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APS corrigida ARTES-ALINE BUENO

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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PEDAGOGIA
 
ALINE CRISTINI RIBEIRO BUENO D7935F-9
 “OLHARES E LEITURAS CONTEXTUALIZADAS EM ESPAÇOS CULTURAIS”
 
PROFESSORA CRISTIANE DEMARCHI 
JUNDIAÍ/SPC
2019[
UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS
CURSO DE PEDAGOGIA
ALINE CRISTINI RIBEIRO BUENO D7935F-9
	METODOLOGIA DO ENSINO DE ARTE E MOVIMENTO: CORPOREIDADE
 
Atividade Prática Supervisionada vinculada à disciplina de Metodologia de Ensino de Arte e Movimento: Corporeidade.
 Orientadora: Professora Cristiane Demarchi 
C
JUNDIAÍ/SP 
2019C
C
Sumário
Introdução	4
A Arte e Cultura no Aprendizado Escolar	5
História do Museu	7
Especificação da Visita	8
Instalações da Amostra do Museu Catavento no Maxi Shopping Jundiaí	9
Considerações Finais	13
Referências Biográficas	15
Introdução	
	Este trabalho tem como objetivo compreender a importância da arte, da cultura, e da história para as crianças e alunos.
	A arte é importante no processo educativo, pois, através da apreciação e decodificação de obras de artes é possível desenvolver os processos básicos da criatividade, como a fluência, flexibilidade, elaboração e originalidade.
	As Artes integradas são uma novidade da BNCC. A ideia é que os alunos explorem as relações entre as diferentes linguagens e suas práticas de saídas da escola para visitação de museus, centros culturais, etc., permitindo que em uma mesma proposta, as corporalidades, visualidades, musicalidades, espacialidades e teatralidades estejam presentes de maneira conjuntas. Além de articular as diferentes linguagens e suas práticas, possibilita também o uso das novas tecnologias de informação e comunicação. 
 	O professor deve mostrar aos seus alunos a importância da arte e com auxílio das aulas práticas deve propiciar atividades prazerosas para as crianças, como: visitações a museus, centros culturais, teatros, cinemas, etc., avaliando e planejando sempre com antecedência os passeios e verificando se o local estará adaptado a faixa etária das crianças.
	O trabalho é resultado da visita de uma amostra de experiências científicas promovida pelo Museu Catavento na Praça das Bandeiras do Maxi Shopping Jundiaí, onde o objetivo é aproximar crianças e jovens do mundo científico de maneira divertida. Com experimentos de física, química, biologia e astronomia, as crianças poderão arrepiar os cabelos no “Gerador de Van de Graaff”, descobrir porque a água e o óleo não se misturam, sentar em um banco de pregos, gerar energia em uma bicicleta com algumas pedaladas e muito mais.
A Arte e Cultura no Aprendizado Escolar
A arte está presente em toda atividade desde uma visita ao museu, escutar concertos musicais e nas atividades artísticas como: dança, teatro, exposições e pinturas. Tem a função de integrar, socializar ideias e acima de tudo desenvolver sua aprendizagem de uma maneira lúdica. Desenvolve também a parte indutiva e racional através da expressão de suas emoções, leva também ao conhecimento de si mesmo e do mundo que o cerca. 
De acordo com Martins, Picosque, Guerra (1988) a busca de uma aprendizagem significativa em arte, consiste fazer com que os alunos tenham uma aproximação física e interação com o material que irá ser trabalhado na construção da aprendizagem. 
A escola também tem o objetivo é ajudar transformar alunos em cidadãos ativos.
Escola é um espaço e um tempo de produção de conhecimentos, cuja base é a prática da linguagem por sujeitos caracterizados por uma historicidade, subjetividade e individualidade. Portanto, é o lugar onde se produzem interações e, como tal, não é neutro, denota características políticas (FERREIRA, 2007, p. 36)
	Todos nós sabemos que quando os conteúdos escolares são representados de uma maneira lúdica, a criança os aprende verdadeiramente e com mais facilidade. E quando o professor propicia o trabalho coletivo, de cooperação de comunicação e socialização, os mesmos passam a ter significado positivo e são de grande utilidade no processo de alfabetização.
	A expectativa da criança em relação à escola é muito grande. Muitas vezes se decepcionam com esse ambiente, que não é aquele sonhado, e todo aquele interesse transforma-se em falta de interesse e desprazer pelo ambiente escolar.
	Hoje sabemos que várias teorias estimulam a brincadeira e que através das socializações com os meios externos, tornar a prática do professor mais eficiente, manter o aluno interessado, e com melhores resultados na aprendizagem e até na disciplina do aluno em sala de aula.
