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O Massacre de Columbine

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Columbine
Entenda	a	cabeça	dos	psicopatas	e	o	tudo	sobre	o
maior	massacre	feito	por	adolescentes	dos	Estados
Unidos
1	Edição
Mundo	dos	Curiosos
O	mundo	dos	curiosos	foi	criado	com	o	objetivo	de	aumentar	o	nível	de
conhecimento	 de	 cada	 leitor,	 ampliando	 seus	 conhecimentos	 em	 diversas
áreas	de	seu	cotidiano.
Além	 do	 estereótipo	 de	 que	 a	 aprendizagem	 é	 cansativa,	 o	 mundo	 dos
curiosos	veio	com	a	intenção	de	ensinar	de	maneira	descontraída	e	divertida
para	o	leitor,	podendo	deixar	que	todos	entendam.
A	coleção	de	livros	digitais	no	mundo	dos	curiosos,	sempre	contará	com	o
seu	melhor	aprendizado,	pensando	em	você.
Sobre	o	e-book	Columbine:	Entenda	a	cabeça	dos	psicopatas	e	o	tudo
sobre	o	maior	massacre	feito	por	adolescentes	dos	Estados	Unidos
No	e-book	Columbine:	Entenda	a	cabeça	dos	psicopatas	e	o	tudo	sobre	o
maior	massacre	feito	por	adolescentes	dos	Estados	Unidos.
Você	 vai	 saber	 tudo	 o	 que	 passava	 pela	 cabeça	 de	 Dylan	 e	 Eric,	 os
assassinos	responsáveis	pelo	massacre	de	Columbine.
O	que	os	motivos?	Por	que	eles	fizeram	o	massacre	de	Columbine?	Eles
eram	psicopatas?
Você	vai	saber	tudo	isso	aqui,	cada	motivo	apontado	pelas	investigações	e
textos	achados	nos	diários	dos	assassinos	de	Columbine.
Além	de	saber	sobre	as	Mentes	Perigosas	de	Dylan	e	Eric,	você	vai	saber
cada	passo	que	eles	deram	dentro	do	massacre,	como	tudo	ocorreu	em	ordem
cronológica,	e	como	eles	seguiram	com	o	plano	após	o	Plano	A	falhar.
Você	 também	vai	 saber	 o	 impacto	 que	 o	Massacre	 de	Columbine	 gerou
para	a	sociedade	e	quais	suas	consequências.	Tudo	isso	aqui,	acabe	com	a	sua
curiosidade	e	venha	saber	mais.
Sumário
Os	assassinos
Columbine	High	School
Problema	anteriores
Hitmen	for	Hire
Motivações
Nazismo
Bullying
Diários	e	investigação
Contas	da	mídia
Análise	psicológica
O	Massacre
11:19:	O	início	do	tiroteio
Cada	passo	dos	assassinos…
11:22:	A	reação	da	polícia
Dave	Sanders
Feridos	e	mortos	no	início	do	incidente
11:29	–	11:36:	O	massacre	na	biblioteca
Feridos	e	mortos	na	biblioteca
O	que	os	assassinos	disseram	para	as	vítimas
Último	humilhado
Polícia
Alunos	são	retirados	da	Columbine	High	School.
O	Suicídio
Consequências
Os	assassinos
	
Eric	Harris:
Eric	nasceu	em	Wichita,	Kansas,	nos	Estados	Unidos.	A	 família	de	Eric
trocava	 de	 casa	 frequentemente,	 isso	 pois	 o	 pai	 de	 Eric,	 Wayne	 Harris,
trabalhava	como	um	piloto	de	transporte	da	Força	Aérea	dos	Estados	Unidos,
já	 sua	mãe,	Katherine	Ann	 Poole,	 era	 dona	 de	 casa.	A	 família	 foi	 viver	 de
Plattsburgh,	Nova	York,	para	Littleton,	Colorado,	em	julho	de	1993,	quando
Wayne	Harris	se	aposentou	de	seu	trabalho	militar.
Durante	este	tempo,	Eric	conheceu	Dylan	Klebold.
Dylan	Klebold:
Dylan	nasceu	em	Lakewood,	Colorado,	nos	Estados	Unidos.	Foi	filho	de
Thomas	Klebold	e	Susan	Klebold,	seus	pais	eram	pacifistas	e	 iam	para	uma
igreja	Luterana	com	seus	filhos.	Dylan	e	seu	irmão	mais	velho,	Byron,	eram
mandados	 para	 as	 aulas	 de	 crisma	 da	 tradição	 Luterana.	 Assim	 como	 seu
irmão	mais	velho,	o	nome	de	Dylan	teve	inspiração	no	nome	de	um	famoso
poeta,	o	dramaturgo	Dylan	Thomas.
Columbine	High	School
	
Na	Columbine	High	School,	Eric	e	Dylan	iam	as	produções	de	teatro	da
escola,	 controlavam	 as	 produções	 de	 vídeo	 e	 se	 tornaram	 assistentes	 de
computador,	regulando	o	servidor	de	computadores	da	escola.
De	acordo	com	relatos,	Eric	e	Dylan	eram	alunos	sofredores	de	bullying.
Mesmo	 eles	 fossem	 vítimas	 de	 bullying,	 os	 relatos	 dizendo	 que	 eles	 eram
solitários	e	rejeitados	já	foram	documentados	como	falsos.
Eric	 e	 Dylan	 foram	 apontados	 como	 membros	 de	 um	 grupo	 que	 se
nomeava	“The	Trenchcoat	Mafia”,	porém,	não	mostraram	nenhuma	conexão
com	 o	 grupo,	 e	 não	 estão	 nas	 fotos	 do	 grupo	 da	 The	 Trenchcoat	Mafia	 no
anuário	da	Columbine	High	School	em	1998.
O	pai	de	Eric	afirmou	que	seu	filho	era	um	membro	do	grupo	Trenchcoat
Mafia	 em	 uma	 ligação	 para	 a	 polícia	 que	 ele	 fez	 em	 20	 de	 abril	 de	 1999,
apenas	3	dias	antes	do	massacre.
Problema	anteriores
	
