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1ª aula - Iniciação em Teoria Musical Música Música é a arte dos sons que transmitimos através do nosso sentimento. Temos 03 elementos principais, a saber: melodia, harmonia e ritmo. Melodia: É a seqüência dos sons formando um sentido musical. Ex.um violino solando uma peça musical. Harmonia: É o agrupamento de sons ordenados de forma que nosso ouvido possa apreciar e entender, uma vez que são executados ao mesmo tempo. Ex. um teclado acompanhando um solista. Ritmo: É o movimento dos sons de acordo com as variações de duração. Ora mais rápido, ora mais lento. Os sons musicais são entendidos através da notação musical, ou seja, os sons são representados através de notas musicais. As notas musicais são compostas pela bandeirola, haste e colchetes. A notação musical é composta por sete notas, a saber: DO - RÉ - MI - FÁ - SOL - LÁ - SI Pauta ou Pentagrama Temos 5 (cinco) linhas e 4 (quatro) espaços, que têm por nome Pauta ou Pentagrama, é nela que escrevemos as notas musicais e todos os sinais musicais. As linhas e espaços são contados de baixo para cima. Também temos linhas e espaços superiores e inferiores. Linha e espaços naturais: Linha e espaços superiores e inferiores: 1ª aula - Iniciação em Teoria Musical Questionário 1. O que é música? 2. Quais os elementos que a compõe? 3. O que é melodia? 4. O que é ritmo? 5. O que é harmonia? 6. Como entendemos os sons musicais? 7. Quais as partes que compõe o desenho da nota musical? 8. Quais os nomes das notas musicais? 9. Onde se escreve a notação musical? 10. Temos mais linhas além das naturais? Se sim, quais são? 2ª aula - Claves As Claves Para que as notas tenham nomes e sua altura definida na escala, coloca-se no inicio da pauta um sinal conhecido como CLAVE. Há três sinais de clave: Clave de Sol: Clave de Fá: Clave de Dó: A clave de Sol é escrita na segunda linha A clave de Fá pode ser escrita na terceira ou quarta linha A clave de Dó pode ser escrita na primeira, segunda ou terceira linha Observe que os 2 pontinhos (:) colocados ao lado da clave de Fá e de Dó, servem para indicar a linha em que se acha assinada a clave. A clave de Sol é usada para os instrumentos solistas e mais agudos, nos sons intermediários usamos a clave de Dó e nos sons médios para grave usamos a clave de Fá. As claves mais usadas são: A clave de Sol A clave de Fá na quarta linha A clave de Dó na terceira linha (que é própria para a Viola Clássica) Definindo o nome das notas conforme a clave Como já foi dito, a Clave de Sol é escrita na segunda linha, ou seja, a nota SOL é escrita na segunda linha. A partir dai sabemos no nome das demais notas no pentagrama. A clave de Fá pode ser escrita na terceira ou quarta linha. Vejamos o exemplo mais comum que é na quarta linha. Portanto a nota FÁ estará escrita na quarta linha. A clave de Dó pode ser escrita na primeira, segunda, terceira ou quarta linha. Veremos a seguir o caso mais usado que é na terceira linha. Portando a nota DÓ estará escrita na terceira linha. 2ª aula - Claves Questionário 1. O que é clave? 2. Quantos sinais de clave existem? Quais são? 3. Onde se escreve a clave de Sol? 4. Onde se escreve a clave de Fá? 5. Onde se escreve a clave de Dó? 6. Desenhe as claves de Sol, Fá e Dó na pauta abaixo. 7. Como identificamos em que linha são assinadas as claves de Fá e Dó ? 8. Coloque o nome das notas de acordo com a clave desenhada: 9. Quais são as claves mais usadas? 