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ATIVIDADE: “PRATIQUE E COMPARTILHE” - UNIDADE 04 DISCIPLINA: QUÍMICA GERAL E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS DISCENTE: AUGUSTO CESAR BARUCH PITANGA JUNIOR CURSO: ENGENHARIA DA COMPUTAÇÃO MATERIAIS CERÂMICOS, POLIMÉRICOS E COMPÓSITOS Compreender os materiais e suas aplicações é de vital importância para a prática profissional de um engenheiro. Neste contexto, a indústria automotiva vem fomentando o desenvolvimento de pesquisas no âmbito da engenharia de materiais, de modo a tornar os carros de Fórmula 1 cada vez mais leves, resistentes, de altíssimo desempenho e esteticamente elegantes. Os materiais compósitos, bem como os materiais poliméricos, apresentam-se como prioritários na confecção desses carros. Vamos Praticar Pesquise estudos que abordem, dentro de um panorama histórico, os materiais empregados na confecção de carros de Fórmula 1. Avalie o que mudou nos últimos 50 anos para essa categoria e responda às seguintes questões: Questão do estudo de caso Apresentar um infográfico ilustrando uma linha do tempo e a mudança dos materiais para os carros de fórmula 1. Legenda: Ilustração esquemática de um carro de Fórmula 1. Ao final disponibilize seu trabalho no fórum da seção. Referências AZOMaterials. Revista eletrônica, 2013. Disponível em <https://www.azom.com/article.aspx?ArticleID=8194> Acessado em: 13 de Janeiro de 2020. CALLISTER Jr., W. D. Fundamentos da ciência e engenharia de materiais. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. RESPOSTAS A maioria dos pilotos profissionais de Fórmula 1 (F1) afirma que seus veículos não são "carros", mas "karts". Realmente, um carro de F1 tem mais em comum com um kart turbinado do que com qualquer carro comum. Ele é na verdade desenvolvido para parecer mais com um jato do que com um kart. O órgão regulador da F1 (a FIA) impõe diretrizes muitos específicas sobre quais materiais podem ser usados na construção dos carros de Fórmula 1. Esses regulamentos são sujeitos a mudanças de ano em ano, mas os de 2011 são bem representativos, tratando-se da constituição dos carros de F1 modernos. Fibra de carbono Um carro de F1 possui cerca de 90% de volume composto por fibra de carbono impregnada com poliacrilonitrila. Essa fibra de carbono não pode ter um padrão de entrelaçamento tridimensional e deve vir de um fabricante aprovado em lâminas pré-impregnadas. O chassi é feito de painéis produzidos intercalando- se uma matriz de alumínio em forma de colmeia entre duas lâminas de fibra de carbono de 1 mm de espessura. Outros materiais do núcleo do painel incluem Nomex, espumas de polímeros (plásticas), espumas sintéticas e de carbono e madeira balsa. Ligas Um carro de Fórmula 1 pode usar qualquer tipo de liga de aço (mas muitos usam ligas de aço-cromo-molibdênio), ligas de cobalto, ligas de alumínio, ligas https://www.azom.com/article.aspx?ArticleID=8194 de cobre contendo não mais do que 2,5% de berílio, ligas de titânio (não para uso em fixadores com rosca macho menores do que 15 mm), ligas à base de níquel contendo entre 50% e 69% de níquel, ligas de magnésio e ligas de tungstênio. Os regulamentos variam conforme a quantidade e o local onde os materiais podem ser usados. Em 2011, o bloco de motor e os pistões deviam ser feitos de ligas de alumínio, o virabrequim e as hastes de um liga de aço (ferro) e as válvulas de qualquer liga de ferro, níquel, cobalto ou titânio. Fibras e plásticos Os times de Fórmula 1 podem usar uma variedade de fibras reforçadoras e estruturais, incluindo polietileno (material de que são feitas sacolas de supermercado), polipropileno (usado para fazer cordas sintéticas e tampas de caixas de Tic-Tacs), Zylon (um metal líquido resistente ao calor usado para fazer armaduras e usado para ligar as rodas do carro de F1 ao chassis) e fibras Aramid. As Aramids são na verdade uma classe de fibras da família do nylon e incluem o Kevlar, o Tawaron e o Nomex. Essas fibras podem ser usadas sozinhas ou podem incluir plásticos monolíticos suavizadores ou ajustadores de calor para formar uma variedade de peças. Componentes disponíveis comercialmente aprovados A FIA permite que os construtores de F1 usem um número de itens disponíveis comercialmente. Os regulamentos contêm vários componentes e fabricantes aprovados para uma temporada em particular. Os itens comercialmente disponíveis permitidos incluem pneus, tintas, etiquetas, adesivos, fitas isolantes e de ouro, todos os processos de revestimento, como cromagem e nitridação, vedações e juntas, guarnições e botas de borracha, materiais de freio e de embreagem e todos os fluidos e os componentes elétricos. A FIA também determina certos equipamentos de segurança, que os times devem comprar apenas de fornecedores aprovados. Incluindo o encosto de cabeça, materiais para extinção de fogo, tanque de combustível, estofamento do motorista e bloco de derrapagem.
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