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1 S HISTÓRICO DO SUS -SAÚDE PÚBLICA POLITICAS DE SAÚDE NO BRASIL

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SAÚDE PÚBLICA
POLITICAS DE SAÚDE NO BRASIL
INTRODUÇÃO
Crise do sistema de saúde presente no nosso dia a dia;
Filas, falta de leitos hospitalares, escassez de recursos, atrasos em repasses, baixos valores pagos pelos SUS para procedimentos médico-hospitalares, aumento na incidência e ressurgimento de doenças.
PERGUNTA: 
Como analisar e compreender essa complexa realidade do setor saúde no país?
CAMINHOS E DESCAMINHOS DA POLÍTICA DE SAÚDE NO BRASIL
1500 até o primeiro reinado: 
· não dispunha de nenhum modelo de atenção à saúde;
· Recursos provenientes da terra (plantas e ervas) e curandeiros;
Com a vinda da família real ao Brasil:
· 1850: atribuições sanitárias às juntas municipais, controle de navios e saúde de portos – CONTROLE SANITÁRIO MÍNIMO
Início da república (1889) até 1930
· Interesses agrícolas agrários, economia agroexportadora;
· Falta de modelo sanitário com conseqüente epidemias (varíola, febre amarela, tuberculose e sífilis) e endemias rurais, chagas, malária);
· Intervenção campanhista (repressivo) para combate à febre amarela no RJ 
· Erradicação da febre amarela no RJ:
· Revolta da vacina (vacina anti-varíola);
O CONTEXTO DO SETOR SAÚDE NO BRASIL
Aspectos históricos recentes, situação atual e desafios
Modelo Sanitário: lógica campanhista Oswaldo Cruz, saneamento urbano e controle focal de doenças 
 SHAPE \* MERGEFORMAT 
 SHAPE \* MERGEFORMAT 
Modelo Assistencial Previdenciário: 
lógica do seguro/seguridade social
· Lei Elói Chaves – 1923 . “MARCO INICIAL DA PREVIDÊNCIA SOCIAL NO BRASIL”
O Modelo Sanitário se consagra nas estruturas estatais de saúde
25,9
42,2
31,9
PlanoSUS com ESFSUS sem ESF
diretorias de saúde, secretarias de saúde e ministério da saúde
 
 
 
