contração dos músculos abdominais 
 Aumento nas pressões intratorácicas e abdominal, 
levando a uma diminuição no retorno venoso para o 
coração; 
 A pressão arterial sobe para 200 mmHg ou mais. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Precauções cardiovasculares 
◦ Manobra de Valsalva 
 Prevenção da manobra de Valsalva durante os 
exercícios 
 Advirta o paciente para não prender a respiração; 
 Mantenha o paciente expirando enquanto executa o 
movimento; 
 Peça ao paciente para contar, falar ou respirar 
ritmicamente durante o exercício. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Precauções cardiovasculares 
◦ Fadiga 
 É um fenômeno complexo que afeta o desempenho 
funcional e precisa ser considerada em um programa de 
exercício terapêutico. 
 Fadiga muscular local 
 É a diminuição da resposta de um músculo a um estímulo 
repetido 
 A fadiga muscular pode ocorrer durante contrações 
musculares tanto dinâmicas como estáticas; 
 A diminuição da resposta do músculo é devido a uma 
combinação de fatores que incluem: 
 Distúrbios nos mecanismos contráteis do próprio músculo; 
 Influências inibitórias do SNC; 
 Diminuição na condução de impulsos na junção mioneural. 
 
 (Kisner; Colby, 2009) 
 Precauções cardiovasculares 
◦ Fadiga 
 Fadiga muscular geral 
 É a diminuição da resposta de uma pessoa durante uma 
atividade física prolongada. 
 É causada por: 
 Diminuição nos níveis de glicose no sangue; 
 Diminuição do glicogênio no músculo e fígado; 
 Depleção de potássio. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Recuperação do exercício 
◦ O corpo precisa de tempo para a recuperação após 
o exercício 
 Mudanças que ocorrem no músculo durante a 
recuperação 
◦ As reservas de energia são reabastecidas; 
◦ O ácido lático é removido do músculo e do sangue 
após uma hora; 
◦ O glicogênio é reposto por vários dias; 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Exaustão 
◦ É um fenômeno que causa deterioração passageira 
ou permanente da força 
◦ Programas de exercícios que aplicam resistência 
pesada devem ser progredidos com cuidado; 
◦ Há perda de fibras musculares; 
 Movimentos substitutivos 
◦ Se for aplicada uma resistência excessiva em um 
músculo em contração durante o exercício, podem 
ocorrer movimentos substitutivos. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Osteoporose 
◦ É uma condição caracterizada pela redução da 
massa óssea mineralizada; 
◦ O osso fica susceptível à fratura: principalmente em 
vértebras, quadris, punhos e costelas; 
◦ Fatores que aumentam o risco de osteoporose: 
 Imobilização prolongada; 
 Repouso no leito; 
 Lesão medular; 
 Estado nutricional; 
 Estilo de vida sedentário; 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Dor muscular associada ao exercício 
◦ A dor muscular imediata desenvolve-se durante ou 
logo após o exercício árduo executado até o ponto 
de fadiga; 
◦ Isto ocorre devido à perda de fluxo sanguíneo e 
oxigênio adequados e acúmulo temporário de 
metabólitos; 
 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Inflamação 
◦ Podem ser feitos exercícios isométricos leves 
 Dor 
◦ deve ser feita uma avaliação para identificar a 
causa da dor 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Exercícios estáticos 
◦ Isométricos 
 Exercícios dinâmicos 
◦ Concêntricos 
◦ Excêntricos 
◦ Isocinéticos 
 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Especificidade de treinamento 
◦ Os exercícios incorporados em um programa de 
treinamento devem imitar a função desejada; 
◦ A base da especificidade relaciona-se com 
alterações morfológicas dentro do músculo assim 
como ao aprendizado motor e adaptação neural ao 
estímulo de treinamento. 
 Transferência de treinamento 
◦ Do membro exercitado para o membro contralateral 
◦ O exercício excêntrico melhora o concêntrico 
◦ Treinos de força também melhora a resistência à 
fadiga 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Exercício isotônico 
◦ É uma forma dinâmica de exercício executado 
contra resistência; 
◦ Resistência manual ou mecânica 
 Exercício isocinético 
◦ É uma forma de exercício dinâmico onde a 
velocidade de encurtamento ou alongamento do 
