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Teoria Crítica da 
Tecnologia
Andrew Feenberg
Andrew Feenberg
❖ Nascido em 1943 (Nova Iorque, EUA)
❖ Graduação em Filosofia (1965) na 
Universidade John Hopkins, mestrado (1967) e 
Ph.D em Filosofia pela Universidade da 
Califórnia (1973)
❖ Especialista em filosofia da tecnologia, filosofia 
continental, teoria crítica e estudos de ciência 
e tecnologia
❖ Detém atualmente a cátedra em Pesquisa em 
Filosofia da Tecnologia na Escola de 
Comunicação da Universidade Simon Fraser, 
em Vancouver, Canadá
Andrew Feenberg - Livros
❖ Critical Theory of Technology (1991)
❖ Alternative Modernity (1995)
❖ The Technical Turn in Philosophy and Social Theory (1995)
❖ Questioning Technology (1999)
❖ Transforming Technology: A Critical Theory Revisited (2002)
❖ Marcuse and Technology: The Catastrophe and Redemption of 
Enlightment (2004)
Andrew Feenberg
APRESENTAÇÃO:
❖ FILOSOFIA DA TECNOLOGIA.
❖ TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA.
❖ ENSINO A DISTÂNCIA/ON-LINE.
Filosofia da Tecnologia
● Técnica é o propósito dos Artefatos;
● E o propósito é um objetivo do mundo;
● Existência e Essência - conhecimento e ação não são conflituosos;
● Ideia de Natureza Autônoma - Não somos os mestres da Natureza, porém 
usamos seu potencial para o mundo;
Filosofia da Tecnologia
Iluminismo - Muda o conceito de essência - A finalidade das coisas não é mais 
criada e sim descoberta. ciência
Instrumentalismo - contemporâneo;
Positivismo - Progresso intermediado pelo avanço tecnológico. 
Tecnologia como ferramenta/instrumento para satisfação humana.
Tecnologia é o avanço do conhecimento do mundo natural para servir a 
humanidade.
Filosofia da Tecnologia
A tecnologia quando incorporada de ‘valor’ se torna substantivo;
O uso da tecnologia para um propósito agrega um valor específico, não sendo 
mais a forma mais eficiente de compreender um valor pré existente.
tecnologia como ameaçadora e malévola.
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Carregada de valores e humanamente controlada
❖ Reconhece as consequências catastróficas da tecnologia (substantivismo), 
mas afirma que ela está sob o controle da humanidade
❖ Valores são incorporados socialmente às tecnologias e vão além da 
eficiência e do controle
❖ Tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas sim estrutura para estilos 
de vida
❖ Molda muitos possíveis estilos diferentes de vida que refletem escolhas 
diferentes de objetivos e extensões diferentes da mediação tecnológica
❖ Deve-se pensar em tais escolhas e submetê-las a controles mais 
democráticos.
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Ação técnica: fuga parcial da condição humana
❖ Impacto do ator sobre o objeto está fora de proporção em relação ao 
feedback que afeta o ator
❖ Ator infinito: age sobre o objeto sem reciprocidade, dando a ilusão de 
transcendência, infinitude; ação finita é dissipada e adiada (efeitos sociais, 
ambientais…)
❖ O técnico não escapa da finitude
❖ Ator finito: humanos só podem agir em um sistema ao qual pertencem, 
toda ação tem um feedback do objeto, ainda que inicialmente não seja tão 
óbvio
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ TEORIA DA INSTRUMENTALIZAÇÃO
❖ Análise da tecnologia em dois níveis: nível de nossa relação funcional original 
com a realidade e no nível do design e da implementação tecnológica
❖ Instrumentalização primária: descontextualização dos objetos da experiência, 
reduzindo-os à suas propriedades utilitárias. Expostos à análise e 
manipulação por sujeitos que se posicionam à distância para controle. Exclui 
qualidades externas e valores inúteis à relação meio-fim
❖ Instrumentalização secundária: integra os objetos simplificados numa rede de 
relações com o meio ambiente, social, com seus usuários e operadores, 
assegurando o funcionamento dos objetos técnicos. Recontextualização 
parcial do objeto em termos de exigências técnicas e sociais diversificadas.
