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AVALIANDO O APRENDIZADO 1

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Disc.: DIREITO CIVIL V   
	Aluno(a): MIRIAM NUNES
	Matríc.: 201709079835
	Acertos: 0,5 de 0,5
	15/04/2020 (Finaliz.)
	
	
	1a Questão (Ref.:201711407218)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(OAB 2010.3) Mathias, solteiro e capaz, com 65 anos de idade, e Tânia, solteira e capaz, com 60 anos de idade, conheceram-se há um ano e, agora, pretendem se casar. A respeito da situação narrada, é correto afirmar que Mathias e Tânia:
		
	
	Somente poderão se casar pelo regime da separação obrigatória de bens, por força de lei e independentemente da celebração de pacto antenupcial.
	 
	Poderão optar livremente dentre os regimes de bens previstos em lei, devendo celebrar pacto antenupcial somente se escolherem regime diverso da comunhão parcial de bens.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Poderão casar-se pelo regime da comunhão parcial de bens, desde que obtenham autorização judicial, mediante prévia demonstração da inexistência de prejuízo para terceiros.
	
	Deverão, necessariamente, celebrar pacto antenupcial optando expressamente pelo regime da separação de bens.
	Respondido em 15/04/2020 22:24:30
	
Compare com a sua resposta: Sugestão de gabarito: Trata-se de caso verídico (alterados os nomes) que foi julgado durante o ano de 2011 pelo STF (RE 363889 Distrito Federal). Entendeu-se que nesta hipótese deve prevalecer o direito fundamental à filiação, tendo sido a coisa julgada meramente material.
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201711407214)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(TJSC 2011 Juiz Substituto) Assinale a alternativa correta:
I. Não pode casar o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante.
II. É da essência do ato a certidão, de modo que o casamento somente pode ser provado por ela.
III. É nulo o casamento por violação de impedimento e anulável aquele celebrado em desacordo com as regras da idade núbil.
IV. Mesmo o casamento nulo, se celebrado de boa-fé por ambos os cônjuges, produz efeitos em relação a estes e aos respectivos filhos até a data da sentença anulatória.
 
		
	 
	Somente as proposições I, III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições II e III estão corretas.
	
	Somente as proposições I, II e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições III e IV estão corretas.
	
	Somente as proposições I e III estão corretas.
	Respondido em 15/04/2020 22:27:23
	
Compare com a sua resposta:
Sugestão de gabarito:
a) O casamento é válido, no entanto, o pacto antenupcial quanto ao regime escolhido é inválido porque para afastar a causa suspensiva do art. 1.523, I, CC, não basta a abertura do inventário, é preciso sua finalização. Então, para o caso, impõe-se o regime de separação obrigatóra de bens, conforme art. 1.641, CC.
b) Não incide sobre o caso nenhum dos impedimentos dirimentos públicos do art. 1.521, CC.
             
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201711407848)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A respeito do casamento putativo, é correto afirmar que
		
	
	se não for nulo, mas apenas anulável, se contraído de boa-fé, por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
	 
	embora anulável ou mesmo nulo, se contraído de boa-fé por ambos os cônjuges, o casamento, em relação a estes como aos filhos, produz todos os efeitos até o dia da sentença anulatória.
	
	produz todos os efeitos, embora nulo ou anulável, independentemente de boa-fé de um ou de ambos os cônjuges, tendo em vista a necessidade de segurança jurídica em matéria de casamento.
	
	não produz nenhum efeito, porque o casamento se regula por normas de ordem pública
	
	Não encontra previsão legal, sendo criação da jurisprudência, para regularizar a posse do estado de casado.
	Respondido em 15/04/2020 22:29:45
	
Compare com a sua resposta: Art. 1.52 que trata sobre os impedimentos.
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201711408006)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(2016 ¿ CONSULPLAN - TJ-MG) Sobre a retratação do nubente prevista no Código Civil, assinale a alternativa correta.
		
	
	Nenhuma das alternativas anteriores
	 
	O nubente que, por algum dos fatos mencionados no caput do art. 1.538, do Código Civil, der causa à suspensão do ato, não será admitido a retratar-se no mesmo dia.
	
	Suspensa a celebração do casamento, a retratação será possível mediante novo processo de habilitação e não poderá ocorrer em prazo menor do que de quinze dias.
	
	Recusada a afirmação da vontade de casar, é inadmissível a sua retratação.
	
	Uma vez declarado pelo nubente que a sua vontade não é livre, nem espontânea, inadmissível se mostra a sua retratação.
	Respondido em 15/04/2020 22:33:02
	
Compare com a sua resposta: A) A questão envolve os denominados ¿alimentos suplementares¿, tal como regulados pelo Art. 1.698 do CC. Nesse cenário, diante da insuficiência econômica dos pais, os avós são obrigados a prestar alimentos em favor de sua neta. No entanto, não se trata de obrigação solidária, tal como regulada pelo Art. 264 do CC, mas de obrigação subsidiária, devendo ser diluída entre avós paternos e maternos na medida de seus recursos, diante de sua divisibilidade e possibilidade de fracionamento. B) É possível o exercício da pretensão alimentar contra um ou mais avós. Com efeito, a obrigação alimentar por parte dos avós guarda caracteres de divisibilidade e não há solidariedade, afastando o litisconsórcio necessário (Art. 114 do CPC/15). A exegese do Art. 1.698 do CC explicita tratar-se de litisconsórcio facultativo (Art. 113 do CPC/15), bastando que haja a opção por um dos avós, que suporte o encargo nos limites de suas possibilidades.
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201711407839)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Sobre o casamento por procuração marque a alternativa incorreta:
		
	
	O casamento pode celebrar-se mediante procuração, por instrumento público, com poderes especiais.
	
	Não é anulável o casamento realizado pelo mandatário sem que ele ou o outro contraente soubesse da revogação do mandato sobrevindo coabitação entre os cônjuges.
	 
	A conservação de efeitos do casamento inválido somente poderá ser declarada em ação ordinária, não podendo, em nenhuma hipótese, o juiz presumir a boa fé e proclamar de ofício a putatividade em favor do cônjuge que alega ignorância do impedimento.
	
	A ação declaratória de inexistência do casamento é imprescritível.
	
	N.R.A.

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