0.00 
10.00 
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30.00 
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50.00 
60.00 
70.00 
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 
Ano 
% 
Federal 
Estadual 
Municipal 
Fonte: Siops, 
2009 
 Foco no coletivo e no ambiente
 Caráter preventivo e de controle focal sobre as doenças
Período Vargas: Consolidação do modelo de seguro 
 Institutos de previdência por ramos de atividades econômicas: marítimos, bancários, industriários, comerciários, servidores públicos, etc.
Caráter curativo e centrado no indivíduo trabalhador e sua família
Institutos de Aposentadorias e Pensões (IAPs) que, contando com financiamento parcial do Executivo, constituíram-se nas principais organizações de política social no país.
· “para o operário urbano”: socorros médicos, medicamentos por preços baixos, aposentadoria, pensão para herdeiros em caso de morte 
Excluídos: 
 trabalhadores na área rural e os trabalhadores urbanos cujas ocupações não estivessem reguladas. 
 Essa lógica modelou o caráter médico-assistencial privatista que prevaleceu até os anos 80.
NACIONALIMO E DESENVOLVIMENTISMO 
Criação do Ministério da Educação e Saúde (1930)
· Crise dos anos 30;
· Predomínio do capitalismo industrial;
Regulamentação da justiça do trabalho e homologação da Consolidação das leis trabalhistas (CLT);
· Política de saúde:Institutos previdenciários - assistência aos trabalhadores do mercado formal;
· prestação de serviços para os pobres e desempregados.
1930 – 1945
Primeiro mandato Getúlio Vargas ( Período populista)
· medicina se destina a cura
· saúde pública – higiene, à educação sanitária e administração do serviço.
· compreensão biológica do processo saúde-doença
· implantação do Serviço Especial de Saúde Pública (SESP)
- criação das primeiras instituições públicas preocupadas com assistência médica, habitação, previdência etc, oferecidas à população (ou parte desta) como concessão do Estado, mais do que como direito de cidadania.
Subordinação dos direitos sociais ao sistema de previdência social estatal. 
· subordinada a um sistema de estratificação ocupacional e não através de um código de valores políticos.
· Para gozar de direitos de cidadania: era necessário ter a “carteira assinada” e contribuir financeiramente para a Previdência Social.
· Excluídos da cidadania todos aqueles cuja ocupação a lei desconhecia: os trabalhadores rurais, e os urbanos cujas ocupações não tivessem sido reguladas.
O Modelo Previdenciário (Recente)
Lei Orgânica da Previdência Social (LOPS) (1960): 
 uniformização dos benefícios, ou seja, padronizou o cardápio de serviços de saúde a que todos os segurados teriam direito, independentemente do Instituto a que estivessem filiados
Criação do Instituto Nacional de Previdência Social (INPS): 1966, pelo governo militar
Unifica todas as instituições previdenciárias setoriais
 Saúde: Consolida a tendência da contratação de produtores privados de serviços de saúde
Anos 70 - expansão e crise do modelo médico-previdenciário
 Ampliação da cobertura do sistema, com aumento da oferta de serviços médico-hospitalares e a uma pressão por aumento nos gastos. 
 Ao mesmo tempo, intensificavam-se os esforços de racionalização técnica e financeira do Sistema.
INAMPS - 1977: braço assistencial do sistema de saúde - SNS e de braço da saúde do sistema de proteção social. SINPAS
CONASP – Conselho Consultivo de Administração de Saúde Previdenciária - 1981: 
Importância na racionalização da atenção médica previdenciária 
Início da utilização de recursos estatais - MEC e MS na atenção médica financiada pela previdência 
Início da Reforma: antecedentes do SUS
Década de 80
Crescente desordem social e econômica mundial com desigualdades sociais. Reestruturação econômica social e política. 
Emergem organizações e movimentos sociais urbanos
 e luta pelo fim da ditadura, por democratização e justiça social.
- Fim do regime militar.
· Movimento da reforma sanitária, organiza a VIII Conferência Nacional de Saúde, com ampla participação da sociedade 