Eric	 e	Dylan	 já	 tiveram	 problemas	 com	 a	 lei	 por	 arrombarem	 uma	 van
estacionada	e	roubarem	computadores	que	havia	nela.
Em	 janeiro	 de	 1998,	 eles	 foram	 julgados	 por	 trapaça,	 arrombamento,
invasão	e	roubo.	Os	dois	se	saíram	bem,	pois	fizeram	um	acordo	para	excluir
seus	 registros	 criminais	 caso	 participassem	 de	 um	 programa	 de	 reeducação
em	um	comunitário,	com	tratamento	psiquiátrico,	e	obedecerem	à	lei.
Eric	 teve	 que	 ir	 para	 aulas	 de	 controle	 da	 raiva,	 onde,	 de	 novo,	 foi
avaliado	positivamente.
Os	 meninos	 se	 comportaram	 tão	 bem,	 que	 o	 policial	 de	 liberdade
condicional	os	tirou	do	programa	antes	do	previsto.
Eric	foi	avaliado	como:	Um	indivíduo	muito	brilhante	que	é	provável	ter
sucesso	na	vida,	 já	Dylan	 foi	 visto	 como	 inteligente,	mas	 “precisa	 entender
que	o	trabalho	duro	é	parte	de	realizar	um	sonho”.
Em	30	de	abril	de	1998,	Eric	entregou	uma	carta	pedindo	perdão	para	o
dono	 da	 van,	 a	 qual	 ele	 entregou	 no	 mês	 seguinte.	 Nessa	 carta,	 Eric	 se
desculpou	por	 suas	ações,	porém,	em	um	dos	 textos	achados	em	seu	diário,
escrito	em	12	de	abril	de	1998,	ele	disse:
“Os	Estados	Unidos	não	era	para	ser	a	terra	da	liberdade?	Mas	por	quê,	se
eu	sou	livre,	não	posso	privar	algum	maldito	de	merda	de	suas	posses.	Se	ele
as	deixa	no	banco	da	frente	da	porra	da	furgoneta	em	plena	vista	no	meio	de
uma	fodida	noite	de	sexta-feira?	Seleção	natural.	Filhos	da	puta	devem	levar
tiro.”
Esta	carta	provou	como	Eric	conseguia	manipular	as	pessoas.
Hitmen	for	Hire
Em	dezembro	de	1998,	Eric	e	Dylan	gravaram	Hitmen	for	Hire,	que	 foi
um	vídeo	para	um	projeto	escolar,	mas	no	vídeo	eles	ofendiam,	gritaram	para
a	 câmera,	 faziam	 ameaças	 violentas	 e	 fingiram	 estar	 atirando	 e	 matando
alunos	no	corredor	de	sua	escola.	Os	dois	abordaram	temas	de	violência	em
seus	projetos	de	criação	 literária	para	a	escola,	em	uma	história	baseada	em
Doom,	 escrita	 por	 Eric	 em	 17	 de	 janeiro	 de	 1999,	 o	 professor	 que	 avaliou
afirmou:	 “O	 seu	 é	 uma	 abordagem	 única	 e	 sua	 escrita	 funciona	 de	 uma
maneira	arrepiante,	bons	detalhes	e	configuração	de	humor”.
Motivações
	
Eric	e	Dylan	planejaram	muito	o	massacre,	mas	não	sobre	o	motivo	dele.
Um	diário	encontrado	no	quarto	de	Eric	tinha	escrito	todo	o	plano	e	seus
detalhes,	que	os	dois	planejavam	seguir	após	as	5:00	da	manhã	do	dia	20	de
abril	de	1999.
No	 diário,	 os	 meninos	 abordaram	 sobre	 eventos	 como	 o	 Atentado	 de
Oklahoma	City,	 o	Cerco	 de	Waco,	 a	Guerra	 do	Vietnã,	 e	 outros	 conflitos	 e
massacres	 semelhantes,	 e	 juntos	 estavam	 declarações	 revelando	 como	 eles
queriam	ultrapassar	esses	eventos,	focando	mais	no	que	Timothy	McVeigh	fez
em	Oklahoma	City.
Eles	 falavam	 como	 queriam	 ficar	 marcados	 para	 sempre	 com	 sua
violência.	O	fato	de	que	os	atiradores	queriam	e	não	conseguiram	explodir	a
escola,	 e	 não	 só	 atirar	 nos	 alunos,	 é	 uma	 prova	 de	 como	 eles	 desejavam
superar	os	eventos	que	ocorreram	anteriormente.
Eric	 e	Dylan	 eram	 fãs	 de	KMFDM,	 uma	 banda	 industrial	 liderada	 pelo
multi-instrumentista	alemão	Sascha	Konietzko.	Foi	exposto	que	as	letras	das
músicas	 da	 KMFDM	 (“Son	 of	 a	 Gun”,	 “Stray	 Bullet”,	 “Waste”)	 foram
postadas	no	site	de	Eric,	e	que	a	data	do	massacre,	20	de	abril,	era	a	mesma
data	de	lançamento	do	álbum	Adios.
Nazismo
	
O	dia	do	massacre	também	era	aniversário	de	Adolf	Hitler.
A	 mídia	 culpou	 o	 massacre	 com	 o	 entretenimento	 violento	 e	 com	 o
Nazismo.
Porém,	Robyn	Anderson,	que	conhecia	os	assassinos,	revelou	que	a	dupla
não	 era	 obcecada	 por	Nazismo,	 e	 nem	 admirava	Hitler	 de	 nenhuma	 forma.
Robyn	Anderson	ainda	disse,	 em	 retrospecto,	que	 tinha	muitas	coisasque	a
dupla	 não	 falava	 para	 os	 amigos.	 Dave	 Cullen,	 autor	 do	 livro	 Columbine,
lançado	em	2009,	revela	evidências	de	que	Eric	 idolatrava	nazistas,	pois	ele
os	 elogiou	 muitas	 vezes	 em	 seu	 diário,	 e	 alguns	 de	 seus	 colegas	 ficaram
incomodados	com	suas	 saudações	e	citações	nazistas	algum	 tempo	antes	do
massacre.
E	 por	 isso,	 Eric	 percebeu	 que	 precisava	 disfarçar	 esse	 comportamento,
com	medo	de	alguém	impedir	seus	planos.
Ele	 falava	em	seu	diário	como	era	difícil	 ter	que	aguardar	até	abril	para
mostrar	todo	o	seu	ódio	pela	raça	humana.
Em	 seu	 diário,	 Eric	 falava	 o	 quanto	 admirava	 a	 “seleção	 natural”,	 e
escreveu	 que	 queria	 colocar	 todo	 mundo	 no	 jogo	 Doom	 e	 ver	 os	 fracos
morrerem	e	os	fortes	viverem.
No	dia	do	crime,	Eric	usou	uma	camiseta	branca	com	as	palavras	“Seleção
natural”	em	preto.
Bullying
	
