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FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE – FJN DISCIPLINA: Contabilidade Intermediária I PROF: Inaldo Sobreira Ferreira Aluno: ................................................................................................................................ NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS TESTE DE RECUPERABILIDADE OU TESTE DE IMPAIRMENT 6. Os seguintes termos são utilizados nesta Norma com os significados específicos que se seguem: Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. Valor depreciável, amortizável e exaurível é o custo de um ativo, ou outra base que substitua o custo nas demonstrações contábeis, menos seu valor residual. Depreciação, amortização e exaustão é a alocação sistemática do valor depreciável, amortizável e exaurível de ativos durante sua vida útil. Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo. Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo excede seu valor recuperável. Valor recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de venda e o seu valor em uso. O teste de recuperabilidade (impairment) consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo com seu valor recuperável (valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso desse ativo). A entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período apenas se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável (Se Valor Contábil > Valor Recuperável = Perda por desvalorização). Desta forma, se um ativo está registrado contabilmente por R$ 10.000,00 e seu valor recuperável é de R$ 8.000,00, teremos que ajustar a diferença (perda de R$ 10.000,00 menos R$ 8.000,00 = R$ 2.000,00) da seguinte forma: D - Perdas por Desvalorização de Ativos (Conta de Resultado) C - (-) Perdas por Desvalorização (conta redutora do Ativo) R$ 2.000,00 Vida útil é: (a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou (b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter do ativo. De acordo com a norma, as entidades devem realizar, ao menos uma vez em cada exercício, o teste de recuperabilidade nos ativos imobilizados com o intuito de verificar se há perda ao valor recuperável que deve ser reconhecida. A primeira etapa do teste é preciso identificar como a entidade pode obter o melhor retorno do imobilizado, se utilizando (valor em uso) ou se vendendo (valor justo). Dos dois valores obtidos, é preciso considerar o MAIOR. Essa primeira etapa é totalmente intuitiva pois, digamos que você possua um equipamento e decide fazer a avaliação. Você estima que utilizando esse equipamento será capaz de gerar uma receita de R$ 1.000,00, enquanto se fizesse a venda, o máximo que conseguiria seria um valor de R$ 700,00. O que você decide fazer? Um ponto de atenção, ainda nessa primeira etapa é que o Valor Justo deve ser considerado líquido das despesas de venda, ou seja, subtrair do valor de mercado as despesas necessárias para se colocar à venda e para vender a máquina. Depois da primeira etapa concluída, basta comparar o valor obtido com o valor contábil registrado na contabilidade. Caso o valor contábil seja menor que o valor obtido pelo teste, não é necessário fazer nada. Mas caso o valor contábil seja maior, então será necessário proceder com o reconhecimento de uma perda ao valor recuperável. TESTE DE FIXAÇÃO Exemplo 1: (Exame de Suficiência – 2019 – 1ª. Edição) De acordo com a NBC TG 01 (R4), a Companhia G & F S.A. possui em seu ativo imobilizado uma máquina que, com o passar do tempo, verificou-se perda do valor de mercado e também de desempenho econômico. Diante disso, decidiu-se calcular o valor da possível redução ao valor recuperável desse ativo, de acordo com os dados a seguir: • Valor Contábil da Máquina – R$ 425.000,00; • Valor em Uso da Máquina – R$ 414.800,00; • Valor Justo da Máquina – R$ 415.000,00; e, • Gastos para colocar a Máquina à Venda – R$ 35.000,00. Nesse contexto, a perda por desvalorização a ser reconhecida é de: a) R$ 10.000,00. b) R$ 10.200,00. c) R$ 45.000,00. d) R$ 45.200,00. Resolução: A questão já informa que há uma perda a ser reconhecida, então só será necessário verificar qual é o valor mais vantajoso para a empresa em termos de uso ou venda e depois calcular a diferença do que está registrado na contabilidade. O valor de uso é de R$ 414.800,00. O valor justo da máquina é de R$ 415.000,00, mas para conseguir vender a empresa precisará gastar mais R$ 35.000,00. Então, a empresa obteria pela venda do imobilizado somente R$ 380.000,00. Como é mais vantajoso utilizar a máquina, utilizaremos o valor de R$ 414.800,00 como base para comparar com o valor registrado na contabilidade. Então, R$ 425.000,00 – R$ 414.800,00 = R$ 10.200,00. Esse é o valor da Perda por Desvalorização do ativo imobilizado. Gabarito: b Exemplo 2: (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. de