Arte é forma de conhecimento, pois envolve a história, a sociedade, a vida. Não está apenas ligada a ideia de prazer estético, contemplação passiva, mas ao contrário, é dinâmica e representa trabalho já que possui forças materiais e produtivas que impulsionam as relações históricas e sociais e levam o homem à compreensão de si mesmo e da sociedade. (CAVASSIN, 2008. p 49)
	As crianças estão inseridas em tempos e espaços de dimensões diferentes e sempre procuram se situar, seja em casas, ruas e bairros ou em entender o que é noite, dia, hoje ou ontem.
	Elas também demonstram curiosidades sobre o mundo físico, como seu próprio corpo, os animais, as plantas, os fenômenos climáticos e as transformações da natureza. O mesmo ocorre com o mundo sociocultural e a busca para entender as relações sociais e de parentesco entre as pessoas conhecidas.
	Segundo a BNCC, a Educação Infantil deve fornecer experiências nas quais as crianças façam suas próprias observações, manipulem objetos, investiguem e explorem seu entorno, levantem hipóteses e consultem fontes de informação para buscar respostas às suas curiosidades.
História do Museu
	O Museu Catavento foi inaugurado em março de 2009, localizado em São Paulo na Av. Mercúrio, Parque Dom Pedro II, Centro. Possui mais de 250 instalações divididas em quatro seções (Universo, Vida, Engenho e Sociedade). Cada seção foi elaborada com iluminação e sons diferentes, que contribuem para criar atmosferas únicas e envolventes. Atrações com borboletas, sala de realidade virtual com “Dinos” do Brasil, simuladores, aquários de água salgada, anêmonas e peixes carnívoros e venenosos, uma maquete do sol e uma parede de escaladas, onde é possível ouvir histórias de personalidades da história, são apenas alguns exemplos de como o visitante pode aprender e se divertir ao mesmo tempo. 
	O museu fica aberto de terça-feira a domingo, das 9h às 17h, possui como público alvo crianças (a partir de 7 anos), adolescentes e adultos.
	O objetivo de levar uma amostra da exposição no shopping, foi a aproximar a família do mundo cientifico de maneira divertida, incentivando e estimulando os pais e as crianças a conhecer de maneira lúdica o aprendizado teórico, através de experiências divertidas.
 O shopping apresenta grande acessibilidade, para todos os tipos de públicos, como: acesso para deficiente, elevadores, rampas, etc.
	 A expectativa da amostrar é também de quebrar paradigmas nas famílias, mostrando a importância do conhecimento da arte e das exposições, incentivando as famílias a participarem constantemente no seu dia a dia de passeios que possam entregar conhecimento
.
Especificação da Visita
· Serviço: Amostra do Museu Catavento no Maxi Shopping Jundiaí;
· Entrada Gratuita: Indicado para qualquer idade (crianças de até 12 anos devem estar acompanhadas pelos responsáveis);
· Capacidade: 40 pessoas por vez;
· Data da Visitação: de 24 de fevereiro de 2019;
· Horário da Visitação: 15:00h; 
· Local: Praça das Bandeiras do Maxi Shopping Jundiaí.
Instalações da Amostra do Museu Catavento no Maxi Shopping Jundiaí
	As instalações da exposição reúnem experimentos de física, química, biologia e astronomia, tais como: “Máquina de Van de Graaff, Bicicleta Geradora, Gire como Patinadores, Pista de Embriaguez, Terrário, Água, Óleo e Banco de Pregos, etc.
Figura 1 - Exposição
				 Fonte: Blog RMC (2018)
	As entradas das pessoaseram controladas através da utilização de crachás, limitados a capacidade máxima de 40 pessoas e com duração de 20 minutos para cada grupo. O espaço possuía monitores para cada experiência, que eram responsáveis pelas explicações de cada experimento.
	A exposição era adequada para crianças acima dos 7 anos de idade, devido ao posicionamento dos suportes de algumas experiências e tendo em vista que os alguns experimentos não possuíam plataformas de elevação para as crianças que não se enquadravam na faixa etária da exposição, embora fosse possível a participação.
	Pessoas portadoras de deficiência físicas também ficavam restritas a exposição, embora tivesse acessibilidade, por estar localizada no shopping, algumas experiências exigiam interatividade para funcionar, como exemplo: a bicicleta geradora de energia, era necessário pedalar; para ter acesso ao gerador de “Van de Graaff” era necessário subir numa plataforma e assim como outras experiências , exigiam uma altura mínima para poder visualizar os experimentos.
	A imagem a seguir mostra a maquete do centro da terra e o monitor segurando uma criança de 4 anos de idade, explicando as camadas do núcleo da terra.
Figura 2 - Centro da Terra 
				 Fonte: Foto do próprio aluno (2019)
	Foi possível realizar experimentos de arrepiar os cabelos, uma das atrações preferidas da exposição do Museu Catavento, o “Gerador de Van de Graaff”, que cria eletricidade estática. 
Figura 3 - “Gerador de Van de Graaff”
			 Fonte: Foto do próprio aluno (2019)
 
