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MAQUETES
Celma Paese
Tratamentos: uso de cor, 
textura e acabamento
Objetivos de aprendizagem
Ao final deste texto, você deve apresentar os seguintes aprendizados:
 � Listar os tratamentos significativos na confecção de maquetes.
 � Explicar a importância dos tratamentos de superfícies em maquetes.
 � Justificar a utilização dos tratamentos significativos na confecção de 
maquetes.
Introdução
A maquete arquitetônica em nível físico é um recurso de estudo e um 
instrumento de representação de projeto. As maquetes podem represen-
tar o resumo de uma pesquisa ou auxiliar no estudo de novas soluções 
para determinado projeto.
Neste capítulo, você vai estudar os tratamentos mais significativos 
na confecção de maquetes. Além disso, vai ver a importância desses 
tratamentos, quando e como usá-los.
Confecção e tratamento de maquetes
A maquete arquitetônica em nível físico é um recurso de estudo e um instru-
mento de representação de projeto. As maquetes podem representar o resumo 
de uma pesquisa ou auxiliar no estudo de novas soluções para o projeto. O 
material para a confecção de uma maquete — papel, plástico, madeira, etc. — 
depende de como ela será utilizada. Uma maquete de papelão, por exemplo, 
é mais indicada para um estudo, pois facilita correções.
Além disso, você sempre deve considerar o tipo de projeto para melhor 
representá-lo. Cada técnica, assim como cada etapa de representação de um 
projeto, tem um objetivo. Depois de escolhida a escala de trabalho, a confecção 
da maquete ocorre em diversas fases. Essas fases variam dependendo do que se 
deseja representar. Você deve notar ainda que a confecção inclui o tratamento, 
que consiste no uso de cores, texturas e acabamentos na maquete.
Mills (2007) lista diversos tipos de maquetes. Ele as separa em primárias 
e secundárias, como você pode ver a seguir.
1. Primárias: exploram diferentes níveis de desenvolvimento do projeto 
e seus enfoques. Geralmente utilizam materiais baratos e de fácil ma-
nuseio. Dispensam acabamentos de superfície.
2. Secundárias: utilizadas para análise de componentes específicos do 
projeto. Podem ser feitas a partir do enfoque de uma maquete primária 
e desenvolver um elemento específico, como uma fachada ou um layout 
de interiores.
Em arquitetura, a maquete é sempre a representação da estrutura formal. Ela é muito útil 
nas mais complexas decisões de projeto, nos seus diferentes níveis de desenvolvimento.
Etapas da confecção
A maquete física, junto ao croqui, aos desenhos técnicos e à maquete eletrônica, 
forma o conjunto de recursos de representação, estudo e desenvolvimento 
de um projeto de arquitetura. Antes de iniciar uma maquete, você precisa de 
desenhos técnicos relativos ao nível de desenvolvimento em que o projeto 
se encontra. Caso esses desenhos não estejam prontos, ou estejam feitos em 
escala diferente, você deve reservar um tempo para produzi-los. Além disso, 
as etapas de confecção da maquete devem ser respeitadas. Segundo Panazio 
e Ferreira (2017, documento on-line), as etapas são as listadas a seguir. 
1. Planificação: é a fase em que as partes da maquete são desenhadas 
ou riscadas no material-base, formando a estrutura da maquete. São 
marcadas sobre o papel cartão, o isopor ou a madeira: as paredes com 
suas aberturas, as águas do telhado, as lajes de piso, de entrepiso e 
forro, os pilares e todos os demais elementos que formam a construção 
do objeto arquitetônico em si. A planificação dos detalhes (mobiliário, 
Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento2
pequenos detalhes construtivos) pode ser feita numa fase posterior, 
separadamente.
