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25766909_Resumo_Prtese_Parcial_Fixa

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PPF – Prótese Parcial Fixa: 
-dento suportada
-implanto suportada
Inlay/onlay: NÃO podem ser utilizadas como retentores de prótese parcial fixa. As inlays podem ser usadas como restaurações dentárias isoladas. A onlay em cobertura de cúspides, em dentes extensamente danificados.
Prótese Fixa – Classificação: 
· Adesiva: “colada” nos dentes vizinhos, espaços próteticos pequenos.
· Cimentada convencional: Peça com no mínimo 3 elementos. Preparo dos dentes vizinhos, cimentadas nos dentes preparados.
COMPONENTES DA PPF: 
Anatômicos: 
Pilares: Serve de suporte para prótese, ancoragem, recebe carga ou pressão. Dentes pilares servirão de suporte, os quais iremos executar preparos com finalidade protética.
Pilares principais: extensos
Pilares secundários: intercalados
Pôntico: Dente artificial suspenso entre os dentes de suporte. Que substitui um dente natural. Devolve a função estética.
Espaço Prótetico: Área desdentada.
CONSTRUÍDOS: 
Fixações e Implantes: Peça fabricada em titânio, rosqueados, desenhos diferentes, superfícies variadas, um ou dois cirúrgicos, componentes protéticos variados, parafusos ou cimentadas.
Retentores: Peças protéticas que irão ser adaptadas sobre os dentes pilares preparados. Podem ser totais ou parciais.
Conectores: Unem o(s) pôntico (os) aos retentores. Podem ser rígidos ou não rígidos.
Retentores intraradiculares: Peças protéticas que buscam retenção dentro do canal radicular, constituído por: 
Pino: aloja-se dentro do canal radicular.
Núcleo ou munhão: reestabelece a forma do preparo da coroa dentária.
Espelho: apoia-se o núcleo sobre o remanescente radicular.
LEI DE ANTE:
· O total de raiz inserida no osso deve ser igual ou maior do que a ara da raiz correspondente ao dente que será reposto pelo pôntico.
· Então para que seja recomendada a PPF, a área dos dentes pilares tem que ser maior do que a do dente a ser implantado.... vou fazer uma tabelinha ai em baixo pra mostrar pra vocês a área de cada dente no arco, e como faz as contas para saber se eh aceitável ou não o uso de PPF
· Vamos falar que em uma maxila não temos um primeiro molar, já que ele vai ser um pôntico, o valor da área dele iremos chamar de forca, então temos uma forca de 433 a ser exercida nos dentes que serão pilares, estes dentes são o segundo pre molar e o segundo molar adjacentes ao dente pôntico.
· Temos que somar a área dos dois dentes pilar para sabermos a resistência (R) oferecidas por ele.... Então temos de 2º pré- molar 220 e de 2º molar 431, somando os dois temos uma resistência de 651.
· Então como a resistência entre eles eh maior do que a forca exercida pelo pôntico, a PPF pode ser indicada.
Principios dos Preparos Dentais: 	
· Biológicos: que afetam a saúde dos tecidos bucais;
· Mecânicos: que afetam a integridade e durabilidade da restauração;
· Estéticos: que afetam a aparência do paciente.
OBS: No momento do preparo, prevenir em desgastar dentes vizinhos, para não perder o ponto de contato, e tecidos moles também.
BIOLÓGICOS: - Preservação de estrutura dental : quantidade de desgaste, calor gerado pelo atrito da broca (instrumentos cortantes rotatórios + refrigeração).
Periodonto: Higiene, forma e contorno e localização da margem gengival (NÃO pode invandir o espaço biológico).
CAI NA PROVA: 
· Supra sulcular: Prioriza mais sustentação
· Nível da gengiva: Prioriza mais estética
· Intra-sulcular: Dentro do sulco. Prioriza também na estética.
· Sub sulcular: Invade o espaço biológico –NÃO É INDICADO. Podendo gerar uma futura retração.
Chanfro Simples: Desgaste simples (Broca tronco cônica de ponta arredondada). Indicações: Coroa total metálica, metalocerâmica, metaloplástica e RMF. Vantagens: Linha de terminação nítida, justeza da adaptação e obtenção de contornos adequados.
- Desgaste conservador, entrar com metade da broca.
Chanfro Largo: Espaço para metalocerâmica, o preparo fica mais largo na vestibular para uma estética melhor, e na lingual chanfro simples. 
Indicação: Coroa metalocerâmica. Vantagens: Anel metálico pode ser empregado com menor interferência com a estética. Desvantagens: Cuidado, evitar protuberância de esmalte sem suporte.
Chanfro Largo biselado: Na vestibular. Maior resistência, melhora a adaptação. Bísel piora a estética. Indicação: Coroa metalocerâmica. Vantagem: Promove melhor assentamento. Desvantagem: Anel metálico comprometendo a estética.
Chanfro 135: Indicação: coroa metalocerâmica. Vantagem: Posição da linha de término em relação ao chanfro largo. Desvantagem: Difícil uniformidade do preparo.
- Broca tronco cônica de ponta ogival/torpedo.
Lâmina de faca: Em casos raros faz esse preparo. Indicações: Faces linguais de pré- molares inferiores e dentes muito inclinados. Vantagem: Conservador da estrutura dental. Desvantagem: Difícil de controlar a localização da margem.
MECÂNICOS: 
· Retenção: é a habilidade que um preparo possui para resistir as forças de remoção de restauração, segundo o eixo de inserção.
· Estabilidade: é a propriedade que evita o deslocamento da restauração promovida por forças oclusais oblíquas durante o ciclo mastigatório. Evitar cargas obliquas. 
-Altura e retenção : Quanto menor o preparo, menor o contato com a coroa e menor retenção.
-Diâmentro e retenção: Quanto maior o diâmetro, melhor para retenção (mais área de contato).
- Altura e estabilidade: Quanto maior altura, maior estabilidade, Para aguentar as cargas mastigatórias.
-Quanto maior altura, menor deslocamento da coroa.
-Diâmetro e estabilidade: Quanto maior o diâmetro, menor estabilidade.
· Expulsividade: Inclinação das paredes do preparo. As paredes precisam estar com o mesmo grau de angulação das paredes. Precisa ter uma leve expulsividade, mas não muito exagerada, só o suficiente para colocar a coroa.
· Formas auxiliares de retenção: Colocação de pino no preparo (expulsivo), caixas proximais, sulcos verticais em meia cana, orifício para pino.
· Planos de inserção: unitário – paralelo ao longo eixo do dente e as proximais dos dentes vizinhos.
· Quantidade de desgaste: 
- Metálica : 1,0 a 1,5 mm
- Metalocerâmica: 1,5 a 2,0 mm
- Porcelana Pura: 2,0 mm
Músculos da mastigação
- Músculos elevadores
· Masséter (superficial e profundo)- Possui sua origem na borda inferior do arco zigomático e inserção na superfície lateral do ângulo e ramo mandibular.
·  Temporal (anterior, médio e posterior)- Possui sua origem na fossa temporal e inserção na apófise coronóide.
·  Pterigoideo interno ou medial- Possui sua origem na fossa pterigoidea e inserção na superfície medial do ângulo e ramo mandibular.
- Músculos abaixadores
· Pterigoideo lateral (inferior e superior)- O feixe inferior possui sua origem na superfície lateral do processo pterigóideo e o feixe superior na superfície infratemporal da asa maior do esfenoide. A inserção fica na fóvea pterigóidea da mandíbula, disco articular e cápsula.
· Supra – hioideos (gênio-hióideo, milo-hióideo, digástrico e estilo-hióideo).
· Infra – hioideos (tiro-hióideo, homo-hióideo e esterno-hióideo).
 
