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FACULDADE SÃO LUIS DE JABOTICABAL TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO PÓS GRADUAÇÃO EM ORIENTAÇÃO, SUPERVISÃO E INSPEÇÃO ESCOLAR A EXCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO SOB DUAS VERSÕES: ANTES E APÓS O SÉC. XXI Rosana da Silva Revelles Orientador: Prof. Marcos Guariz JABOTICABAL 2018 ROSANA DA SILVA REVELLES A EXCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO SOB DUAS VERSÕES: ANTES E APÓS O SÉC. XXI Projeto de trabalho de conclusão de curso apresentado à Faculdade São Luís de Jaboticabal, como parte dos requisitos para obtenção do grau de Especialista em Orientação, Supervisão e Inspeção Escolar. Orientador: Prof. Marcos Guariz JABOTICABAL 2018 A EXCLUSÃO ESCOLAR NO ENSINO PÚBLICO BRASILEIRO SOB DUAS VERSÕES: ANTES E APÓS O SÉC. XXI Rosana da Silva Revelles RESUMO Tendo como referência o tema da exclusão escolar, o artigo visa analisar sob uma breve perspectiva crítica a qualidade da Educação no Brasil, observando e considerando as questões ligadas ao acesso escolar na educação pública como base para o desenvolvimento do tema. O objetivo é traçar uma reflexão da relação da exclusão escolar na escola pública brasileira com a questão da percepção de qualidade oferecida no ensino público. Considerando como embasamento os teóricos como FREIRE (1970), Oliveira (2007), TAVARES (2013) entre outros fundamentos para suporte do artigo que tem como relevância fazer uma simples análise de alguns aspectos no que tange a exclusão escolar, antes e o depois do século XXI. Palavras-chave: Exclusão escolar. Qualidade. Educação. 1. INTRODUÇÃO: O artigo fará uma síntese do sinônimo da qualidade da educação pública brasileira antes do século XXI e após, fazendo referência principalmente ao tema da exclusão escolar. O pensar na exclusão escolar como uma relação de mostrar quantos ainda estão fora da escola. A inclusão escolar quanto atendimento de alunos já matriculados, e hoje frente às transformações educacionais, políticas e legais, que ocorreram no país e diante do pensamento de educadores contemporâneos no que se refere ao tema da exclusão escolar como marca ainda inclusa na Educação brasileira. Diante desse tema, muitos questionamentos são levantados. O que se tem feito em termos de políticas para convocar os que estão fora da escola. Os ainda em idade e escolar e analfabetos deste país. E quanto aos alunos inseridos, porque muitas instituições ainda ignoram a bagagem cultural do aluno. Quando o mesmo, por exemplo, faz parte de uma religião diferente da maioria – o Candomblé – e anexa em sua vestimenta aparatos que caracterizam a sua religiosidade. Outro exemplo, é de um aluno ser de uma etnia diferente, uma criança muçulmana que usa o véu para ir à escola, além do seu uniforme escolar. E quando diante dessas informações e diversidade a escola fecha os olhos, anula de seu contexto real a possibilidade de agregar ainda mais riquezas e experiências nesse cotidiano escolar. Nesse sentido, contribuindo para fazer a educação se tornar ainda mais empobrecida de valores, identidades, pluralidade e diversidades ideológicas e políticas que comungam na sociedade. Diante desses levantamentos ade convir que o termo “exclusão” pode ir muito além de o fato de uma efetivação de matrícula. 1.1. Objetivos: • Perceber o sentido de Exclusão para além do acesso; • Observar que ainda existe um público em idade escolar fora da escola; • Identificar os desafios foram são apontados na educação pública brasileira que colaboram para a exclusão escolar; • Pontuar as consequências da exclusão escolar na prática pedagógica e na formação do aluno quanto transformador na sociedade; • Rever setores que precisam ser melhorados para minimizar a exclusão escolar e maximizar a equalização; 1.2. Justificativa: A intenção do artigo é mostrar superficialmente uma imagem que ainda assusta de parcelas em idade escolar que estão fora da escola, mesmo com campanhas de políticas públicas ainda, em pleno século XXI, tem muito a melhorar. E