2. Corte: após a planificação, é feito o corte das partes. É importante você 
verificar a precisão das medidas antes de cortar, para não desperdiçar 
tempo e material. O corte deve ser feito sobre uma superfície dura e 
firme, como um vidro ou uma bancada de madeira. No caso da maquete 
feita em madeira, o corte pode ser feito diretamente na bancada de 
uma serra circular, se disponível, ou com serras manuais, ou mesmo 
com estilete, no caso da madeira balsa (tipo de madeira macia e fácil 
de trabalhar). Para o corte de peças maiores, recomenda-se fixar o 
material com grampos ou braçadeiras. O material cortado pode ser 
marcado (nomeando paredes, elementos do telhado, etc.) para facilitar 
a fase posterior de montagem. Recomenda-se guardar partes menores 
em caixas ou sacos plásticos.
3. Montagem e acabamentos parciais: aqui, você deve utilizar a lógica 
de um projeto de arquitetura, ou seja, sempre ir do geral para o parti-
cular. Algumas partes da maquete podem ser unidas previamente com 
fita-crepe para depois serem coladas e unidas à estrutura maior — é 
o caso da construção, do terreno, das edículas, do mobiliário, etc. 
Quando a posição da peça depois de colada impossibilitar o perfeito 
acabamento, você deve fazer a pintura ou o revestimento final antes 
da montagem.
A importância de tratamentos de superfícies
A partir de agora, você vai aprofundar seu conhecimento sobre o uso de de-
terminados recursos e materiais na construção de maquetes. Os materiais de 
tratamento de superfícies devem ser os mais simples possíveis, embora certa 
sofisticação possa ser incorporada às maquetes de apresentação. É importante 
você notar que o melhor material é o material disponível que mais se adapta 
às necessidades de representação. Além disso, cores, volumes e texturas são 
elementos que enriquecem a representação da estrutura formal, a ponto de 
transmitirem o conceito da arquitetura representada na maquete.
3Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento
Para escolher os materiais a serem utilizados na produção de uma maquete, você deve 
levar em conta os seguintes fatores:
 � a rapidez desejada na elaboração da maquete;
 � o grau de modificação e a experimentação desejadas;
 � os recursos que o material oferece para representar plasticamente o projeto;
 � a espessura do material (deve ser adequada à escala da maquete);
 � os recursos e materiais disponíveis (MILLS, 2007). 
Encontrar materiais mais sofisticados depende da localização geográfica e/ou de 
recursos financeiros. Por isso, muitas vezes é necessário ter criatividade na elaboração 
da maquete.
Para maquetes de apresentação simples — que são o foco aqui —, os 
acabamentos podem ser obtidos por técnicas básicas. Mills (2007) ensina 
que as superfícies podem ser cobertas com camadas adicionais de papel e/
ou papelão. Esse recurso auxilia na limpeza de juntas expostas e na criação 
de padrões de abertura. As bordas dos elementos podem ser detalhadas para 
transmitir as profundidades corretas das edificações representadas para a 
escala da maquete. Além disso, é sempre aconselhável ter lixas (100 ou 120) 
por perto, pois elas são um ótimo recurso de acabamento de bordas e auxiliam 
no alisamento e na preparação de superfícies para receber tintas.
Observe a Figura 1, a seguir. Nas bordas, um pedaço de papel rígido na 
medida correta fixado com fita adesiva dupla face pode ser um ótimo recurso 
para representar a escala da espessura de uma parede, por exemplo.
Antes da pintura definitiva, é aconselhável passar uma camada fina de 
base automotiva. Esse recurso evita a deformação do papel pelo líquido 
da tinta. Depois de a superfície estar lixada, limpa e acabada, a pintura 
definitiva pode ser feita com uma leve camada de tinta spray (Figura 2) ou 
com tinta acrílica. A limpeza do pó em uma maquete nunca deve ser feita 
com água, e sim a seco, com recursos como espanador, secador de cabelo 
ou jato de ar comprimido.
Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento4
Figura 1. Uso de papel rígido nas bordas.
Fonte: Mills (2007, p. 55).
Figura 2. Tinta spray.
Fonte: Mills (2007, p. 55).
5Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento
Outro recurso de acabamento é a aplicação de papel colorido, como você 
pode ver na Figura 3. Para colar o papel, geralmente utiliza-se fita adesiva 
dupla face ou cola em bastão. Quanto mais seca a técnica de colagem, melhor 
o acabamento.Figura 3. Aplicação de papel colorido.