10. Quais os instrumentos que usam a clave de Sol? 3ª aula - Valores Valores Nem todas as notas tem a mesma duração. Para entendermos a duração dos sons musicais é necessário que as notas apareçam sobre formas diferenciadas. Estas diversas formas das notas se chamam Figuras ou Valores. Temos então na seqüência abaixo as figuras mais usadas e que representam os sons, elas aparecem em sete formas diferentes: Pausas As pausas são figuras que indicam duração de silêncio entre sons. Cada figura de som tem sua respectiva pausa que lhe corresponde o mesmo tempo de duração, ou seja, temos a pausa da semibreve, da mínima, da semínima, da colcheia, da semicolcheia, da fusa e da semifusa. Veja abaixo as figuras e suas pausas correspondentes: Quando se escreve duas ou mais colcheias, semicolcheias, fusas e semifusas consecutivas os colchetes são substituídos por barra horizontais, ficando as notas unidas em grupos. Divisão proporcional dos valores A semibreve é a figura que representa maior duração e é tomada como unidade da Divisão Proporcional dos Valores, em resumo, todas as demais figuras são desmembradas da semibreve. Abaixo temos a comparação real dos valores de acordo com o que explicamos acima. Temos a semibreve e em seguida os valores das demais em relação a semibreve. 3ª aula - Valores Questionário 1. Todas as notas têm a mesma duração? 2. As notas aparecem em formas iguais? 3. Quais os nomes que damos as diversas formas das notas? 4. Quais são as figuras mais conhecidas? 5. O que são pausas? 6. Existe só uma pausa? 7. Qual a relação que há entre as figuras e suas pausas correspondentes? 8. No valor comparativo, quantas fusas são necessárias para se obter a mesma duração de uma semibreve? 9. Quantas colcheias equivalem a uma mínima? 10. Quantas semifusas são necessárias para obtermos a mesma duração de uma colcheia? 4ª aula - Ligaduras e ponto de aumento Ligadura A ligadura é uma linha curva que se estiver colocada sobre ou sob dois ou mais sons da mesma entonação, indica que os sons não devem ser repetidos, isto é, somente o primeiro som é emitido, os demais serão apenas uma prolongação do primeiro. Esta prolongação terá a duração das figuras ligadas. Ponto de aumento O ponto de aumento é um ponto colocado à direita de uma figura servindo para aumentar a metade de seu valor de duração No exemplo abaixo a mínima pontuada está valendo uma mínima e um semínima (metade da mínima), uma vez que o ponto serve para aumentar o valor da figura. As pausas também são pontuadas 4ª aula - Ligaduras e ponto de aumento Questionário 1. O que é ligadura? 2. O que é ponto de aumento? 3. Dê exemplo de ponto de aumento? 4. As pausas também podem ser pontuadas? 5. Há diferença entre uma mínima pontuada e uma mínima ligada a uma semínima? Por quê? 6. Faça os exercícios conforme o modelo, partindo-se da mínima pontuada: 5ª aula - Compassos Definição Compassos são os tempos agrupados em porções iguais, de 2 em 2, de 3 em 3 ou de 4 em 4, formando métrica. Os compassos de 2 tempos são chamados binários. Os compassos de 3 tempos são chamados ternários. Os compassos de 4 tempos são chamados quaternários. O compasso binário tem o 1º tempo forte e o 2º tempo fraco. O compasso ternário tem o 1º tempo forte e o 2º e 3º tempo fraco. O compasso quaternário tem o 1º tempo forte e o 2º, 3º e 4º tempo fraco. Há também os compassos de 5 e 7 tempos. Os compassos são divididos por uma linha vertical chamada "travessão". No final de um trecho musical usa-se o "travessão duplo" e na terminação de uma obra usa-se a "pausa final". Temos 2 tipos de compassos: o Simples e o Composto. Os compassos simples são aqueles indicados por um valor simples, dando uma subdivisão binária em seus tempos. Passaremos a estudar os compassos simples, deixando os compassos compostos para as próximas aulas. 5ª aula - Compassos Questionário 1. O que é compasso? 2. Como chamamos os compasso de 2 tempos? 3. Como são divididos os compasso? 