Um	dos	últimos	textos,	Eric	escreveu:	“Eu	odeio	vocês	por	me	deixarem
fora	de	tantas	coisas	divertidas.	E	não,	não…	digam:	“Bem,	isso	é	culpa	sua”,
porque	não	é,	vocês	 tinham	meu	número	de	 telefone,	e	eu	perguntei	e	 tudo,
mas	não.	Não	não	não	não	deixem	o	GAROTO	esquisito	Eric	vir	junto.”
Muitos	pais	e	funcionários	da	escola	revelaram	sobre	o	bullying	que	tem
sido	visto	como	“excessivo”	na	escola.
Nathan	Vanderau,	 um	 amigo	 de	Dylan,	 e	Alisa	Owen,	 que	 tinha	 sido	 a
parceira	de	Eric	nas	aulas	de	ciências	da	oitava	série,	falou	que	Eric	e	Dylan
eram	 sempre	 incomodados.	 Nathan	 Vanderau	 viu	 que	 “xícara	 de	 matéria
fecal”	foi	lançada	neles.
“As	 pessoas	 os	 cercavam	 no	 refeitório	 da	 lanchonete	 e	 esguichavam
pacotes	 de	 ketchup	 neles,	 rindo	 deles,	 chamando-os	 de	 viados”,	 contou
Brooks	Brown.
“Isso	 ocorria	 enquanto	 os	 professores	 olhavam,	 eles	 não	 conseguiam	 se
defender,	eles	ficavam	sujos	de	ketchup	o	dia	inteiro	e	iam	para	casa	cobertos
com	ele.”,	completou.
Chad	Laughlin	 disse:	 “Haviam	 pessoas	 que	 tinham	medo	 de	 passar	 por
uma	mesa	 onde	 você	 sabia	 que	 não	 pertencia,	 coisas	 assim.	 Certos	 grupos
certamente	 tinham	 tratamento	 preferencial	 em	 todos	 os	 sentidos.	 Eu	 vi	 o
finalzinho	de	algo	realmente	horrível,	e	eu	sei	que	Dylan	disse	para	sua	mãe
que	foi	o	pior	dia	de	sua	vida.”	Este	incidente,	de	acordo	com	Chad	Laughlin,
teve	 “absorventes	 internos	 cobertos	 de	ketchup”	 em	Dylan,	 no	 refeitório	 da
lanchonete.
Diários	e	investigação
	
Eric
Eric	 iniciou	 um	 diário	 em	 abril	 de	 1998,	 e	 pouco	 tempo	 depois,	 fora
condenado	por	arrombar	uma	van.	Eles	começaram	a	fazer	seus	planos	desde
então,	como	retratado	em	seus	diários.
Eric	desejava	se	juntar	ao	Corpo	de	Fuzileiros	Navais	dos	Estados	Unidos,
mas	seu	pedido	foi	negado	antes	do	massacre,	pois	ele	estava	fazendo	uso	da
droga	 fluvoxamina,	 um	 anti-depressivo	SSRI,	 que	 ele	 era	 obrigado	 a	 tomar
pela	terapia	de	controle	da	raiva	ordenada	pelo	tribunal.
De	 acordo	 com	 o	 policial	 de	 recrutamento,	 Eric	 não	 sabia	 sobre	 essa
rejeição,	apesar	de	alguns	amigos	de	Eric	tenham	falado	que	ele	tinha	parado
de	tomar	os	remédios,	e,	os	relatórios	da	autópsia	revelaram	baixos	níveis	de
fluvoxamina	no	organismo.	Depois	do	massacre,	Peter	Breggin,	alegou	que	os
medicamentos	psiquiátricos	ordenados	para	Eric	para	condenação,	podem	ter
piorado	sua	agressividade.
Dylan
	
Já	Dylan	falava	em	seu	diário	como	ele	e	Eric	eram	“semelhantes	a	Deus”
e	melhores	do	que	qualquer	outro	 ser	humano,	porém,	 ele	 também	escrevia
sobre	auto-aversão	e	intenções	suicidas.
Muitas	 páginas	 estavam	 cheias	 de	 corações,	 pois	 ele	 estava	 apaixonado
por	uma	aluna	da	Columbine	High	School,	apesar	dos	dois	terem	dificuldade
para	controlar	a	raiva,	a	raiva	de	Dylan	gerava	consequências	mais	graves.
Dylan	era	fazmoso	por	realizar	juramentos	para	professores	e	brigar	com
seu	chefe	no	Blackjack	Pizza.
Depois	de	serem	presos,	sendo	visto	como	o	evento	mais	traumática	pelo
que	já	passaram,	Dylan	fez	uma	carta	para	Eric,	dizendo	que	eles	teriam	muita
diversão	 se	 vingando	 e	matando	policiais.	No	dia	 do	massacre,	Dylan	usou
uma	camiseta	preta	com	a	palavra	“IRA”	com	as	letras	vermelho.
Dylan	ainda	escreveu	que	a	vida	não	era	divertida	sem	as	mortes,	e	que
ele	 desejava	 passar	 os	 últimos	 momentos	 de	 sua	 vida	 junto	 com	 o
derramamento	de	sangue.
Contas	da	mídia
	
A	investigação	mostrou	que	Eric	e	Dylan	eram	apenas	amigos	de	um	dos
membros	do	grupo,	Kristin	Thiebault,	e	que	a	maioria	dos	membros	da	The
Trenchcoat	 Mafia	 já	 tinham	 deixado	 a	 escola	 no	 momento	 em	 que	 Eric	 e
Dylan	cometeram	o	massacre.	A	maioria	não	sabia	quem	eles	eram,	além	da
associação	 deles	 com	 Kristin	 Thiebault,	 e	 nenhum	 deles	 foi	 considerado
suspeito	no	tiroteio	ou	foi	acusado	de	algum	envolvimento	criminal.
Marilyn	Manson	 foi	 culpado	 pela	mídia	 telo	massacre	 de	Columbine,	 e
Marilyn	Manson	respondeu	às	críticas	em	uma	entrevista	junto	com	Michael
Moore,	na	qual	Michael	perguntou	para	ele:
-“Se	você	pudesse	falar	diretamente	com	os	garotos	da	Columbine	High
School	 e	 com	 as	 pessoas	 na	 comunidade,	 o	 que	 você	 diria	 a	 eles	 se	 eles
estivessem	aqui?”
-“Eu	não	diria	uma	única	palavra	para	eles.	Eu	ouviria	o	que	eles	teriam
para	me	dizer,	e	isso	foi	o	que	ninguém	fez.”
Análise	psicológica
	
Um	 relatório	 afirmou	 que	 Eric	 era	 psicopata	 e	 Dylan	 estava	 depressão
profunda,	e,	consequentemente,	que	Eric	foi	seduzido	pelo	sadismo,	enquanto
Dylan	 foi	 seduzido	 pela	 vingança.	 Este	 relatório	 ainda	 afirma	 que	 todos	 os
motivos	que	os	garotos	tinham	para	cometer	o	crime,	foram	desculpas	para	se
apresentarem	como	assassinos	com	alguma	razão.
Apesar	dos	primeiros	relatos	da	mídia	ligassem	o	massacre	a	um	desejo	de
vingança	por	parte	de	Eric	e	Dylan	pelo	bullying	feito	pelos	alunos,	a	análise
psicológica	mostrou	que	Eric	e	Dylan	tinham	sérios	problemas	psicológicos.
De	 acordo	 com	 o	 Agente	 Especial	 de	 Supervisão	 Dwayne	 Fuselier,	 o
investigador	principal	do	FBI	na	Columbine	High	School	e	psicólogo	clínico,
Eric	 revelou	 um	 padrão	 de	 grandiosidade,	 desprezo,	 e	 falta	 completa	 de
empatia	 ou	 remorso,	 traços	 de	 psicopata	 que	 Eric	mostrava	 pela	 decepção.
Dwayne	Fuselier	 ainda	diz	 que	Eric	 se	 envolveu	na	mentira	 não	 só	 para	 se
proteger,	 como	 Eric	 falava	 em	 seu	 diário,	 mas	 também	 por	 prazer	 da
manipulação,	como	quando	Eric	falou	em	seu	diário	sobre	como	ele	e	Dylan
se	 livraram	 da	 acusação	 por	 arrombarem	 uma	 van.	 Outros	 principais
psiquiatras	também	afirmavam	que	Eric	era	um	psicopata.
O	Massacre
	