Movimentos bordejantes
- Plano sagital
Partindo-se da relação central realizamos o movimento mandibular seguindo o trajeto abaixo:
1. De RC para máxima intercuspidação (MIC)- Músculos envolvidos: masseter, pterigoideo medial e temporal;
2. De MIC para protusão máxima- Músculos envolvidos: pterigoideos laterais direito e esquerdo; temporais direito e esquerdo;
3. De protusão máxima para abertura máxima- Músculos envolvidos: pterigoideos laterais direito e esquerdo; Infra-hióideos e Supra-hióideos;
4. De abertura máxima par RC (movimentos de transrotação e rotação da mandíbula)- Músculos envolvidos: masséteres; temporais e pterigoideos mediais.
 
- Plano horizontal
Partindo-se da relação central realizamos o movimento mandibular seguindo o trajeto abaixo:
1. De RC para lateralidade máxima esquerda- Músculos envolvidos: pterigoideo lateral direito;
2. De lateralidade máxima esquerda para protusão máxima- Músculos envolvidos: pterigoideos laterais direito e esquerdo;
3. De protusão máxima para lateralidade máxima direita - Músculosenvolvidos: pterigoideo lateral esquerdo;
4. De lateralidade máxima direita para RC - Músculos envolvidos: Temporais (feixe posterior).
 
- Plano frontal
Partindo-se da relação central realizamos o movimento mandibular seguindo o trajeto abaixo:
1. De RC para lateralidade máxima esquerda- Músculos envolvidos: pterigoideo lateral direito;
2. De lateralidade máxima esquerda para abertura máxima- Músculos envolvidos: pterigoideos laterais direito e esquerdo e Infra-hióideos;
3. De abertura máxima para lateralidade máxima direita - Músculos envolvidos: pterigoideo lateral esquerdo, masseteres, temporais e pterigoideos mediais;
4. De lateralidade máxima direita para RC - Músculos envolvidos: Temporais (feixe posterior).
 
A junção dos planos sagital, horizontal e frontal forma um gráfico em três dimensões denominado Prisma de Posselt.
· Quais os músculos responsáveis pela abertura inicial?
R: Supra e infra-hioideos (rotação).
-E na abertura máxima é translação, quando o condilo tá saindo do lugar e abrindo ainda. O pterigoideo puxa ele, fazendo translação, fazendo abertura máxima. 
Masseter puxa para frente e para cima
A mandíbula vai para cima e para frente e o que tiver junto a mandíbula.
 GRÁFICO DE POSSELT: 
Guia canino: 
Função do canino: serve de guia e tem a raiz longa para suportar cargas para ter mais propriocepção.
Só o canino do lado de trabalho toca durante o percurso de desoclusão, no lado do balanço não toca.
-Lateralidade = contato canino
-Na hora do ajuste oclusal (bater o carbono), se faz também a lateralidade.
Guia Incisivo: Só os incisivos tocam durante o percurso de desoclusão. Os caninos e os posteriores não devem se tocar.
CHAVE DE OCLUSÃO ANGLE: 
Segundo Angle, uma oclusão normal é aquela na qual os primeiros molares superiores estão em “chave de oclusão”, ou seja, a cúspide mésio-vestibular do primeiro molar superior oclui no sulco vestibular do primeiro molar inferior.
· Para que serve o bísel no preparo da prótese parcial fixa?
Melhora na resistência e adaptação, mas piora na estética por causa do anel metálico na vestibular.

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