como, apesar destas políticas ainda existe um público enorme fora da escola. Estão além dos excluídos, são os esquecidos, que por vários motivos não ingressaram na escola. Contudo, prioritariamente neste material, perceber que quando se fala da exclusão escolar não se remete somente a oferta de vagas, que serão ou são sanadas pelas políticas legais, e sim como a educação tem lhe dado com essa demanda dentro das instituições escolares. O objetivo do artigo, em questão, é mostrar que mesmo com todas as intervenções públicas subjetivas ainda há muito o que se fazer para equalizar a educação no Brasil no sentido de oportunizar àqueles que estão fora da escola. Assim, como educadores, a intenção é manter aqueles que já estão inseridos no contexto escolar, mostrando- lhes que o ensino e a prática pedagógica, com um olhar democrático e libertador, vê o aluno não como um número que chega à escola, mas como um agente que irá agregar à instituição pensamentos, ideias, experiências e trocas. E essa falta de percepção de muitos educadores tem contribuído para o fortalecimento da exclusão escolar. Reforçando, hoje, críticas, pois dependendo da qualidade, parcelas da sociedade continuam excluídas, fazendo do acesso à escola um efeito reverso. 2. DESENVOLVIMENTO: Atribuem-se a escola, objeto de equalização, de transformação e de mobilização da sociedade, todas as referências instituídas pelas políticas públicas que desencadeiam em mudanças sociais que minimizem as diferenças e que contribuem para o avanço da qualidade na educação pública brasileira e por consequência da população. Porém, muitas críticas sobre esses referenciais baseados nos direitos subjetivos educacionais, que atendem a educação pública brasileira, ainda encontram desafios gritantes no que tange a sua qualidade. E um dos desafios enfrentados é entender as deformações que desencadeiam na exclusão escolar. “Para Tavares, Chein e Freguglia (2013) em seu artigo intitulado” A produção da exclusão educacional no Brasil”: apesar de toda esta expansão das vagas, ainda há jovens brasileiros que sistematicamente chegam aos 15 anos sem saber ler e escrever. Seguindo o mesmo pensamento dos autores percebe-se que o Tema da “exclusão escolar” pode seguir duas vertentes: a de que estando os alunos atendidos pelo direito ao acesso, a qualidade na educação estaria resguardada, já que esta cumpriria a subjetividade das políticas públicas de inserção. E por outro lado a de que mesmo com a maximização do acesso, o que é positivo, a qualidade da educação brasileira continuaria a ser questionada, pois esta não se resumiria ao acesso, e sim a maneira como esses alunos seriam atendidos após o acesso. Como se estenderia, desde o recebimento dos alunos, o trabalho no cumprimento do respeito às dimensões culturais, sociais, econômicas, que iriam diversificar o trabalho teórico e prático das instituiçõesescolares e que dessa forma não excluísse singularidades com papéis importantes na construção da identidade nacional. Assim, vários são os problemas que afetam a educação pública brasileira e que desencadeiam em debates e críticas. A formação de professores, os tipos de avaliação, o currículo, a baixa aprovação, a qualidade da escola e a exclusão escolar. Esses problemas são de longa data. Porém são desencadeados pelas formas elaboradas das políticas de acesso. Será que a quantidade de escolas determinaria a qualidade da educação no país? Segundo a Constituição Brasileira sobre a Educação: A educação, direito de todos e dever do estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho. (ARTIGO 205, pág. 122 CRFB) O final do século XX, com a redemocratização da Constituição brasileira federal de 1988, que institui a educação como um direito de todos e a institui com a garantia de padrão de qualidade. (Art. 206, pág. 123, princípio VII). Política esta que deu base, abertura e pilares para o surgimento da Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei 9394/96), favoreceu, possibilitaram e estendeu o acesso à Educação Pública, todo esse processo