Na	manhã	de	terça-feira,	20	de	abril	de	1999,	Eric	Harris	e	Dylan	Klebold
puseram	uma	bomba	em	um	campo,	há	aproximadamente	três	milhas	ao	sul
da	Columbine	High	School,	e	há	duas	milhas	ao	sul	da	estação	de	corpo	de
bombeiros,	 a	bomba	estava	programada	para	explodir	 às	11:14	da	manhã,	 a
bomba	era	para	distrair	o	corpo	de	bombeiros	longe	de	Columbine.
Às	11:10,	Eric	e	Dylan	chegaram	em	Columbine	High	School.	Eric	estava
nas	 alas	 de	 alunos	 júnior,	 na	 entrada	 sul,	 enquanto	 Dylan	 estacionou	 no
estacionamento	para	alunos	seniores,	em	direção	oeste.
Cada	um	deles	tinham	bombas	escondidas,	programadas	para	explodir	às
12:00,	a	dupla	ficou	juntos	no	carro	de	Eric	e	armou	duas	bombas	de	propano
de	 20	 libras	 (9kg)	 antes	 de	 entrarem	 na	 lanchonete,	 um	 pouco	 antes	 do
começo	do	turno	do	lanche	“A”.
Os	 dois	 colocaram	 suas	 mochilas	 com	 as	 bombas	 aproximadamente	 às
11:17,	na	lanchonete,	e	voltaram	para	os	carros	esperando	a	explosão	e	para
atirar	nos	sobreviventes	que	tentassem	fugir	da	escola.
Se	 essas	bombas	 estivessem	explodidas	 como	planejavam,	Eric	 e	Dylan
poderiam	ter	matado	ou	ferido	gravemente	todos	os	488	alunos	que	estavam
lá,	e,	possivelmente,	poderiam	ter	derrubado	o	teto,	caindo	parte	da	biblioteca
na	lanchonete.
Quando	 Eric	 e	 Dylanestavam	 nos	 veículos,	 Eric	 encontrou	 Brooks
Brown,	um	colga	dele.
Brooks,	que	estava	no	estacionamento,	ficou	surpreso	ao	ver	Eric,	porque
ele	 havia	 faltado	 em	 uma	 prova.	 Eric	 parecia	 despreocupado	 com	 isso,
comentando:	 “Não	 importa	mais”.	 Então,	 disse:	 “Brooks,	 eu	 gosto	 de	 você
agora.	Saia	daqui.	Vá	para	casa”.	Brooks,	sentindo-se	apreensivo,	se	afastou.
Minutos	depois,	os	alunos	que	 saíam	da	Columbine	High	School	para	o
lanche,	 viram	 Brooks	 Brown	 correndo.	 Enquanto	 isso,	 Eric	 e	 Dylan
planejavam	entrar.
11:19:	O	início	do	tiroteio
	
Quando	 a	 explosão	 das	 bombas	 não	 aconteceu,	 Eric	 e	 Dylan	 se
encontraram	 e	 foram	 em	 direção	 à	 entrada	 da	 escola.	 Armados,	 os	 dois
subiram	as	escadas	da	entrada	oeste.
Esta	entrada	oeste	da	lanchonete,	estava	no	fundo	da	escadaria	da	escola,
ao	lado	do	estacionamento	dos	alunos	seniores.
Às	11:19,	a	estudante	de	17	anos,	Rachel	Scott,	estava	comendo	com	seu
amigo,	Richard	Castaldo,	e	estavam	na	grama.
Richard	 Castaldo	 viu	 um	 dos	 meninos	 jogar	 uma	 bomba,	 que	 nem
explodiu,	 o	 que	 fez	 com	 que	 ele	 não	 prestasse	 atenção.	 Neste	 momento,
ouviram	 Eric	 Harris	 gritar:	 “Vai!	 Vai!”.	 Os	 dois	 atiradores	 pegaram	 suas
armas	 e	 começaram	 a	 disparar	 contra	 Richard	 Castaldo	 e	 Rachel	 Scott,	 as
primeiras	vítimas.
Rachel	foi	baleada	quatro	vezes	e	morreu	na	hora.	Richard	Castaldo	levou
oito	 tiros,	 no	 peito,	 no	 braço,	 e	 no	 abdômen,	 paralisando-o	 do	 e	 caindo
inconsciente.
Não	se	sabe	quem	dos	meninos	atirou	primeiro,	porém,	foi	Eric	quem	deu
os	tiros	que	assassinaram	Rachel.
Depois,	 Eric	 apontou	 sua	 arma	 para	 a	 escada	 oeste,	 em	 direção	 a	 três
alunos:	Daniel	Rohrbough	e	Sean	Graves,	de	15	anos,	e	Lance	Kirklin,	de	16
anos.
Os	 três	 amigos	 estavam	 nas	 escadas,	 quando	 sofreram	 os	 disparos.
Posteriormente,	Lance	Kirklin	 relatou	 ter	visto	Dylan	Klebold	e	Eric	Harris
no	início	da	escada,	antes	deles	começarem	a	atirar.
Dentro	 da	 escola,	 muitos	 acharam	 que	 era	 uma	 brincadeira	 feita	 pelos
alunos	seniores	feita	por	Eric	e	Dylan.	Mas,	na	lanchonete,	Dave	Sanders,	um
professor	de	informática	e	negócios,	percebeu	que	era	real,	um	massacre.
Cada	passo	dos	assassinos…
	
