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CRIACAO EM PUBLICIDADE E PROPAGANDA

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1a Questão
	
	
	
	
	Existem agências que apresentam uma estrutura mais robusta e preparada para o bom desenvolvimento da criação. Mas, há agencias pequenas, com 10 à 20 funcionários, por exemplo, alguns desses departamentos ou funções são acumulados pelo menos setor ou funcionário, mais enxutos ou até inexistente.
Sobre o modelo ideal de agência?
		
	
	São as maiores, com todos os departamentos;
	
	As que trabalham utilizando apenas o tráfego;
	
	Utilizam um modelo de negócio sustentável.
	
	São aquelas que propõe processos de acordo os departamentos mais tradicionais.
	 
	São as agências que desenham modelos e fluxos de trabalhos claros de acordo com sua demanda;
	Respondido em 24/03/2020 15:36:27
	
Explicação:
Acima note como classicamente o fluxo de trabalho ocorre nas agências. Sendo assim, é indispensável ao bom andamento do trabalho e boa clareza dos processos de cada empresa o profissional iniciante entender este fluxo de trabalho.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O que faz a área de criação?
		
	
	Captação de imagem de imagem e orçamento junto a produção gráfica da agência.
	
	Área de industrialização e produção dos trabalhos;
	 
	Criam campanhas publicitárias on/off lines.
	
	Conduz o planejamento da campanha.
	
	Fazem a gestão do briefing conforme a demanda de serviços estabelecida pelo cliente;
	Respondido em 24/03/2020 15:36:48
	
Explicação:
A área de criação é sem dúvidas o lugar onde há o maior imaginário sobre a figura do publicitário. É nesta área em que as campanhas publicitárias, tanto onlines quanto off-lines, nascem. Sendo elas compostas por anúncios de revistas e jornal, filmes publicitários, folhetos, ações especiais, materiais promocionais, etc.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	A área de criação, é chamada pelo autor Rafael Sampaio, de coração da agência, o que podemos dizer sobre sua estrutura ideal?
		
	
	Nos departamentos de comunicação, onde se há mais liberdade de criar.
	
	Onde conta-se com a função das duplas.
	 
	Onde atuam os criativos, ou seja, diretores de arte, redatores ou diretores de criação.
	
	Dentro das agências, onde é possível ter áreas especializadas.
	
	Nas áreas especializadas das produtoras.
	Respondido em 24/03/2020 15:37:21
	
Explicação:
As agências apresentam uma estrutura mais robusta e preparada para o bom desenvolvimento da criação. Em agencias pequenas, com 10 à 20 funcionários, por exemplo, alguns desses departamentos ou funções são acumulados pelo menos setor ou funcionário, mais enxutos ou até inexistente.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Retomemos o caso polêmico do nome da cantora drag queen Pabllo Vittar riscado das latinhas de Coca-Cola, na campanha Coca Fan Feat, da agência J.W. Thompsonix, em uma campanha conjunto com outras personalidades da música popular massiva de diversas regiões do Brasil. Sobre a área de marketing e comunicação atual?
		
	
	Trata-se da área de criação mais enxuta.
	 
	A partir da cultura participativa não há linearidade na comunicação
	
	Cuida da gestão do cliente.
	
	O consumidor tem clareza a mensagem visto que seu processo estabelece comunicação de modo claro.
	
	É de responsabilidade do departamento de atendimento/planejamento.
	Respondido em 24/03/2020 15:40:04
	
Explicação:
Atualmente principal diferença está na quantidade de possibilidades de contatos que uma marca, produto ou serviço, pode ter com o consumidor. Note que o modelo não é linear e que o consumidor está no meio do processo e altamente participativo.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Assinale qual questão reflete o momento atual da comunicação: 
		
	
	O uso dos smartphones.
	
	O modelo das agências;
	
	A ausência da área de tráfego;
	
	A falta de interesse na publicidade;
	 
	A possibilidade de interação com a campanha.
	Respondido em 24/03/2020 15:39:24
	
Explicação:
A cultura participativa a partir de seus haters interpelam a campanha que é pensada e estruturada. É preciso que os criativos redatores, diretores de arte online, gestores de conteúdo ou toda a equipe, tenham a aguçada habilidade de produzir uma resposta, as vezes, em uma hora ou no máximo um dia, para a elaboração de algo mais robusto.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	Na área quando dizemos ele ou ela é um ¿criativo¿, do que se trata?
		