começa a gerar críticas no sentido de que tal atendimento à demanda estaria ocorrendo em detrimento da qualidade do ensino. O acesso à escola tornou-se, nessa premissa, significado de qualidade na educação, já que estaria cumprindo a determinação federal e legal. Na premissa de Oliveira, observa-se que enquanto foram construídas escolas para atender as demandas, não se pensou num modelo de ensino que abraçasse, principalmente, camadas excluídas da sociedade. Um padrão de ensino que envolvesse cidadãos de várias ideias, diversidades, culturas, meios sociais, que se inseririam nas instituições escolares. “ Para Oliveira (2007), “...passávamos da exclusão da escola para a exclusão na escola”. Sendo assim, a qualidade da educação passa a ser o centro das discussões. Hoje, século XXI, a nossa era é a da Globalização, é o discurso predominante da sociedade de consumo, acúmulo de riquezas e a unificação cultural. E a educação precisa atender, sem exclusão, e conscientizar o aluno do pensar a sua identidade e sua história nessa sociedade. E mesmo com os mecanismos da Nova LDB para manter a regularização do fluxo e o cumprimento de estatísticas, a qualidade do ensino ainda é criticada, pois esta não se resume ao acesso, mas deve envolver questões sociais, políticas e plurais em toda a sua estrutura. Sobre essa questão Tavares escreve que: Assim, o aprofundamento da reflexão acerca deste processo histórico no Brasil e seus elementos centrais podem ser relevantes para a reflexão do cenário educacional contemporâneo, a avaliação de suas políticas públicas, o enfrentamento de desafios atuais e entraves ao desenvolvimento que há muito tempo já deveriam ter sido superados. (TAVARES, 2013, pág. 03) Em uma comparação ilustrativa pode-se perceber que, apesar de toda a política de acesso e avanço no quesito de fomento ao direito e a obrigatoriedade, o Brasil apresentava um quadro triste em relação ao acesso escolar, pois apesar do avanço e da frequência não houve no mesmo compasso uma política de qualidade que mantivesse os inseridos, e uma política de inclusão para os que estavam fora da escola. A situação se torna gritante quando se observa o gráfico da época por regiões do país, onde a Região Norte, naquele momento apresentava um cenário mais crítico que às outras Regiões do país. O gráfico acima mostra a situação de exclusão escolar, em pleno século XXI, que ainda existe no Brasil. “segundo os dados do Censo Demográfico 2010 (IBGE), mais de 3,8 milhões de crianças e adolescentes entre 4 e 17 anos de idade estão fora da escola no Brasil”, e os indicadores mostram também que as crianças e os adolescentes mais vulneráveis à exclusão escolar são os negros e os indígenas, os com deficiência, os que vivem na zona rural, no Semiárido, na Amazônia e na periferia dos grandes centros urbanos. Percebe-se que é proposto um enfrentamento para minimizar a exclusão através do acesso, mais é preciso um projeto político que busque os esquecidos, o receba e o mantenha na escola. Já que esta deve garantir o aprendizado com qualidade, e isto depende de vários fatores, como: maiores suportes das secretarias de educação, capacitação para os professores, reciclagens de conteúdos e suas contextualizações, projetos pedagógicos atualizados, reflexão conjunta dos docentes, recursos necessários para o processo de ensino – aprendizagem (laboratórios, computadores, internet), apoio da comunidade, enfim, um inserção conjunta que deem base a um trabalho que não só receba o aluno, mas que o agregue como sujeito participativo e construtor de sua formação e transformação histórico – social. Nesse sentido, é preciso pensar à qualidade da educação através do direito subjetivo. Onde todos os aspectos que engloba o aluno sejam atendidos. Para Freire (1970), “A escola deve mostrar para o aluno que ele é livre, e pode transformar o mundo, e que o mundo não é estático, é uma construção social.” Nesse cenário não cabe uma proposta de educação que veja o aluno como número ou valor, mas uma educação que os libertem, que faça o aluno