Dylan	 Klebold	 foi	 para	 a	 lanchonete.	 Ele	 foi	 até	 Lance	 Kirklin,	 que	 já
estava	ferido	e	deitado	no	chão,	gritando	socorro.	Dylan	disse:	“Claro.	Eu	vou
te	ajudar”,	então,	atirou	no	rosto	de	Lance	Kirklin.
Daniel	Rohrbough	e	Sean	Graves	tinham	descido	a	escada	quando	Eric	e
Dylan	estavam	prestando	atenção	para	os	alunos	na	grama.
Sean,	 que	 foi	 paralisado	 da	 cintura	 para	 baixo,	 rastejou	 até	 a	 porta	 da
entrada	oeste	da	lanchonete,	e	desmaiou.
Dylan	atirou	em	Daniel	Rohrbough,	que	já	tinha	sido	ferido	pelo	Eric	com
tiros	à	queima-roupa,	perto	do	peito	superior	esquerdo.	Então,	Dylan	passou
por	cima	de	Sean	Graves,	e	chegou	na	lanchonete.
Policiais	 especularam	 que	 Dylan	 foi	 à	 lanchonete	 para	 tentar	 ativas	 as
bombas	 de	 propano.	 Eric	 desceu	 as	 escadas	 e	 começou	 a	 atirar	 em	 outros
alunos	 que	 estavam	 sentados	 perto	 da	 lanchonete,	 paralisando	 parcialmente
Anne-Marie	 Hochhalter,	 de	 17	 anos.	 Dylan	 saiu	 da	 lanchonete	 e	 subiu	 as
escadas,	ficando	com	Eric.
Eles	 atiraram	 em	direção	 aos	 alunos	 que	 estavam	no	 campo	 de	 futebol,
mas	não	acertaram	nenhum	deles.
Eles	 ficaram	 na	 entrada	 oeste,	 jogando	 bombas	 caseiras,	 mas,	 poucas
explodiram.
Enquanto	 isso,	 dentro	 da	 escola,	 Patti	Nielson,	 uma	professora	 de	 artes,
ela	 queria	 sair	 para	 pedir	 para	Eric	 e	Dylan	 para,	 também	 achando	 que	 era
uma	 brincadeira.	 Quando	 Brian	 Anderson	 abriu	 o	 primeiro	 conjunto	 das
portas	 da	 escola,	 Eric	 e	Dylan	 atiraram	 nas	 janelas,	 ferindo	 os	 alunos	 com
vidros,	 e	 atingindo	 Patti	 Nielson	 no	 ombro	 com	 eles.	 Patti	 se	 levantou	 e
correu	pelo	corredor	até	a	biblioteca,	avisando	 todos	os	alunos	que	estavam
no	local,	e	avisando	para	ficarem	debaixo	das	mesas	e	ficarem	quietos.	Patti
ligou	 para	 a	 polícia	 e	 se	 escondeu	 debaixo	 do	 balcão	 administrativo	 da
biblioteca.
11:22:	A	reação	da	polícia
	
Às	 11:22,	 o	 zelador	 da	 escola	 ligou	 para	 o	Vice-Xerife	Neil	Gardner,	 o
oficial	 de	 segurança	 responsável	 por	 Columbine,	 pelo	 rádio	 da	 escola,
pedindo	assistência	no	estacionamento	dos	alunos	seniores.
Ao	sair	de	seu	carro	de	patrulha	no	estacionamento	dos	alunos	seniores	às
11:24,	Neil	teve	outro	chamado	vindo	do	rádio	da	escola,	do	qual	dizia:	“Neil,
há	 um	atirador	 na	 escola”.	Eric,	 na	 entrada	 oeste,	 na	 hora	 sacou	 seu	 rifle	 e
atirou	contra	Neil	Gardner.	Neil	revidou,	usando	sua	pistola	de	serviço,	mas
não	acertou.
A	 rápida	 troca	 de	 tiros	 acabou	 distraindo	 Eric	 e	 Dylan	 do	 ferido	 Brian
Anderson.	Brian	pode	fugir	para	a	biblioteca	e	se	escondeu	em	uma	sala	de
descanso	aberta.
De	 volta	 à	 escola,	 Eric	 e	 Dylan	 caminharam	 para	 o	 corredor	 norte
principal,	 jogando	 mais	 bombas	 caseiras	 e	 massacrando	 os	 alunos.	 Dylan
atirou	em	Stephanie	Munson	no	tornozelo.	A	dupla	atirou	para	o	lado	de	fora
da	 escola	 pelas	 janelas	 da	 entrada	 leste	 da	 escola.	 Depois	 de	 caminharem
pelos	 corredores	 para	 matar	 alunos	 correndo,	 e	 Dylan	 foram	 até	 a	 entrada
oeste,	e	entraram	no	corredor	para	a	biblioteca.
Dave	Sanders
	
O	 professor	 Dave	 Sanders	 ajudou	 a	 alertar	 os	 alunos,	 poucos	 minutos
antes	de	ver	os	atiradores	e	ser	baleado.
Dentro	 da	 escola,	 o	 professor	Dave	Sanders	 conseguiu	 retirar	 os	 alunos
que	estavam	na	lanchonete,	fugindo	pela	escada.
Essas	escadas	ficavam	na	esquina	do	corredor	da	biblioteca,	no	corredor
sul.	Nessa	hora,	Eric	e	Dylan	estavam	dentro	do	corredor	principal.
Dave	Sanders	 e	outro	aluno	estavam	no	 final	de	um	corredor	 abaixo	do
corredor	em	que	Eric	e	Dylan	estavam	tentando	salvar	o	máximo	de	alunos.
Enquanto	faziam	isto,	Dave	e	o	aluno	se	depararam	com	Eric	e	Dylan,	e
por	isso,	os	dois	se	viraram	e	correram	na	direção	oposta,	querendo	se	salvar.
Eric	e	Dylan	atiraram	contra	eles.	Eric	atingiu	Dave	duas	vezes	no	peito,	mas
não	 conseguiu	 pegar	 o	 aluno,	 que	 correu	 para	 um	 laboratório.	 Dylan
caminhou	em	direção	a	Dave	Sanders,	 que	estava	 caído,	para	procurar	pelo
aluno,	mas	após	retornou	com	Eric	para	o	corredor	norte.
Dave	Sanders	rastejou	até	o	laboratório,	e	um	outro	professor	o	levou	para
uma	 sala	 de	 aula	 onde	 tinham	 escondidos	 mais	 outros	 30	 alunos.	 Eles
puseram	 um	 bilhete	 na	 janela,	 que	 dizia:	 “1	 bleeding	 to	 death”	 (“1	 pessoa
sangrando	até	a	morte”),	querendo	alertar	a	polícia	e	a	ambulância.
Aaron	 Hancey	 fez	 primeiros	 socorros	 em	Dave	 Sanders	 por	 três	 horas,
querendo	conter	a	perda	de	sangue	com	as	camisetas	dos	alunos	que	estavam
na	sala.	Usando	um	telefone,	Teresa	Miller	e	outros	alunos	tinham	o	contato
com	a	polícia	fora	da	escola.	Todos	os	alunos	nesta	sala	foram	salvos.
Feridos	e	mortos	no	início	do	incidente
	
	
Rachel	Scott,	17	anos.	Morta	com	tiros	na	cabeça,	tronco	e	perna.
Richard	Castaldo,	17	anos.	Baleado	no	braço,	peito,	costas	e	abdômen.
Daniel	 Rohrbough,	 15	 anos.	 Ferido	 por	 tiros	 no	 abdômen	 e	 perna	 na
escada	oeste.
Sean	Graves,	15	anos.	Baleado	nas	costas,	no	pé	e	no	abdômen	na	escada
oeste.
Lance	Kirklin,	16	anos.	Ferido	por	tiros	na	perna,	pescoço	e	mandíbula
na	escada	oeste.
Michael	 Johnson,	 15	 anos.	 Baleado	 no	 rosto,	 braço	 e	 perna	 na	 escada
oeste.
Mark	Taylor,	16	anos.	Baleado	no	peito,	braços	e	perna	na	escada	oeste.
Anne-Marie	 Hochhalter,	 17	 anos.	 Baleada	 no	 peito,	 braço,	 abdômen,
costas,	e	perna	esquerda.
Brian	Anderson,	17	anos.	Ferido	perto	da	entrada	oeste	por	estilhaços	de
vidro.
Patti	Nielson,	35	anos.	Ferida	no	ombro	por	estilhaços	de	vidro.
Stephanie	Munson,	17	anos.	Baleada	no	tornozelo.
WilliamDavid	 Sanders,	 47	 anos.	Morto	 por	 perda	 de	 sangue	 após	 ser
baleado	no	pescoço	e	nas	costas.
11:29	–	11:36:	O	massacre	na	biblioteca
	
