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Aula 03 - Depreciação - NBC TG 27 (R4) e NGB TG (R4) - Cópia

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FACULDADE DE JUAZEIRO DO NORTE – FJN 
DISCIPLINA: Contabilidade Intermediária I 
PROF: Inaldo Sobreira Ferreira 
Aluno: ................................................................................................................................ 
 
 
NBC TG 01 (R4) – REDUÇÃO AO VALOR RECUPERÁVEL DE ATIVOS 
TESTE DE RECUPERABILIDADE OU TESTE DE IMPAIRMENT 
 
6. Os seguintes termos são utilizados nesta Norma com os significados específicos que se seguem: 
 
Valor contábil é o montante pelo qual o ativo está reconhecido no balanço depois da dedução de 
toda respectiva depreciação, amortização ou exaustão acumulada e ajuste para perdas. 
Valor depreciável, amortizável e exaurível é o custo de um ativo, ou outra base que substitua o 
custo nas demonstrações contábeis, menos seu valor residual. 
Depreciação, amortização e exaustão é a alocação sistemática do valor depreciável, amortizável e 
exaurível de ativos durante sua vida útil. 
Valor justo é o preço que seria recebido pela venda de um ativo. 
Perda por desvalorização é o montante pelo qual o valor contábil de um ativo excede seu valor 
recuperável. 
Valor recuperável de um ativo é o maior montante entre o seu valor justo líquido de despesa de 
venda e o seu valor em uso. 
 
 
 
O teste de recuperabilidade (impairment) consiste no confronto entre o valor contábil de um ativo 
com seu valor recuperável (valor entre o valor líquido de venda e o valor em uso desse ativo). A 
entidade deve reconhecer uma perda por desvalorização de um ativo no resultado do período apenas 
se o valor contábil desse ativo for superior ao seu valor recuperável (Se Valor Contábil > Valor 
Recuperável = Perda por desvalorização). 
 
Desta forma, se um ativo está registrado contabilmente por R$ 10.000,00 e seu valor recuperável é 
de R$ 8.000,00, teremos que ajustar a diferença (perda de R$ 10.000,00 menos R$ 8.000,00 = R$ 
2.000,00) da seguinte forma: 
 
D - Perdas por Desvalorização de Ativos (Conta de Resultado) 
C - (-) Perdas por Desvalorização (conta redutora do Ativo) 
R$ 2.000,00 
 
Vida útil é: 
 
(a) o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar um ativo; ou 
(b) o número de unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter 
do ativo. 
 
De acordo com a norma, as entidades devem realizar, ao menos uma vez em cada exercício, o teste 
de recuperabilidade nos ativos imobilizados com o intuito de verificar se há perda ao valor 
recuperável que deve ser reconhecida. A primeira etapa do teste é preciso identificar como a 
entidade pode obter o melhor retorno do imobilizado, se utilizando (valor em uso) ou se vendendo 
(valor justo). Dos dois valores obtidos, é preciso considerar o MAIOR. Essa primeira etapa é 
totalmente intuitiva pois, digamos que você possua um equipamento e decide fazer a avaliação. 
Você estima que utilizando esse equipamento será capaz de gerar uma receita de R$ 1.000,00, 
enquanto se fizesse a venda, o máximo que conseguiria seria um valor de R$ 700,00. O que você 
decide fazer? Um ponto de atenção, ainda nessa primeira etapa é que o Valor Justo deve ser 
considerado líquido das despesas de venda, ou seja, subtrair do valor de mercado as despesas 
necessárias para se colocar à venda e para vender a máquina. Depois da primeira etapa concluída, 
basta comparar o valor obtido com o valor contábil registrado na contabilidade. Caso o valor 
contábil seja menor que o valor obtido pelo teste, não é necessário fazer nada. Mas caso o valor 
contábil seja maior, então será necessário proceder com o reconhecimento de uma perda ao valor 
recuperável. 
 