 organizada.
Sistema de Atenção Médico-Hospitalar da Previdência Social (SAMHPS): 
· disciplinar o financiamento e o controle da rede assistencial privada contratada
Ações Integradas de Saúde (AIS): com a finalidade de revitalizar e racionalizar a oferta do setor público
AIS: início de um processo de coordenação interinstitucional e de gestão colegiada entre as esferas de governo e entre os órgãos setoriais do governo federal: 
 Composta pelos Ministérios da Previdência, Saúde, Educação e Trabalho, e das Comissões Interinstitucionais Estaduais, Regionais e Municipais (CIS, CRIS, CIMS etc)
Nova República (1985): 
 derrota da solução privatista para a crise da Previdência e o predomínio de uma visão publicista, comprometida com a reforma sanitária. 
INAMPS: assumido pelo grupo progressista, que disseminou os convênios das AIS por todo o país
AIS: 130 municípios em março de 1985 passou para 644 em dezembro e para 2.500 no final de 1986.
A VIII Conferência Nacional de Saúde
Março de 1986 - alcançou grande representatividade e cumpriu o papel de sistematizar tecnicamente e de disseminar politicamente um projeto democrático de Reforma Sanitária
Julho de 1987 - criado o Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS), através do Decreto 95.657: 
 Apontava os estados e municípios como os gestores do futuro sistema de saúde
ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA REFORMA SANITÁRIA
CONCEITO ABRANGENTE DE SAÚDE:
 “ A saúde é resultante das condições de alimentação, habitação, educação, renda, meio ambiente, trabalho, transporte, emprego, lazer, liberdade, acesso e posse da terra e acesso a serviços de saúde”.
SUDS: 
· representou a extinção legal da idéia de assistência médica previdenciária, 
· redefiniu as funções e atribuições das três esferas gestoras no campo da saúde, 
· reforçou a descentralização 
· e restringiu o nível federal apenas às funções de coordenação política, planejamento, supervisão, normatização, regulamentação do relacionamento 
 com o setor privado
INAMPS: 
Progressiva transferência aos estados e municípios de suas unidades, recursos humanos e financeiros, atribuições de gestão direta e de convênios e contratos assistenciais, 
 e sua completa reeestruturaçãopara cumprir funções de planejamento, orçamentação e acompanhamento
SUS
A nova Constituição Federal de 1988, instituiu o SUS, cuja formatação final e regulamentação ocorreram mais tarde, em 1990, com a aprovação das Leis 8.080 e 8.142
O processo de formatação e operacionalização do SUS nos estados e municípios, através das Normas Operacionais Básicas (NOBs) disciplinam a gestão intergovernamental
Comissões Intergestores Tri e Bipartites configuram o espaço institucional de distribuição pactuada de recursos e atribuições entre os níveis federal, estadual e municipal
A Institucionalização do SUS: marcos legais e técnicos
Um novo pacto social, um novo desenho político-institucional, e um novo modelo técnico-assistencial
atenção universal, integral, gratuita, equânime
Saúde: direito de todos e dever do estado
Princípios do SUS
· Universal
· Integral
· Equidade
· Participação e Controle Social
· Descentralizado
· Setor Privado Complementar
Modalidades – Saúde Suplementar
· Medicina de Grupo
· Cooperativas
· Autoprogramas 
· Seguro Saúde
· Variações e convergências de modelos
O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE
· Conjunto de ações e serviços de saúde prestados por instituições públicas dos três níveis de governo, com participação complementar do setor privado;
· Os três níveis de governo são responsáveis pela gestão e financiamento do SUS, de forma articulada e solidária.
LEGISLAÇÃO DO SUS
· LEI ORGÂNICA DA SAÚDE 
Lei 8080 de 19/09/90 dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços
· LEI 8142 DE 28/12/1990
 ·Conselhos e conferências de saúde,
 ·Forma de alocação de recursos do fundo nacional de saúde,
· CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Art: 200
MODELO DE REDE DO SUS: ASSISTÊNCIA INTEGRAL
 