Patti	Nielson	estava	ao	telefone	com	os	serviços	de	emergência,	e	pedindo
para	os	alunos	se	esconderem.	Sua	 ligação	foi	 recebida	por	um	operador	do
911	às	11:25:05.
O	 tempo	 entre	 a	 ligação	 e	 a	 entrada	 dos	 atiradores	 na	 biblioteca	 foi	 de
quatro	minutos	e	dez	segundos.
Às	 11:29,	 Eric	 e	 Dylan	 entraram	 na	 biblioteca,	 onde	 um	 total	 de	 52
alunos,	dois	professores,	estavam	temendo	por	sua	vida.
Eric	 gritou:	 “Levantem-se!”,	 em	 um	 tom	 de	 voz	 tão	 alto,	 que	 pôde	 ser
ouvido	na	ligação	de	Patti	Nielson	para	a	polícia,	às	11:29:18.
Os	 funcionários	 e	 os	 alunos	 que	 se	 escondiam	 nas	 salas	 dentro	 da
biblioteca,	mais	 tarde	disseram	que	 também	ouviram	os	atiradores	gritarem:
“Todos	 os	 atletas,	 levantem-se!	 Nós	 vamos	 pegar	 os	 caras	 com	 bonés
brancos!”	(o	tal	boné	de	beisebol	branco	em	Columbine	era	usados	pelo	time
de	esportes,	normalmente	atletas).
Como	 ninguém	 se	 levantou,	 Eric	 gritou	 ainda:	 “Ótimo,	 vou	 começar	 a
atirar	mesmo	assim!”.	Ele	disparou	com	sua	espingarda	duas	vezes	em	uma
mesa,	nem	vendo	que	um	aluno	chamado	Evan	Todd	estava	lá.	Evan	Todd	foi
acertado	pelos	estilhaços	de	madeira	da	mesa,	mas	não	foi	pego	pelo	tiro.
Os	atiradores	foram	para	o	outro	lado	da	biblioteca.	Evan	Todd	ficou	atrás
do	balcão	administrativo.
Kyle	Velasquez,	de	16	anos,	estava	escondida	abaixo	da	fileira	norte	das
mesas	 de	 computadores,	 porém	depois,	 a	 polícia	 disse	 que	Kyle	 não	 estava
escondido	debaixo	da	mesa	quando	Dylan	e	Eric	chegaram	na	biblioteca.
Dylan	atirou	e	assassinou	a	Kyle,	com	um	tiro	na	cabeça	e	nas	costas.
Dylan	 e	Eric	 colocaram	suas	mochilas	 com	as	munições	na	 fileira	 sul	 e
recarregaram	suas	armas.
Eles	voltaram	para	as	 janelas	e	 ficavam	 trocando	 tiros	com	polícia,	 sem
atingir	ninguém.
Feridos	e	mortos	na	biblioteca
	
13.	Evan	Todd,	15	anos.	Ferido	por	pedaços	de	uma	mesa	de	madeira	em
que	estava	escondido.
14.	Kyle	Velasquez,	16	anos.	Morto	por	 tiros	de	espingarda	na	cabeça	e
nas	costas.
15.	Patrick	Ireland,	17	anos.	Baleado	na	cabeça	e	no	pé.
16.	Daniel	Steepleton,	17	anos.	Baleado	na	coxa.
17.	Makai	Hall,	18	anos.	Baleado	no	joelho.
18.	Steven	Curnow,	14	anos.	Morto	por	um	tiro	no	pescoço.
19.	Kacey	Ruegsegger,	17	anos.	Baleada	no	ombro,	na	mão	e	no	pescoço.
20.	Cassie	Bernall,	17	anos.	Morta	por	um	tiro	de	espingarda	na	cabeça.
21.	Isaiah	Shoels,	18	anos.	Morto	por	um	tiro	no	peito.
22.	Matthew	Kechter,	16	anos.	Morto	por	um	tiro	no	peito.
23.	 Lisa	 Kreutz,	 18	 anos.	 Baleada	 no	 ombro,	 na	mão,	 nos	 braços	 e	 na
coxa.
24.	Valeen	 Schnurr,	 18	 anos.	 Ferida	 por	 tiros	 no	 peito,	 nos	 braços	 e	 no
abdômen.
25.	Mark	Kintgen,	17	anos.	Baleado	na	cabeça	e	no	ombro.
26.	Lauren	Townsend,	18	anos.	Morta	por	vários	tiros	na	cabeça,	no	peito
e	na	parte	inferior	do	corpo.
27.	Nicole	Nowlen,	16	anos.	Baleada	no	abdômen.
28.	John	Tomlin,	16	anos.	Morto	por	vários	tiros	na	cabeça	e	no	pescoço.
29.	Kelly	Fleming,	16	anos.	Morta	por	um	tiro	de	espingarda	nas	costas.
30.	Jeanna	Park,	18	anos.	Baleada	no	joelho,	no	ombro	e	no	pé.
31.	Daniel	Mauser,	15	anos.	Morto	por	um	único	tiro	no	rosto.
32.	Jennifer	Doyle,	17	anos.	Baleada	na	mão,	na	perna	e	no	ombro.
33.	Austin	Eubanks,	17	anos.	Baleado	na	mão	e	no	joelho.
34.	Corey	DePooter,	17	anos.	Morto	por	tiros	no	peito	e	no	pescoço.
O	que	os	assassinos	disseram	para	as	vítimas
	