TESTE DE FIXAÇÃO 
 
Exemplo 1: (Exame de Suficiência – 2019 – 1ª. Edição) De acordo com a NBC TG 01 (R4), a 
Companhia G & F S.A. possui em seu ativo imobilizado uma máquina que, com o passar do tempo, 
verificou-se perda do valor de mercado e também de desempenho econômico. Diante disso, 
decidiu-se calcular o valor da possível redução ao valor recuperável desse ativo, de acordo com os 
dados a seguir: 
• Valor Contábil da Máquina – R$ 425.000,00; 
• Valor em Uso da Máquina – R$ 414.800,00; 
• Valor Justo da Máquina – R$ 415.000,00; e, 
• Gastos para colocar a Máquina à Venda – R$ 35.000,00. 
 
Nesse contexto, a perda por desvalorização a ser reconhecida é de: 
 
a) R$ 10.000,00. 
b) R$ 10.200,00. 
c) R$ 45.000,00. 
d) R$ 45.200,00. 
 
Resolução: A questão já informa que há uma perda a ser reconhecida, então só será necessário 
verificar qual é o valor mais vantajoso para a empresa em termos de uso ou venda e depois calcular 
a diferença do que está registrado na contabilidade. O valor de uso é de R$ 414.800,00. O valor 
justo da máquina é de R$ 415.000,00, mas para conseguir vender a empresa precisará gastar mais 
R$ 35.000,00. Então, a empresa obteria pela venda do imobilizado somente R$ 380.000,00. Como é 
mais vantajoso utilizar a máquina, utilizaremos o valor de R$ 414.800,00 como base para comparar 
com o valor registrado na contabilidade. Então, R$ 425.000,00 – R$ 414.800,00 = R$ 10.200,00. 
Esse é o valor da Perda por Desvalorização do ativo imobilizado. 
Gabarito: b 
 
Exemplo 2: (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. de Comércio Marítimo apresentava, em 
31/12/2013, em seu Balanço Patrimonial, as seguintes informações a respeito de um imobilizado: 
 
- Custo de aquisição: R$ 580.000,00 
- Depreciação acumulada: R$ 160.000,00 
- Perda por Impairment acumulada: R$ 90.000,00 
 
Por questões operacionais, a Cia. de Comércio Marítimo decidiu vender este imobilizado, em 
31/12/2013, por R$ 250.000,00 à vista. O resultado obtido com a venda deste imobilizado foi: 
 
a) R$ 330.000,00 de prejuízo. 
b) R$ 170.000,00 de prejuízo. 
c) R$ 80.000,00 de prejuízo. 
d) R$ 250.000,00 de lucro. 
e) 0 (zero). 
 
Resolução: Segundo o item 13 da NBC TG 27 (R4), o valor contábil é o montante pelo qual um 
ativo é reconhecido após a dedução da depreciação acumulada e das perdas acumuladas por redução 
ao valor recuperável. Na questão seria a soma do custo de aquisição menos a depreciação 
acumulada menos a perda (580.0000 -160.000 – 90.000 = 330.000). Como o bem foi vendido por 
250.000, houve um prejuízo de 80.000. 
Gabarito: c 
 
DEPRECIAÇÃO 6.404/76 
 
Art. 183. No balanço, os elementos do ativo serão avaliados segundo os seguintes critérios: 
 
§ 2º A diminuição do valor dos elementos dos ativos imobilizado e intangível será registrada 
periodicamente nas contas de: (Redação dada pela Lei nº 11.941, de 2009) 
 
a) depreciação, quando corresponder à perda do valor dos direitos que têm por objeto bens físicos 
sujeitos a desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da natureza ou obsolescência; 
b) amortização, quando corresponder à perda do valor do capital aplicado na aquisição de direitos 
da propriedade industrial ou comercial e quaisquer outros com existência ou exercício de duração 
limitada, ou cujo objeto sejam bens de utilização por prazo legal ou contratualmente limitado; 
c) exaustão, quando corresponder à perda do valor, decorrente da sua exploração, de direitos cujo 
objeto sejam recursos minerais ou florestais, ou bens aplicados nessa exploração. 
 