refletir sobre a importância de seu papel no mundo, e poder, se quiser, transformar esse mundo que vive. Repensar uma educação de qualidade e repensar à construção de vários fatores atuais que colaborem para um modelo de educação que vise propostas mais humanas quanto às necessidades e singularidades e menos perversa quando prioriza modelos tradicionais, tendo como resultados de desempenho números, em detrimento de habilidades na construção do processo educativo. Propor mudanças no Currículo, no papel do educador, nos tipos de avaliação, e outros, são fundamentais para repensar uma prática pedagógica eficiente em tempo de hegemonia do neoliberalismo, onde a educação se estenda além do acesso e se perceba o aluno como um todo, visando nessa prática menos reprodução e uma maior produção quando se objetiva à equalização através do ensino público de qualidade. E é nesse sentido, que educadores como Freire, Oliveira e Tavares, propõe para à prática pedagógica, que seja mais libertadora, democrática e humana. Uma proposta de educação que perceba o discente como um todo. Que chega à escola, já pulsando saberes trazidos de suas experiências culturais, religiosas, sociais, política, familiares e outros, e essas bagagens não podem sem isentas de um contexto político pedagógico. Onde o educador exponha o conteúdo para o aluno como se o mesmo fosse um recipiente vazio e desconectado do mundo externo. É preciso repensar o verdadeiro sentido da educação. Uma educação que mostre para o aluno o seu papel no mundo e a sua importância como agente transformador desse mundo que vive. “O homem se historiciza e busca reencontrar-se, isto é, busca ser livre. Não tem a ingenuidade de supor que a educação, só ela, decidirá dos rumos da história, mas tem, contudo, a coragem suficiente para afirmar que a educação verdadeira conscientiza as contradições do mundo humano, sejam estruturais,superestruturais ou inter-estruturais, contradições que impelem o homem de ir adiante. As contradições conscientizadas não lhe dão mais descanso, tornam insuportável a acomodação. Um método pedagógico de conscientização alcança últimas fronteiras do humano. E como o homem sempre se excede, o método também o acompanha. E à educação como práticada liberdade”. (FREIRE, 1970, pág. 11) 3. CONCLUSÃO: No Artigo 1° da Lei 9394/96, diz que a educação abrange os processos formativos que se desenvolvem na vida familiar, na convivência humana, no trabalho, nas instituições de ensino e pesquisa, nos movimentos sociais.” E partindo desse direito político subjetivo, a educação pública contemporânea brasileira não pode deixar de oferecer em sua prática uma educação que seja condizente com a realidade do aluno. Um processo educacional que conscientize o aluno do mundo em que vive e não imponha sobre a reprodução de uma liberdade utópica. Onde o aluno parece chegar à escola isento de suas histórias, distante da sociedade que faz parte e anulado do verdadeiro sentido da importância de seu papel na construção de sua própria história. Quando a Instituição não deixa claro para o discente como é fundamental a participação dele na transformação da sociedade e para o professor que a sua prática deve ser dialógica, a tendência é reforçar a exclusão escolar. Porém, em um sentido mais amplo a própria instituição não atentou para esse propósito, pois a sua preocupação ainda é a tradicional conformação com a tendência de perceber a Inclusão como somente atender e matricular o aluno. Ou seja, uma visão ainda antiquada e retrógrada para um mundo que está se transformando a cada minuto. Cito um exemplo que vivi, quando fui aluna do 3º ano de uma instituição pública, século XX (1984) – a professora pediu que desenhássemos fontes de água, (a intenção dela, creio eu, seria que fizéssemos desenhos relativos às fontes do recurso: lagoas, cachoeiras, rios, ...) mas uma coleguinha desenhou um balde de água ou um filtro, não me recordo muito bem. Mas lembro-me do chamamento de atenção que a colega tomou da professora. Ora, hoje, em uma versão transformadora, dialógica