4. O que fazemos ao final de um trecho musical? 5. Como chamamos o compasso de 3 tempos? 6. Como são classificados os tempos dos compassos binários? 7. Como chamamos os compassos de 4 tempos? 8. Classifique os tempos do compasso quaternário?9. Defina o compasso simples: 10. Quantos tipos compassos temos? Quais são? 6ª aula - Compassos simples Em qualquer compasso a figura que preenche um tempo do compasso chama-se "unidade de Tempo". Os compassos são representados por uma fração ordinária colocada no princípio da pauta, depois da clave. Atualmente encontra-se, em trechos de autores modernos, a indicação dos compassos da seguinte forma: Analisemos pois os termos fracionários (2/4, 2/2, 3/2, etc.) que representam os compassos simples. O numerador indica o número de tempos do compasso. Nos compassos simples os números que temos como numerador são: 2 para o binário, 3 para o ternário e 4 para o quaternário. O denominador indica a figura que representa a U.T. (unidade de tempo). Os números que servem como denominador são: Vamos analisar um compasso indicado da seguinte forma: 2/4 O número 2, que é o numerador, indica o número de tempos do compasso, logo temos o compasso de dois tempos ou binário. O denominador, que é o número 4, indica a U.T. (unidade de tempo) a figura que representa a quarta parte da semibreve, ou seja, a semínima. Conclusão: 2/4 quer dizer que teremos 2 semínimas para cada compasso, ou valor correspondente a 2 semínimas. Colocaremos uma seqüência de compassos simples com as devidas U.T. e U.C. Os compassos simples mais usados no contexto musical são: Binário: 2/2 2/4 2/8 Ternário: 3/2 3/4 3/8 Quaternário: 4/2 4/4 4/8 Para marcarmos os compassos indicando a divisão dos tempos através de movimento com a mão, usaremos o seguinte sistema: O tempo mais forte é o mais acentuado. Recomenda-se a maior precisão no marcar o compasso. É necessário que cada tempo seja batido livremente, sem hesitar não deixando a mão arrastar-se, o que sempre prejudica os valores e que todos os tempos sejam duma perfeita igualdade do início ao fim do trecho. Esta regra deve ser rigorosamente observada. Para isso deve-se cantar guiados pelos movimentos regulares das mãos (que serve então de metrônomo) e não guiar os movimentos das mãos pelo canto. 6ª aula - Compassos simples Questionário 1. Definir U.T (Unidade de Tempo). 2. Definir U.C. (Unidade de Compasso). 3. Como são representados os compasso? 4. O que indica numerador na representação numérica de um compasso? 5. O que indica denominador na representação numérica de um compasso? 6. Quais os números que servem para o denominador para o compasso simples? 7. Analise os compassos 3/4, 2/2 e 4/4? 8. Quais os compassos simples mais usados? 9. Que maneira marcamos os compassos? 7ª aula - Tons e semitons naturais Intervalo: é a distancia de um som e outro. Tom: é um intervalo, entre dois sons, formado por dois semitons. Semitom: é o menor intervalo, entre dois sons, que podemos perceber e o classificar. Escala diatônica: é a sucessão de oito sons conjuntos conservando de um para o outro intervalo de tom ou semitom. Exemplo: Os tons e semitons que encontramos na escala diatônica são chamados Naturais. A cada uma das escalas, de acordo com a sua função na própria escala, dá-se o nome de grau, uma escala é uma sucessão de sons em graus conjuntos. A escala diatônica tem 8 graus, sendo que o oitavo é a repetição do primeiro (uma oitava acima). Os graus tem as seguintes denominações: 1º grau - Tônica 2º grau - Supertônica 3º grau - Mediante 4º grau - Subdominante 5º grau - Dominante 6º grau - Superdominante 7º grau - Sensível 8º grau - Repetição da Tônica A escala é formada por cinco tons e dois semitons. Os semitons são