DEPRECIAÇÃO - NBC TG 27 (R4) 
 
Objetivo 
 
1. O objetivo desta Norma é estabelecer o tratamento contábil para ativos imobilizados, de 
forma que os usuários das demonstrações contábeis possam discernir a informação sobre o 
investimento da entidade em seus ativos imobilizados, bem como suas mutações. Os principais 
pontos a serem considerados na contabilização do ativo imobilizado são o reconhecimento dos 
ativos, a determinação dos seus valores contábeis e os valores de depreciação e perdas por 
desvalorização a serem reconhecidas em relação aos mesmos. 
 
 
Definições 
 
6. Os seguintes termos são usados nesta norma, com os significados especificados: 
 
Valor contábil é o valor pelo qual um ativo é reconhecido após a dedução da depreciação e da perda 
por reduçãoao valor recuperável acumuladas. 
Valor depreciável é o custo de um ativo ou outro valor que substitua o custo, menos o seu valor 
residual. 
Depreciação é a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. 
 
Reconhecimento 
 
7. O custo de um item de ativo imobilizado deve ser reconhecido como ativo se, e apenas se: 
(a) for provável que futuros benefícios econômicos associados ao item fluirão para a entidade; e 
(b) o custo do item puder ser mensurado confiavelmente. 
 
Elementos do custo 
 
16. O custo de um item do ativo imobilizado compreende: 
 
(a) seu preço de aquisição, acrescido de impostos de importação e impostos não recuperáveis sobre 
a compra, depois de deduzidos os descontos comerciais e abatimentos; 
(b) quaisquer custos diretamente atribuíveis para colocar o ativo no local e condição necessárias 
para o mesmo ser capaz de funcionar da forma pretendida pela administração; 
 
17. Exemplos de custos diretamente atribuíveis são: 
 
(b) custos de preparação do local; 
(c) custos de frete e de manuseio (para recebimento e instalação); 
(d) custos de instalação e montagem; 
(e) custos com testes para verificar se o ativo está funcionando corretamente, após dedução das 
receitas líquidas provenientes da venda de qualquer item produzido enquanto se coloca o ativo 
nesse local e condição (tais como amostras produzidas quando se testa o equipamento); e 
(f) honorários profissionais. 
 
19. Exemplos que não são custos de um item do ativo imobilizado são: 
 
(a) custos de abertura de nova instalação; 
(b) custos incorridos na introdução de novo produto ou serviço (incluindo propaganda e atividades 
promocionais); 
(c) custos da transferência das atividades para novo local ou para nova categoria de clientes 
(incluindo custos de treinamento); e 
 
20. O reconhecimento dos custos no valor contábil de um item do ativo imobilizado cessa quando 
o item está no local e nas condições operacionais pretendidas pela administração. 
 
43. Cada componente de um item do ativo imobilizado com custo significativo em relação ao custo 
total do item deve ser depreciado separadamente. 
 
44. A entidade deve alocar o valor inicialmente reconhecido de item do ativo imobilizado aos 
componentes significativos desse item e deve depreciá-los separadamente. Por exemplo, pode ser 
adequado depreciar separadamente a estrutura e os motores de aeronave. 
50. O valor depreciável de um ativo deve ser apropriado de forma sistemática ao longo da sua vida 
útil estimada. 
 
51. O valor residual e a vida útil de um ativo são revisados pelo menos ao final de cada exercício 
e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser contabilizada como 
mudança de estimativa contábil. 
 
53. O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. 
 
55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está 
no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A 
depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda 
ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. 
 
57. A vida útil de um ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. Por 
isso, a vida útil de um ativo pode ser menor do que a sua vida econômica. A estimativa da vida útil 
do ativo é uma questão de julgamento baseado na experiência da entidade com ativos semelhantes. 
 
62. Vários métodos de depreciação podem ser utilizados para apropriar de forma sistemática o valor 
depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil. Tais métodos incluem o método da linha reta, o 
método dos saldos decrescentes e o método de unidades produzidas. A depreciação pelo método 
linear resulta em despesa constante durante a vida útil do ativo, caso o seu valor residual não se 
altere. O método dos saldos decrescentes resulta em despesa decrescente durante a vida útil. O 
método de unidades produzidas resulta em despesa baseada no uso ou produção esperados. A 
entidade seleciona o método que melhor reflita o padrão do consumo dos benefícios econômicos 
futuros esperados incorporados no ativo. Esse método é aplicado consistentemente entre períodos, a 
não ser que exista alteração nesse padrão. 
 