Fonte: Mills (2007, p. 55).
Exemplos práticos de tratamentos de 
superfícies
Panazio e Ferreira (2017) listam exemplos de materiais simples que facilitam a 
representação de alguns elementos arquitetônicos em maquetes. Veja a seguir.
 � Pisos e azulejos: podem ser feitos sobre um papel mais fino, da cor 
desejada, com as linhas traçadas a lápis ou caneta; esse papel é colado 
sobre a parede. Para escalas maiores, com representação simplificada, 
você pode usar um papel mais grosso (como cartão ou cartolina) riscado 
com o estilete. Outra opção é colar pequenos quadrados uns ao lado 
dos outros sobre a extensão a ser revestida; esta, no entanto, é a opção 
Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento6
mais trabalhosa e com acabamento mais irregular. O piso também pode 
ser impresso no computador, o que torna a representação mais precisa.
 � Coberturas de lajes, piso cimentado ou asfaltado: é possível colar 
uma folha de papel na cor desejada e traçar os riscos das emendas do 
piso. Esses riscos podem ser feitos apenas com o estilete, com um lápis 
ou uma caneta. Para pisos asfaltados, a lixa na cor preta oferece um 
acabamento perfeito.
 � Piso: quando em pedra, as placas de pedra podem ser simuladas com 
pedaços de papel ou papelão pintados ou revestidos na cor apropriada, 
observando-se a escala correta. Pode-se trabalhar também com peque-
nos pedaços de laminado melamínico ou papel autocolante. Existem 
ainda folhas de papel já prontas com desenho representando pedras de 
diferentes tipos. Você deve, no entanto, tomar cuidado com a escala. 
No caso de piso em terra batida, é comum usar areia colada ou lixa 
marrom grossa.
 � Paredes lisas: você pode utilizar papel colorido (sulfite ou similar) 
colado sobre as superfícies ou tinta na cor desejada. Para paredes com 
textura, é possível riscar o material com estilete ou marcador, colando 
um papel texturizado, ou trabalhando com massa plástica (automotiva) 
ou acrílica. O acabamento áspero dos muros ou paredes chapiscadas 
ou emboçadas pode ser representado por pedaços de lixa, cortiça, 
serragem pintada ou areia.
 � Revestimento em madeira: para esquadrias, pisos ou paredes revestidas 
em madeira, você pode usar papel autoadesivo ou cartolina na cor apro-
priada, bem como folha de madeira, pedaços de laminado melamínico 
ou ainda palitos (achatados) recortados no tamanho desejado. Esses 
revestimentos podem ser pintados com verniz ou deixados na cor natural.
 � Tijolinhos: para os aparentes, existem folhas de papel pré-impressas 
com desenho de tijolinhos nas escalas mais usuais. Contudo, os tijo-
los também podem ser desenhados e pintados em uma folha de papel 
sulfite, ou a textura de tijolos pode ser impressa no computador. Para 
acabamento mais realista, você pode cortar pequenos pedaços de papel 
na dimensão dos tijolinhos e colá-los um a um; essa técnica produz um 
acabamento mais rústico e é indicada para varandas, churrasqueiras, 
lareiras, etc. Os tijolinhos ainda podem ser riscados com o estilete em 
uma folha de papel mais grosso, depois pintada. Os tijolos de vidro são 
representados com acetato, com marcas quadriculadas feitas a lápis ou 
caneta. Você pode ainda colocar pequenas quantidades de cola em cada 
quadrado para dar a impressão de volume e ligeira opacidade.
7Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento
 � Telhas: em telhados de maquetes em escala maior que 1:100, o papelão 
micro-ondulado oferece um bom acabamento e está disponível em 
diversas cores. Para melhorar ainda mais a aparência do telhado, você 
deve cortar o papelão em tiras transversais na dimensão das telhas (40 
cm para a telha colonial, 1 m para telhas de fibrocimento) e colá-las 
umas sobre as outras, de baixo para cima. No caso de coberturas em 
que a escala não corresponde à do papelão micro-ondulado, você pode 
cobrir a superfície com papel liso na cor e na textura correspondentes 
ao nível de especificação do projeto.