Eric	 atirou	 nas	 mesas	 de	 computadores	 ao	 lado,	 ferindo	 Kacey
Ruegsegger,	de	17	anos,	com	um	tiro	que	furou	seu	ombro	direito	e	sua	mão,
pegando	de	raspão	no	pescoço	e	perfurando	uma	artéria	principal.
Quando	 ela	 não	 conseguia	 mais	 respirar	 por	 causa	 da	 dor,	 Eric	 disse:
“Pare	de	reclamar”.
Câmeras	viram	que	Eric	perguntou	para	Cassie	Bernall:	“Você	acredita	em
Deus?”,	onde	ela	respondeu	que	“sim”,	então	ele	atirou	uma	única	vez	em	sua
cabeça,	matando-a	na	hora.	Como	Eric	estava	segurando	sua	espingarda	com
uma	única	mão	neste	momento,	a	arma	atingiu	seu	rosto	ao	recuar,	e	quebrou
seu	nariz.
Dylan	 foi	 em	 direção	 à	 outra	 fileira	 de	 mesas	 de	 computadores,	 onde
achou	os	alunos	 Isaiah	Shoels,	de	18	anos,	Matthew	Kechter,	de	16	anos,	 e
Craig	Scott,	de	16	anos,	que	estavam	debaixo	de	uma	mesa.	Dylan	tentou	tirar
Isaiah	 Shoels	 debaixo	 da	 mesa.	 Ele,	 então,	 chamou	 Eric,	 chamando-o	 por
apelido:	“REB!	Tem	um	neguinho	bem	aqui!”.
Eric	 deixou	 Bree	 Pasquale	 e	 foi	 em	 direção	 a	 Dylan.	 De	 acordo	 com
testemunhas,	 Dylan	 e	 Eric	 provocaram	 Isaiah	 Shoels	 por	 alguns	 segundos,
fazendo	vários	comentários	racistas.[15]	Eric	se	ajoelhou	e	atirou	no	peito	de
Isaiah.
Então,	Eric	disse:	“Quem	é	o	próximo	que	está	pronto	para	morrer?”.
Enquanto	 isso,	 para	 poder	 sobreviver,	 Craig	 Scott	 deitou	 em	 cima	 do
sangue	de	seus	amigos,	fingindo	estar	morto.
subiu	 em	 cima	 da	 mesma	 mesa,	 e	 atirou	 com	 a	 sua	 TEC-9,	 matando
Lauren	Townsend,	 de	 18	 anos.	Neste	momento,	Valeen	Schnurr,	 que	 estava
junto	com	nas	mesas,	começou	a	gritar:	“Meu	Deus,	meu	Deus!”,	e	por	isso,
Dylan	perguntou	para	Valeen	Schnurr	se	ela	acreditava	na	existência	de	Deus,
quando	 ela	 respondeu	 que	 sim,	Dylan	 só	 perguntou	 “Por	 quê?”,	 e	 saiu	 das
mesas,	a	deixando	viver.
Quando	Dylan	foi	para	John	Savage,	em	uma	tentativa	de	se	salvar,	John
perguntou	para	Dylan	o	que	ele	estava	 fazendo	matando	os	alunos,	e	Dylan
respondeu:	“Apenas	matando	pessoas”.	John	perguntou	se	eles	iriam	o	matar
também,	 Dylan	 disse	 então	 “não,	 vá	 embora”.	 John	 saiu	 imediatamente	 e
fugiu.
Os	dois	atiradores	foram	em	direção	ao	sul	e	atiraram	contra	outra	mesa,
de	qualquer	maneira,	atingindo	Jennifer	Doyle,	de	17	anos,	e	Austin	Eubanks,
também	de	17	anos,	e	ferindo	fatalmente	Corey	DePooter,	de	17	anos.
Corey	 DePooter	 foi	 o	 último	 a	 morrer	 no	 massacre	 de	 Columbine,	 às
11:35.
Último	humilhado
	
Ao	total,	eles	mataram	10	pessoas	na	biblioteca,	e	feriram	mais	12.
Dos	 56	 reféns	 da	 biblioteca,	 34	 não	 tiveram	 ferimentos.	 Mais	 tarde,
investigadores	 souberam	 que	 os	 atiradores	 tinham	 balas	 o	 suficiente	 para
matar	todos	que	estavam	na	biblioteca.
Outras	testemunhas	disseram	que	ouviram	Eric	e	Dylan	resmungarem	que
não	 estavam	 sentindo	 adrenalina	 ao	 atirarem.	 Dylan	 disse:	 “Talvez	 nós
devêssemos	começar	a	esfaquear	as	pessoas,	isso	seria	mais	divertido”.
Então,	eles	 foram	ao	balcão	administrativo	da	biblioteca.	Eric	 jogou	um
Coquetel	Molotov	 em	 direção	 ao	 sudoeste,	 para	 o	 final	 da	 biblioteca,	 mas
depois	das	11:35,	não	explodiu.
Então,	os	dois	se	 juntaram	perto	de	onde	Evan	Todd	tinha	estava	ferido.
Eric	e	Dylan	riram	de	Evan,	que	estava	usando	um	boné	branco.	Quando	os
atiradores	ordenaram	ele	mostrar	seu	rosto,	Evan	levantou	seu	boné.	Quando
Dylan	disse	para	Evan	dar	um	motivo	para	 ficar	vivo,	Evan	disse:	 “Eu	não
quero	 problemas”.	 Dylan	 disse:	 “Você	 costumava	 me	 chamar	 de	 boiola.
Quem	é	boiola	agora?!”.
Os	atiradores	continuaram	rindo	de	Evan,	e	falando	se	o	matavam	ou	não,
mas	decidiram	o	deixar	ferido	e	humilhado.
Polícia
	
Ainda	ao	meio-dia,	as	equipes	da	SWAT	estavam	todas	do	lado	de	fora,	e
as	ambulâncias	começaram	a	levar	os	feridos	para	hospitais.
As	 famílias	 dos	 alunos	 e	 dos	 funcionários	 foram	 mandadas	 para	 a
Leawood	Elementary	School	para	esperarem	por	mais	informações.
Um	 pedido	 de	munição	 extra	 para	 os	 policiais	 em	 caso	 de	 um	 tiroteio,
aconteceu	às	12:20,	mas,	assassinos	pararam	de	atirar	alguns	minutos	antes.
As	autoridades	falaram	sobre	as	bombas	caseiras	às	13:00,	e	duas	equipes	da
SWAT	entraram	na	escola,	às	13:09,	indo	de	sala	em	sala	e	salvando	os	alunos
escondidos.
Todos	 os	 alunos,	 professores,e	 funcionários	 da	 escola	 foram	 tirados	 da
Escola,	deram	depoimento,	e	receberam	ajuda	médica.
Às	15:00,	Dave	Sanders	morreu	por	falta	de	ajuda	dos	policiais.
Ele	foi	o	único	professor	a	morrer	no	massacre.
As	autoridades	encontraram	os	corpos	dos	alunos	na	biblioteca	às	15:30.
Alunos	 são	 retirados	 da	 Columbine	 High
School.
	
