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Fatos e negócios jurídicos questionário II

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Prévia do material em texto

Curso FATOS E NEGOCIOS JURIDICOS 
Teste QUESTIONÁRIO UNIDADE II 
Iniciado 15/04/20 19:51 
Enviado 15/04/20 19:53 
Status Completada 
Resultado da 
tentativa 
10 em 10 pontos 
Tempo decorrido 2 minutos 
Resultados 
exibidos 
Todas as respostas, Respostas enviadas, Respostas corretas, Comentários, 
Perguntas respondidas incorretamente 
• Pergunta 1 
1 em 1 pontos 
 
Assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
O dolo é o comportamento astucioso do contratante ou de 
terceiro, para alcançar do declarante manifestação de 
vontade livre, mas não consciente, que prejudica o próprio 
declarante (ou terceiros) e leva, indevidamente, 
vantagens ao autor do dolo ou a terceiros. 
Respostas: a. 
O dolo é o comportamento astucioso do contratante ou de 
terceiro, para alcançar do declarante manifestação de 
vontade livre, mas não consciente, que prejudica o próprio 
declarante (ou terceiros) e leva, indevidamente, 
vantagens ao autor do dolo ou a terceiros. 
 
b. 
O dolo de terceiro não pode acarretar a anulação do 
negócio jurídico. 
 
c. 
O dolo sempre deve ser de terceiro, para que se possa 
anular o negócio jurídico. 
 
d. 
O dolo principal (dolus causam) não pode ser a causa 
determinante do ato, por isso não torna anulável o 
negócio jurídico. 
 
e. 
O dolo acidental ocasiona a anulação do negócio jurídico, 
mas não pode ser usado como argumento para o pleito 
de indenização. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: a 
Comentário: Nos termos do artigo 145 do CC/2002, dolo é o 
comportamento astucioso do contratante ou de terceiro, 
para alcançar do declarante manifestação de vontade livre, 
mas não consciente, que prejudica o próprio declarante (ou 
terceiros) e leva, indevidamente, vantagens ao autor do 
dolo ou a terceiros. O dolo principal ( dolus causam) é 
aquele que se revela como sendo a causa determinante do 
 
ato. Por sua vez, tem-se dolo acidental quando o ato seria 
praticado independente de sua existência. O dolo acidental 
( dolus incidens) é ato ilícito e pode levar ao pleito de 
indenização, em razão de danos morais e materiais. 
 
• Pergunta 2 
1 em 1 pontos 
 
Assinale das alternativas abaixo qual não apresenta um dos requisitos 
para a configuração do dolo por omissão: 
 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
Partir a omissão de terceiro. 
Respostas: a. 
Tratar-se de negócio jurídico bilateral. 
 
b. 
Haver a intenção de induzir o outro contratante à prática 
de um ato que o prejudica, beneficiando o autor do dolo 
ou terceiro. 
 
c. 
Ter o autor do dolo silenciado sobre circunstância 
relevante que lhe cabia revelar, por força do princípio da 
boa-fé. 
 
d. 
A omissão deve ser a causa do consentimento (dolo 
principal, ou “dolus causam dans”); 
 e. 
Partir a omissão de terceiro. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: e 
Comentário: São requisitos do dolo por omissão: Tratar-se 
de negócio jurídico bilateral; haver a intenção de induzir o 
outro contratante à prática de um ato que o prejudica, 
beneficiando o autor do dolo ou terceiro; ter o autor do dolo 
silenciado sobre circunstância relevante que lhe cabia 
revelar, por força do princípio da boa-fé, previsto no art. 422 
do Código Civil; a omissão deve ser a causa do 
consentimento (dolo principal, ou “dolus causam dans”); 
partir a omissão do outro contratante, pois a lei se refere ao 
silêncio intencional de uma das partes. O dolo por omissão 
não pode ser de terceiro, por isso é incorreta a letra “e”. A 
omissão deve ser de uma das partes. 
 