músculo é controlada por um dispositivo limitador 
que controla a velocidade de uma parte do corpo. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 É uma forma de exercício resistido ativo na 
qual a força de resistência é aplicada pelo 
terapeuta contra uma contração muscular 
dinâmica ou estática. 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Flexão do ombro 
 Extensão do ombro 
 Hiperextensão do ombro 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Abdução e adução do ombro 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Rotação interna e externa do ombro 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Abdução e adução horizontal 
 Elevação e depressão da escápula 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Flexão e extensão do cotovelo 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Pronação e supinação do antebraço 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Desvio radial e ulnar do punho 
 Flexão e extensão do punho 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Movimentos dos dedos e polegar 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Flexão do quadril com flexão do joelho 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Extensão do quadril 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Hiperextensão do quadril 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Abdução e adução do quadril 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Rotação interna e externa do quadril 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Flexão do joelho 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Extensãodo joelho 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Dorsiflexão e flexão plantar do tornozelo 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Inversão e eversão do pé 
 Flexão e extensão dos artelhos 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Regimes isotônicos 
◦ Técnica de Delorme (Exercício com resistência 
progressiva) 
 Procedimentos 
◦ Determinar a 10RM 
◦ O paciente então executa 
 10 repetições com ½ de 10RM 
 (RM –Repetição máxima:é a maior quantidade de peso que 
um músculo pode mover através da ADM um número 
específico de vezes) 
 10 repetições com ¾ de 10 RM 
 10 repetições com 10 RM 
◦ O paciente faz os 3 turnos em sessão de exercícios com 
um período breve de repouso entre eles 
◦ A quantidade de peso é aumentada a cada semana à 
medida que a força aumenta. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Regimes isotônicos 
◦ Técnica de Oxford 
 É o reverso da técnica de Delorme. Foi elaborado para 
diminuir a resistência à medida que a fadiga muscular 
se desenvolve. 
◦ Procedimento 
 Determine a 10 RM 
 O paciente então realiza 
 10 repetições com 10 RM completas 
 10 repetições com ¾ da 10 RM 
 10 repetições com ½ da 10 RM 
 Devem ser feitos exercícios ativos antes dos exercícios 
resistidos. 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Exercício resistido progressivo ajustado diariamente-
Técnica ERPAD 
◦ Foi desenvolvido por Knight para determinar mais 
objetivamente quando aumentar a resistência e como 
aumentá-la em um programa de exercícios. 
◦ Procedimento 
 Determine um peso de trabalho inicial (6 RM) 
 O paciente faz: 
 Etapa nº1: 10 repetições com ½ do peso de trabalho 
 Etapa nº 2: 6 repetições de ¾ do peso de trabalho 
 Etapa nº 3: quantos repetições forem possíveis no peso de trabalho 
total. 
 Etapa nº 4: quantas repetições forem possíveis do peso de trabalho 
ajustado. 
◦ O peso de trabalho ajustado é baseado no número de 
repetições do peso de trabalho total realizado na etapa nº 
3. 
◦ O número de repetições feitas na etapa nº4 é usado para 
determinar o peso de trabalho para o dia seguinte. 
 
(Kisner; Colby, 2009) 
 Diretrizes para ajuste do peso de trabalho 
Número de 
repetições feitas 
durante a etapa nº3 
 
Ajuste de peso de trabalho para 
A etapa nº 4 O dia seguinte 
0-2 
Diminuir 2,5-5 Kg e 
repetir a etapa 
Diminuir 2,5-5Kg 
3-4 Diminuir 0-2,5Kg O mesmo peso 
5-6 
Manter o mesmo 
peso 
Aumentar 2,5-5Kg 
7-10 Aumentar 2,5-5Kg Aumentar 2,5-7Kg 
11 Aumentar 5-7,5 Kg Aumentar 5-10Kg 
(Kisner; Colby, 2009)

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