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Tecnologia de informação e comunicação

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Programa Especial de Formação Pedagógica R2
Conforme Resolução 2 de 01 de Julho de 2015 CNE
ADRIANE DAIANA RAMOS DE ASSIS
ANA D.D. CAVALOTTI RODRIGUES
ELAINE REGINA PEREIRA FELICIANO
ELIANE BAIZER
Tecnologia de informação e comunicação: O uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem
São Paulo
2019
ADRIANE DAIANA RAMOS DE ASSIS
ANA D.D. CAVALOTTI RODRIGUES
ELAINE REGINA PEREIRA FELICIANO
ELIANE BAIZER
Tecnologia de informação e comunicação: O uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem
Trabalho final apresentado à disciplina TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO como exigência parcial para a obtenção do curso de Programa Especial de Formação Pedagógica R2 – Turma 200, sob a supervisão do Professora Bianca Gomes da Silva. 
Pólo: PAULISTA
São Paulo
2019
Sumário 
	1. Introdução...........................................................................................................
	04
	
	
	2. Tecnologias de informação e comunicação.......................................................
	05
	3. Tecnologias e a prática pedagógica..................................................................
	07
	
	
	3.1. Aprendizagem com recursos móveis..............................................................
	09
	
	
	4. Conclusão...........................................................................................................
	11
	
	
	5. Referências Bibliográficas..................................................................................
	12
1. Introdução 
A sociedade vem passando por diversas mudanças, entre elas, a que mais tem afetado a educação é a democratização do conhecimento graças ao acesso à informação através da Web. Diferentemente do que acontecia no passado onde o professor era o único detentor do saber, hoje os alunos se informam e compartilham conhecimento com muito mais intensidade e trazem essas descobertas para a sala de aula, onde muitos professores não estão preparados para absorver.
 As constantes mudanças que ocorrem no cenário educacional trazem à tona um desafio diário no ensino dentro da sala de aula, fazendo com que o educador busque apoio em recursos pedagógicos que melhor se encaixam no contexto ensino e aprendizagem. O uso das Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs), podem ser um aliado neste processo, se usados recursos didáticos bem arquitetados, mas, como aplicar de forma eficiente o uso das TICs para o processo de ensino aprendizagem em sala de aula?
 Neste sentido, o presente trabalho tem o objetivo principal de evidenciar a importância da aplicação das tecnologias visando desenvolver uma prática pedagógica eficiente no processo de ensino-aprendizagem. Os objetivos específicos são: identificar as dificuldades/facilidades dessa aplicação, buscar atividades as quais funcionem como elementos facilitadores no processo e observar a importância da atuação dos profissionais capacitados.
O presente trabalho “Tecnologia de Informação e Comunicação: O uso das tecnologias no processo de ensino e aprendizagem” foi embasado através de uma pesquisa bibliográfica tendo como fontes consultas em livros, sites e artigos acadêmicos. A primeira parte do trabalho apresenta “Tecnologias de Informação e Comunicação”, onde faz um breve relato sobre o uso da tecnologia na vida das pessoas. Nos capítulos sucessores traz-se “Tecnologias e a prática pedagógica” com o subtema, “Aprendizagem com recursos móveis”.
 No último capítulo, com base no que foi apresentado nos capítulos anteriores, será arrematada a questão levantada. Espera-se que este trabalho possa contribuir para um melhor entendimento sobre o uso das TICs e acender a importância de capacitar professores e equipar escolas para melhor desenvolver o processo de ensino aprendizagem.
2. Tecnologias de informação e comunicação
No Brasil, a internet popularizou-se por volta da década de 1990 (FUKUDA, 2004). A forma de uso da internet modificou-se conforme os investimentos nos sistemas de rede de telefonia, no acesso a equipamentos como: notebook, desktops, tablets, smarphones e TV inteligentes. Com essa popularização houve, um encantamento no meio educacional em relação aos conceitos de espaço e distância, o computador despertou interesse entre os educadores que viam a possibilidade de utilizá-lo como recurso didático. Isto porque o computador permite a convergência de diferentes meios de comunicação e informação: palavras escritas, sons, desenhos, imagens estáticas ou em movimento e a comunicação. Além de algumas das tecnologias como: filmes, vídeos, imagens e televisão. As TICs têm desempenhado um papel importante na comunicação coletiva, pois, através dessa ferramenta, a comunicação alcança todas as distancias. Segundo Levy (1999), novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo da informática. 