	
	A um redator;
	
	A um diretor de arte;
	 
	Do profissional de criação publicitária;
	
	Um diretor de criação;
	
	Para quem é criativo;
	Respondido em 24/03/2020 15:39:58
	
Explicação:
O ¿criativo¿ é sinônimo de profissional da área de criação no mercado publicitário.
	 1a Questão
	
	
	
	O que faz a dupla de criação?
		
	
	Concebem Jobs a área de criação;
	
	Coordenam o fluxograma de trabalho;
	 
	Propõe soluções criativas as demandas levantadas no briefing e/ou job;
	
	Aprovam as campanhas criadas pelos criativos;
	
	Criam os briefings e/ou o jobs;
	Respondido em 24/03/2020 16:13:32
	
Explicação:
É a partir de técnicas e desenvolvimento de processos criativo que a dupla de criação irá criar conceitos e desenvolver soluções a partir de abstrações visuais e textuais.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	O que NÃO faz parte da função do redator/a publicitário?
		
	
	Criar spots;
	
	Elaborar roteiros de rádio e TV;
	
	Construir títulos;
	 
	Realizar a revisão dos textos da agência;
	
	Criar conceitos criativos junto a sua dupla;
	Respondido em 24/03/2020 16:13:49
	
Explicação:
O redator/a é o criativo especializado na produção de texto, o famoso copy criativo chamado assim por Roberto Menna Barreto. Não significa qualquer texto, mas a capacidade de sintetizar as ideias a partir de elementos textuais unificados sob um conceito (que veremos nas aulas seguintes do que se trata).
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	Do que se trata receber um pedido de trabalho?
		
	
	Receber uma oportunidade profissional;
	
	Ser incluído num grupo de trabalho da agência;
	
	Ser chamado para uma reunião;
	
	Ser chamado para desenvolver uma campanha;
	 
	Receber um job/briefing;
	Respondido em 24/03/2020 16:17:22
	
Explicação:
Trata-se do jargão da área de publicidade para encaminhar o fluxo de trabalho interno de uma agência.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	O que não é a função do diretor de criação?
		
	
	Fazer a gestão da área de criação;
	
	Propor melhorias as peças realizadas pelos criativos;
	 
	Criar a campanha e aprovar junto ao cliente.
	
	Polir conceitualmente as peças;
	
	Aprovar ou reprovar internamente a criação da dupla;
	Respondido em 24/03/2020 16:18:10
	
Explicação:
O diretor/a de criação é o chefe da área. É o responsável pelo departamento e, às vezes, dependendo do porte da agência, conta com supervisores, por áreas, contas ou outra demanda. Fato é o diretor/a de criação é o manda chuva da área. Nada entra ou sai do departamento sem sua autorização. Não sendo ele diretamente o responsável por criar algo.
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	O que não faz parte da atribuição do diretor de arte?
		
	
	Decisão junto a dupla;
	 
	Aprovar a campanha para a dupla;
	
	Escolha tipográfica;
	
	Propor layouts;
	
	Definição dos elementos imagéticos;
	Respondido em 24/03/2020 16:18:56
	
Explicação:
É o criativo responsável por todos os elementos visuais de uma campanha. É de responsabilidade do diretor/a de arte realizar os layouts de toda as peças publicitárias.
O que seria um layout? Layout é a distribuição harmônica a partir de fundamentos do design de elementos gráficos em um determinado espaço.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O que faz a área de criação?
		
	
	Área de responsabilidade da dupla de criação.
	
	É a parte mais importante da agência.
	
	Área Responsável pela concepção das campanhas.
	 
	Aprova as campanhas e sua gestão junto a mídia.
	
	Realiza os briefing e Jobs para a dupla de criação.
	Respondido em 24/03/2020 16:19:49
	
Explicação:
A área de criação é sem dúvidaso lugar onde há o maior imaginário sobre a figura do publicitário. É nesta área em que as campanhas publicitárias, tanto onlines quanto off-lines, nascem. Sendo elas compostas por anúncios de revistas e jornal, filmes publicitários, folhetos, ações especiais, materiais promocionais, etc.
	
