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SISTEMA COMPLEMENTO - VIA ALTERNATIVA

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SISTEMA COMPLEMENTO – VIA ALTERNATIVA 
 
INTRODUÇÃO 
 As funções efetoras eram vistas como “complementares” à função de ligação 
dos anticorpos ao patógeno; 
 Um dos primeiros mecanismos de atuação contra patógenos; 
 Sistema de proteínas solúveis, produzidas pelo fígado e que estão presentes 
no sangue, na linfa e nos fluidos extracelulares; 
 Muitos dos componentes são proteases circulantes como zimógeno; 
 A infecção desencadeia a ativação do complemento, que ocorre em cascata de 
reações enzimáticas; 
 Vias de ativação: alternativa, lectina e clássica. 
 
VIA ALTERNATIVA 
 C3 
 No fígado: ligação tioéster no interior da proteína; 
 No plasma: mudança conformacional; 
 Hidrólise da ligação tioéster (iC3), ativando C3, que se liga ao fator B; 
 
 Clivagem de B pela protease serina fator D, produzindo convertase C3 solúvel 
(iC3Bb); 
 iC3Bb: ativa C3 por clivagem em C3a e C3b, e alguns fragmentos C3b se ligam 
à superfície bacteriana; 
 A esses fragmentos, liga-se o fator B, que então é clivado novamente pelo fator 
D, produzindo C3bBb (convertase de C3); 
 C3bBb: cliva C3 para produzir C3a e C3b; 
 
 
 C3b: pode ser usado para produzir mais C3bBb ou 
para fornecer ligantes para os receptores de células 
fagocíticas; 
 C3a: atraem os fagócitos para os sítios de fixação do 
complemento. 
 
 Proteínas reguladoras: determinam a extensão e o local de deposição de C3b. 
 
 
REFERÊNCIAS 
FILHO, G. B. Bogliolo Patologia. 9ª ed. Guanabara Koogan. pg. 106-109. 2016. 
SILVA, K. R. Investigação das bases moleculares da imunodeficiência da proteína C3 
do sistema complemento humano. Dissertação de mestrado. Universidade de São 
Paulo. 2016. 
MAYER, G. Capítulo dois- imunologia, complemento. University of South Carolina 
School of Medicine. Disponível em: 
https://www.microbiologybook.org/Portuguese/immuno-port-chapter2.htm. Acesso 
em: Ago/2019.

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