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Aula 05 - FC SOCIAIS

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FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
CCJ0001 – FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
Aula 05
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
Tema: O contexto histórico da formação da Sociologia: Iluminismo, Revolução Francesa e Revolução Industrial.
Objetivos: 
	Descrever o contexto histórico da formação do Estado burguês, cujas bases científicas e filosóficas encontram-se na Revolução Científica e no Iluminismo.
	Estudar a Revolução Francesa e a Revolução Industrial, com vistas a perceber sua importância para a formação do mundo moderno.
	Compreender o contexto histórico do surgimento das primeiras análises sociológicas, em especial o darwinismo social.
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
I- O Iluminismo: a base filosófica da criação do Estado burguês
	Com o surgimento do Iluminismo, no século XVIII, a sociedade passa a ser cada vez mais abordada como uma problemática maior para os adeptos da "filosofia das luzes". A partir daí, estabelece-se importante discussão para a compreensão da vida em sociedade: a passagem do “estado de natureza” para o “contrato social”. 
	Segundo Marilena Chauí, em Convite à Filosofia, o conceito de estado de natureza tem a função de explicar a situação pré-social na qual os indivíduos existem isoladamente. Duas foram as principais concepções do estado de natureza:
ESTRUTURA DE CONTEÚDO
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
II - Os contratualistas
	A concepção de Hobbes (no século XVII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados e em luta permanente, vigorando a guerra de todos contra todos ou "o homem lobo do homem". Nesse estado, reina o medo e, principalmente, o grande medo: o da morte violenta. Para se protegerem uns dos outros, os humanos inventaram as armas e cercaram as terras que ocupavam. 
	Essas duas atitudes são inúteis, pois sempre haverá alguém mais forte que vencerá o mais fraco e ocupará as terras cercadas. A vida não tem garantias, a posse não tem reconhecimento e, portanto, não existe; a única lei é a força do mais forte, que pode tudo quanto tenha força para conquistar e conservar.
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
	Na concepção de Rousseau (no século XVIII), segundo a qual, em estado de natureza, os indivíduos vivem isolados pelas florestas, sobrevivendo com o que a Natureza lhes dá, desconhecendo lutas e comunicando-se pelo gesto, pelo grito e pelo canto, numa língua generosa e benevolente. Esse estado de felicidade original, no qual os humanos existem sob a forma do bom selvagem inocente, termina quando alguém cerca um terreno e diz: "É meu". A divisão entre o meu e o teu, isto é, a propriedade privada, dá origem ao estado de sociedade, que corresponde, agora, ao estado de natureza hobbesiano da guerra de todos contra todos.
	O estado de natureza de Hobbes e o estado de sociedade de Rousseau evidenciam uma percepção do social como luta entre fracos e fortes, vigorando a lei da selva ou o poder da força. Para fazer cessar esse estado de vida ameaçador e ameaçado, os humanos decidem passar à sociedade civil, isto é, ao Estado Civil, criando o poder político e as leis. A passagem do estado de natureza à sociedade civil se dá por meio de um contrato social, pelo qual os indivíduos renunciam à liberdade natural e à posse natural de bens, riquezas e armas e concordam em transferir a um terceiro – o soberano – o poder para criar e aplicar as leis, tornando-se autoridade política. O contrato social funda a soberania.
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
	Outro autor importante para a formação do pensamento burguês foi John Locke, pioneiro do pensamento político liberal.
	Para esse autor, o Estado existe a partir do contrato social. Tem as funções que Hobbes lhe atribui, mas sua principal finalidade é garantir o direito natural da propriedade.
	Dessa maneira, a burguesia se vê inteiramente legitimada perante a realeza e a nobreza e, mais do que isso, surge como superior a elas, uma vez que o burguês acredita que é proprietário graças ao seu próprio trabalho, enquanto reis e nobres são parasitas da sociedade.