	
	Sobre a afirmativa: ¿É uma campanha que não conta apenas com veículos tradicionais, ela começa simulando uma ação de rua, o que chamamos de ativação de marca.¿ o que podemos destacar?
		
	 
	É uma campanha multiplataforma;
	
	É uma campanha on e offline.
	
	É uma campanha premiada;
	
	É uma campanha retirada do acervo do CCSP;
	
	É uma campanha atual;
	Respondido em 30/03/2020 23:42:56
	
Explicação:
Um fator muito importante e que marca a atualidade das campanhas brasileiras é a ação em multi-plataformas. Ou seja, conforme vimos na primeira aula, uma ação que não é linear e que envolve a participação do público.
	
	
	 
	
	 2a Questão
	
	
	
	
	Marque a afirmativa mais completa sobre a definição de uma campanha publicitária.
		
	
	O diretor de criação ao distribuir os pedidos de trabalho nota que este é um job com um ótimo potencial criativo, e portanto, pode ser uma campanha.
	
	Realização de um conjunto de peças que não esquivam de tensões sociais.
	 
	Uma campanha publicitária é um conjunto de peças em unidade que são criadas objetivando atingir um determinado público-alvo
	
	Quando se tem conceito, texto e unidade visual é uma campanha.
	
	É quando um gestor de contas elabora um briefing para dar início ao trabalho e comunica o pedido ao departamento de tráfego.
	Respondido em 30/03/2020 23:43:48
	
Explicação:
Vamos começar pela definição mais básica: o que é uma campanha publicitária?
¿ Uma campanha publicitária é um conjunto de peças em unidade que são criadas objetivando atingir um determinado público-alvo.
	
	
	 
	
	 3a Questão
	
	
	
	
	 A peça publicitária, como já falamos, trata-se de tudo que pode ser elaborado a fim de tornar público uma determinada demanda de comunicação. O que geralmente ocorre quando falamos que iremos veicular uma campanha ou uma peça isolada. Com base em suas noções, assinale os elementos que fazem uma campanha ter unidade?
		
	
	Área de criação, praças e letrinhas.
	
	Veiculação, conceito e texto;
	
	PDV, praça e unidade visual;
	 
	Conceito, texto e unidade visual;
	
	Praça e pdv;
	Respondido em 30/03/2020 23:47:03
	
Explicação:
O que todas as campanhas precisam ter em comum para se chamar campanha? A resposta é simples, as campanhas precisam ter unidade. Ou seja, conservar elementos tanto visuais, textuais, e principalmente, conceituais que estabeleçam elo entre as peças fazendo com que a campanha seja um conjunto uno, e com isso, ganhar mais força para atingir seus objetivos.
	
	
	 
	
	 4a Questão
	
	
	
	
	Para que serve o conceito de uma campanha?
		
	
	Direcionamento de quais peças serão usadas;
	
	Levar a campanha a frente junto ao departamento de atendimento;
	
	Ser a ideia das peças;
	
	Polir conceitualmente as peças;
	 
	Compor a unidade central sendo seu elemento mais fundamental;
	Respondido em 30/03/2020 23:47:45
	
Explicação:
O conceito é a ideias chave de uma campanha, sua aprovação, antes mesmo de direcionar em definitivo quais peças serão usadas, é fundamental.  
	
	
	 
	
	 5a Questão
	
	
	
	
	Por que uma campanha deve estar em unidade visual?
		
	
	Para seguir o padrão do cliente.  
	 
	Para não parecer um conjunto de peças isolada.
	
	Para demonstrar o conceito.
	
	Respeitar o slogan.
	
	Para entrar em sinergia com outras campanhas.
	Respondido em 30/03/2020 23:47:42
	
Explicação:
Para que não se torne um conjunto de peças isoladas a campanha precisa demonstrar paridade entre os meios escolhidos. Devendo assim, ter mais força em seu objetivo de comunicação.
	