 
• Pergunta 3 
1 em 1 pontos 
 
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. A reserva mental não tem eficácia jurídica. Ainda que o declarante 
saiba, por exemplo, que não tem recursos para honrar a prestação 
avençada, deve prevalecer a declaração da vontade, para que não haja 
prejuízo a terceiro de boa-fé. 
II. O erro é a ideia falsa da realidade, o engano espontâneo que leva o 
 
declarante a uma manifestação de vontade livre, mas não consciente, 
que jamais ocorreria caso ele tivesse plena noção das características 
do negócio jurídico que estava realizando. 
III. O erro deve ser substancial e escusável, para que possa ser 
anulado o negócio jurídico. 
Resposta Selecionada: d. 
Todas são corretas. 
Respostas: a. 
somente I e II são incorretas. 
 b. 
Somente II e III são incorretas. 
 c. 
Somente I e III são incorretas. 
 d. 
Todas são corretas. 
 e. 
Todas são incorretas. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: d 
Comentário: A afirmativa I é correta, conforme art. 110 do 
Código Civil: “Art. 110. A manifestação de vontade subsiste 
ainda que o seu autor haja feito a reserva mental de não 
querer o que manifestou, salvo se dela o destinatário tinha 
conhecimento”. Consoante artigo 138 do CC/2002, o erro é 
a ideia falsa da realidade, o engano espontâneo que leva o 
declarante a uma manifestação de vontade livre, mas não 
consciente, que jamais ocorreria caso ele tivesse plena 
noção das características do negócio jurídico que estava 
realizando. O erro deve ser substancial e escusável (art. 
138, CC/2002). 
 
 
• Pergunta 4 
1 em 1 pontos 
 
Quanto ao dolo do representante, assinale a alternativa correta: 
Resposta 
Selecionada: 
a. 
O dolo do representante legal torna anulável o negócio 
jurídico, mas só obriga o representado a responder 
civilmente até a importância do proveito que teve. 
Respostas: a. 
O dolo do representante legal torna anulável o negócio 
jurídico, mas só obriga o representado a responder 
civilmente até a importância do proveito que teve. 
 
b. 
O dolo do representante convencional (representante por 
força de contrato de mandato) não torna anulável o 
negócio jurídico. 
 c. 
 
o dolo do representante legal torna anulável o negócio 
jurídico e ainda obriga o representado a responder 
solidariamente com o representante pelas perdas e 
danos. 
 
d. 
em caso de dolo do representante convencional, a lei 
não presume a culpa in eligendo 
(na escolha) do representado. 
 
e. 
o dolo do representante legal não torna anulável o 
negócio jurídico. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: a 
Comentário: O dolo do representante legal torna anulável o 
negócio jurídico, mas só obriga o representado a responder 
civilmente até a importância do proveito que teve (art. 149, 
1ª parte, CC/2002). Já o dolo do representante 
convencional (representante por força de contrato de 
mandato), torna anulável o negócio jurídico e ainda obriga o 
representado a responder solidariamente com o 
representante pelas perdas e danos. Isso porque, no caso 
do representante convencional, a lei presume a culpa in 
eligendo (art. 149, parte final, CC/2002) do representado. 
 
• Pergunta 5 
1 em 1 pontos 
 
Quanto à coação, é incorreto afirmar que: 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
A coação de terceiro sempre torna anulável o negócio 
jurídico. 
Respostas: a. 
No apreciar a coação, ter-se-ão em conta o sexo, a idade, 
a condição, a saúde, o temperamento do paciente e todas 
as demais circunstâncias que possam influir na gravidade 
dela. 
 
b. 
A ameaça deve ser injusta, ou seja, não se considerará 
como tal a ameaça que consiste em exercício regular de 
um direito. 
 
c. 
O temor reverencial em regra não gera a coação moral. 
Assim, o negócio jurídico praticado por conta de temor 
reverencial é plenamente válido. 
 
d. 
A coação de terceiro sempre torna anulável o negócio 
jurídico. 
 e. 
 
Subsistirá o negócio jurídico, se a coação decorrer de 
terceiro, sem que a parte a que aproveite dela tivesse ou 
devesse ter conhecimento; mas o autor da coação 
responderá por todas as perdas e danos que houver 
causado ao coacto. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: d 
Comentário: “Art. 152. No apreciar a coação, ter-se-ão em 
conta o sexo, a idade, a condição, a saúde, o 
temperamento do paciente e todas as demais 
circunstâncias que possam influir na gravidade dela”. A 
ameaça deve ser injusta, ou seja, não se considerará como 
tala ameaça que consiste em exercício regular de um 
direito (art. 153, CC/2002). O temor reverencial em regra 
não gera a coação moral (art. 153, parte final, do CC/2002). 
Assim, o negócio jurídico praticado por conta de temor 
reverencial é plenamente válido. Assim como ocorre na 
hipótese de dolo de terceiro, não pode a coação de terceiro 
viciar o negócio jurídico se não for a ameaça de 
conhecimento do outro contratante, em negócio oneroso. 
Por isso é incorreta a letra “d”. “Art. 155. Subsistirá o 
negócio jurídico, se a coação decorrer de terceiro, sem que 
a parte a que aproveite dela tivesse ou devesse ter 
conhecimento; mas o autor da coação responderá por todas 
as perdas e danos que houver causado ao coacto”. 
 