Apenas	às	16:00,	o	Xerife	fez	uma	estimativa	de	25	alunos	e	professores
mortos.
A	estimativa	continha	10	mortos	maior	do	que	o	número	real,	mas	estava
perto	do	número	total	de	alunos	feridos.
O	Xerife	afirmou	que	estavam	procurando	os	cadáveres	de	Eric	e	Dylan.
Às	16:30,	a	escola	foi	declarada	segura.
Às	 17:30,	 outros	 policiais	 foram	 acionados,	 pois	 mais	 bombas	 foram
achadas	no	estacionamento	e	no	telhado.
O	Xerife	marcou	a	escola	 inteira	como	cena	do	crime,	 treze	dos	mortos,
incluindo	os	atiradores,	ainda	estavam	dentro	da	escola	até	as	18	horas.
Às	22:40,	um	membro	do	esquadrão	de	bombas,	que	estava	 trabalhando
para	 desativar	 a	 bomba	 caseira,	 acendeu	 um	 fósforo	 ligado	 à	 bomba	 ao
escová-la	 contra	 a	 parede	 do	 trailer	 de	 eliminação	 de	 munições.	 A	 bomba
explodiu	dentro	do	trailer,	mas	não	conseguiu	ferir	ninguém.
O	número	total	de	mortes	foi	de	12	alunos	e	um	professor;
20	alunos	e	um	professor	ficaram	feridos.
Outras	 três	 vítimas	 foram	 feridas	 indiretamente	 quando	 tentaram	 fugir.
Acredita-se	 que	 Eric	 e	 Dylan	 cometeram	 suicídio	 49	 minutos	 depois	 que
começaram	a	matar.
O	Suicídio
	
Às	12:02,	Eric	e	Dylan	retornaram	para	a	biblioteca.
Dez	das	mortes	totais	foram	feitas	na	biblioteca.	Eric	e	Dylan	foram	até	as
janelas	oeste	e	atiraram	contra	a	polícia,	novamente.	Seis	minutos	depois,	eles
foram	até	uma	estante	de	livros,	perto	de	onde	Patrick	Ireland	estava	ferido	e
desmaiado.
Às	12:08,	a	professora	de	artes	Patti	Nielson,	que	estava	escondida	dentro
da	 sala	 de	 descanso	 com	 o	 aluno	 Brian	 Anderson	 e	 os	 funcionários	 da
biblioteca,	ouviu	Eric	e	Dylan	gritarem	ao	mesmo	tempo:	“Um!	Dois!	Três!”.
Eric	 tinha	atirado	com	sua	espingarda	no	céu	da	boca,	e	Dylan	 tinha	no
seu	templo	esquerdo	de	sua	cabeça	com	sua	semi-automática	TEC-9.
Teve	muitas	controvérsias	sobre	se	os	autores	do	crime	deveriam	receber
seu	nome	no	memorial	de	Columbine.	Alguns	foram	contra,	dizendo	que	isso
glorificava	os	assassinos,	enquanto	outros	falavam	que	os	assassinos	do	crime
também	eram	vítimas.
No	alto	de	uma	colina	perto	da	Columbine	High	School,	 foram	feitas	as
cruzes	para	Eric	e	Dylan,	junto	com	as	das	pessoas	que	eles	mataram,	porém,
o	pai	de	Daniel	Rohrbough	as	derrubou,	revelando	que	assassinos	não	tinham
que	ter	um	memorial	no	mesmo	lugar	que	as	vítimas.
Consequências
Segurança	escolar
Depois	do	massacre	na	Columbine	High	School,	 as	 escolas	nos	Estados
Unidos	 tiveram	 medidas	 de	 segurança,	 como	 mochilas	 transparentes,
detectores	de	metais,	uniformes	escolares	e	guardas	nas	escolas.
Muitas	 escolas	 em	 todo	 o	 país	 ordenaram	 que	 os	 alunos	 usassem
identificações	geradas	por	computador.
E	 também,	 os	 departamentos	 de	 polícia	 mudaram	 suas	 táticas	 e	 agora
possuem	treinamentos	para	situações	parecidas	como	a	de	Columbine.
Políticas	anti-bullying
Após	o	massacre	de	Columbine	High	School	e	outros	tiroteios	em	escolas,
algumas	escolas	alteraram	suas	políticas	anti-bullying,	além	de	adotarem	uma
abordagem	 de	 tolerância	 zero	 para	 alunos	 que	 tinham	 um	 comportamento
agressivo	e	algum	incentivo	a	armas.
Apesar	 do	 incidente	 em	 Columbine,	 alguns	 especialistas	 em	 ciências
sociais	dizem	que	a	abordagem	de	tolerância	zero	feita	pelas	escolas	foi	feita
de	 forma	 bruta,	 fazendo	 com	 que	 consequências	 não	 intencionais	 fizessem
mais	problemas.
Táticas	da	polícia
A	polícia	agora	teve	a	introdução	da	tática	Efetivação	Instantânea	de	Ação
Imediata,	 que	 é	 para	 ser	 usadas	 em	 situações	 que	 tenham	 um	 atirador	 e
vítimas.
A	 polícia	 utilizou	 a	 tática	 tradicional	 em	 Columbine:	 cercar	 o	 edifício,
estabelecer	um	perímetro,	conter	os	danos.	Porém,	agora,	tipo	de	combate	foi
substituído	por	uma	 tática	que	 leva	em	conta	a	presença	de	um	atirador	em
ação	que	quer	matar,	e	não	segurar	os	reféns.	Esta	tática	requer	uma	equipe	de
quatro	pessoas	para	entrar	no	local	de	qualquer	tiroteio	que	tiver.
Os	policiais	que	são	treinados	com	esta	tática	vão	em	direção	ao	som	dos
tiros	e	neutralizarem	o	atirador	o	mais	rápido	possível.
O	 objetivo	 é	 parar	 o	 atirador,	 custe	 o	 que	 custar,	 eles	 devem	 procurar
vítimas	feridas	também.
David	 Cullen,	 autor	 do	 livro	 Columbine,	 disse:	 “O	 novo	 protocolo
demonstrou	êxito	em	vários	tiroteios	durante	a	última	década.	Só	em	Virginia
Tech,	o	protocolo	provavelmente	salvou	dezenas	de	vidas”.
Controle	de	armas
O	HOPE	Columbine	Memorial	Library,	substituiu	a	biblioteca	onde	teve	a
maior	parte	do	assassinato.
Em	 2000,	 foi	 feita	 a	 legislação	 federal	 e	 estadual	 que	 ordenava	 as
fechaduras	de	segurança	em	armas	de	fogo,	assim	como	proibia	a	importação
de	 cartuchos	 de	 munição	 de	 alta	 capacidade.	 Apesar	 de	 as	 leis	 que
transformavam	 em	 crime	 o	 ato	 de	 comprar	 armas	 para	 menores	 de	 idade
tenham	sido	aprovadas,	 teve	muitas	controvérsias	contra	a	 legislação	quanto
às	verificações	de	antecedentes	criminais.
Em	2001,	a	K-Mart,	que	havia	vendido	as	munições	aos	atiradores,	disse
que	 não	 iria	 mais	 vender	 munições	 para	 revólveres.	 Esta	 ação	 foi
homenageada	pelo	premiado	e	aclamado	documentário	de	2002,	Bowling	for
Columbine,	escrito	e	dirigido	por	Michael	Moore.
Obrigado	por	ler	até	agora,	espero	que	você
tenha	gostado	e	aprendido	mais!
Deixe	seu	feedback	comentando	sua	opinião,	e	se
você	gostou,	nós	estaremos	sempre	trazendo	mais
novos	conteúdos	para	você.
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