	
	 
	
	 6a Questão
	
	
	
	
	O que é uma ficha técnica?
		
	 
	Trata-se de onde podemos localizar os envolvidos de uma campanha;
	
	Nome e sobrenome dos criativos que realizaram a campanha;
	
	Produtores, agências e veículos de uma campanha.
	
	Nome dos componentes do fluxograma de trabalho;
	
	Gabarito dos elementos imprescindíveis a uma campanha;
	Respondido em 30/03/2020 23:47:46
	
Explicação:
É muito importante sabermos quem criou a campanha e seus envolvidos, mas como descobrimos essa informação? Descobrimos a partir da ficha técnica, pesquise-as no acervo do site do CCSP:
	
	
	
	
		1.
		Sobre a cadeia lógica de uma campanha:
	
	
	
	A integração da campanha a questões atuais.
	
	
	O boa execução do conceito.
	
	
	Depende a unidade visual.
	
	
	A aprovação do atendimento;
	
	
	O destaque de uma campanha no mercado.
	
Explicação:
Se o conceito estiver frágil é como um castelo de cartas, não irá ter alicerce para sustentar uma infinidade de peças por muito tempo. Ele não irá dar cabo de construir informação, reter, persuadir de modo eficiente nenhuma comunicação no contexto publicitário.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Na afirmativa de Roberto Menna Barreto: "1) visuais e 2) editoriais (com um desdobramento para uma terceira série: audiovisuais). Vou insistir em que, na prática, sua criação não é de desenhistas  nem redatores, respectivamente, mas sim de ambos, ora de uns, ora de outros, indiscriminadamente. A execução da ideia, depois da solução, esta sim, cabe a tais profissões especializadas "(BARRETO, 2004 [1978], p. 177). Podemos dizer que:
 
	
	
	
	Quem pensa deve executar a ideia.
	
	
	Que o criativo desenvolve a ideia independente da sua função, seja ele diretor de arte ou redator.
	
	
	O diretor de criação é o responsável por decidir qual dupla deve realizar o trabalho com base na experiência.
	
	
	É fundamental se aprofundar em técnicas específicas.
	
	
	Que um conceito precisa ser desenvolvido sempre por um dos criativos.
	
Explicação:
A geração da própria ideia pode ocorrer em conjunto, desdobra-se em soluções audiovisuais, ou ações de muitas naturezas, no entanto, haverá num momento posterior, um ¿como fazer¿ distinto a cada uma das funções.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O que é uma abstração na criação de um conceitos?
	
	
	
	Formas de utilizar elementos simbólicos e signos.
	
	
	Coisas risíveis.
	
	
	Brincadeiras e uso de humor;
	
	
	Matéria prima de um criativo;
	
	
	Formas de expor elementos complexos;
	
Explicação:
Se, por acaso, foi decido que para pensar o online do banco Itaú, deve-se desenhar no ar um ¿i¿ mimetizando o sinal gráfico da ¿@¿, isso é a maneira que um conceito se apropria de abstrações.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Qual a relação entre o conceito e o slogan?
	
	
	
	O slogan sintetiza o conceito em uma frase.
	
	
	O titulo precisa seguir o conceito.
	
	
	O conceito é o slogan.
	
	
	O slogan é o conceito.
	
	
	Uma campanha não precisa necessariamente de slogan.
	
Explicação:
O slogan traz para a campanha a possibilidade de uma frase guarda chuva que deixa emblemático o trabalho do conceito criativo e assim demonstra seus desdobramentos.
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Quando afirmamos que não existe criação sem negociação, significa que:
	
	
	
	A criação deve ser aprovada junto ao atendimento antes de ir para o cliente.
	
	
	A criação deve ser aprovada junto ao atendimento, cliente e diretor de criação antes de ir ao veículo. 
	
	
	A criação antes do processo de aprovação deve observar os desdobramentos que cada profissional pode oferecer. 
	
	
	A criação deve ser aprovada junto ao diretor de criação antes de ir ao atendimento. 
	
	
	A aprovação depende do ter criativo da ideia.  
	
