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PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE PGRSS CONSULTÓRIO ODONTOLÓGICO (MODELO - Faça as adaptações de acordo com a realidade de seu consultório) Tenha em mãos a RDC 306/2004 ANVISA e a Resolução 358/2005 CONAMA Baseado no Regulamento Técnico para o Gerenciamento de Resíduos de Serviços de Saúde - RDC - 306/2004 – ANVISA. 1. IDENTIFICAÇÃO DO GERADOR Razão Social: Visa Resgional Ltda. Nome Fantasia: Clínica Visa C.N.P.J / C.P.F.: 02.456.787/0001-76 Endereço: Rua Getulino Artiaga s/n esquina com Rua 14 de julho Bairro: Centro Cidade: Anápolis Fone / Fax: 62 33117370 E-mail: visanapolis@bol.com.br Área Construída (m²): 120 m² Área Total do Terreno (m²): 300 m² Especialidades Odontológica:Periodontia Data de início de funcionamento: 1995 Horário de funcionamento: 8:00 às 12:00 - 14:00 às 18:00 Número de pacientes atendidos por dia: 12 Número de funcionários:05 Equipe: Cargo Nome Cirurgião-Dentista Luiz Eduardo Duarte Mendes Técnico em Higiene Dental Maria Helena Pinto Calaça Técnico em Higiene Dental Maria Helena Ferreira Auxiliar de Consultório Dentário Roas Maria da Silva Auxiliar de Serviços Gerais Mônica do Espírito Santo Responsável Técnico pelo Plano de Gerenciamento de Resíduos: (pode ser o responsável técnico pelo estabelecimento) Nome: Luiz Eduardo Duarte Mendes R.G.: 1.140.678 - SSP-GO Profissão: Odontólogo Registro no Conselho: 2233 Endereço residencial: Rua Goiás, 255 Bairro: Vila Nossa Senhora da Abadia CEP: 75.120-675 Cidade: Anápolis Estado: Goiás Fone / Fax: 62 33117370 E-mail: visanapolis@bol.com.br 2. OBJETIVOS O presente plano constitui-se de procedimentos de gestão, planejados e implementados a partir de bases científicas e técnicas, normativas e legais, com o objetivo de minimizar a produção de resíduos e proporcionar aos resíduos gerados, um encaminhamento seguro, de forma eficiente, visando à proteção dos trabalhadores, a preservação da saúde pública, dos recursos naturais e do meio ambiente. 3. DEFINIÇÕES O PGRSS a ser elaborado deve ser compatível com as normas locais relativas à coleta, transporte e disposição final dos resíduos gerados nos serviços de saúde, estabelecidas pelos órgãos locais responsáveis por estas etapas. 1 - MANEJO: O manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final, incluindo as seguintes etapas: 1.1 - SEGREGAÇÃO - Consiste na separação dos resíduos no momento e local de sua geração, de acordo com as características físicas, químicas, biológicas, o seu estado físico e os riscos envolvidos. 1.2 - ACONDICIONAMENTO - Consiste no ato de embalar os resíduos segregados, em sacos ou recipientes que evitem vazamentos e resistam às ações de punctura e ruptura. A capacidade dos recipientes de acondicionamento deve ser compatível com a geração diária de cada tipo de resíduo. 1.3 - IDENTIFICAÇÃO - Consiste no conjunto de medidas que permite o reconhecimento dos resíduos contidos nos sacos e recipientes, fornecendo informações ao correto manejo dos RSS. 1.4 - TRANSPORTE INTERNO - Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta. 1.5 - ARMAZENAMENTO TEMPORÁRIO - Consiste na guarda temporária dos recipientes contendo os resíduos já acondicionados, em local próximo aos pontos de geração, visando agilizar a coleta dentro do estabelecimento e otimizar o deslocamento entre os pontos geradores e o ponto destinado à apresentação para coleta externa. Não poderá ser feito armazenamento temporário com disposição direta dos sacos sobre o piso, sendo obrigatória a conservação dos sacos em recipientes de acondicionamento. 1.6 TRATAMENTO - Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. O tratamento pode ser aplicado no próprio estabelecimento gerador ou em outro estabelecimento, observadas nestes casos, as condições de segurança para o transporte entre o estabelecimento gerador e o local do tratamento. Os sistemas para tratamento de resíduos de serviços de saúde devem ser objeto de licenciamento ambiental, de acordo com a Resolução CONAMA nº. 237/1997 e são passíveis de fiscalização e de controle pelos órgãos de vigilância sanitária e de meio ambiente. 1.7 - ARMAZENAMENTO EXTERNO - Consiste na guarda dos recipientes de resíduos até a realização da etapa de coleta externa, em ambiente exclusivo com acesso facilitado para os veículos coletores. 