encontrados do 3º para o 4º grau, do 7º para o 8º grau. Os tons são encontrados do 1º para o 2º, do 2º para o 3º, do 4º para o 5º, do 5º para o 6º e do 7º. Segue-se o gráfico com todos os tons e semitons da escala diatônica do Dó. Exemplo: Há duas espécies de semitons: o Diatônico e o Cromático. Os semitons diatônicos são os que mudam de nome. Exemplo: Os graus das escalas também se classificam como conjuntos ou disjuntos. São conjuntos quando sucessivos. Exemplo: São disjuntos quando entre ambos vem intercalados um ou mais graus. Exemplo: 7ª aula - Tons e semitons naturais Questionário 1. O que é intervalo? 2. O que é tom e semitom? 3. O que é escala diatônica? 4. Qual o nome dos tons e semitons da escala diatônica? 5. Quantos graus tem a escala diatônica? 6. Quais os nomes dos graus da escala diatônica? 7. Como é formada a escala diatônica em relação a tons e semitons? 8. De que grau para que grau, encontramos os tons e semitons? 9. Quando os graus são conjuntos? 10. Quando os graus são disjuntos? 8ª aula - Sinais de alteração Alteração é um sinal que é colocado antes de uma nota que muda sua entonação. Dependendo da alteração, a nota pode aumentar ou diminuir um ou dois semitons. Os sinais de alteração mais comuns são: Sustenido: eleva a altura da nota em um semitom. Dobrado-sustenido: eleva a altura da nota em dois semitons, ou seja, um tom. Bemol: abaixa a altura da nota em um semitom. Dobrado-bemol: abaixa a altura da nota em dois semitons, ou seja, um tom. Bequadro: anula qualquer dos quatro acidentes anteriores, fazendo a nota voltar a altura primitiva. A nota com acidente conserva seu nome, ao qual se acrescenta o nome do acidente. Por exemplo: Ré dobrado- sustenido Lá bemol Mi dobrado-bemol As alterações em sustenido são consideradas ascendentes, já as alterações em bemol são consideradas descendentes. O bequadro é uma alteração de duplo efeito. As alterações serão usadas de acordo com a mudança de tonalidade de uma determinada peça musical. Acidentes ocorrentes e fixos O acidente ocorrente é válido apenas no compasso em que aparece, se quiser que ele continue alterando a nota no compasso seguinte é necessário repeti-lo. O acidente fixo aparece junto a clave, no inicio de cada pentagrama. No primeiro exemplo, todo SI da música será bemol, no segundo todo FÁ, DÓ e SOL serão sustenidos, e assim por diante. Armadura de clave A armadura de clave é o conjunto de acidentes fixos escritos junto a mesma. O acidente fixo afeta todas as oitavas das notas. O acidente ocorrente somente quando aparece no decorrer da música 8ª aula - Sinais de alteração Questionário 1. O que é alteração? 2. Quantos e quais sinais de alteração temos? 3. Que efeito traz o dobrado-sustenido? 4. Que efeito temos com o bemol? 5. O que é bequadro? 6. Quais as alterações ascendentes? 7. Quais as alterações descendentes? 8. Que efeito traz o sustenido? 9. Para que usamos as alterações? 9ª aula - Posicionamento dos acidentes na armadura de claves A formação da tonalidade depende do grau tonal (I, IV e V graus) da escala, por serem estes os mais importantes e caracteriza o tom da escala. De forma mais prática e convencional segue abaixo a colocação dos acidentes (sustenidos e bemóis, dobrados-sustenidos e dobrados-bemóis). Sustenido e dobrado-sustenido 1º em FÁ - 2º em DÓ - 3º em SOL - 4º em RÉ - 5º em LÁ - 6º em MI - 7º em SI Como se vê a distância de intervalos é de quintas (de FÁ a DÓ, de DÓ a SOL, etc) Bemóis e dobrados-bemóis 1º em SI - 2º em MI - 3º em LÁ - 4º em RÉ - 5º em SOL - 6º em DÓ - 7º em FÁ Grafia dos acidentes Os acidentes fixos, aqueles que aparecem no início da pauta, são grafados (escritos) junto à clave. Por convenção os acidentes fixos sempre serão escritos após a clave e antes da forma de compasso. Acidentes ocorrentes Os acidentes ocorrentes são aqueles que, como diz o nome, aparecem no decorrer da música e não necessariamente fazem parte da tonalidade. Estes acidentes têm a função de alterar trechos da música e sucessivamente a escala em questão no tempo ou período no qual aparecem. 