67.O valor residual e a vida útil de um ativo devem ser revisados pelo menos ao final de cada 
exercício e, se as expectativas diferirem das estimativas anteriores, a mudança deve ser 
contabilizada como mudança de estimativa contábil. 
 
69.O valor depreciável de um ativo é determinado após a dedução de seu valor residual. 
 
73. A vida útil de ativo é definida em termos da utilidade esperada do ativo para a entidade. A 
política de gestão de ativos da entidade pode considerar a alienação de ativos após um período 
determinado ou após o consumo de uma proporção específica de benefícios econômicos futuros ou 
potencial de serviços incorporados no ativo. Por isso, a vida útil do ativo pode ser menor do que a 
sua vida econômica. A estimativa da vida útil do ativo é uma questão de julgamento baseado na 
experiência da entidade com ativos semelhantes. 
 
TESTE DE FIXAÇÃO 
 
Exemplo 1: (FCC/ASSISTENTE CETAM 2014) A Cia. Industrializa Dora adquiriu, em 
31/12/2011, um equipamento por R$ 200.000,00, à vista, para utilizar em seu processo produtivo. A 
vida útil econômica do equipamento, na data de aquisição, foi estimada em 15 anos e o valor 
residual estimado em R$ 20.000,00. Em 31/12/2012, após um ano de uso, a empresa reavaliou que a 
vida útil remanescente do equipamento era de 10 anos e o novo valor residual foi estimado em R$ 
8.000,00. Com base nestas informações, e sabendo que a Cia. utiliza o método das cotas constantes 
para cálculo da depreciação, o valor da depreciação acumulada evidenciado no Balanço Patrimonial 
da Cia. Industrializa Dora, em 31/12/2013, foi: 
 
a) R$ 28.000,00. 
b) R$ 25.600,00. 
c) R$ 24.000,00. 
d) R$ 30.000,00. 
e) R$ 38.400,00. 
 
Exemplo 2: (FCC/JULGADOR SEFAZ PE 2015) A Cia. Ferro & Aço adquiriu, em 31/12/2012, 
um equipamento por R$ 600.000,00, à vista. Na data de aquisição, a vida útil estimada desse 
equipamento foi 10 anos e o valor residual estimado em R$ 40.000,00. Em 01/01/2014, a Cia. 
reavaliou que a vida útil remanescente era 6 anos e o valor residual reestimado era R$ 34.000,00. 
Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o método das quotas constantes 
para o cálculo da depreciação, o valor contábil apresentado no Balanço Patrimonial da Cia. Ferro & 
Aço, em 31/12/2014, foi, em reais: 
 
a) 600.000,00. 
b) 425.000,00. 
c) 440.000,00. 
d) 420.000,00. 
e) 459.000,00 
 
Exemplo 3. (FCC/ANALISTA CONTABILIDADE CNMPD 2015) Um equipamento foi 
adquirido, em 01/01/2012, por R$ 1.200.000,00, com pagamento à vista. A empresa adquirente 
definiu a vida útil desse equipamento em 10 anos e estimou o valor residual em R$ 120.000,00. Em 
01/01/2013, a empresa reavaliou a vida útil do equipamento para 6 anos e o valor residual foi re-
estimado para R$ 192.000,00. Com base nestas informações e sabendo-se que a empresa adota o 
método das quotas constantes para o cálculo da depreciação, o valor contábil do equipamento 
apresentado no Balanço Patrimonial da empresa, em 31/12/2014, foi, em reais: 
 
a) 792.000,00. 
b) 876.000,00. 
c) 672.000,00. 
d) 728.000,00. 
e) 840.000,00. 
 