1.8 COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS -Consistem na remoção dos RSS do abrigo de resíduos (armazenamento externo) até a unidade de tratamento ou disposição final, utilizando-se técnicas que garantam a preservação das condições de acondicionamento e a integridade dos trabalhadores, da população e do meio ambiente, devendo estar de acordo com as orientações dos órgãos de limpeza urbana. 1.9 - DISPOSIÇÃO FINAL - Consiste na disposição de resíduos no solo, previamente preparado para recebê-los, obedecendo a critérios técnicos de construção e operação, e com licenciamento ambiental de acordo com a Resolução CONAMA nº.237/97. 4. CLASSIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS · GRUPO A - Resíduos com possível presença de agentes biológicos que, por suas características, podem apresentar risco de infecção. A4 – Recipientes e materiais resultantes do processo de assistência à saúde, que não contenha sangue ou líquidos corpóreos na forma livre. - Peças anatômicas (órgãos e tecidos) e outros resíduos provenientes de procedimentos cirúrgicos ou de estudos anátomo-patológicos ou de confirmação diagnóstica. · GRUPO B - Resíduos químicos. Resíduos contendo substâncias químicas que podem apresentar risco à saúde pública ou ao meio ambiente, dependendo de suas características de inflamabilidade, corrosividade, reatividade e toxicidade. - Resíduos de saneantes, desinfetantes, desinfestantes; resíduos contendo metais pesados. (Chumbo contido na embalagem do filme radiográfico). - Efluentes de processadores de imagem (reveladores e fixadores). - Restos de amálgama - Lâmpadas fluorescentes. · GRUPO C - Rejeitos radioativos. Não são produzidos no Consultório Odontológico. · GRUPO D - Resíuos comuns. Resíduos que não apresentem risco biológico, químico ou radiológico à saúde ou ao meio ambiente, podendo ser equiparados aos resíduos domiciliados. - Papel de uso sanitário, absorventes higiênicos, sobras de alimentos e do preparo de alimentos, resíduos provenientes das áreas administrativas, resíduos de varrição, flores, podas e jardins. · GRUPO E - Materiais perfurocortantes ou escarificantes. - Agulhas descartáveis, brocas, limas endodônticas, pontas diamantadas, lâminas de bisturi, instrumentais quebrados, etc. 5. MEMORIAL DESCRITIVO A clínica apresenta os seguintes ambientes/resíduos gerados: Grupo A Grupo B Grupo D Grupo E Sala Clínica xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx Sala de RX xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx C.M.E. xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxxx Recepção xxxxxxxxxxxxxx Escritório xxxxxxxxxxxxxx Laboratório xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx Banheiros xxxxxxxxxxxxxx D.M.L. xxxxxxxxxxxxxx xxxxxxxxxxxxxx Escovódromo xxxxxxxxxxxxxx Copa xxxxxxxxxxxxxx Total Dia 2 kg -- 4 kg 50 gr Possui ainda: - Escada de acesso - Abrigo externo fechado,branco e identificado para lixo hospitalar - Abrigo externo aberto, não identificado para coleta do lixo comum 6. IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS IDENTIFICAÇÃO E QUANTIFICAÇÃO DOS RESÍDUOS CÓDIGO DOS RESÍDUOS DESCRIÇÃO PESO (Kg/coleta) FREQUÊNCIA (Nº vezes por semana) DESTINO FINAL A Resíduo Infectante ou Biológico 2 kg/dia 5 Vala especial do Aterro Sanitário B Resíduo Químico - Farmacêutico - Amálgama - Fixador - Revelador - Placas Chumbo - Lâmpadas Fluor - 1x/mes - 1x/Quinzenal - 1x/Quinzenal - 1x/dia- 1x/mes -Pote hermético -RDO -Neutral/Esgoto - Embalagem Orig - Embalagem Orig D Resíduo Comum 4 kg/dia 5 Aterro Sanitário E Materiais Perfurocortantes 50gr/dia 1x/mes Vala especial do Aterro Sanitário Grupo Símbolo de Identificação Cor da Embalagem Grupo A Resíduo Infectante Saco Branco Leitoso Grupo B Embalagem original ou embalagem específica Grupo D Saco Azul ou preto Grupo E Resíduo Perfurocortante Embalagem rígida, resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa e identificada. Obs: o consultório não produz resíduos do Grupo C. O Grupo A é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos O Grupo B é identificado através do símbolo de risco associado, de acordo com a NBR 7500 da ABNT e com discriminação de substância química e frases de risco. O Grupo D, destinados à reciclagem ou reutilização, a identificação deve ser feita nos recipientes e nos abrigos de guarda de recipientes, usando código de cores e suas correspondentes nomeações, baseadas na Resolução CONAMA nº. 275/2001, e símbolos de tipo de material reciclável : I - azul - PAPÉIS II- amarelo - METAIS III - verde - VIDROS IV - vermelho - PLÁSTICOS V - marrom - RESÍDUOS ORGÂNICOS Para os demais resíduos do Grupo D deve ser utilizada a cor cinza nos recipientes. O Grupo E é identificado pelo símbolo de substância infectante constante na NBR-7500 da ABNT, com rótulos de fundo branco, desenho e contornos pretos, acrescido da inscrição de RESÍDUO PERFUROCORTANTE, indicando o risco que apresenta o resíduo. 7. MAPEAMENTO DOS RISCOS ASSOCIADOS AO RSS LOCAL RISCO FÍSICO RISCO QUÍMICO RISCO BIOLÓGICO RISCO ERGONÔMICO RISCO DE ACIDENTES Recepção Consultórios Ruídos Lesão por ácido Microrganismos Movimentos repetitivos Postura incômoda Manuseio de perfurocortantes Arquivo Postura Incômoda Escovódromo Iluminação Inadequada Sala de RX Radiações Ionizantes Microrganismos Iluminação Inadequada C.M.E. Ruídos Microrganismos Movimentos repetitivos Postura incômoda Manuseio de perfurocortantes 8. ROTINAS DE MANEJO (Segregação/Acondicionamento/Identificação) O Manejo dos RSS é entendido como a ação de gerenciar os resíduos em seus aspectos intra e extra estabelecimento, desde a geração até a disposição final. SALA CLÍNICA - Rotinas Adotadas - Lixeira Branca(20L), com símbolo de substancia infectante, acionada a pedal com saco branco leitoso para recolhimento do lixo do Grupo A – Lixo contaminado. Após atingir 2/3 do volume ou ao final do expediente, é retirado, vedado e colocada etiqueta de identificação. - Lixeira(20L) acionada a pedal com saco preto para recolhimento do lixo do grupo D – Lixo comum. - Lixeira individual colocada no equipo, com saco impermeável, para recolhimento do material utilizado no paciente em atendimento e descartado imediatamente após sua saída, na lixeira do Grupo A. - Caixa rígida (Descarpax), resistente à punctura, ruptura e vazamento, com tampa, devidamente identificada para recolhimento do lixo do Grupo E – Perfurocortante. - Vidro com tampa rosqueável contendo água em seu interior para recolhimento das sobras de amálgama. - Pote de plástico rígido, resistente e estanques, com tampa rosqueada e vedante para recolhimento do revelador radiográfico. Embalagem original. - Pote de plástico rígido, resistente e estanques, com tampa rosqueada e vedante para recolhimento do fixador radiográfico. Embalagem original. - Vasilhame para recolhimento da placas de chumbo contidas no filme radiográfico. OUTROS AMBIENTES - (Copa/escritório/banheiros) - Lixeiras(20L) com tampas acionadas a pedal com saco preto para recolhimento do lixo do Grupo D – Lixo comum. Recolhido quando após atingir 2/3 do volume ou ao final do expediente. 9. TRANSPORTE INTERNO Consiste no traslado dos resíduos dos pontos de geração até local destinado ao armazenamento temporário ou armazenamento externo com a finalidade de apresentação para a coleta. - O transporte interno é realizado em horários pré-estabelecidos – após o término do atendimento matutino (12:00) e após o término do atendimento vespertino (18:00). - Quando necessário, por estar a lixeira com mais de 2/3 de sua capacidade, o transporte é realizado após o término do atendimento de um paciente. - Os recipientes contendo restos de fixadores e reveladores radiográficos são armazenados em armário fechado dentro do D.M.L. até receberem o tratamento adequado. - Devido ao pequeno volume gerado e pela proximidade do ponto de geração e o armazenamento externo, não é realizado o armazenamento temporário do lixo dos grupos A e D. - Como a coleta dos resíduos do grupo A é realizada somente 2x por semama, estes resíduos são armazenados em local próprio dentro do D.M.L. nos dias em que não há coleta externa. - O lixo é transportado diretamente aos abrigos externos: abrigo fechado identificado para o lixo hospitalar (contaminado) e abrigo aberto para o lixo comum. 10. TRATAMENTO Consiste na aplicação de método, técnica ou processo que modifique as características dos riscos inerentes aos resíduos, reduzindo ou eliminando o risco de contaminação, de acidentes ocupacionais ou de dano ao meio ambiente. - Reveladores radiográficos: são submetidos ao processo de neutralização e dispensados em esgoto comum. Fazer controle com fita indicadora (PH ente 7 e 9). Fórmula usada para neutralização: - 01 litro de revelador - 10 litros de água - 100 ml de vinagre comum. - Fixadores: São encaminhados em sua embalagem original à RDO - Radiografia e Documentação Odontológica (Rua Dona Doca 102 - Centro) para serem encaminhados e submetidos a processo de recuperação da prata. - Resíduos de Amálgama – São acondicionados em recipientes herméticos, com tampa rosqueável, sob selo d'água e encaminhados para recuperação. - Lixo perfurocortante: Após lacre de sua embalagem é dispensado junto ao lixo do Grupo A. - Placas de Chumbo: São armazenadas em vasilhame próprio e revendidas. - As Lâmpadas Fluorescentes por não ter local para o devido tratamento, são descartadas junto com o lixo comum. 11. ARMAZENAMENTO EXTERNO - Os resíduos do grupo A são armazenados em recipiente fechado (caixa metálica branca com símbolo de sustância infectante e com cadeado) localizada no passeio público. Obs.: Esta solução foi adotada devido a absoluta impossibilidade – prédio comercial com corredores estreitos e saída direto para o passeio externo – de ser construído abrigo de alvenaria conforme determina o item 15.10 da RDC 306/ 2004 ANVISA. - Os resíduos do Grupo D são colocados, devidamente acondicionados, em recipiente aberto localizado ao lado do recipiente do Grupo A. 12. COLETA E TRANSPORTE EXTERNOS GRUPO A: Resíduos Infectantes Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal de Anápolis Veículo utilizado: Caminhão destinado a Resíduos Comuns - Uso exclusivo para resíduos infectantes Freqüência de coleta: 2x por semana - Terça/Sexta - 17:00 hs. Tratamento: Não é realizado nenhum tratamento. O conteiner externo é fechado com cadeado. Uma chave fica com o caminhão de coleta e outra em nosso poder. Destino Final: Vala especial do Aterro Sanitário municipal. GRUPO D: Resíduos Comuns Responsável pelo transporte: Prefeitura Municipal de Anápolis Veículo utilizado:Caminhão próprio para resíduo comum com compactador. Freqüência de coleta: 1x ao dia - período noturno. Destino Final: Aterro Sanitário municipal. GRUPO B: Resíduos Químicos - Fixador radiográfico. Responsável pelo transporte: Responsável técnico. Veículo utilizado: Veículo comum particular. Freqüência de coleta: 1x mês. Tratamento: Colocado em embalagem original. Destino Final: RDO - Radiografia e Documentação Odontológica - Rua Dona Doca, 102 - Centro - Anápolis - Fone: 3321-3467 de onde é encaminhado para firma especializada no tratamento destes resíduos. 13. SEGURANÇA OCUPACIONAL - Todos os profissionais e auxiliares receberam treinamento específico para capacitação e manuseio apropriado do lixo do consultório, conformecurso realizado no SENAC – Anápolis no período de 15 a 18/05/2004. - São realizadas reuniões mensais para educação continuada dos funcionários. - Todos os profissionais utilizam EPIs apropriadas ao manipularem os resíduos do Consultório (Luva, Bota, Uniforme, avental, gorro e máscara). - São adotadas CONDUTAS EM EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAL BIOLÓGICO, conforme manual em anexo. Unidade de Referência: Hospital Municipal de Anápolis. - Todos os funcionários possuem carteira de saúde e realizam exames periódicos. - Todos os funcionários foram vacinados contra tétano, difteria e hepatite B, conforme Carteira de Vacinação e/ou exame de soroconversão. (NR-32). 14. OUTROS PROCEDIMENTOS · Controle integrado de insetos e roedores: desinsetização realizado 6/6 meses conforme notas fiscais anexas. · Processos de higienização e limpeza: - Limpeza geral diária antes de se iniciar o atendimento dos pacientes. - Após recolhimento dos resíduos é realizada limpeza e desinfecção dosrecipientes de coleta. - Desinfecção de superfícies após cada atendimento - Álcool 70% na cadeira e superfícies - Desinfetante no piso. - Instrumentais: processo padrão dentro da área suja da C.M.E. · Qualidade da água - Água da rede pública. - Limpeza da caixa d’água: 6/6 meses conforme notas fiscais anexas. - Análise da água: 6/6 meses conforme resultados anexos. · Esgoto: rede pública c/ tratamento. 15. INDICADORES Os seguintes indicadores serão produzidos com periodicidade anual a partir dos dados obtidos desde o período de sua implantação (jan/2007): · Taxa de acidentes com resíduo pérfurcotantes · Variação da geração de resíduos · Variação da proporção de resíduos do Grupo A · Variação da proporção de resíduos do Grupo B · Variação da proporção de resíduos do Grupo D · Variação da proporção de resíduos do Grupo E Quando da implantação do plano obtivemos os seguintes índices Variação da geração de resíduos: · Grupo A: 25% · Grupo B: 20% · Grupo D: 50% · Grupo E: 5% Os resíduos foram pesados durante uma semana e projetado a quantidade mensal. Anápolis, janeiro de 2007 Luiz Eduardo Duarte Mendes Responsável Técnico CRO – 2030 PAGE 8
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