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Níveis analiticamente distintos
INSTRUMENTALIZAÇÃO 
PRIMÁRIA
INSTRUMENTALIZAÇÃO 
SECUNDÁRIA
DIMENSÃO 
FUNCIONAL
 DIMENSÃO
SOCIAL
“A carpintaria envolve perceber a madeira como um recurso e compreender o que ela 
pode oferecer… poderíamos dizer que o mundo se revela ao carpinteiro como um 
recurso, como uma coisa que pode oferecer algo. Sem esta instrumentalização 
primária da madeira, ninguém teria pensado em fazer um serrote, mas um serrote não 
é somente uma ‘aplicação’ de uma orientação técnica para a madeira. Em vez disso, é 
um objeto concreto produzido em uma sociedade específica de acordo com uma lógica 
social. Mesmo fatos básicos sobre o design do serrote, como se vai cortar quando se 
empurra ou puxa são socialmente relativos. Para entender a forma do serrote, sua 
manufatura e seu status simbólico, precisamos mais do que uma teoria de orientação 
técnica. Além disso, a teoria de orientação técnica não nos dirá o que é feito das 
pessoas cujas vidas são dedicadas a trabalhar a madeira, como a atividade se 
desenvolverá em suas mãos, seus reflexos, sua linguagem e personalidade, e de que 
maneira fará sentido chamar alguém de carpinteiro. Tudo isto faz parte da 
instrumentalização secundária, inseparável da essência da tecnologia.” (FEENBERG, 
2002, p.175-176)
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Código técnico: realização tecnicamente coerente de um interesse numa 
solução de problema, articula a relação entre necessidades sociais e 
técnicas
❖ Reflete a instrumentalização secundária
❖ Objetos são codificados no sentido de artigos e escalonamento de itens 
eticamente permitidos ou proibidos, esteticamente melhores ou piores, 
mais ou menos socialmente desejáveis
❖ Socialmente desejável não se refere a um critério universal, mas a um 
valor hegemônico
❖ A tecnologia é socialmente relativa e o resultado das escolhas técnicas 
sustenta uma forma de vida de um ou outro grupo social
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Autonomia operacional: liberdade do proprietário/representante para 
tomar decisões independentes, a fim de continuar o negócio da 
organização, sem considerar os interesses dos atores subordinados e da 
comunidade circunvizinha
❖ A autonomia operacional de gerenciamento e administração os coloca 
numa relação técnica em referência ao mundo, a salvo das consequências 
de suas próprias ações
❖ Permite-lhes ainda reproduzir as condições de sua própria supremacia a 
cada repetição das tecnologias que comandam
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Tecnologia pode ser e é configurada para reproduzir a regra de poucos 
sobre muitos
❖ Ação técnica é um exercício de poder
❖ Sociedade existe em torno da tecnologia: tecnologia = fonte de poder
❖ Discurso ético e as demandas éticas são frequentemente provocados por 
causa das limitações dos códigos técnicos existentes
❖ Limitações tecnológicas não são devidas somente ao estado do nosso 
conhecimento, mas também às estruturas do poder que balizam o 
conhecimento e suas aplicações
❖ No modelo atual a tecnologia pode ser uma ameaça à sobrevivência
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Necessidade de uma transformação democrática desde as bases da 
tecnologia
❖ Dilemas éticos podem ser resolvidos através de arranjos tecnológicos 
(designs) diferentes e não apenas pela problematização ética do seu uso. 