Explicação:
A cadeia de decisões sequentes a essa ideia principal, irá contar com sua capacidade de desdobramento individual no que tange a execução do processo. Ou seja, paleta de cores, fontes, espaçamentos, forma que o texto irá assumir no layout, formulação de títulos para os anúncios, recursos linguísticosutilizados, etc.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Sobre a afirmação: ¿Conceito é a construção de uma abstração com um objetivo específico para a mensagem publicitária. Ou seja, visa-se com o conceito acionar elementos simbólicos, signos, que deem conta de transmitir bem a mensagem preterida evitando polissemias que dispersem a mensagem publicitária por onde não se deseja que ela vá¿ (VIANA DE PAULO, 2019, p. 66). O que é possível entender:
	
	
	
	Tudo que é abstrato e criativo na publicidade é um conceito.
	
	
	Trata-se da ideia central, o ¿guarda chuva¿ norteador de uma campanha.
	
	
	As áreas utilizam de modo semelhante os significados do termo sendo confuso para a área de publicidade.  
	
	
	Os profissionais não sabem o que é um conceito.
	
	
	Que a função exclusiva do criativo é produzir conceitos.
	
Explicação:
Ele é um guarda-chuva para determinadas decisões, sendo a primeira coisa a se criar, tornando único e especial o trabalho do criativo.
	
	
	
	 
		
	
		1.
		Qual alternativa se alinha as afirmações de Kevim Roberts:
	
	
	
	Uma marca deve contar histórias, pois estas as glorificam, dando vazão a novos significados, conexões e sentimentos.
	
	
	Propagandas constroem marcas de sucesso.
	
	
	Uma marca deve se apropriar sempre de boas ideias e usá-las em propagandas.
	
	
	Uma marca deve sempre cumprir os 4 famosos P¿s do maketing;
	
	
	Uma marca é composta principalmente por sua relação com a propaganda.
	
Explicação:
Roberts em seu livro, irá propor uma humanização das marcas, onde estas devem encontrar, contar e recontar grandes histórias. Segundo ele, marcas de amor são infundidas com histórias marcantes e inovadoras. Em seu melhor, podem se tornar lendas míticas. Relembram grandes aventuras da empresa, seus produtos e seus consumidores lendários.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Por que Kevim Roberts afirma que uma marca não é do fabricante?
	
	
	
	Porque todos as utilizam;
	
	
	Porque vários consumidores as utilizam se apropriando da marca.
	
	
	Porque há acionistas;
	
	
	Porque ela pertencem a uma sociedade anônima;
	
	
	Porque uma marca constrói laços de pertencimento com o consumidor.
	
Explicação:
Vamos relembrar o que diz o autor sobre esta afirmação: ¿As lovemarks não são propriedades dos fabricantes, dos produtores, das empresas. São das pessoas que as amam.
(...)
Amor diz respeito à ação. Diz respeito a criar um relacionamento expressivo. É um processo constante de se manter em contato, trabalhar com os consumidores, entende-los, conviver com eles. E é isso que os profissionais de marketing perspicazes, designers sensíveis e pessoas sábias fazem todos os dias nos pontos-de-venda e nas linhas de produção.¿ (ROBERTS, 2005, p. 74)
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O que busca refletir Roberto Menna Barreta neta afirmação: ¿Sua desvantagem é que, pela própria generalidade em que estes anúncios se apoiam¿.
	
	
	
	A não utilidade estratégica do anúncio para a marca.
	
	
	A má execução dos conceitos;
	
	
	A maneira como os anúncios se estruturam;
	
	
	A um mal anuncio, mas que pelo menos, cumpre o objetivo de comunicação.
	
	
	O local onde os anúncios são veiculados que não favorecem a mensagem;
	
Explicação:
Há aqui um princípio importante, a genialidade da ideia não pode extrapolar, ser maior, chamar mais atenção do que o objetivo estratégico de uma determinada campanha, pois a publicidade ela é parte de uma engrenagem maior, que deve encaixar em outros estratégias onde a campanha irá ser um importante motor para isso.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Qual a finalidade do objetivo de comunicação?
	
	
	
	Ajudar na criação de campanhas;
	
	
	Servir de referencia para a criação das peças publicitárias;
	
	
	Alinhar a campanha junto a outras questões estratégicas.
	
