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Revisar envio do teste_ ATIVIDADE 2 (A2) GRA1237 _

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13/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2) – GRA1237 ...
https://anhembi.blackboard.com/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30935337_1&course_id=_562391_1&content_id=_126526… 1/4
 
Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2)
GRA1237 PROCESSO PENAL - RITO COMUM PTA - 202010.ead-5396.01 Unidade 2
Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2) 
Usuário FERNANDO MAURICIO CORREA
Curso GRA1237 PROCESSO PENAL - RITO COMUM PTA - 202010.ead-5396.01
Teste ATIVIDADE 2 (A2)
Iniciado 17/03/20 12:52
Enviado 17/03/20 17:27
Status Completada
Resultado da tentativa 7 em 10 pontos 
Tempo decorrido 4 horas, 34 minutos
Resultados exibidos Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários
Pergunta 1
Resposta
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da
resposta:
Sabemos que a ação penal tem as suas características, elas são extremamente importantes para a
estruturação da ação penal. Quais seriam as principais características?
direito público, direito subjetivo, direito autônomo, direito abstrato, direito
determinado, direito específico
direito público, direito subjetivo, direito autônomo, direito abstrato, direito
determinado, direito específico
Resposta correta. A sua resposta está correta, a) direito público: a atividade jurisdicional que
se pretende provocar é de natureza pública. Daí se dizer que a ação penal é um direito
público. Mesmo nas hipóteses em que o Estado transfere ao ofendido a possibilidade de
ingressar em juízo (v.g., em regra, nos crimes contra a honra), tal ação continua sendo um
direito público, razão pela qual se utiliza a expressão ação penal de iniciativa privada - vide
exemplo do art. 100, §§ 2o e 3o, do CP. Além disso, como o direito de ação é dirigido contra
o Estado-Juiz, costuma-se usar, na peça acusatória, a expressão “vem oferecer denúncia em
relação a Tício”, ao invés de se usar a expressão “vem oferecer denúncia contra Tício”. b)
direito subjetivo: o titular do direito de ação penal pode exigir do Estado-Juiz a prestação
jurisdicional, relacionada a um caso concreto; c) direito autônomo: o direito de ação penal
não se confunde com o direito material que se pretende tutelar; d) direito abstrato: o direito
de ação existe e será exercido mesmo nas hipóteses em que o juiz julgar improcedente o
pedido de condenação do acusado. Ou seja, o direito de ação independe da procedência ou
improcedência da pretensão acusatória; e) direito determinado: o direito de ação é
instrumentalmente conexo a um fato concreto, já que pretende solucionar uma pretensão de
direito material; f) direito específico: o direito de ação penal apresenta um conteúdo, que é o
objeto da imputação, ou seja, é o fato delituoso cuja prática é atribuída ao acusado.
Pergunta 2
Resposta
O “art. 5° XXXV: a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ou ameaça a direito”(Art. 5,
inc. XXXV da Constituição Federal de 1988), esse é o fundamento do direito de ação no nosso
ordenamento jurídico. O que seria o direito de ação?
Minha Área
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1 em 1 pontos
FERNANDO MAURICIO CORREA
http://portal.anhembi.br/
https://anhembi.blackboard.com/webapps/blackboard/execute/courseMain?course_id=_562391_1
https://anhembi.blackboard.com/webapps/blackboard/content/listContent.jsp?course_id=_562391_1&content_id=_12652664_1&mode=reset
https://anhembi.blackboard.com/webapps/portal/execute/tabs/tabAction?tab_tab_group_id=_358_1
https://anhembi.blackboard.com/webapps/login/?action=logout
13/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2) – GRA1237 ...
https://anhembi.blackboard.com/webapps/assessment/review/review.jsp?attempt_id=_30935337_1&course_id=_562391_1&content_id=_126526… 2/4
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da
resposta:
O Direito de ação é o direito de se exigir do Estado o exercício da jurisdição. Ação,
todavia, é o ato jurídico, ou mesmo a iniciativa de se ir à justiça, em busca do direito, com
efetiva prestação da tutela jurisdicional, funcionando como a forma de se provocar o
Estado a prestar a tutela jurisdicional.
O Direito de ação é o direito de se exigir do Estado o exercício da jurisdição. Ação,
todavia, é o ato jurídico, ou mesmo a iniciativa de se ir à justiça, em busca do direito, com
efetiva prestação da tutela jurisdicional, funcionando como a forma de se provocar o
Estado a prestar a tutela jurisdicional.
Resposta correta. A resposta está correta. Pois o direito de ação é o direito de se exigir do
Estado o exercício da jurisdição. Ação, todavia, é o ato jurídico, ou mesmo a iniciativa de se ir
à justiça, em busca do direito, com efetiva prestação da tutela jurisdicional, funcionando
como a forma de se provocar o Estado a prestar a tutela jurisdicional.
Pergunta 3
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resposta:
De acordo com o art. 18 do CPC: “ Ninguém poderá pleitear direito alheio em nome próprio, salvo quando
autorizado pelo ordenamento jurídico. Parágrafo único. Havendo substituição processual, o substituído
poderá intervir como assistente litisconsorcial.
(Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015). Qual legitimação é essa que o art. 18 do novo CPC? 
 