• Pergunta 6 
1 em 1 pontos 
 
o estado de perigo se configura quando: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou 
salvar pessoa de sua família, de grave dano conhecido 
pela outra parte, assume obrigação excessivamente 
onerosa. 
Respostas: a. 
ocorre ameaça de terceiro. 
 b. 
o erro é substancial e escusável. 
 
c. 
há assunção de obrigação excessivamente onerosa para 
que o declarante possa salvar alguém que seja 
necessariamente de sua família. 
 
d. 
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou 
salvar pessoa de sua família, de grave dano, assume 
obrigação excessivamente onerosa, ainda que esse dano 
não seja conhecido pela outra parte. 
 e. 
 
alguém, premido pela necessidade de salvar-se, ou 
salvar pessoa de sua família, de grave dano conhecido 
pela outra parte, assume obrigação excessivamente 
onerosa. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: e 
Comentário: Conforme disposto no art. 156 do Código Civil 
de 2002, configura-se estado de perigo quando alguém, 
premido pela necessidade de salvar-se, ou salvar pessoa 
de sua família, de grave dano conhecido pela outra parte, 
assume obrigação excessivamente onerosa. O parágrafo 
único do art. 156, do CC/2002, dispõe que em se tratando 
de pessoa não pertencente à família do declarante, o juiz 
decidirá segundo as circunstâncias. 
 
• Pergunta 7 
1 em 1 pontos 
 
Assinale a alternativa incorreta: 
Resposta 
Selecionada: 
e. 
A simulação inocente torna anulável o negócio jurídico. 
Respostas: a. 
A fraude contra credores é vício social em que o devedor 
insolvente, ou na iminência de se tornar insolvente, 
pratica atos suscetíveis de diminuir seu patrimônio, 
reduzindo, desse modo, a garantia que o seu patrimônio 
representa para resgate de suas dívidas, em favor de 
credores quirografários. 
 
b. 
Se ainda não se ultimou a fraude contra credores, o 
adquirente que ainda não pagou pode ser compelido ao 
depósito em juízo, desde que se tenha ajustado o preço 
de mercado. Com essa solução, evita-se tanto a anulação 
do negócio jurídico quanto o prejuízo aos credores 
comuns. 
 
c. 
A simulação, antes tratada como vício social (CC/1916), é 
hoje causa de nulidade absoluta. 
 
d. 
Na simulação relativa, o ato ocultado é lícito, mas simula-
se condição diferente para o alcance indevido de 
vantagens. 
 e. 
A simulação inocente torna anulável o negócio jurídico. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: e 
Comentário: a afirmativa I é correta: a fraude contra 
credores é vício social em que o devedor insolvente, ou na 
iminência de se tornar insolvente, pratica atos suscetíveis 
de diminuir seu patrimônio, reduzindo, desse modo, a 
 
garantia que o seu patrimônio representa para resgate de 
suas dívidas, em favor de credores quirografários. A matéria 
é disciplinada nos art. 158 e seguintes do Código Civil. O 
art. 160 do Código Civil estabelece que se ainda não se 
ultimou a fraude contra credores, o adquirente que ainda 
não pagou pode ser compelido ao depósito em juízo, desde 
que se tenha ajustado o preço de mercado. Com essa 
solução, evita-se tanto a anulação do negócio jurídico 
quanto o prejuízo aos credores comuns. A simulação, antes 
tratada como vício social – no CC/1916 –, é hoje causa de 
nulidade absoluta, consoante art. 167 do CC/2002. Na 
simulação relativa , o ato ocultado é lícito, mas simula-se 
condição diferente para o alcance indevido de vantagens. 
Como exemplo, podemos mencionar valor menor que o 
real, em cláusula contratual referente ao preço do negócio, 
para burlar a lei e o fisco, com a sonegação de impostos. A 
simulação inocente é a ostentação de negócio jurídico 
diverso daquele praticado na realidade, mas em situação 
em que o ato ocultado não viola a lei. A sustentação 
ostensiva de fato diverso do efetivamente ocorrido se dá 
para não magoar terceiro, como no caso do tio que faz 
doação lícita a um dos sobrinhos e simula uma venda e 
compra, para não desgostar os demais sobrinhos. No direito 
brasileiro, a simulação inocente não gera efeitos jurídicos, 
como a anulação do ato. Por isso é incorreta a letra “e”. 
 