e libertadora, um professor aproveitaria para entender qual a realidade dessa criança, e de que forma esse levantamento poderia se agregar no conteúdo. Percebe-se, no fato, o despreparo da docente para a heterogeneidade do seu método de ensino e prática. O problema é que existem ainda hoje, diante de tantas percepções educacionais, que podem fomentar a prática do professor, situações que reforçam essa “ignorância didática” no ensino. Isso só tende a rebaixar experiências, valores e conteúdo, que poderiam se tornar riquíssimos se fossem adequadamente aproveitados por um educador que volte o seu olhar para uma prática pedagógica mais humana, transformadora, dialógica, democrática, incentivadora, respeitosa e pluralista. Por que em uma prática isenta dessas possibilidades, a educação continuará reforçando a exclusão escolar. A exclusão escolar é um fenômeno complexo e a sua superação requer mais do que boa vontade. É preciso que o Estado cumpra o seu dever constitucional e que haja a participação e o compromisso de toda a sociedade e de cada um de nós para garantir o acesso, a permanência, a aprendizagem e a conclusão da educação básica na idade certa. Ou o professor constrói sua prática pedagógica mantedora da homogeneização, ou caminha na contramão, não reforçando essa “educação” que exclui, silencia e segrega a partir do momento que concorda com o fato de que considerar o aluno matriculado, que é muito importante, porém não significa que o aluno seja respeitado em todos os direitos que o atende. Estar na escola não significa estar incluso. Ele será totalmente incluído quando perceber-se como indivíduo integrante desse processo de construção do saber. Recebido com as suas origens, bagagens, características culturas, saberes, traços, religiões... Enfim, respeitado com as suas diversidades e identidades. “Em 2010, o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) e o Instituto de Estatística da UNESCO (UIS) deram início à Iniciativa Global Out of School Children (OOSC) – Pelas Crianças Fora da Escola. No Brasil, o projeto é desenvolvido em parceria com a Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Além do relatório Todas as Crianças na Escola em 2015, a iniciativa inclui a mobilização Fora da Escola Não Pode!” O Objetivo desta Campanha é que em 2020, quando deve acontecer um novo Censo Demográfico, todos os meninos e todas as meninas estejam frequentando a escola e aprendendo. Porém, acima de tudo é preciso que a Educação saiba como receber esse aluno, para que no contexto escolar ele se sinta sujeito importante na construção de sua identidade e de sua história. https://www.unicef.org/brazil/pt/resources_24118.htm http://www.foradaescolanaopode.org.br/ http://www.foradaescolanaopode.org.br/ 4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS: TAVARES, Jr. CHEIN, Fernando. FREGUGLIA, Ricardo. A Produção da Exclusão Educacional no Brasil. UFJF, 2013 OLIVEIRA, Da Universalização do EF ao desafio da Qualidade: Uma análise histórica, 2007 FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. 1970 CF. Constituição da República Federativa do Brasil. 1988. Atualização em 22 de dezembro de 2010 com a emenda Constitucional nº 67 Lei 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação brasileira. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf Acesso em 15/02/2018. Disponível em: http://www.foradaescolanaopode.org.br/downloads/Livro_O_Enfrentamento_da_Excl usao_Escolar_no_Brasil.pdf Acesso em 12/12/2017. Acesso em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002000300011 Acesso em 20/04/2018. Disponívem em: http://www.foradaescolanaopode.org.br/home http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf http://www.foradaescolanaopode.org.br/downloads/Livro_O_Enfrentamento_da_Exclusao_Escolar_no_Brasil.pdf http://www.foradaescolanaopode.org.br/downloads/Livro_O_Enfrentamento_da_Exclusao_Escolar_no_Brasil.pdf http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0101-73302002000300011
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