	Na exposição foi possível participar de outros experimentos, como:
· Gerar energia em uma bicicleta com simples pedaladas;
· Descobrir porque a água e o óleo não se misturam;
	As crianças que estavam presentes ficaram fascinadas com estas experiências, buscavam diversas alternativas de misturar os dois componentes. O monitor ao final da experiencia explicava para as crianças os motivos para os dois componentes não se misturarem. 
· Sentar-se num banco feito de pregos sem se machucar;
· Tela de impressão 3D.
Figura 4 -Impressão 3D 
 Fonte: Foto do próprio aluno (2019)
 	Ao finalizar a visita fiquei encantada e pude colocar em prática o aprendizado da observação e avaliação da exposição no contexto de educadora. A exposição aguça a curiosidade e nos leva a aprender de forma interessante e divertida, as “engenhocas”, por mais simples que pareça, provoca a curiosidade e interesse, desperta prazer de aprender.
Considerações Finais
	Após a visitação, compreendi a importância do planejamento e da visita inicial, para avaliar se o espaço e a exposição estão adequados à faixa etária do grupo, aos portadores de deficiências e à proposta do encontro. 
	Ao planejar as visitas em espaços culturais ou exposições é preciso conhece-la: internet e guias podem oferecer informações iniciais importantes, como o foco (arte contemporânea, moderna ou a obra de um artista específico), se há ou não acervo, se as exposições são temporárias ou permanentes.
	Na sala de aula, o professor pode propor experiências e ações criativas, sugerir que seus alunos pintem, desenhem, façam esculturas ou instalações, esta atividade pode ser realizada antes da saída para sensibilizar o aluno e buscar fomentar no mesmo o interesse pelo conhecimento que a saída cultural pode propiciar ou pode ser realizado depois.
	O professor é o principal agente de aplicação da BNCC na Educação Infantil. 	Os profissionais encontrarão uma série de desafios e deverão aprender a desenvolver as competências do aluno, além de colocar a pedagogia diferenciada em prática e garantir todos os direitos de aprendizagem.
	A formação dos docentes precisa estar atenta às demandas dos alunos e às necessidades dos alunos. Isso corresponde a receber uma formação contextualizada e que prioriza o protagonismo estudantil.
	Atualmente, o professor não é mais apenas aquele que leciona. É importante saber dialogar com o aluno que, por sua vez, também ensina enquanto aprende. 	Assim, ele se torna corresponsável por um processo em que todos se beneficiam.
	Dessa forma, a formação dos professores voltada inteiramente para as aulas expositivas deve ser aposentada. Nesse contexto, o foco deve ser na aprendizagem por meio de experiências práticas, pesquisas e pelo envolvimento com a família.
	Para o mediador entrar em cena, ou seja, aquele que mostra caminhos, auxilia e orienta, deixando que o aluno trilhe a sua própria via na construção do conhecimento, é preciso que o professor na educação infantil se reinvente.
	A história e a teoria, desde cedo e de forma simples, entram no cotidiano: ao mostrar reproduções de obras e experiências, o professor contribuiu para a ampliação do repertório visual do grupo, além de discutir problemas e soluções colocados pelos artistas e experimentos dentro dos seus contextos.
	Assim, a ida a uma exposição pode ser um complemento ao trabalho desenvolvido em sala de aula. As reproduções de trabalhos são muito úteis, mas a elas escapam detalhes, texturas e a própria materialidade da obra de arte, que permite a real vivência da experiência proposta.
	Outro ponto a ser considerado é a importância de a escola ampliar seus muros e tornar a cidade um campo para o conhecimento por meio do estímulo para que crianças frequentem espaços públicos e, assim, se apropriem das instituições urbanas como locais para reflexão, entretenimento e convivência social.
 	A partir do autoconhecimento o professor deve aprender a reconhecer suas emoções e as dos outros, mantendo a autocrítica.
	O incentivo vem do reconhecimento dos sentimentos e das emoções e como eles influenciam em suas atitudes. O ambiente escolar precisa desenvolver as habilidades emocionais individuais para formar cidadãos mais equilibrados e seguros.
Referências Biográficas 
ALMEIDA, PAULO NUNES DE. Educação Lúdica Técnicas e Jogos Pedagógicos. 11ª ED Loyola, 2003.
CAVASSIN, JULIANA. Perspectivas para o Teatro na Educação como Conhecimento e Pratica Pedagógica. R.CIENT./FAP, Curitiba, V.3, P.39-52, Jan./Dez. 2008.
FERREIRA, L. S. Gestão da Escola: O Projeto Pedagógico, o Trabalho e a Profissionalidade dos Professores. Educação em Revista, Marília. V.8, N.1, P.35-48, 2007.
MARTINS, Mirian C.; PICOSQUE, GISA; GUERRA, M. Terezinha Telles. Didática do Ensino de Arte: A Língua do Mundo: Poetizar, Fruir e Conhecer Arte. São Paulo: FTD, 1998.
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