	
	Criar mídia espontânea nos meios de comunicação;
	
	
	Construir o conceito;
	
Explicação:
O objetivo de comunicação deve se alinhar as demais demandas de mercado estabelecidas nos processos de gestão da empresa, este deve vir expresso no briefing para balizar os rumos da criação da campanha. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Como é possível identificar o objetivo de comunicação em uma peça publicitária:
	
	
	
	Percebendo a clareza que o conceito oferece para informar uma mensagem.
	
	
	A partir de suas abstrações e da escolha de um protagonista.
	
	
	Observando como reage o público nos comentários de uma campanha.
	
	
	Quando o conceito é bem desenvolvido ele cumpre o objetivo.
	
	
	Perguntando aos envolvidos na campanha, ou seja, quem crio.
	
Explicação:
Podemos afirmar, mesmo sem ter qualquer contato com os idealizadores de uma campanha, que o objetivo de comunicação é claro na medida que podemos expressá-lo em uma frase: comunicar a variedade de cores da marca de tintas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Qual a diferença entre o conceito e o objetivo de comunicação?
	
	
	
	O objetivo de comunicação é o desejo do cliente e o conceito é a produção de uma abstração;
	
	
	O conceito é a criação de uma abstração e o objetivo de comunicação utiliza-se disto.
	
	
	O conceito é o recurso abstrato e a objetivo de comunicação é a finalidade deste uso.
	
	
	O objetivo de comunicação deve ser claro e o conceito também;
	
	
	O objetivo de comunicação é o que a mensagem publicitária deve transmitir, já o conceito de humor é o melhor recurso abstrato.
	
Explicação:
Podemos afirmar, mesmo sem ter qualquer contato com os idealizadores de uma campanha, que objetivo de comunicação dessa campanha é o que está expresso com clareza como finalidade de uma peça. Em outras palavras, esta clareza oferecida pelo conceito cumpre com o objetivo de comunicação, informando os atributos do produto e ainda o relacionando a aspectos emocionais, mobilizando afetos e os aproximando do público.
	
	
		Qual alternativa se alinha as afirmações de Kevim Roberts:
	
	
	
	Uma marca deve contar histórias, pois estas as glorificam, dando vazão a novos significados, conexões e sentimentos.
	
	
	Propagandas constroem marcas de sucesso.
	
	
	Uma marca deve se apropriar sempre de boas ideias e usá-las em propagandas.
	
	
	Uma marca é composta principalmente por sua relação com a propaganda.
	
	
	Uma marca deve sempre cumprir os 4 famosos P¿s do maketing;
	
Explicação:
Roberts em seu livro, irá propor uma humanização das marcas, onde estas devem encontrar, contar e recontar grandes histórias. Segundo ele, marcas de amor são infundidas com histórias marcantes e inovadoras. Em seu melhor, podem se tornar lendas míticas. Relembram grandes aventuras da empresa, seus produtos e seus consumidores lendários.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		Por que Kevim Roberts afirma que uma marca não é do fabricante?
	
	
	
	Porque todos as utilizam;
	
	
	Porque ela pertencem a uma sociedade anônima;
	
	
	Porque vários consumidores as utilizam se apropriando da marca.
	
	
	Porque uma marca constrói laços de pertencimento com o consumidor.
	
	
	Porque há acionistas;
	
Explicação:
Vamos relembrar o que diz o autor sobre esta afirmação: ¿As lovemarks não são propriedades dos fabricantes, dos produtores, das empresas. São das pessoas que as amam.
(...)
Amor diz respeito à ação. Diz respeito a criar um relacionamento expressivo. É um processo constante de se manter em contato, trabalhar com os consumidores, entende-los, conviver com eles. E é isso que os profissionais de marketing perspicazes, designers sensíveis e pessoas sábias fazem todos os dias nos pontos-de-venda e nas linhas de produção.¿ (ROBERTS, 2005, p. 74)
	
	
	
	 
		
	
		3.
		O que busca refletir Roberto Menna Barreta neta afirmação: ¿Sua desvantagem é que, pela própria generalidade em que estes anúncios se apoiam¿.
	