A emergência dos dispositivos móveis, por sua vez, dispõe de uma tecnologia capaz de convergir várias mídias e linguagens, além de facilitar o acesso à internet em qualquer lugar e a qualquer hora. Conforme documento da UNESCO, o uso de equipamentos móveis proporciona oportunidades e potenciais educativos: “as tecnologias móveis, por serem altamente portáteis e relativamente baratas, ampliaram enormemente o potencial e a viabilidade da aprendizagem personalizada” (UNESCO, 2014, p. 13).
Aplicativos de aprendizagem móvel possibilitam flexibilidade para as pessoas escolherem se estudam durante um intervalo longo ou durante uma viagem curta de ônibus (UNESCO, 2013). Além destes benefícios apontados, destaca-se ainda: facilidade à aprendizagem individualizada; fornecimento de retorno e avaliação imediatos; melhorar a aprendizagem por meio da computação em nuvem e o arquivamento em nuvem que fornecem aos estudantes experiências de aprendizagem contínuas e atualizadas; criar pontes entre a aprendizagem formal e não-formal; e melhorar a comunicação entre os atores envolvidos no processo educativo e a gestão do trabalho pedagógico (UNESCO, 2013). 
A ubiquidade dos equipamentos móveis e, consequentemente dos aplicativos suportados por eles, tem gerado discussões e progressivas mudanças na educação formal, que é a educação estruturada dentro de um sistema educativo, com instituições próprias como escolas e universidades. Por outro lado, influencia também a aprendizagem individual em todas as demais instâncias da vida cotidiana.
Entretanto, o uso de TICs nas práticas pedagógicas não garante, por si só, o sucesso no processo de ensino-aprendizagem. É necessário que o uso destas esteja no contexto de uma proposta pedagógica elaborada e orientada pelo professor em função de objetivos educacionais.
3. Tecnologias e a prática pedagógica
Navegar na internet como ferramenta de ensino pode ser um processo de busca de informações que dependendo da situação pode transformar-se em conhecimento, gerando um ambiente interativo de aprendizagem ou pode ser um inútil coletor de dados sem a menor relevância que não proporciona nenhuma contribuição ao aluno. Diante dessa situação, qual seria uma forma eficiente de aplicar o uso das TICs para o processo de ensino-aprendizagem em sala de aula? 
Grande parte dos aplicativos não foram criados especificamente para o uso educativo, mas podem ser usados para esta finalidade. Uma das vantagens dos aplicativos é que disponibilizam versões para uso em celulares, tablets, smartphones e até mesmo computadores (desktops). Muitos aplicativos possibilitam simulação de atividades profissionais de diversas áreas (engenharia, medicina, educação, geologia e outras) e tarefas de desenvolvimento de atividades em equipe. Alguns aplicativos são específicos para organizar rotinas de estudos e para serem um meio de comunicação entre professores e alunos. Há aplicativos específicos para estudos de idiomas, visualização de mapas virtuais, bibliotecas, compartilhamento de documentos, edição de imagens, uso de agenda eletrônica, e edição de vídeos. 
A utilização de recursos tecnológicos no processo de ensinotorna a aula mais atrativa, proporcionando aos alunos uma forma diferente de aprendizado. 
A escola tem o papel de formar cidadãos conscientes, por isso é imprescindível que os professores acompanhem as mudanças, como afirma Perrenaud (2000):
Formar para as novas tecnologias é formar o julgamento, o senso crítico, o pensamento hipotético e dedutivo, as faculdades de memorizar e classificar, a leitura e a análise de textos e de imagens, a representação de redes, de procedimentos e de estratégias de comunicação. (PERRENAUD, 2000, p,128).
Não há aprendizagem significativa se não houver organização e seriedade na implantação das novas tecnologias na educação. As vantagens de se utilizar as tecnologias como ferramenta pedagógica são estimular os alunos, dinamizar o conteúdo, e fomentar a autonomia e a criatividade. As desvantagens talvez apareçam quando não houver organização e capacitação dos profissionais envolvidos, assim formando alunos desestimulados, sem senso crítico. 