Deve ser feita no âmbito da configuração dos dispositivos tecnológicos
❖ Há muitas soluções diferentes para problemas técnicos = disputa política
❖ Escolha do design não depende apenas da eficiência: não é suficiente para 
explicar o êxito ou fracasso de designs alternativos, já que várias opções 
viáveis competem no início de uma linha de desenvolvimento
≠ DESIGNS ≠ FORMAÇÕES SOCIETÁRIAS E SENTIDOS DO QUE É HUMANIDADE
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Quebra da ilusão de transcendência pela revelação dos feedbacks ao ator 
técnico
❖ Propagação do conhecimento não é o suficiente, a escala dos interesses 
representados pelo ator deve ser ampliada, tornando mais difícil ignorar o 
feedback de suas ações nos grupos destituídos de poder
❖ Uma aliança técnica amplamente democrática constituída examinaria os 
efeitosdestrutivos para o usuário da tecnologia e os efeitos nocivos ao 
ambiente natural, assim como aos seres humanos
❖ Implica restaurar a atuação daqueles que eram tratados como objetos da 
gerência no código técnico dominante; não significa multiplicar o número 
de gerentes - atores subordinados devem intervir de forma diferente do 
que os dominantes.
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Envolvimento da sociedade na decisão sobre design e implementação de 
tecnologias
❖ Público não está suficientemente preocupado, envolvido ou informado
❖ Anteriormente era possível silenciar uma oposição apelando para o discurso 
de progresso, hoje as comunidades se mobilizam para serem ouvidas
❖ A tecnologia molda a sociedade, mas a sociedade também molda a 
tecnologia
❖ Configuração de equipes interdisciplinares na formulação dos projetos dos 
objetos técnicos = formação de competências tecnológicas precisas, como 
por exemplo, a capacidade de compreensão do funcionamento dos objetos 
técnicos em geral e de como se estruturam
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
❖ Evitar esquemas formalistas
❖ Maior parte: participação informal, mas parte é legalista (garantir o 
cumprimento das leis)
❖ Consultas organizadas por governos
❖ Reunião de especialistas com grupos de cidadãos para que sejam 
informados sobre tecnologias específicas
❖ Ocupações, demonstrações, boicotes, processos judiciais, hacking
❖ Juntas, as modalidades de intervenção estão criando uma esfera pública 
técnica, na qual a tecnologia torna-se mais um tema sobre o qual as 
pessoas falam no discurso político
TEORIA CRÍTICA DA TECNOLOGIA
“A esfera pública parece estar se abrindo lentamente para abranger assuntos 
técnicos que eram vistos antigamente como esfera exclusiva dos peritos. Essa 
tendência pode continuar ao ponto da cidadania envolver o exercício de 
controle humano sobre a estrutura técnica de nossas vidas? Nós temos que ter 
esperança, pois outras alternativas parecem levar com certeza à destruição.”
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ 1980 (Feenberg) - Novas práticas comunicativas das 
comunidades on-line;
❖ Crítica: suposta degradação de uma comunicação 
humana;
❖ O indivíduo das extremidades da infovia = monstro 
associal.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ No final dos anos 90, os estrategistas das grandes empresas, os 
legisladores do Estado, os administradores das universidades e os 
futurólogos vislumbraram a educação a distância via internet; 
❖ Seu objetivo era substituir (ao menos para as massas) o ensino 
presencial oferecido pelos cursos superiores profissionalizantes, por 
um produto industrial, infinitamente reproduzido, tendo o custo de 
unidade diminuído, com CDs, vídeos ou softwares; 
❖ As despesas gerais com a educação declinariam agudamente e a 
educação tornar-se-ia um negócio finalmente rentável. 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Em oposição a essa visão, as faculdades se 
mobilizaram na defesa do humano.
❖ O significado do computador se desloca de uma fonte 
de informação fria, racional, para um meio de 
comunicação, um suporte para o desenvolvimento do 
ser humano e de comunidades virtuais. 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ A automatização educacional descontextualiza o estudante 
e o produto educacional, criando uma lacuna entre o 
estudante e o mundo existente na universidade.
❖ ENTRETANTO: Uma nova realidade coloca o estudante como 
o sujeito técnico em companhia dos menus, dos exercícios e 
dos questionários, e, ainda, na companhia de outros seres 
humanos, também acoplados ao mesmo processo de 
aprendizagem.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Enquanto os tecnocratas saúdam o poder do 
computador para se entregarem a uma vida 
social transparente e controlável, os 
humanistas preveem a dominação do homem 
pela máquina.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Sabemos que o conteúdo substancial da Educação 
pode agora ser mais facilmente entregue por 
computadores do que por professores. (MAS, E O 
RESULTADO DISSO?).
