Buscar

SEMIOLOGIA CARDIOVASCULAR

Prévia do material em texto

SCV
SEMIOLOGIA 
CARDIOVASCULAR
(SCV)
SCV
ANAMNESE
	Identificação
	HDA
	Interrogatório sintomatológico
	Antecedentes
EXAME FÍSICO GERAL E CARDIO-
VASCULAR
SCV
IDENTIFICAÇÃO
	Importância da relação médico-paciente
	Conhecer e tratar o paciente pelo nome
	Relacionar aspectos da patologia que possam estar associados à faixa etária, sexo, procedência e atividade profissional
SCV
HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL (HDA)
	Ouvir, ouvir e ouvir
	Anotar aspectos relevantes do que foi referido pelo paciente
	Dar ordem, nexo e cronologia aos fatos relatados
SCV
INTERROGATÓRIO SINTOMATOLÓGICO
	Dispnéia
	Dor precordial
	Palpitações
	Tonturas
	Síncope
	Edema
	Cianose 
SCV
	Manifestação, consciente ou não, de “falta de ar”
Expressão de distúrbio da função respiratória, subjetiva e/ou objetivamente relacionada a desconforto e esforço para respirar
DISPNÉIA = “Respiração difícil”
SCV
DISPNÉIA
	Identificar se o quadro é objetivo ou subjetivo
	Relacionar o sintoma às possíveis causas 
	Reconhecer o mecanismo fisiopatológico básico
SCV
DISPNÉIA DE ORIGEM 
CARDIOVASCULAR
O mecanismo fisiopatológico básico envolve aumento da pressão capilar pulmonar, ou seja, ocorre por congestão pulmonar. (IVE  EAP cardiogênico)
SCV
DISPNÉIA
OUTRAS CAUSAS
	Endógenas :	pulmonares
				mediastinais
				mecânicas
				metabólicas
				neurológicas
				psíquicas
	Exógenas : 	Inalação de gases tóxicos, 			altitude
SCV
A dispnéia de origem cardiovascular é relacionada aos esforços e progressiva - caracteriza o grau funcional do paciente.
SCV
DOR PRECORDIAL
	Típica (quais as características ?)
	Atípica 
SCV
DOR PRECORDIAL
	Localização
	Duração
	Irradiação
	Caráter
	Fatores desencadeantes
	Fatores que aliviam
SCV
DOR PRECORDIAL TÍPICA (ANGINA)
	Mecanismo fisiopatológico básico da angina
	Por quê ocorre a dor anginosa ?
	Causas  Síndromes Coronarianas Agudas x Angina Estável
	Diagnóstico diferencial 
SCV
PALPITAÇÕES
	Sintoma freqüente tanto em cardiopatas como não cardiopatas
	Causas objetivas e subjetivas
	Representam arritmias, doenças oro-valvares, coração hiperdinâmico, síndromes metabólicas ou infecciosas
SCV
TONTURAS
	Caracterizar se decorre de baixo débito ou se é de origem vestibular.
SCV
SÍNCOPE
Situação que pode estar relacionada a arritmias, estenoses valvares, cardiomiopatia hipertrófica ou ser de origem vaso-vagal.
= Perda súbita da consciência =
SCV
EDEMA
EDEMA PERIFÉRICO
ASCITE
 PVJ
	Pode representar fase avançada de ICC,  retenção de sódio e água ou angioedema
	Outras causas de edema
= Congestão venosa passiva sistêmica =
SCV
ANTECEDENTES
	Relacionar hábitos aos fatores de risco cardiovasculares
	Analisar o perfil de risco coronariano (história familiar precoce de DAC, dislipidemia, idade/sexo, tabagismo, sedentarismo, stress, HAS e Diabetes Mellitus)
SCV
EXAME FÍSICO
	Geral
	Cardiovascular
SCV
CIANOSE
	Conferida pela hemoglobina reduzida no sangue (acima de 5g de Hb não oxigenada em 100ml de sangue)
	Central
	Periférica 
D.D = sulfa-hemoglobina / meta-hemoglobina
= Coloração azulada da pele =
SCV
ANTECEDENTES
	Pessoais
Hábitos
Patologias prévias
	Familiares 
SCV
EXAME FÍSICO GERAL
	Inspeção - avaliar sinais de toxemia, grau de hidratação, perfusão, saturação de O2 e se estão presentes anemia e/ou icterícia e edemas.
SCV
EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR
	Periférico
Palpar pulsos
	Exame do precórdio
Inspeção
Palpação
Ausculta 
SCV
EXAME FÍSICO CARDIOVASCULAR
	Avaliar forma e amplitude do pulso 
	Tentar associar o achado do pulso à característica da patologia do paciente
	Pulso alternans, pulso em martelo d’água...
Pulso venoso
Periférico
Pulsos arteriais
SCV
AUSCULTA CARDÍACA
	Bulhas normais
B1 - 1ª bulha
B2 - 2ª bulha
	Bulhas extras
B3 - 3ª bulha
B4 - 4ª bulha
SCV
AUSCUSTA CARDÍACA
Componentes e característica das bulhas
	B1 = M1T1
	B2 = A2 P2
	Bulhas	Normofonéticas
			Hipofonéticas
			Hiperfonéticas	
SCV
ÁREAS DE AUSCULA
	Área mitral
	Área aórtica
	Área tricúspide
	Área pulmonar
SCV
SOPROS
	SS de ejeção
	SS de regurgitação
	SD tipo ruflar do tambor
	SD tipo aspirativo
	Sopros contínuos
SCV
ESTENOSE MITRAL
	B1 Hiperfonética
	Estalido de abertura
	SD tipo ruflar do tambor
	Reforço pré-sistólico
SCV
INSUFICIÊNCIA MITRAL
	SS holossistólico em jato de vapor irradiando para a região axilar.
SCV
INSUFICIÊNCIA AÓRTICA
	SS de hiperfluxo
	SD aspirativo da IAo propriamente dita
Duplo sopro aórtico
	SD de Austin - Fleent (IAO severa)
	SS de regurgitação mitral funcional
SCV
ESTENOSE AÓRTICA
	SS de ejeção aórtico em diamante ou losango.
SCV
INSUFICIÊNICA TRICÚSPIDE
	SS de regurgitação que aumenta com a inspiração profunda (manobra de Rivero de Carvalho)
SCV
	A semiologia cardiovascular deve ser realizada objetivando o diagnóstico clínico, permitindo o desenvolvimento de um raciocínio lógico, para chegarmos às hipóteses diagnósticas antes de partirmos para a investigação laboratorial complementar.
SCV
	A honestidade, para dizer apenas o que deve ser dito, para fazer apenas o que deve ser feito, para utilizar apenas o que deve ser utilizado.
	A caridade, para dizer humanamente o que deve ser dito, para fazer humanamente o que deve ser feito, para utilizar humanamente o que deve ser utilizado.
	A cultura científica, para dizer tudo o que deve ser dito, para fazer tudo o que deve ser feito, para utilizar tudo o que deve ser utilizado.
L.V. Décourt - “As virtudes Básicas do Médico”, 1951

Continue navegando