 
legitimação extraordinária.
legitimação ordinária.
Sua resposta está incorreta.A sua resposta está incorreta, pois o art. 18 do CPC, que prevê
que somente o titular do alegado direito poderá pleitear em nome próprio seu próprio
interesse. É o que se denomina de legitimação ordinária. Portanto, em regra, alguém só pode
agir, em nome próprio, na defesa de interesse próprio. É o que ocorre, no âmbito processual
penal, nas hipóteses de ação penal pública. Na medida em que a Constituição Federal
outorga ao Ministério Público a titularidade da ação penal pública, é evidente que o Parquet
age em nome próprio na defesa de interesse próprio.
Pergunta 4
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da
resposta:
Se um senador renunciar às vésperas do julgamento para forçar a remessa dos autos ao primeiro grau de
jurisdição, e mantida a competência do STF. Qual a competência que estamos falando?
Competência por Prerrogativa de Função.
Competência por Prerrogativa de Função.
Resposta correta. A sua resposta está correta. a competência por prerrogativa de função é
estabelecida em razão do cargo e não da pessoa. o STF entendeu que a renúncia do
mandato para evitar julgamento pelo juízo do foro privilegiado constitui abuso de autoridade.
Julgado interessante sobre o tema (STF- AP. nº 396. Rel.Min . Carmén Lúcia)
Pergunta 5
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da
resposta:
A causa de extinção da punibilidade exclusiva da ação penal privada e decorre da inércia do querelante.
Sendo assim, qual é o nome que se dá para a extinção deste feito?
 
 
Perempção.
Perempção.
Resposta correta.A sua resposta está correta, o nome é a perempção as causas dessas
perempção é quando, iniciada esta, o querelante deixa de promover o andamento do
processo durante 30 dias seguidos. Quando o falecendo o querelante, ou sobrevindo sua
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13/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2) – GRA1237 ...
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incapacidade, não comparecer em juízo, para prosseguir no processo, dentro do prazo de 60
(sessenta) dias, qualquer das pessoas a quem couber fazê-lo, ressalvado o disposto no art
36 do CPP. Quando o querelante deixar de comparecer, sem motivo justificado, a qualquer
ato do processo a que deva estar presente, ou deixar de formular o pedido de condenação
nas alegações finais e quando sendo querelante pessoa jurídica, esta se extinguir sem deixar
sucessor.
Pergunta 6
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da
resposta:
O ofendido oferece queixa crime em caso de inércia do Ministério Público, que não oferece denúncia, não
arquiva o inquérito policial ou não requer novas diligências. Qual é a ação que podemos entrar com o caso
relatado acima?
 