	
	
	A má execução dos conceitos;
	
	
	O local onde os anúncios são veiculados que não favorecem a mensagem;
	
	
	A um mal anuncio, mas que pelo menos, cumpre o objetivo de comunicação.A maneira como os anúncios se estruturam;
	
	
	A não utilidade estratégica do anúncio para a marca.
	
Explicação:
Há aqui um princípio importante, a genialidade da ideia não pode extrapolar, ser maior, chamar mais atenção do que o objetivo estratégico de uma determinada campanha, pois a publicidade ela é parte de uma engrenagem maior, que deve encaixar em outros estratégias onde a campanha irá ser um importante motor para isso.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Qual a finalidade do objetivo de comunicação?
	
	
	
	Criar mídia espontânea nos meios de comunicação;
	
	
	Servir de referencia para a criação das peças publicitárias;
	
	
	Construir o conceito;
	
	
	Alinhar a campanha junto a outras questões estratégicas.
	
	
	Ajudar na criação de campanhas;
	
Explicação:
O objetivo de comunicação deve se alinhar as demais demandas de mercado estabelecidas nos processos de gestão da empresa, este deve vir expresso no briefing para balizar os rumos da criação da campanha. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Como é possível identificar o objetivo de comunicação em uma peça publicitária:
	
	
	
	Observando como reage o público nos comentários de uma campanha.
	
	
	A partir de suas abstrações e da escolha de um protagonista.
	
	
	Percebendo a clareza que o conceito oferece para informar uma mensagem.
	
	
	Quando o conceito é bem desenvolvido ele cumpre o objetivo.
	
	
	Perguntando aos envolvidos na campanha, ou seja, quem crio.
	
Explicação:
Podemos afirmar, mesmo sem ter qualquer contato com os idealizadores de uma campanha, que o objetivo de comunicação é claro na medida que podemos expressá-lo em uma frase: comunicar a variedade de cores da marca de tintas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		Qual a diferença entre o conceito e o objetivo de comunicação?
	
	
	
	O conceito é a criação de uma abstração e o objetivo de comunicação utiliza-se disto.
	
	
	O conceito é o recurso abstrato e a objetivo de comunicação é a finalidade deste uso.
	
	
	O objetivo de comunicação deve ser claro e o conceito também;
	
	
	O objetivo de comunicação é o desejo do cliente e o conceito é a produção de uma abstração;
	
	
	O objetivo de comunicação é o que a mensagem publicitária deve transmitir, já o conceito de humor é o melhor recurso abstrato.
	
Explicação:
Podemos afirmar, mesmo sem ter qualquer contato com os idealizadores de uma campanha, que objetivo de comunicação dessa campanha é o que está expresso com clareza como finalidade de uma peça. Em outras palavras, esta clareza oferecida pelo conceito cumpre com o objetivo de comunicação, informando os atributos do produto e ainda o relacionando a aspectos emocionais, mobilizando afetos e os aproximando do público.
	
	
		O que é possível afirmar com a ideia de referências?
	
	
	
	Formas de construir conceitos;
	
	
	Referência é o momento referente de familiarizar-se com o universo de problemas semelhantes;
	
	
	Entender que só se cria quando se tem busca por referências.
	
	
	Maneira de juntar ideias para ver o que delas é possível absorver e criar.
	
	
	Incubar boas ideias para no futuro verificar se elas servem.
	
Explicação:
É acumular para si um enorme repertório de soluções e problemas. Vendo seus desdobramentos, minúsculos detalhes e tomando notas sobre o que vê para que ao final, tenha-se uma possibilidade de trabalho. É comum neste momento que os profissionais da área se isolem em salas de reunião e se alimentem de outras campanhas publicitárias a partir de anuários (livros catálogos de festivais), das últimas referências do Festival de Cannes, das famosas revistas especializadas em criação, como a Lürzer's Archive, de sites que catalogam ações e campanhas, caso do que estamos utilizando o CCSP, e atualmente da rede social Pinterest.
	
	
	
	 
		
	
		2.
		 
Sobre o mal uso de referências, assinale a alternativa incorreta.
	
	
	
	Deve-se sempre mencionar de onde saiu uma referência.
	