	O burguês não se reconhece apenas como superior social e moralmente aos nobres, mas também como superior aos pobres. De fato, se Deus fez todos os homens iguais, se a todos deu a missão de trabalhar e a todos concedeu o direito à propriedade privada, então, os pobres, isto é, os trabalhadores que não conseguem se tornar proprietários privados são culpados por sua condição inferior. São pobres, não são proprietários e são obrigados a trabalhar para outros seja porque são perdulários, gastando o salário em vez de acumulá-lo para adquirir propriedades, seja porque são preguiçosos e não trabalham o suficiente para conseguir uma propriedade.
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
III - As revoluções burguesas
	Foi neste contexto que a Europa viu acontecer muitas e importantes mudanças no cenário político, econômico e social, como as Revoluções Francesa e Industrial. 
	Essas revoluções formaram, assim, a base do Estado moderno. Por isso, o que se chama normalmente de revolução burguesa é o processo pelo qual o sistema capitalista passou a dominar a vida humana. Burguesia é a classe social surgida no mundo feudal da Idade Média europeia. Originalmente são os artesãos de diversos ofícios e os comerciantes que se concentram em locais que virão a serem as cidades medievais. A palavra burguês significa homem do burgo, isto é, da cidade medieval. Era, pois, uma classe citadina que se formava e que trazia um modo de produção diferente, baseado na exploração do trabalho como fonte de riqueza. 
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
	É interessante observar que a palavra alemã Bürger, homem do burgo, da cidade, pode significar burguês ou cidadão. O Código Civil alemão (BGB), tão importante para os estudos jurídicos, significa livro de leis do cidadão.
	A revolução burguesa é um processo europeu que se estendeu pelo mundo inteiro. Embora países como a Holanda e Portugal tenham vivenciado o capitalismo mercantil antes, Inglaterra e, depois, França mergulharam nessa sucessão de transformações sociais que marcaram a transformação radical da vida social humana.
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III.1 - A Revolução Francesa
	Esse movimento revolucionário é adotado como uma referência histórica da revolução burguesa que se processava pelo mundo ocidental. 
	A França do final do século XVII vivia sob o regime da Monarquia Absolutista. Em 5 de maio de 1789 o rei Luís XVI inaugura os Estados Gerais, em Versailles (símbolo do poder real). Os três estados eram as representações dos estratos que compunham a sociedade, o primeiro deles a nobreza, o segundo, o clero e o terceiro o povo. Neste último estavam incluídos a burguesia urbana, os artesãos, os camponeses, todos, enfim, que não cabiam entre os outros dois estados. 
	A burguesia era a classe social hegemônica no terceiro estado. 
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AULA 05:
	O povo pobre de Paris era conhecido como os sans-culottes. Tinham este nome porque não usavam os culotes, calças até pouco abaixo dos joelhos, vestimenta característica dos pertencentes aos estratos mais abastados. Eram, antes de tudo, igualitários; mas não eram hostis à propriedade. Seu ideal era uma sociedade de pequenos produtores e de pequenos proprietários livres.
	Em maio de 1789 o rei Luís XVI, pressionado pelas reivindicações da classe burguesa emergente e pelos sans-cullotes, convocou a Assembleia dos Estados Gerais, o Parlamento Francês, dominado pelo monarca absoluto, para discutir a grave crise econômica que se instalara.
	Nessa assembleia, a burguesia e os sans-cullotes decidiram romper com o Rei. Em episódio conhecido, invadiram a prisão política da Bastilha que simbolizava o poder do Estado, 
	O Rei foi preso e condenado à morte, pondo fim ao Antigo Regime. A Revolução Francesa e os processos sociais ligados a ela permitiram que a humanidade olhasse a sociedade como objeto da ciência.
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III.2Revolução Industrial e o Neocolonialismo
	O século XIX foi marcado pela Revolução Industrial e pelo Neocolonialismo, cujas consequências se projetaram para os séculos XX e XXI.
	No plano político e econômico o termo  revolução é usado para expressar um movimento de transformação que, na visão dos seus protagonistas, traz transformações significativas, positivas e benéficas para a sociedade. 
