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Cautelas sobre a utilização de terminal de derivação capacitiva em TC e TPI para medição de fator de perdas dielétricas. Guilherme Luiz Reiser Engenharia PFIFFNER do Brasil Fone: (47) 3348.1700 E-mail: guilherme.reiser@pfiffner.com.br Website: www.pfiffner.com.br Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Termos comuns utilizados: -Fator de perdas dielétricas -Tangente delta -Fator de dissipação -Fator de potência da isolação* Objetivo: -Medir a qualidade da isolação de alta tensão do equipamento. -Medição realizada em fábrica, podendo ser realizado em campo durante comissionamento e ao longo da vida útil do transformador. Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Fonte: Omicron Energy Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Fonte: Omicron Energy Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Fonte: Omicron Energy Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Fonte: Omicron Energy Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Conceito de fator de perdas dielétricas da isolação Equipamentos de medição Medição em TC modo UST “Ungrounded Sample Test” Circuito equivalente Isolação AT Medição em TC modo GST “Grounded Sample Test” Circuito equivalente I retorno Isolação AT Medição em TPI modo UST “Ungrounded Sample Test” Circuito equivalente Conectado ao terminal H2 dentro da caixa Bobina primária Isolação AT Terminal H2 (dentro da caixa sec.) Tanque “Carcaça” Medição em TPI modo GSTg “Grounded Sample Test - Guard” Circuito equivalente Conectado ao terminal H2 dentro da caixa Bobina primária Isolação AT Terminal H2 (dentro da caixa sec.) Tanque “Carcaça” I retorno Terminal de derivação capacitiva Terminal cuja função é fornecer ao usuário acesso externo ao “eletrodo” final da isolação, o qual é normalmente equipotencializado com a carcaça do transformador. Medição com o terminal capacitivo Conectado no terminal de derivação capacitiva Alertas sobre a aplicação da derivação capacitiva Esquecer de aterrar o terminal após a realização da medição. Caso o transformador for energizado com o terminal aberto, a tensão primária será transferida para este terminal, causando imediatamente o rompimento da isolação e danos ao transformador. A isolação pode romper para um dos enrolamentos secundários, havendo considerável chance de queima dos medidores e relés conectados ao secundário. Alertas sobre a aplicação da derivação capacitiva Vídeo TC fase C com fuga agora na fase B.mp4 Alertas sobre a aplicação da derivação capacitiva Conexão interna para o terminal não é a prova de curto-circuito. Alertas sobre a aplicação da derivação capacitiva Possibilidade de adaptar uma conexão a prova de CC TC • Utilizar cabo de diâmetro largo (>185mm²); • Adaptar final do tubo capacitivo para conexão do cabo; • Adaptar base do transformador para acrescentar bucha de passagem com capacidade para CC (31,5-80 kA?). Possível, porém com custos consideráveis acrescentados ao transformador. TPI • Não é possível realizar uma conexão de alta corrente com a blindagem do TPI. Impossível. Obrigado!
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