	
	Investigar referências faz parte do processo criativo, em específico, a etapa de preparação.
	
	
	Diz-se em publicidade que uma peça foi chupada de outra.
	
	
	Há uma gravidade enorme em se apropriar de conceitos já feitos.
	
	
	Um criativo deve alimentar-se para além das referências da publicidade.
	
Explicação:
Em trabalhos publicitários não há o recurso da citação de fontes, como em trabalhos acadêmicos, diz-se que um trabalho que realiza plágio diz-se que é um trabalho ¿chupado¿, levando a carreira de um criativo a decadência.
	
	
	
	 
		
	
		3.
		Do que se trata a etapa de preparação:
	
	
	
	É o momento em que você descansa do problema. Como uma massa de pão que precisa dormir um pouco para ficar no ponto.
	
	
	 Trata-se de um julgamento, uma sistematização e uma avaliação daquilo que foi criado.
	
	
	Realizar consigo uma tempestade de ideias, o famoso brainstorm.
	
	
	De preparar o processo para criar e ter a mão todas as ferramentas técnicas para tal.
	
	
	Trata-se do momento de buscar informações e imersão, entender como ele funciona, como as pessoas as sentem.
	
Explicação:
Roberts em seu livro, irá propor uma humanização das marcas, onde estas devem encontrar, contar e recontar grandes histórias. Segundo ele, marcas de amor são infundidas com histórias marcantes e inovadoras. Em seu melhor, podem se tornar lendas míticas. Relembram grandes aventuras da empresa, seus produtos e seus consumidores lendários.
	
	
	
	 
		
	
		4.
		Quais as quatro fases básicas do processo criativo sugeridas por Roberto Menna Barreto:
	
	
	
	Técnica, campanha, conceito e preparação;
	
	
	referência, talento inato, modos de execução e uso de técnica;
	
	
	Não há etapas definidas;
	
	
	O objetivo, a disciplina, o preparação e a criação;
	
	
	preparação; a  incubação; a iluminação e a verificação.
	
Explicação:
O autor irá discutir sobre quatro fases fundamentais do processo criativo, sendo elas: a (1) preparação; a (2) incubação; a (3) iluminação e a (4) verificação. Irá explicar que não se tratam de uma fórmula rígida para a criação publicitária, que podem existir inúmeras outras fases, mas as que propõe passam por essas quatro. 
	
	
	
	 
		
	
		5.
		Sobre a famosa afirmativa: "1% de inspiração e 99% de transpiração" o que poderia ser possível pensar.
	
	
	
	Que a pesquisa referencial depende de quanto inspirado estamos para criar. 
	
	
	Que os 99% do trabalho é a construção de conceitos inspirados em 1% de criatividade.
	
	
	Que o conceito criativo será um elemento chave na criação publicitária.
	
	
	Que a criação de abstração conta com este 1% de inspiração.
	
	
	A atividade de criação ou do Criativo, com C maiúsculo, é treino, é exercício, é disciplina, processo e técnica.
	
Explicação:
O ato de criação depende muito do tamanho do seu repertório, quanto mais ampla a sua forma de ver o mundo, quando mais informações plurais você tiver, maior será seu arsenal de conhecimento para acessar e resolver problemas.
	
	
	
	 
		
	
		6.
		O que o autor quer nos provocar quando afirma : o intelecto tem de terminar a obra que a imaginação iniciou
	
	
	
	Que os objetivos estabelecidos, como o objetivo de comunicação, deve ser preparados com cuidado para realizar um conceito.
	
	
	Que devemos gerar lucro e resultados com a campanha;
	
	
	Que é apenas um momento de verificar o que se fez.
	
	
	Que a verificação é o último momento do processo criativo onde julgamos o que fizemos a partir dos objetivos estabelecidos.
	
	
	Que a verificação será o momento de aprovação da campanha.
	
Explicação:
Após identificar-se, ou mesmo sentir-se ofuscado por sua obra, sua ideia, o criador agora recua e imaginar as reações daqueles com quem intenta comunicar-se. (BARRETO, 2004 [1978], p. 155). Ou seja, trata-se de um julgamento, uma sistematização e uma avaliação daquilo que foi criado.

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