❖ TECNOLOGIA EDUCACIONAL: A FÁBRICA OU A 
CIDADE? QUAL O MODELO DE EDUCAÇÃO A 
DISTÂNCIA VIA WEB VAI MOLDAR O FUTURO?
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ FÁBRICA: a lógica da produção moderna, obcecada 
pela eficiência alcançada por meio da mecanização e 
do gerenciamento. 
❖ CIDADE: liberdade, possibilidades e desenvolvimento 
do novo, sem controle hierárquico, contatos 
não-planejados. Não a simplificação e a padronização, 
mas a variedade e o crescimento das capacidades 
exigidas para viver em um mundo mais complexo. 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
RESPOSTA: A Educação on-line pode servir tanto para 
ambas as estratégias em diferentes configurações 
técnicas.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
“Os produtos dos pintores ficam em frente a nós como se 
estivessem vivos. Mas se os questionarmos, mantêm o 
mais majestoso silêncio. O mesmo acontece com as 
palavras escritas. Parecem falar conosco como se fossem 
inteligentes, contudo, se, [movidos] por um desejo de nos 
instruirmos, lhes perguntarmos algo sobre o que estão 
dizendo, continuarão a nos dizer a mesma coisa, sempre.” 
(PLATÃO).
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Platão sustenta que a tecnologia da escrita tem o poder de 
destruir o relacionamento que deve unir professor e 
estudante. Tecnologia em formato de escrita é a inimiga do 
toque humano, uma posição familiar das críticas à vida 
moderna.
❖ Com que frequência ouvimos que a tecnologia aliena, 
enquadra e desumaniza, que sistemas tecnológicos entram 
nas relações humanas, despersonalizando a vida social e 
neutralizando sua aplicações normativas? 
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Há algo no diálogo e no envolvimento ativo do 
professor que é fundamental para o processo 
educacional e que deveria ser mantido no design de 
toda nova ferramenta de instrução. A descontinuidade 
desse princípio, em qualquer época, pode levar a 
ruptura na transmissão entre as gerações.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Se, em um processo como o educativo, o contato 
pessoal não se fizer mais necessário, então com 
certeza seremos guiados por um ideal de educação 
para a vida adulta bem diferente do da sociedade 
moderna que vivemos na atualidade. Mas isso é uma 
consequência necessária da modernização?
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Esperam usar a tecnologia nova para conter a crise que 
está vindo com as despesas da educação superior e 
acomodar novas demandas de muitos jovens e de 
estudantes que querem retornar às universidades.
❖ A educação on-line automatizada destina-se a, 
supostamente, melhorar a qualidade, enquanto corta 
custos.
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA/ON-LINE
❖ Automatizar a sala de aula é alimentar diretamente 
uma preferência para o vídeo, que parece oferecer o 
equivalente o mais próximo da vida real e, muito 
mais, ao entretenimento. 
❖ Hoje parece óbvio que o computador é um meio de 
comunicação vital e não um dispositivo de 
armazenamento de dados apenas.
REFERÊNCIAS
CARVALHO, J. D. A contribuição da noção de tecnoestética de Gilbert Simondon para o projeto de 
transformação da tecnologia de Andrew Feenberg. DoisPontos, Curitiba, vol. 12, nº. 1, p. 99-109, 
2015.
FEENBERG, A.; JANDRIC, P. The Bursting Boiler of Digital Education: Critical Pedagogy and Philosophy 
of Technology. Knowledge Cultures, p. 132-148, 2015.
MARICONDA, P. R.; MOLINA, F. T. Entrevista com Andrew Feenberg. Scientiae Studia, São Paulo, vol. 
7, nº. 1, p. 165-171, 2009. Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1678-31662009000100009. Acesso em: 16 
nov. 2019.
NEDER, R. T. (org.) Andrew Feenberg: racionalização democrática, poder e tecnologia. 
Construção Crítica da Tecnologia & Sustentabilidade. Vol. 1. Número 3. Brasília: Universidade Federal 
de Brasília, 2010.

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