 SERVIÇO DE ATENCÃO PRIMÁRIA
 - UBS ou pelos postos de saúde;
 - Consultas simples (clínica geral, pediatria 
ginecologia e saúde bucal);
 - Serviços de enfermagem, atividades de educação em saúde, vacinação e vigilância epidemiológica e sanitária;
 - Outras atividades clínicas (oftalmologia e psiquiatria);
 - Programas preventivos;
 - Algumas unidades contam com psicologia e serviço social;
 - São as “portas de entrada” do sistema de 
saúde. 
SERVIÇOS DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA
· Ambulatórios de especialidades
· Hospitais de baixa complexidade e resolutividade, capazes de realizar partos, internações clínicas que exijam menos cuidados especializados e cirurgias simples. 
· É o maior apoio para os serviços de atenção primária. 
SERVIÇOS DE ATENÇÃO TERCIÁRIA
 Constituídos pelos hospitais de maior complexidade e resolutividade da região ou do estado.
SERVIÇOS DE ATENÇÃO QUATERNÁRIA
 Hospitais altamente especializados e com alto nível tecnológico e que, em geral, são instituições de ensino e pesquisa. 
 Possuem equipamento de ponta e pessoal tecnicamente qualificado para tratamentos intensivos. Normalmente envolvem hopitalização e atendimento de profissionais pós-graduados. 
BRASIL 1970 – 2010
· Ditadura Militar: crescimento econômico durante a ditadura e aumento das desigualdades.
· Década de 1980 - Democracia restaurada num período de instabilidade econômica 
· Ao longo do período: urbanização (80%), redução da fertilidade (1,9) e envelhecimento (10% de idosos).
· PIB duplicou entre 1991 e 2008
INFRAESTRUTURA
Tipos de serviços de saúde no Brasil, 1970-2010
· 
Cerca de 6.300 hospitais (69% são privados)
· somente 38,7% dos leito privados estão disponíveis para o SUS. 
· Tx ocupação dos leitos municipais cerca de 30%
· Maioria das unidades de atenção básica é pública. 
· Apenas 6,4% dos SADT (Diagnose e Terapia) são públicos
· Entre 1990 e 2010 o número de hospitais – especialmente privados – diminuiu 
FORÇA DE TRABALHO
· Em 2007 - Médicos por 1000 habitantes (1,7), enfermeiros (0,9) dentistas (1,2), com uma distribuição desigual. 
· Médicos: Espanha (3,9), RU e EUA (2,9) e México (2,0)
· Enfermeiros: Espanha (5,2), RU (9,7), EUA (10,7) e México (2,4)
· Em 2005 - o setor público brasileiro gerou 56,4% dos empregos em saúde, sobretudo em nível municipal.
ATENÇÃO BÁSICA – ESF
· Utilização cresceu 450% entre 1981 e 2008.
· Atenção básica como serviço de saúde habitual (42% em 1998 e 57% em 2008), enquanto ambulatórios hospitalares reduziram a sua participação de 21% (1998) para 12% (2008). 
· Decréscimo da TMI pós-neonatal, atribuível à redução de mortes por doença diarréica/IRA
Cuidado Hospitalar
· Diminuição de internações pagas pelo setor público 
· 13,1 milhões em 1982 e 11,1 milhões em 2009.
· Taxas de internação mais altas para portadores de planos de saúde 8 por 100 (7 por 100 pessoas na população em geral)
(11,4 internações por 100 pessoas EUA em 2007)
Demanda por serviços de saúde segundo o tipo de serviço
ACESSO E USO DOS SERVIÇOS
Melhora considerável no acesso/uso 
· Em 1981, 8% (9,2 milhões) referiram ter usado serviço de saúde; 14,2% (26,8 milhões) em 2008.
· Em 1998, pessoas com planos de saúde tinham 200% mais chances de usar serviços de saúde, diferença que se reduziu para 70% em 2008.
· Em 1998, 55% da população consultou um médico, passando para 68% em 2008
· 76% entre os de renda mais alta e 59% entre os de renda mais baixa.
· Em 1981, 17% da população havia consultado um dentista; 40% em 2008 
· 2008 - 11,6% afirmaram nunca ter ido ao dentista
· 3,6% dos de renda mais alta e 23,4% entre os de renda mais baixa.
População Coberta por Segmento de Demanda 
FINANCIAMENTO DO SUS
· Fontes: Impostos, contribuições sociais (CONFINS, Contribuição Social sobre o Lucro Líquido ), as famílias e os empregadores. 
· Em 2007 - 8,4% do PIB em saúde
· 41% de gasto público.
· Reino Unido (82%), Itália (77,2%), Espanha (71,8%), EUA (45,5%), México (46,9%)
Despesa pública com saúde por nível de governo
CRESCIMENTO DO SETOR PRIVADO
· Estado brasileiro estimula o setor privado (renúncia fiscal, ausência de política de qualidade do cuidado no SUS, investimentos diretos) - Faturamento Planos de Saúde - R$ 63 bilhões.
· Antes do SUS, recursos públicos financiaram 68% dos atendimentos; depois do SUS, a proporção caiu para 56%; atendimentos pagos pelos planos cresceram 466%. 
· Antes do SUS, recursos públicos pagaram 75% das internações e os planos 6%; depois do SUS, recursos públicos reduziram para 67% e os planos aumentaram para 20%.
Novas questões
40 milhões de brasileiros que ascenderam para a classe C 
· SUS ou representam um novo mercado para o setor saúde suplementar?
· Há um aumento da oferta de planos de menor preço.
� EMBED Excel.Sheet.8 ���
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25,9
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PlanoSUS com ESFSUS sem ESF
 
 
 
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Fonte: Siops, 
2009 
_1440195944.xls
Gráf1
		Plano
		SUS com ESF
		SUS sem ESF
Coberturas
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42.2
31.9
Plan1
				Coberturas
		Plano		25.9
		SUS com ESF		42.2
		SUS sem ESF		31.9
				Para redimensionar o intervalo de dados do gráfico, arraste o canto inferior direito do intervalo.
_1440196246.doc
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Fonte: Siops, 
2009

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