 
Ação penal privada subsidiária da pública.Ação penal privada subsidiária da pública.
Resposta correta. A sua resposta está correta a ação penal privada subsidiária da pública, O
ofendido oferece queixa crime em caso de inércia do Ministério Público, que não oferece
denúncia, não arquiva o inquérito policial ou não requer novas diligências. Mas atenção, o
arquivamento do inquérito policial não autoriza o oferecimento da queixa crime em ação
penal privada subsidiaria da pública, porque não houve inércia. Se no transcorrer da ação
penal privada subsidiária da pública, o querelante abandonar a causa, o Ministério Público
deve assumir a titularidade da demanda.
Pergunta 7
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da
resposta:
Se a pessoa é sequestrada em Curitiba e mantida em cativeiro em Londrina, será competente o juízo que
primeiro tomar conhecimento do fato, como o que primeiro receber a denúncia ou decretar a prisão
preventiva dos agentes. 
Estamos falando de qual competência? 
 
 
Competência territorial.
Competência por prevenção.
Sua resposta está incorreta. A sua resposta está incorreta, pois no exemplo acima estamos
falando de competência por prevenção, sendo que havendo dois juízes igualmente
competentes, julgará a causa aquele que primeiro tomar conhecimento dos fatos E sendo um
crime permanente, a competência será determinada pela prevenção.
Pergunta 8
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da
resposta:
É usado no caso de o denunciado estiver no exterior ou em delegação estrangeira. E precisa ser citado,
João cometeu o crime no BrasiL, como ainda não houve o trânsito em julgado ele atualmente mora em
Barcelona. 
 
 
Carta Rogatória.
Carta Rogatória.
Resposta correta. A sua resposta está correta, A carta rogatória é quando o réu se encontra
em outro país, neste caso será citado por carta rogatória e, enquanto não for efetivado o ato,
a prescrição ficará suspensa nos termos do art. 368 do CPP.
Pergunta 9
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13/04/2020 Revisar envio do teste: ATIVIDADE 2 (A2) – GRA1237 ...
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Segunda-feira, 13 de Abril de 2020 13h56min10s BRT
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da
resposta:
Os crimes contra a honra são praticados pela internet são classificados como formais, ou seja, a
consumação se dá no momento de sua prática, independente de ocorrência de resultado naturalístico, de
forma que a competência deve se firmar de acordo com a regra do art 70 do CPP. “A competência será, de
regra, determinada pelo lugar em que se consumar a infração, ou, no caso de tentativa, pelo lugar em que
for praticado o último ato de execução”[..] (RHC 77692/BA. Rel.Min Felix Fisher. DJ 18/10/2017). 
De acordo com esse julgado, podemos afirmar que ele trata de: 
 
 
Competência territorial.
Competência por conexão e continência.
Sua resposta está incorreta. A sua resposta está incorreta, pois a competência por conexão e
continência, por questão de segurança jurídica, notadamente, para se evitar decisões
conflitante, duas ou mais ações que seriam julgadas separadamente são reunidas no juízo
dito prevalente
Pergunta 10
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resposta:
Na ação penal privada, a legitimidade extraordinária para propor a ação é do ofendido ou do seu
representante legal. Sendo assim, quais são os princípios que norteiam essa ação penal privada?
 
 
Oportunidade ou conveniência, disponibilidade e indivisibilidade.
Oportunidade ou conveniência, disponibilidade e indivisibilidade.
Resposta correta. A sua resposta está correta, pois são norteados por três princípios, o
primeiro é o princípio da oportunidade ou conveniência que é a faculdade da vítima oferecer
queixa crime de acordo com a sua conveniência. Temos o segundo que é a disponibilidade,
que é oferecida a queixa crime, pode o querelante desista da ação penal e a última é a
indivisibilidade que é quando o querelante deve promover a ação penal contra todos os
autores do crime.
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