À medida que o sistema educacional utiliza das tecnologias no processo de ensino-aprendizagem há uma diminuição da exclusão digital, e a educação ultrapassa as paredes das salas de aula. Os especialistas costumam estar de acordo com um ponto básico, o computador pode, sim, dar contribuições relevantes à sala de aula, mas tudo depende de como se faz o uso da tecnologia. Nesse contexto a postura do docente muda, ele precisa ser instruído a ser mediador dessas novas tecnologias. No tocante aos professores e sua formação, Imbernón (2010) ressalta que o professor tem o papel de se tornar um facilitador do processo de ensino aprendizagem do aluno. O termo facilitador foi empregado para indicar que o professor ajuda a facilitar o desenvolvimento cognitivo do aluno, por meio de indagações que desequilibram as certezas inadequadas e que propiciam a busca de alternativas para encontrar a solução mais apropriada ao problema e ao estilo individual de pensamento. 
É fato que se faz necessária a capacitação dos professores para a implantação dessas novas tecnologias, pois é comum o professor desenvolver em sala de aula uma prática tradicional e em outro momento utilizar os recursos tecnológicos como uma ferramenta de apoio na aula. São atitudes que revelam a integração das mídias na prática pedagógica. Vieira (2011, p. 134) vem dizer que: 
“Temos que cuidar do professor, porque todas essas mudanças só entram bem na escola se entrarem pelo professor, ele é afigura fundamental. Não há como substituir o professor. Ele é a tecnologia das tecnologias, deve se portar como tal”. 
Segundo Moran (2012), a informatização está gerando uma explosão de saberes, precisamos rever o papel do professor nesse novo cenário, é preciso educar para a vida, para a significação, o aluno precisa encontrar sentido no que faz. Cabe discutir o papel do computador, para o processo de aprendizagem e a do professor como educador permanente. Segundo Moran (2012) segue afirmando que o professor é mais importante do que nunca nesse processo de inclusão da internet na educação, pois ele precisa se aprimorar nessa tecnologia para introduzi-la na sala de aula, no seu dia a dia, da mesma forma que professor, que um dia, introduziu o primeiro livro em uma escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado. 
Além das escolas ensinarem através palavra, do gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, e da televisão, agora também ensino pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em janelas que vão se aprofundando as nossas vistas. 
Assim sendo, percebe-se que, o uso das tecnologias na educação está se ampliando. Segundo o relatório do Sistema Informativo de Tendências Educativas na América Latina, (SITEAL) de 2014, Argentina é um dos países mais ativos em termos de integração das Tecnologias da Informação e Comunicação, mas ainda não possuiu uma boa formação de professores para a aplicação dessas plataformas.
 Além disso, existem problemas básicos como a universalização das práticas educativas. Se por um lado ainda há desafios, por outro, a criatividade e a inovação, tanto no setor público como no privado, tentam superar barreiras. Intitulada a publicação “No Chile, por exemplo, onde pelo menos 81% dos estabelecimentos de ensino possuem acesso à internet, o site “Rede de Professores Inovadores de Educar Chile” publicado no portal O Globo na sessão Educação, mostra a tecnologia a serviço do ensino. Por Lá, profissionais de todo o país trocam métodos e experiências. Já no Peru, os quadros interativos, os computadores e os softwares educacionais são algumas das ferramentas cada vez mais usadas em escolas. No país andino, os métodos de ensino estão passando por uma metamorfose para se adaptarem às atuais mudanças tecnológicas. 
O uso da tecnologia como ferramenta pedagógica gera novas possibilidades, capacidades de pesquisa e poder de criação. Mesmo com toda implantação tecnológica, o professor continuará sendo responsável pela transmissão de conhecimento no processo de ensino aprendizagem.
3.1. Aprendizagem com recursos móveis
A utilização de recursos tecnológicos como ferramenta pedagógica colabora para o desenvolvimento cognitivo, intelectual e moral, além de estimular o raciocínio lógico através das escolhas e da tomada de decisão, ensina o educando a trabalhar com regras que precisam ser respeitadas. 
As tecnologias de informação e comunicação abrangem um grande escopo de formas de comunicação sustentadas por diferentes equipamentos tais como computadores, celulares, tablets e smartphones etc., que, dentre outras funções, suportam variados aplicativos “Apps” que podem auxiliar nos processos educativos, mesmo aqueles desenvolvidos com outras finalidades que não as pedagógicas. (Valente 1993, p. 8) chamava de programas aplicativos os programas de processamento de texto, planilhas, manipulação de banco de dados, construção e transformação de gráficos, sistemas de autoria, calculadores numéricos. Os aplicativos são programas que auxiliavam os indivíduos a realizarem uma tarefa específica. Eles já existem há algum tempo e foram elaborados para serem usados nos desktops e notebooks. 