Exemplo 4: De acordo com a NBNC TG 27 – Imobilizado a depreciação, pode ser entendida como 
a alocação sistemática do valor depreciável de um ativo ao longo da sua vida útil econômica para a 
entidade. Considere as seguintes informações: 
 
I. Custo de aquisição. 
II. Despesas de montagem de equipamento. 
III. Despesas de publicidade. 
IV. Valor residual. 
 
Dentre as alternativas abaixo, aquela que contém a equação de demonstra o valor que sofrerá a 
depreciação contábil é: 
 
a) I + II + III+ IV 
b) I + II + III – IV. 
c) I + III – IV. 
d) I – IV. 
e) I + II - IV. 
 
Exemplo 5: Analise a situação fictícia a seguir. 
 
A empresa Edição S.A. adquiriu em 2 de julho de 2014 uma aeronave para transporte de seus 
diretores por R$ 40.000.000,00. Sabe-se que as duas turbinas representam 20% do custo total, 
possuindo uma vida útil de 8 anos. A estrutura da aeronave possui uma vida útil de 20 anos e valor 
residual de R$ 3.200.000,00. 
 
Considerando essa situação, assinale a alternativa CORRETA. 
 
a) A despesa de depreciação em 2014 foi de R$ 1.350.000,00. 
b) A depreciação acumulada em 2015 será de R$ 3.660.000,00. 
c) A despesa de depreciação das turbinas em 2014 foi de R$ 135.000,00. 
d) A despesa de depreciação das turbinas em 2014 foi de R$ 100.000,00. 
 
Exemplo 6: Considere que uma determinada indústria adquiriu um equipamento, a ser empregado 
na produção, pelo valor de R$ 400.000,00. Esse equipamento tem vidas úteis econômica e fiscal, 
respectivamente de 8 e 10 anos e valor residual equivalente a 8% do seu custo. De acordo com a 
NBC TG 27 - Imobilizado, qual o valor da depreciação acumulada ao final do 2° ano de aquisição 
do equipamento? 
 
a) R$80.000,00 
b) R$72.000,00 
c) R$92.000,00 
d) R$64.000,00 
e) R$73.600,00 
 
Exemplo 7: Uma empresa apresentou ao seu contador as seguintes informações de um ativo 
imobilizado qualquer, que foi adquirido recentemente: 
 
• Data da compra do bem: 1º de janeiro de 2018; 
• Data do inicio do seu funcionamento: 28 de fevereiro de 2018; 
• Valor do ativo: R$ 180.000,00; 
• Valor do frete pago pelo vendedor: R$ 3.600,00; 
• Valor do ICMS a ser destacado do valor do bem para recuperação: R$ 21.600,00; 
• Despesas incorridas pela empresa para colocar o bem em funcionamento: R$ 15.900,00; 
• Segundo os engenheiros da empresa, a vida útil estimada em anos do bem será de: 10 anos; 
• O valor de realização desse bem ao final será de R$ 28.000,00 Com base nessas informações o 
contador deverá informar hipoteticamente qual o valor da depreciação acumulada em 31 de 
dezembro de 2018. 
 
NOTA: utilize do critério de arredondamento para chegar no resultado, desprezando portanto os 
centavos finais na resposta. 
 
a) R$ 11.292,00 
b) R$ 12.192,00 
c) R$ 13.200,00 
d) R$ 14.525,00 
e) R$ 15.000,00 
 
Exemplo 8: (FCC/TRF 4ª Reg. 2010) Dados referentes à importação de uma máquina feita por uma 
companhia: 
 
Valor da importação ............... R$ 500.000,00 
Tributos cobrados sobre a importação ................................................. R$ 180.000,00 
Taxas alfandegárias relativas a essa importação .................................R$ 25.000,00 
Frete e seguro do porto até a fábrica ..................................................... R$ 4.000,00 
Gasto com instalação................. R$ 13.000,00 
 
O valor que deve ser contabilizado como custo de aquisição desse equipamento, de acordo com as 
Normas Brasileiras de Contabilidade, corresponde, em R$, a: 
 
a) 500.000,00. 
b) 680.000,00. 
c) 705.000,00. 
d) 709.000,00. 
e) 722.000,00.

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