9ª aula - Posicionamento dos acidentes na armadura de claves Questionário 1. Quais os grausque determinam ou depende a escala tonal? 2. Pro que o grau tonal é importante na escala? 3. Qual o posicionamento dos sustenidos na clave? 4. Qual o posicionamento dos dobrados-sustenidos? 5. Qual o posicionamento dos bemóis na clave? 6. Qual o posicionamento dos dobrados-bemóis? 7. Qual a distância (intervalo) de um sustenido para outro? 8. O que são acidentes fixos? Explique-os. 9. O que são acidentes ocorrentes? Explique-os. 10. Determinar (indicar) onde se encontram os acidentes fixos e ocorrentes do trecho musical abaixo. 10ª aula - Semitons diatônicos e cromáticos Semitom É a metade de um tom ou semitono. O semitom pode ser diatônico ou cromático. O semitom é a distância mais curta que separa um som do outro. Semitom diatônico É formado por duas notas diferentes, mas com sons sucessivos ou sons com denominação diferente Semitom cromático É formado por duas notas do mesmo nome, mas com entonação diferente. Para se formar um tom é preciso reunir dois semitons, um cromático e um diatônico. Escala cromática A escala diatônica intercalada de semitons chama-se "escala cromática". Todas as escalas podem ser transformadas em cromáticas, tanto as maiores como as menores. Sabe-se que o intervalo de um tom se divide em 9 pequeníssimas partes chamadas "comas", sendo que o semitom diatônico e o cromático diferem entre si por uma coma. A coma é quase imperceptível ao ouvido. 10ª aula - Semitons diatônicos e cromáticos Questionário 1. O que é semitom? 2. Quantos tipos de semitom existem e quais são? 3. Qual a diferença entre os tipos de semitons? 4. Classificar os semitons abaixo: 5. Qual a distância mais curta entre os sons? 6. O que é uma escala cromática? 7. Construa uma escala cromática com o som fundamentado em DÓ. 11ª aula - Tons e armaduras de clave Tonalidade - É o resultado de um conjunto de sons que formam uma escala em relação à sua tônica (1º grau). A predominância de um som é que caracteriza uma tonalidade. Há uma armadura de clave para cada tom maior ou menor. Quando uma música está, por exemplo, no tom de Dó Maior ou Lá Menor, na armadura de clave não terá sustenido nem bemol, será natural. Como reconhecer um tom e formar a armadura de clave Com sustenidos - Nas armaduras de clave com sustenidos (#) dos tons maiores, a tônica está um semitom acima do último sustenido. Com bemois - Nas armaduras de clave com bemois (b) dos tons maiores, a tônica corresponde ao penúltimo bemol. De forma mais prática, pode-se contar uma quarta abaixo do último bemol. Tons maiores e seus relativos menores 11ª aula - Tons e armaduras de clave Questionário 1. Diga o que você entendeu por tonalidade. 2. O que caracteriza uma tonalidade? 3. Quantos tipos de tons existem? 4. Como reconhecer (classificar) uma tonalidade com sustenido? Explique. 5. Como reconhecer (classificar) uma tonalidade com bemol? Explique. 6. Construir um quadro com todas as tonalidades que tenham na armadura de clave os sustenidos (tons maiores e menores). 7. Construir um quadro com todas as tonalidades que tenham na armadura de clave os bemois (tons maiores e menores). 8. Diga quantos acidentes (sinais de alteração) tem cada tonalidade abaixo: Dó maior: Ré maior: Lá Menor: Si maior: Si menor: Lá maior:
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