• Pergunta 8 
1 em 1 pontos 
 
Nas alternativas abaixo, assinale aquela que não trata de nulidade 
absoluta: 
 
Resposta 
Selecionada: 
d. 
ato praticado com fraude contra credores. 
Respostas: a. 
ato praticado por absolutamente incapaz. 
 b. 
ato cujo objeto seja ilícito. 
 c. 
ato que não respeita a solenidade prevista em lei. 
 d. 
ato praticado com fraude contra credores. 
 
e. 
ato determinado pela lei como absolutamente nulo, 
como a doação de todos os bens sem reserva de 
usufruto. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: d 
Comentário: São exemplos de atos absolutamente nulos: 
os atos praticados por absolutamente incapaz, com objeto 
 
ilícito, ou com desrespeito à solenidade prevista em lei para 
aquele negócio jurídico (art. 166 ao 171, CC/2002). São 
anuláveis, a título de exemplos: vícios do consentimento, 
vício social da fraude contra credores, agente relativamente 
incapaz etc. (art. 171 ao 184, CC/2002). Ainda que 
cumpridos todos os requisitos de validade, pode ser 
absolutamente nulo o ato, por determinação da lei. Como 
exemplo, a doação de todos os bens é nula; o casamento 
entre colaterais em até terceiro grau é nulo. 
 
• Pergunta 9 
1 em 1 pontos 
 
Analise as proposições abaixo e assinale a alternativa correta: 
I. A sentença decorrente da ação de nulidade relativa não retroage, é 
constitutiva, seus efeitos são ex nunc. Os efeitos produzidos da 
celebração do negócio até a sentença são mantidos. 
II. A ratificação só é possível em se tratando de nulidade relativa, por 
exemplo: relativamente incapaz; fraude contra credores. 
III. A ratificação pode ser expressa (por escrito, ou verbalmente) e tácita 
(o particular que teria legitimidade para a propositura da ação anulatória 
deixa decorrer o prazo que teria para a distribuição da ação). 
 
Resposta Selecionada: d. 
Todas são corretas. 
Respostas: a. 
Somente I e II são corretas. 
 b. 
Somente II e III são corretas. 
 c. 
Somente I e III são corretas. 
 d. 
Todas são corretas. 
 e. 
Todas são incorretas. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: d 
Comentário: A sentença decorrente da ação de nulidade 
relativa não retroage, é constitutiva, seus efeitos são ex 
nunc. Os efeitos produzidos da celebração do negócio até a 
sentença são mantidos. A ratificação só é possível em se 
tratando de nulidade relativa, por exemplo: relativamente 
incapaz; fraude contra credores, consoante artigo 172 e 
seguintes do CC/2002. A ratificação pode ser expressa (por 
escrito, ou verbalmente) e tácita (o particular que teria 
legitimidade para a propositura da ação anulatória deixa 
decorrer o prazo que teria para a distribuição da ação). 
 
 
• Pergunta 10 
1 em 1 pontos 
Assinale a alternativa correta, quanto à forma do ato jurídico: 
 
Resposta 
Selecionada: 
b. 
todo ato jurídico tem forma, pois a declaração de 
vontade é um dos seus elementos constitutivos. 
Respostas: a. 
a regra geral é que o ato seja solene. 
 
b. 
todo ato jurídico tem forma, pois a declaração de 
vontade é um dos seus elementos constitutivos. 
 
c. 
a solenidade é sempre prejudicial para as partese para 
a sociedade, por causa da burocracia. 
 
d. 
não se pode relacionar solenidade com facilitação da 
prova. 
 
e. 
o ato solene não ajuda a assegurar a liberdade do 
declarante. 
Feedback 
da 
resposta: 
Resposta: b 
Comentário: Forma é o conjunto de solenidades que devem 
ser observadas para que a declaração da vontade tenha 
validade e, consequentemente, eficácia jurídica. Assim, a 
forma consiste na maneira pela qual a vontade se 
exterioriza no sentido de conseguir a produção de efeitos 
jurídicos. Como a forma é elemento constitutivo, 
pressuposto de existência do ato jurídico, ela sempre 
ocorrerá. Mas a regra é de que a forma seja livre. Alguns 
negócios, no entanto, são solenes para: conferir publicidade 
ao ato e contribuir para a segurança jurídica; garantir a 
autenticidade do ato; assegurar a livre manifestação da 
vontade; facilitar a prova; chamar a atenção das partes para 
a seriedade do ato jurídico.

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