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HND - HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA

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HISTÓRIA NATURAL DAS DOENÇAS
1. O que se entende por história natural da doença?
2. Como são classificadas as medidas preventivas?
3. A partir do caso 1 abaixo, utilizando seus conhecimentos e considerando o Modelo da História Natural pede-se:
a) faça a caracterização dos fatores de risco;
b) descreva o período patogênico da história natural do aborto;
c) fale sobre medidas de prevenção primária, secundária e terciária que podem ou poderiam ser tomadas;
d) na sua opinião porque Maria recorreu ao aborto?
e) O que você acha da liberação do aborto? A sua liberação teria um reflexo positivo em termos de saúde pública?
CASO 1
Maria, 17 anos é vendedora ambulante perto da rodoviária do Tietê. Mora em um barraco com a mãe semi paralítica e um filho de 2 anos do seu ex-marido, que recentemente morreu após várias internacões hospitalares. 	Maria está esperando um terreno, que deverá ser doado pela Prefeitura Municipal, para que ela possa construir uma casa e sair da área com risco de desabamento onde reside. No dia 23 de dezembro de 2010, Maria foi internada no Hospital das Clínicas em estado de choque (pressão 0) devido à hemorragia genital. No exame observou-se útero perfurado por instrumento pontiagudo. 
4. A partir do caso 2 abaixo, utilizando seus conhecimentos e considerando o Modelo da História Natural pede-se:
a) caracterize o agente, o suscetível e o meio ambiente;
b) descreva o período patogênico da história natural da dengue;
c) fale sobre medidas de prevenção primária, secundária e terciária que podem ou poderiam ser tomadas;
d) Qual o papel da população e dos orgãos governamentais no combate a dengue;
e) em sua opinião porque acontece este tipo de problema no estado de São Paulo?
CASO 2
Maria, casada, 35 anos, dona de casa, residente em Santos, SP, no início do mês de janeiro de 2010 começou a sentir febre alta persistente, fortes dores de cabeça e no corpo e dores nos ossos, sintomas de alguns de seus familiares e muitos de seus vizinhos. 
No terceiro dia de sintomas, ela dirigiu-se à Unidade de Saúde, passou por consulta médica, mas foi liberada com diagnóstico de virose. Retornou depois de uma semana, após a primeira consulta, com os mesmos sintomas, só que mais pronunciados. Nesta ocasião foi feita a suspeita de dengue. Maria foi internada, a doença agravou-se e ela foi a óbito depois de uma semana de internação por dengue hemorrágica. Maria já tinha tido sintomas semelhantes em uma epidemia de dengue ocorrida em 2005. 
Assinale verdadeiro ou falso e justifique quando for falso nas questões de 1 a 4:
1. Sobre a história natural das doenças:
( ) É composta por um período patogênico, um período pré-patogênico e um período pós-patogênico.
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( ) A fase clínica faz parte do período patogênico.
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( ) É fase pré-clínica faz parte do período pré-patogênico.
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( ) Em doenças transmissíveis, o período de latência empírico inclui uma parte do período pré-patogênico.
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( ) Em doenças transmissíveis, o período de latência inclui apenas o período patogênico.
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1. Sobre os níveis de prevenção, assinale a alternativa correta:
( ) Fisioterapia é sempre uma medida de prevenção secundária.
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( ) Acompanhamento nutricional é sempre uma medida de prevenção primária.
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( ) As atividades de um(a) nutricionista compreendem ações de prevenção primária, secundária ou terciária.
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( ) O uso de prótese dentária para melhorar a mastigação após perda dentária é uma medida de prevenção secundária.
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( ) O uso de prótese é sempre uma medida de prevenção terciária.
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1. Sobre as medidas de prevenção primária, assinale a alternativa correta:
( ) A promoção de saúde se depende não apenas por profissionais da área da saúde.
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( ) O uso de fio dental é um exemplo de promoção de saúde.
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( ) Geralmente é muito custosa se comparada às medidas dos outros níveis, apesar de beneficiar um número mais alto de pessoas.
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( ) A proteção específica é uma atividade de prevenção primária, mas também pode estar presente na prevenção secundária.
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( ) O papel de um nutricionista é muito limitado nesse nível de prevenção.
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1. Sobre as medidas de prevenção secundária e terciária:
( ) Aconselhamento nutricional para paciente com diabetes pode ser considerado medida de prevenção secundária.
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( ) Aconselhamento nutricional para evitar caquexia de pacientes com câncer avançado é medida de prevenção secundária.
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( ) Aconselhamento nutricional para diminuir o risco de recidiva de paciente com câncer colorretal pode ser considerado medida de prevenção secundária.
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( ) Aconselhamento nutricional para pacientes em período pós-cirúrgico (após cirurgia para tratar uma doença) é medida de prevenção terciária.
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( ) Aconselhamento nutricional para pessoas com alergia alimentar é medida de prevenção terciária.
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