O uso dos aplicativos trazem quatro principais vantagens tanto para o professor quanto para os alunos;
· Autonomia - Representa a liberdade para que o aluno organize seu próprio estudo.
· Mobilidade - O estudante não precisa estar em espaços formais de para aprender, como por exemplo a sala de aula. As informações podem ser enviadas e recebidas de qualquer local.
· Facilidade de acesso - O aluno pode acessar de seu aparelho smartphone, tablet ou desktop. 
· Flexibilidade - Possibilita que os professores tenham maior diversidade de meios de interação com seus alunos e monitoramento de atividades.
O uso dos aplicativos como recurso pedagógico são um diferencial no ensino, pois otimizam o tempo das atividades em sala de aula, favorecendo a troca de experiências, ampliando a conexão entre educador e educando em relação ao conhecimento.
4. Conclusão
Assim sendo, com base nas discussões e citações dos autores, percebe-se
que, as tecnologias educacionais, como o uso de softwares, a manipulação de data show ou quaisquer outros recursos, sejam eles laboratoriais, matemáticos, científicos ou de outras disciplinas da grade curricular, são ferramentas positivas para auxiliar o processo de ensino aprendizagem. Observa-se também que, as TICs, devem sim, ser utilizadas como ferramentas de apoio, pois as mesmas, quando usadas de forma adequada geram uma aprendizagem significativa, há um aumento da criatividade e motivação nos alunos, ou seja, a aula se torna dinâmica e interativa. Portanto, as tecnologias vêm para nos proporcionar uma educação de qualidade, com a inclusão digital e dinamização. 
 Diante de tudo isso, acredita-se que a tecnologia auxilia positivamente no processo educacional, pois vão além de estar conectados à internet. Diversos são os tipos de aplicativos que o professorpode escolher, dependendo dos objetivos da disciplina, conteúdo, características dos educandos e proposta pedagógica da escola. 
 A cultura digital vem fazendo parte da vida de todos os seres humanos. Alguns professores, atualmente, demonstram interação na realidade tecnológica, onde manipulam e se apropriam com autonomia das informações disponíveis na rede.
Os recursos pedagógicos, em especial as TICs, ampliam as possibilidades de interação em sala de aula, favorecendo e estimulando construção do conhecimento.
5. Referências
GLOBO, O. Tecnologias estão mais presentes na sala de aula na América Latina. 2015. Disponível em: <oglobo.globo.com/sociedade/educacao/tecnologias-estao-mais-presentes-nas-salas-de-aula-na-america-latina-16047334>. Acesso em: 26 mai. 2019.
IMBERNÓN, Francisco. Formação docente e profissional: formar-se a mudança e a incerteza. Tradução Silvana Cobucci Leite. 9. Ed. São Paulo Cortez, 2011.
KENJI, Fudaka. (2004: Porto Alegre,RS).In: ENCICLOPÉDIA Itaú Cultural de Arte e Cultura brasileiras. São Paulo: Itaú Cultural, 2019. Disponível em: <http://enciclopedia.itaucultural.org.br/evento637501/kenji-fukuda-2004-portoalegre-rs>. Acesso em: 26 mai.2019. Verbete da Enciclopédia. ISBN: 9788579790607.
LEVY, Pierre. Cibercultura. Vol.1.São Paulo: Editora 34,1999. 
MORAN, José Manuel. Como utilizar a Internet na educação. Ciência da Informação. Brasília, 1997.
PERRENOUD, Philippe. Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artes Médicas Sul, 2000. 
UNESCO. Diretrizes Políticas Para Aprendizagem Móvel. France: UNESCO,2013. Disponível em: <http://unesdoc.unesco.org/images/0022/002277/227770por.pdf>. Acesso em 26 mai.2019.
VALENTE, J.A. Por que o computador na educação? In: Computadores e conhecimento: repensando a educação. Campinas: Gráfica Central da UNICAMP, 1993. 
VIEIRA, Rosângela Souza. O papel das tecnologias da informação e comunicação na educação: um estudo sobre a percepção do professor/aluno. Formoso: Universidade Federal do Vale do São Francisco (UNIVASF), 2011. v. 10.

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