Comércio Marítimo apresentava, em 31/12/2013, em seu Balanço Patrimonial, as seguintes informações a respeito de um imobilizado: - Custo de aquisição: R$ 580.000,00 - Depreciação acumulada: R$ 160.000,00 - Perda por Impairment acumulada: R$ 90.000,00 Por questões operacionais, a Cia. de Comércio Marítimo decidiu vender este imobilizado, em 31/12/2013, por R$ 250.000,00 à vista. O resultado obtido com a venda deste imobilizado foi: a) R$ 330.000,00 de prejuízo. b) R$ 170.000,00 de prejuízo. c) R$ 80.000,00 de prejuízo. d) R$ 250.000,00 de lucro. e) 0 (zero). Resolução: Segundo o item 13 da NBC TG 27 (R4), o valor contábil é o montante pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação acumulada e das perdas acumuladas por redução ao valor recuperável. Na questão seria a soma do custo de aquisição menos a depreciação acumulada menos a perda (580.0000 -160.000 – 90.000 = 330.000). Como o bem foi vendido por 250.000, houve um prejuízo de 80.000. Gabarito: c DEPRECIAÇÃO 6.404/76 Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: § 2º A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada periodicamente nas contas de: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência; b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado; c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. DEPRECIAÇÃO - NBC TG 27 (R4) Objetivo 1. O objetivo desta Norma é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos. Definições 6. Os seguintes termos são usados nesta norma, com os significados especificados: Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda por reduçãoao valor recuperável acumuladas. Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor residual. Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Reconhecimento 7. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: (a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e (b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente. Elementos do custo 16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende: (a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; (b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; 17. Exemplos de custos diretamente atribuíveis são: (b) custos de preparação do local; (c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação); (d) custos de instalação e montagem; (e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e (f) honorários profissionais. 19. Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são: (a) custos de abertura de nova instalação; (b) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades promocionais); (c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes (incluindo custos de treinamento); e 20. O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. 43. Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo total do item deve ser depreciado separadamente. 44. A entidade deve alocar o valor inicialmente reconhecido de item do ativo imobilizado aos componentes significativos desse item e deve depreciá-los separadamente. Por exemplo, pode ser adequado depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave. 50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida útil estimada. 51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. 53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. 55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. 57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. Por isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes. 62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se altere. O método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados. A entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a não ser que exista alteração nesse padrão. 67.O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados pelo menos ao final de cada exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como mudança de estimativa contábil. 69.O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. 73. A vida útil de ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros ou potencial de serviços incorporados no ativo. Por isso, a vida útil do ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes. TESTE DE FIXAÇÃO Exemplo 1: (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. Industrializa Dora adquiriu, em 31/12/2011, um equipamento por R$ 200.000,00, à vista, para utilizar em seu processo produtivo. A vida útil econômica do equipamento, na data de aquisição, foi estimada em 15 anos e o valor residual estimado em R$ 20.000,00. Em 31/12/2012, após um ano de uso, a empresa reavaliou que a vida útil remanescente do equipamento era de 10 anos e o novo valor residual foi estimado em R$ 8.000,00. Com base nestas informações, e sabendo que a Cia. utiliza o método das cotas constantes para cálculo da depreciação, o valor da depreciação acumulada evidenciado no Balanço Patrimonial da Cia. Industrializa Dora, em 31/12/2013, foi: a) R$ 28.000,00. b) R$ 25.600,00. c) R$ 24.000,00. d) R$ 30.000,00. e) R$ 38.400,00. Exemplo 2: (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A Cia. Ferro & Aço adquiriu, em 31/12/2012, um equipamento por R$ 600.000,00, à vista. Na data de aquisição, a vida útil estimada desse equipamento foi 10 anos e o valor residual estimado em R$ 40.000,00. Em 01/01/2014, a Cia. reavaliou que a vida útil remanescente era 6 anos e o valor residual reestimado era R$ 34.000,00. Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da depreciação, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Ferro & Aço, em 31/12/2014, foi, em reais: a) 600.000,00. b) 425.000,00. c) 440.000,00. d) 420.000,00. e) 459.000,00 Exemplo 3. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Um equipamento foi adquirido, em 01/01/2012, por R$ 1.200.000,00, com pagamento à vista. A empresa adquirente definiu a vida útil desse equipamento em 10 anos e estimou o valor residual em R$ 120.000,00. Em 01/01/2013, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento para 6 anos e o valor residual foi re- estimado para R$ 192.000,00. Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes para o cálculo da depreciação, o valor contábil do equipamento apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2014, foi, em reais: a) 792.000,00. b) 876.000,00. c) 672.000,00. d) 728.000,00. e) 840.000,00. Exemplo 4: De acordo com a NBNC TG 27 – Imobilizado a depreciação, pode ser entendida como a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil econômica para a entidade. Considere as seguintes informações: I. Custo de aquisição. II. Despesas de montagem de equipamento. III. Despesas de publicidade. IV. Valor residual. Dentre as alternativas abaixo, aquela que contém a equação de demonstra o valor que sofrerá a depreciação contábil é: a) I + II + III+ IV b) I + II + III – IV. c) I + III – IV. d) I – IV. e) I + II - IV. Exemplo 5: Analise a situação fictícia a seguir. A empresa Edição S.A. adquiriu em 2 de julho de 2014 uma aeronave para transporte de seus diretores por R$ 40.000.000,00. Sabe-se que as duas turbinas representam 20% do custo total, possuindo uma vida útil de 8 anos. A estrutura da aeronave possui uma vida útil de 20 anos e valor residual de R$ 3.200.000,00. Considerando essa situação, assinale a alternativa CORRETA. a) A despesa de depreciação em 2014 foi de R$ 1.350.000,00. b) A depreciação acumulada em 2015 será de R$ 3.660.000,00. c) A despesa de depreciação das turbinas em 2014 foi de R$ 135.000,00. d) A despesa de depreciação das turbinas em 2014 foi de R$ 100.000,00. Exemplo 6: Considere que uma determinada indústria adquiriu um equipamento, a ser empregado na produção, pelo valor de R$ 400.000,00. Esse equipamento tem vidas úteis econômica e fiscal, respectivamente de 8 e 10 anos e valor residual equivalente a 8% do seu custo. De acordo com a NBC TG 27 - Imobilizado, qual o valor da depreciação acumulada ao final do 2° ano de aquisição do equipamento? a) R$80.000,00 b) R$72.000,00 c) R$92.000,00 d) R$64.000,00 e) R$73.600,00 Exemplo 7: Uma empresa apresentou ao seu contador as seguintes informações de um ativo imobilizado qualquer, que foi adquirido recentemente: • Data da compra do bem: 1º de janeiro de 2018; • Data do inicio do seu funcionamento: 28 de fevereiro de 2018; • Valor do ativo: R$ 180.000,00; • Valor do frete pago pelo vendedor: R$ 3.600,00; • Valor do ICMS a ser destacado do valor do bem para recuperação: R$ 21.600,00; • Despesas incorridas pela empresa para colocar o bem em funcionamento: R$ 15.900,00; • Segundo os engenheiros da empresa, a vida útil estimada em anos do bem será de: 10 anos; • O valor de realização desse bem ao final será de R$ 28.000,00 Com base nessas informações o contador deverá informar hipoteticamente qual o valor da depreciação acumulada em 31 de dezembro de 2018. NOTA: utilize do critério de arredondamento para chegar no resultado, desprezando portanto os centavos finais na resposta. a) R$ 11.292,00 b) R$ 12.192,00 c) R$ 13.200,00 d) R$ 14.525,00 e) R$ 15.000,00 Exemplo 8: (FCC/TRF 4ª Reg. 2010) Dados referentes à importação de uma máquina feita por uma companhia: Valor da importação ............... R$ 500.000,00 Tributos cobrados sobre a importação ................................................. R$ 180.000,00 Taxas alfandegárias relativas a essa importação .................................R$ 25.000,00 Frete e seguro do porto até a fábrica ..................................................... R$ 4.000,00 Gasto com instalação................. R$ 13.000,00 O valor que deve ser contabilizado como custo de aquisição desse equipamento, de acordo com as Normas Brasileiras de Contabilidade, corresponde, em R$, a: a) 500.000,00. b) 680.000,00. c) 705.000,00. d) 709.000,00. e) 722.000,00.
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