	De fato, as revoluções trazem grandes transformações e com a revolução industrial não poderia ter sido diferente. Tais transformações já se fizeram presentes na transição do feudalismo para o capitalismo. 
	O desenvolvimento industrial se fez acompanhar pelo desenvolvimento científico, que por sua vez impulsionou ainda mais a indústria em função de descobertas e invenções. Nos centros urbanos europeus respirava-se desenvolvimento e acreditava-se que a tecnologia e a máquina resolveriam todos os problemas do homem. A indústria cresceu e com esse crescimento vieram as crises de produção porque a superprodução não era acompanhada pelo consumo. A solução para a crise de consumo foi encontrada no neocolonialismo ou imperialismo do século XIX.
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	Diferente do colonialismo dos séculos XV e XVI, o neocolonialismo representou nova etapa do capitalismo, do momento em que as nações europeias saíram em busca de matérias-primas para sustentar as indústrias, de mercados consumidores para os produtos europeus e de mão-de-obra barata. Esse colonialismo se direcionou para a África e a Ásia, que foi partilhada entre as nações europeias. A América escapou desse colonialismo porque se tornara independente pouco antes. Porém, se não foi dominada politicamente pela Europa e pelos EUA, o foi economicamente, pois dependia dos banqueiros e do capital industrial europeu. Naquela época, por exemplo, grupos franceses e ingleses iniciaram  a exploração da borracha na região amazônica porque era mais barato produzir aqui e exportar para a Europa e para os EUA: afinal, aqui se encontrava a matéria-prima, a mão-de-obra barata e o favorecimento governamental.
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	 A África e a Ásia foram o cenário onde atuou uma infinidade de cientistas e religiosos que assumiram o fardo do homem branco. Na Índia, por exemplo, qualquer membro da raça branca era tido como membro da classe dos amos e senhores, respeitado e reverenciado. Situações semelhantes fizeram o fundador da República do Quênia, na segunda metade do século XX, referir-se assim à dominação imperialista: "Quando os brancos chegaram, nós tínhamos as terras e eles a Bíblia; depois eles nos ensinaram a rezar; quando abrimos os olhos, nós tínhamos a Bíblia e eles as terras". 
	Todas as tentativas de reação por parte das nações dominadas pelos impérios europeus foram enfrentadas com o uso das armas por parte das nações europeias.  
	Nem a China ficou de fora da corrida imperialista: foi dominada economicamente e teve territórios ocupados pelos japoneses.
	Foi neste cenário de expansão imperialista que surgem inéditas tentativas de explicação da realidade social. A primeira delas, como veremos a seguir, foi o chamado darwinismo social.
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IV - O darwinismo social
	Foi também nessa época que se desenvolveu a teoria de Charles Darwin sobre a evolução e adaptação das espécies. 
	Darwin foi um naturalista britânico que alcançou destaque no meio acadêmico ao desenvolver a teoria da evolução da vida na Terra. Em seu livro publicado em 1859, A Origem das Espécies, ele introduziu a ideia de evolução a partir de um processo aleatório de seleção natural. Este princípio se tornaria a explicação científica dominante para a diversidade das espécies no mundo natural.
	Nesta obra, em consonância com o espírito da época, Darwin defendeu a noção de variação gradual dos seres vivos graças ao acúmulo de modificações pequenas, sucessivas e favoráveis e não por modificações extraordinárias surgidas repentinamente. Nessa obra Darwin apresentou o núcleo da sua concepção evolutiva: a seleção natural ou a persistência do mais capaz; com o passar dos séculos, a seleção natural eliminaria as espécies antigas e produziria novas espécies.
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	Logo as teses de Darwin estavam sendo discutidas em todo o meio científico e o próprio liberalismo econômico adotou o pressuposto da competição. Ao defender a propriedade privada, o liberalismo postula que todo homem compete em igualdade no acesso à propriedade privada. Aquele que não a conquista, não o faz porque é vicioso ou preguiçoso. É claro que essa tese, presente em nossas mentes até hoje, interessava e interessa à manutenção do domínio da classe burguesa.  
	 Se o liberalismo apropriou-se do conceito de competição, de Charles Darwin, não foi o único. Logo surgiu o Darwinismo Social.
	O filósofo inglês Herbert Spencer foi o principal representante dessa corrente nas ciências humanas. Ele especulava sobre a existência de regras evolucionistas na natureza antes de seu compatriota, o naturalista Charles Darwin, que foi o autor da teoria da evolução das espécies. É dele a expressão "sobrevivência do mais apto", muitas vezes atribuída a Darwin. Os princípios do darwinismo social foram construídos a partir da obra de Spencer.
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	Por outro lado, as sociedades foram divididas em raças superiores e inferiores, cabendo aos mais fortes dominar os mais fracos e, consequentemente, aos mais desenvolvidos levar o desenvolvimento aos não desenvolvidos. A civilização deveria ser levada a todos os homens. 
É claro que o Darwinismo Social serviu para justificar a ação imperialista das nações europeias.
	Foi nesse cenário de constantes conflitos sociais, políticos, econômicos e religiosos, cenário marcado pela industrialização e pelo cientificismo, que nasceu a Sociologia. 
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BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
MOURA, Solange Ferreira de  (org.). Livro Didático de Ciências Sociais. Rio de Janeiro: Universidade Estácio de Sá, 2013. (Capítulo 2, p. 49-75)
 
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria Lúcia de Arruda; MARTINS, Maria Helena Pires. Filosofando: introdução a filosofia. 3. ed. São Paulo: Moderna, 2005.
CHAUÍ Marilena. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2000.
COSTA, Maria Cristina Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. 3. ed. ampliada e revista. São Paulo: Moderna, 2011.
Site: mundodosfilosofos.com.br
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QUESTÃO DISCURSIVA: 
“Considerei a existência de Deus e decidi que há uma boa chance de que ele exista. Se ele realmente existir, deve estar trabalhando em um plano. Portanto, se devo servir a Deus, preciso descobrir o plano e fazer o melhor possível para ajudá-lo em sua execução. Como descobrir o plano? Primeiramente, procurar a raça que Deus escolheu para ser o instrumento divino da futura evolução. Inquestionavelmente, é a raça branca… Devotarei o restante de minha vida ao propósito de Deus e a ajudá-lo a tornar o mundo inglês." (Cecil Rhodes, colonizador britânico).
O texto acima evidencia uma forma de pensamento e uma visão de mundo dos europeus típica do século XIX. 
Indaga-se  : 
(i) Como eram vistas as sociedades não europeias com as quais os europeus entraram em contato a partir do neocolonialismo no século XIX? 
(ii) Qual a forma de pensamento embasava essa visão e que papel esse tipo de pensamento exerceu no contexto em que foi utilizado?
APLICAÇÃO: ARTICULAÇÃO TEÓRICA E PRÁTICA
FUNDAMENTOS DAS CIÊNCIAS SOCIAIS
AULA 05:
QUESTÃO DE MÚTIPLA ESCOLHA:
Selecione as afirmativas que indicam o contexto histórico, social e filosófico que possibilitou a gênese da Sociologia.
I – A Sociologia é um produto das revoluções francesa e industrial e foi uma resposta às novas situações colocadas por estas revoluções.
II – Com o desenvolvimento do industrialismo, o sistema social passou da produção de guerra para a produção das coisas úteis, através da organização da ciência e dasartes.
III – O pensamento filosófico dos séculos XVII e XVIII contribuiu para popularizar os avanços científicos, sendo a Teologia a forma norteadora desse pensamento.
IV – A formação de uma sociedade que se industrializava e se urbanizava em ritmo crescente propiciou o fortalecimento da servidão e da família patriarcal.
Assinale a alternativa correta:
a) III e IV.
b) I, II e III.
c) II, III e IV.
d) I e II.
e) II e IV.

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