 � Janelas: o acetato em folhas é o melhor recurso para representar o 
vidro. Esse material aceita inclusive desenho a caneta para representar 
esquadrias, quando necessário. Quando a maquete é em grande escala 
(maior que 1:20), você pode utilizar pedaços de madeira para representar 
esquadrias.
No link a seguir, você vai encontrar mais dicas sobre materiais de acabamento de 
terrenos para maquetes.
https://goo.gl/Qp5Rtw
1. A maquete arquitetônica em nível 
físico é um recurso de estudo e 
um instrumento de representação 
de projeto. O que deve ser 
considerado na hora de definir 
como executar uma maquete?
a) O modo como ela pode sugerir 
outros tipos de projetos.
b) O tipo de projeto e a sua 
etapa de representação.
c) O modo de utilização dos 
recursos de representação 
disponíveis.
d) O modo como a maquete 
resume o projeto.
e) O modo como a maquete 
pode ser executada.
2. O objetivo da maquete é o 
que determina o material 
de sua confecção. Quais são 
Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento8
os fatores relevantes para a 
escolha desses materiais?
a) Rapidez de resultado, grau de 
modificação e experimentação, 
recursos financeiros, plasticidade 
do material (adequada à 
representação pretendida) e 
escala da representação.
b) Tipo de vegetação a ser 
representada, recursos e 
tipos de materiais disponíveis 
e escala do projeto.
c) Grau de complexidade do 
projeto, tipo de cobertura e 
modo de representar o terreno.
d) Recursos e materiais 
disponíveis, tipo de material 
de revestimento das paredes 
e grau de experimentação.
e) Grau de representação e recursos 
disponíveis para finalizar o 
serviço o mais rápido possível.
3. A maquete física faz parte 
de um conjunto de recursos 
de representação de projeto. 
Para executá-la, é preciso
a) que todos os outros 
elementos que formam o 
conjunto de representação 
do projeto estejam prontos.
b) que os tratamentos de 
superfícies estejam disponíveis.
c) possuir os croquis.
d) que a maquete eletrônica 
esteja pronta.
e) ter os desenhos técnicos relativos 
ao nível de desenvolvimento 
em que o projeto se 
encontra na escala em que a 
maquete será construída.
4. As etapas de confecção de 
uma maquete são importantes 
para a sua perfeita execução. 
Quais são essas etapas?
a) Planificação, desenho e recorte.
b) Desenho, recorte e colagem.
c) Compra de material, 
corte e montagem.
d) Planificação, corte, montagem 
e acabamentos parciais.
e) Desenho, recorte e 
acabamento.
5. Os acabamentos de superfícies são 
muito importantes, assim como 
a escala. Qual é o truque para 
melhor acabar bordas e arestas, 
considerando ambos os fatores?
a) O uso de papel em 
diferentes espessuras.
b) A preparação da superfície 
com massa plástica.
c) A cobertura das superfícies 
com camadas adicionais 
de papel e/ou papelão.
d) A lixação das bordas.
e) A pintura.
9Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento
MILLS, C. B. Projetando com maquetes: um guia de como fazer e usar maquetes de 
projeto de arquitetura. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2007.
PANAZIO, N.; FERREIRA, P. Curso de maquete didática: material para iniciação e con-
fecção de maquetes. Apotila, 2017. Disponível em: <https://pt.scribd.com/docu-
ment/357544365/apostila-maquete-pdf>. Acesso em: 23 set. 2018.
Leituras recomendadas
CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2013.
LARA, L. C. Aprenda a construir escadas para suas maquetes arquitetônicas. Portal 44, 29 
mar. 2018. Disponível em: <http://44arquitetura.com.br/2018/03/escada-para-maquetes-
-construir/>. Acesso em: 23 set. 2018.
Tratamentos: uso de cor, textura e acabamento10
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