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CURSO DE PRÉ E PÓS OPERATÓRIO Prof. Bete Rodrigues
· PRÉ E PÓS CIRURGICO
Nunca se falou tanto em cirurgia plástica, nem se realizou tantas intervenções como atualmente. Entre os que buscam melhorar o visual e, conseqüentemente, elevar a auto-estima, 70% são mulheres e 30% são homens. A mais procurada ainda é a lipoaspiração, seguida de cirurgia de mamas. Para dar conta de tamanha demanda, há um batalhão de cirurgiões plásticos, membros da SBCP, que são os profissionais mais aptos a realizar os procedimentos com segurança, pois pertencer a essa entidade significa que o médico passou cinco anos se especializando nas atividades técnicas cirúrgicas.
É diante desse cenário que se encontram os profissionais de estética, que buscam cada vez mais conhecimentos em pré e pós-cirúrgico para que possam dar os melhores resultados ao trabalho do cirurgião.
· ASPECTOS EMOCIONAIS
Quando falamos na atuação do esteticista no acompanhamento cirúrgico, não se pode esquecer dos aspectos emocionais que envolvem uma cirurgia, o paciente e o esteticista. A relação entre o profissional e o cliente acaba se tornando intima, pois o contato direto das mãos durante os tratamentos gera uma proximidade maior entre as partes, chegando a se tornar uma relação “terapêutica” sob o aspecto psicológico. 
O profissional de estética é o primeiro a observar quando algo físico esta incomodando emocionalmente o paciente. É justamente neste momento que o paciente de estética juntamente com o esteticista decidem se o tratamento estético ainda é eficaz ou se o melhor é submeter-se a uma cirurgia.
Neste momento devemos ter uma postura extremamente ética e realista, pois o profissional de estética tem também a função de auxiliar tecnicamente o paciente.
Antigamente, esteticista e médicos-estetas disputavam espaços, hoje a realidade é multiplicação dos espaços entre estes profissionais, pois se sabe dos ganhos potenciais na conciliação dos tratamentos e cirurgias.
Uma indicação correta e eficaz para uma cirurgia pode não só melhorar o aspecto físico e emocional do paciente, como também tornar mais forte e profissional a relação do paciente com o esteticista.
· REGIÕES DE INTERVENÇÃO CIRÚRGICA
· Vasos: Microcirurgia. Ex: reiplante de dedos, cirurgias vasculares.
· Ossos: Enxerto ósseo. Ex: fratura de face, cirurgia de crânio.
· Músculos: Face e corpo. Ex: ritidoplastia ou lifting, dermolipectomia.
· Pele: Ex: enxerto de queimados.
· Cartilagem: Orelha (rinoplastia). