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Universidade Paulista
Giselle Pereira Leite
Ra- D841CH-1
Behaviorismo
Manaus-Am
2019
Giselle Pereira Leite
Ra- D841CH-1
Behaviorismo
Trabalho de curso apresentado a Universidade Paulista – UNIP, campus de Manaus- Am, como parte dos requisitos necessários para a obtenção de notas para dependência de ED sob orientação Prof.º(ª) Mayara Diefenbach
Manaus- AM
 
4
2019
sumário
 introdução	 04
Precedentes e Fundamentação do Behaviorismo	05
Behaviorismo clássico / Behaviorismo e o Neobehaviorismo	06
Edward C. Tolman	07
 Clark l. Hull / Behaviorismo Filosófico 	08
 Behaviorismo Metodológico	09
 Behaviorismo Radical	10
Conclusão	13
 Referências Bibliográficas	14
Introdução
 Behaviorismo é um campo da psicologia que considera o comportamento humano como o centro de estudo e investigação da psicologia. A palavra deriva do inglês behavior, que significa comportamento. O Behaviorismo também é conhecido por outros nomes, como comportamentalismo ou comportamentismo.
 
Behaviorismo
Com origem no termo em inglês behavior, que significa comportamento, o behaviorismo tem origem em teorias que explicam a conduta através da observação e análise experimental do comportamento, tendo como objetivo a previsão e o controle deste. Os principais tipos de behaviorismo são o Behaviorismo Metodológico, que tem como precursor o psicólogo John B. Watson e o Behaviorismo Radical que tem como pai o psicólogo Burrhus F. Skinner.
O behaviorismo metodológico, também conhecido como behaviorismo clássico, surge a partir da proposta de Watson que acredita que a psicologia deve ser objetiva e experimental, propondo então abandonar os estudos relacionados a mente, pensamentos e emoções, para focar na conduta ou comportamento. Watson acreditava que as pesquisas relacionadas a mente não produziam resultados esperados, assim seria melhor direcionar os estudos para o que é observável, como o comportamento. Watson definia comportamento como sendo as mudanças observadas em um organismo, que fosse originada a partir de algum estimulo anterior.
Precedentes e fundação
John B. Watson (1878-1958)
Como precedentes do comportamentismo podem ser considerados os fisiólogos russos Vladimir Mikhailovich Bechterev e Ivan Petrovich Pavlov. Bechterev, grande estudioso de neurologia e psicofisiologia, foram o primeiro a propor uma Psicologia cuja pesquisa se baseia no comportamento, em sua Psicologia Objetiva. Pavlov, por sua vez, foi o primeiro a propor o modelo de condicionamento do comportamento conhecido como reflexo condicionado, e tornou-se conceituado com suas experiências de condicionamento com cães. Sua obra inspirou à publicação, em 1913, do artigo Psychology as the Behaviorist views it, de John B. Watson. Este artigo apresenta uma contraposição à tendência até então mentalista (isto é, internalista, focada nos processos psicologicos internos, como memória ou emoção) da Psicologia do início do século XX, além de ser o primeiro texto a usar o termo “behaviorismo”. Também é o primeiro artigo da vertente denominada “behaviorismo clássico”.
Behaviorismo clássico
O behaviorismo clássico de John B. Watson, também chamado de behaviorismo metodológico, é bem conhecido como “Psicologia S-R”, por causa da relação entre estímulo e resposta. Nessa perspectiva, a psicologia é um ramo das ciências naturais que tem como princípios a objetividade e a experimentação, e como finalidade prever e controlar o comportamento.
Watson tinha como proposta abandonar o estudo dos processos mentais, como pensamentos e sentimentos, e focar no comportamento observável. Comportamento aqui pode ser definido como qualquer mudança observável em um organismo que é consequência de algum estímulo ambiental. Na perspectiva do behaviorismo clássico, um comportamento é sempre resposta a um estímulo, visão que é superada mais tarde por outras perspectivas mesmo dentro da Psicologia comportamental.
Behaviorismo e o Neobehaviorismo
O behaviorismo se baseia numa ideia fundamental: um estímulo A provoca uma resposta B e o mecanismo que explica esta interação é o condicionamento. Esta abordagem foi enfatizada e complementada a partir de 1930 com a visão dos psicólogos neobehavioristas Skinner, Thorndike e Hull. Os neobehavioristas acreditavam que as variáveis do estímulo, as respostas e os condicionamentos não eram suficientes para entender a conduta, sendo assim necessário compreender os processos mentais que afetam o ser humano. O principal objeto de estudo do neobehaviorismo é a aprendizagem e sua finalidade é criar um marco teórico geral de aprendizagem. Há uma analogia entre a mente humana e o computador. Partindo desta semelhança como modelo, os neobehavioristas explicam o que ocorre na mente humana ao realizar determinada atividade. Isto explica que o indivíduo não pode ser entendido como um simples organismo de entrada e saída de informação, mas que é preciso analisar os processos mentais que influenciam o seu comportamento. Deve-se destacar que os processos mentais não são observáveis, mas têm um papel na conduta humana, da mesma maneira como acontece com as expectativas e os mapas cognitivos.
Edward C. Tolman
 Tolman publicou, em 1932, o livro Purposive Behavior in Animal and Men. Nessa obra, Tolman propõe um novo modelo behaviorista baseando-se em alguns princípios dissoantes perante a teoria watsoriana. Esse modelo apresentava um esquema S-O-R (estímulo-organismo-resposta) onde, entre o estímulo e a resposta, o organismo passa por eventos mediacionais, que Tolman chama de variáveis intervenientes (em oposição às variáveis independentes, i. e. os estímulos, e às variáveis dependentes, i. e. as respostas). As variáveis intervenientes seriam, então, um componente do processo comportamental que conectaria os estímulos e as respostas, sendo os eventos mediacionais processos internos.
Baseado nesses princípios, Tolman apresenta uma teoria do processo de aprendizagem sustentada pelo conceito de mapas cognitivos, i. e., relações estímulo-estímulo, ou S-S, formadas nos cérebros dos organismos. Essas relações S-S gerariam expectativas no organismo, fazendo com que ele adote comportamentos diferentes e mais ou menos previsíveis para diversos conjuntos de estímulos. Esses mapas seriam construídos através do relacionamento do organismo com o meio, quando observa a relação entre vários estímulos. Os processos internos que permitem a criação de um mapa mental entre um estímulo e outro são usualmente chamados gestalt-sinais.
Como se vê, Tolman aceitava os processos mentais, assim como Watson, mas, ao contrário desse, efetivamente os utilizava no estudo do comportamento. O próprio Tolman viria a declarar que sua proposta behaviorista seria uma reescrita da Psicologia mentalista em termos comportamentalistas. Tolman também acreditava no caráter intencional do comportamento: para ele, todo comportamento visa alcançar algum objetivo do organismo, e o organismo persiste no comportamento até o objetivo ser alcançado. Por essas duas características de sua teoria (aceitação dos processos mentais e proposição da intencionalidade do comportamento como objeto de estudo), Tolman é considerado um precursor da psicologia cognitiva.
Clark L. Hull
 Em 1943, a publicação, por Clark L. Hull, do livro Principles of Behavior marca o surgimento de um novo pensamento comportamentalista, ainda baseada o paradigma S-O-R, que viria a se opor ao behaviorismo de Tolman.
Hull, assim como Tolman, defendia a ideia de uma análise do comportamento baseada na ideia de variáveis mediacionais; entretanto, para Hull, essas variáveis mediacionais eram caracterizadamente intra-organísmicas, i. e., neurofisiológicas. Esse é o principal ponto de discordância entre os dois autores: enquanto Tolman efetivamente trabalhava com conceitosmentalistas como memória, cognição etc., Hull rejeitava os conceitos cognitivistas em nome de variáveis mediacionais neurofisiológicas. Em seus debates, Tolman e Hull evidenciavam dois dos principais aspectos das escolas da análise do comportamento. De um lado, Tolman adotava a abordagem dualista watsoniana, onde o indivíduo é dividido entre corpo e mente (embora assumindo-se que o estudo da mente não possa ser feito diretamente); de outro, Hull, embora mediacionista, adota uma posição monista, onde o organismo é puramente neurofisiológico.
Behaviorismo filosófico
Também chamado de Behaviorismo Lógico, ou Behaviorismo Analítico, o termo remete à teoria analítica que defende que a concepção do estado ou disposição mental é a concepção de disposição comportamental ou tendências comportamentais. Ou seja, o pensar e o agir estão diretamente relacionados. Para exemplificar, podemos dizer que ao afirmar que “Ana está com frio”, essa verdade está condicionada à percepção do que está acontecendo na mente de Ana. Pode-se analisar, no entanto, alguns comportamentos que tornariam essa frase uma afirmação verdadeira. Ana, ao sentir frio, colocaria uma blusa, por exemplo, ou tomaria um chá para esquentar-se. Ao falarmos sobre emoções e estados mentais com algum behaviorista filosófico, falaríamos diretamente sobre seus comportamentos atuais. Quando atribuímos estados mentais a qualquer pessoa, estamos afirmando coisas também a respeito de seus comportamentos, ou de suas disposições comportamentais.
Behaviorismo metodológico
Watson
 O behaviorismo metodológico é uma área da psicologia que tem o comportamento como objeto de estudo. A palavra tem origem no termo behavior que, em inglês, significa comportamento ou conduta.
Esta teoria teve início em 1913, com um manifesto criado pelo psicólogo americano John B. Watson – “A Psicologia como um comportamentista a vê”. Nele, o autor defende que a psicologia não deveria estudar processos internos da mente, mas sim o comportamento, pois este é visível e, portanto, passível de observação por uma ciência positivista. Nesta época vigorava o modelo behaviorista de S-R, ou seja, de resposta a um estímulo, motor gerador do comportamento humano.
Conhecido como o pai do Behaviorismo Metodológico ou Clássico, Watson crê ser possível prever e controlar toda a conduta humana, com base no estudo do meio em que o indivíduo vive e nas teorias do russo Ivan Pavlov sobre o condicionamento – a conhecida experiência com o cachorro, que saliva ao ver comida, mas também ao mínimo sinal, som ou gesto que lembre a chegada de sua refeição.
Assim, qualquer modificação orgânica resultante de um estímulo do meio ambiente pode provocar as manifestações do comportamento, principalmente mudanças no sistema glandular e também no motor.
Já no âmbito da educação, o behaviorismo metodológico remete para uma alteração do comportamento dos elementos envolvidos no processo de aprendizagem, sendo que essa mudança nos professores e alunos poderia melhorar a aprendizagem. Para Watson, a educação é um importante elemento capaz de transformar a conduta de indivíduos.
Além disso, o psicólogo acreditava que com os estímulos específicos, era possível “transformar” e “moldar” o comportamento de uma criança, para que ela pudesse exercer qualquer profissão por ela escola.
Como utilizado por Skinner
 O “behaviorismo meramente metodológico” de S. S. Stevens entende o comportamento apenas como respostas públicas dos organismos. A questão da observabilidade é central. Somente eventos diretamente observáveis e replicáveis seriam admitidos para tratamento por uma ciência, inclusive uma ciência do comportamento. Essa admissão decorre apenas por uma questão de acessibilidade, ou seja, não seria possível uma ciência de eventos privados simplesmente por eles serem desta ordem, privados. Essa visão, chamada de “behaviorismo meramente metodológico” por Skinner, se distancia de sua visão behaviorista radical que inclui os eventos privados no escopo das ciências do comportamento e a interpretação como método legítimo.
Behaviorismo radical
Como resposta às correntes internalistas do comportamentalismo e inspirado pelo behaviorismo filosófico, Burrhus F. Skinner publicou, em 1953, o livro Science and Human Behavior. A publicação desse livro marca o início da corrente comportamentalista conhecida como behaviorismo radical.
O behaviorismo radical foi desenvolvido não como um campo de pesquisa experimental, mas sim uma proposta de filosofia sobre o comportamento humano. As pesquisas experimentais constituem a Análise Experimental do Comportamento, enquanto as aplicações práticas fazem parte da Análise Aplicada do Comportamento. O behaviorismo radical seria uma filosofia da ciência do comportamento. Skinner foi fortemente anti-mentalista, ou seja, considerava não pragmáticas as noções “internalistas” (entidades “mentais” como origem do comportamento, sejam elas entendidas como cognição, id-ego-superego, inconsciente coletivo, etc.) que permeiam as diversas teorias psicológicas existentes. Skinner jamais negou em sua teoria a existência dos processos mentais (eles são entendidos como comportamento), mas afirma ser improdutivo buscar nessas variáveis a origem das ações humanas, ou seja, os eventos mentais não causam o comportamento das pessoas, os eventos mentais são comportamentos e são de natureza física. A análise de um comportamento (seja ele cognitivo, emocional ou motor) deve envolver, além das respostas em questão, o contexto em que ele ocorre e os eventos que seguem as respostas. Tal posição evidentemente opunha-se à visão watsoniana do behaviorismo, pela qual a principal razão para não se estudar fenômenos não fisiológicos seria apenas a limitação do método, não a efetiva inexistência de tais fenômenos de natureza diferente da física. O behaviorismo skinneriano também se opunha aos neobehaviorismos mediacionais, negando a relevância científica de variáveis mediacionais: para Skinner, o homem é uma entidade única, uniforme, em oposição ao homem “composto” de corpo e mente, ou seja, a visão de homem é a visão monista.
Skinner desenvolveu os princípios do condicionamento operante e a sistematização do modelo de seleção por consequências para explicar o comportamento. O condicionamento operante segue o modelo Sd-R-Sr, onde um primeiro estímulo Sd, dito estímulo discriminativo, aumenta a probabilidade de ocorrência de uma resposta R. A diferença em relação aos paradigmas S-R e S-O-R é que, no modelo Sd-R-Sr, o condicionamento ocorre se, após a resposta R, segue-se um estímulo reforçador Sr, que pode ser um reforço (positivo ou negativo) que “estimule” o comportamento (aumente sua probabilidade de ocorrência), ou uma punição (positiva ou negativa) que iniba o comportamento em situações semelhantes posteriores.
O condicionamento operante difere do condicionamento respondente de Pavlov e Watson porque, no comportamento operante, o comportamento é condicionado não por associação reflexa entre estímulo e resposta, mas sim pela probabilidade de um estímulo se seguir à resposta condicionada. Quando um comportamento é seguido da apresentação de um reforço positivo ou negativo, aquela resposta tem maior probabilidade de se repetir com a mesma função; do mesmo modo, quando o comportamento é seguido por uma punição (positiva ou negativa), a resposta tem menor probabilidade de ocorrer posteriormente. O behaviorismo radical se propõe a explicar o comportamento animal através do modelo de seleção por consequências. Desse modo, o behaviorismo radical propõe um modelo de condicionamento não linear e probabilístico, em oposição ao modelo linear e reflexo das teorias precedentes do comportamentalismo. Para Skinner, a maior parte dos comportamentos humanos é condicionada dessa maneira operante.
Para Skinner, os comportamentos são selecionados através de três níveis de seleção. Os componentes da mesma são: Nível filogenético: que corresponde aos aspectos biológicos da espécie e da hereditariedade do indivíduo;
Nível ontogenético:que corresponde a toda a história de vida do indivíduo;
Nível cultural: os aspectos culturais que influenciam a conduta humana.
Através da interação desses três níveis (onde nenhum deles possui um status superior a outro) os comportamentos são selecionados. Para Skinner, o ser humano é um ser ativo, que opera no ambiente, provocando modificações nele, modificações essas que retroagem sobre o sujeito, modificando seus padrões comportamentais.
Conclusão
Um dos principais benefícios do behaviorismo é que ele permitiu que aos pesquisadores investigasse o comportamento observável de forma científica e sistemática.
Técnicas terapêuticas eficazes, tais como uma intensa intervenção comportamental, a análise do comportamento, sistemas de fichas e treinamento por tentativas são todos enraizados no behaviorismo. Essas abordagens são frequentemente muito úteis na mudança de comportamentos desajustados ou nocivos em crianças e adultos.
REFERÊNCIAS
http://www.helioteixeira.org/ciencias-da-aprendizagem/o-que-e-behaviorismo/
http://www.mundocarreira.com.br/dicas/conheca-o-behaviorismo-metodologico-de-watson/
https://conceitos.com/neobehaviorismo/
https://www.estudofacil.com.br/behaviorismo-filosofico-fundamentos-proposicoes-e-motivacoes/

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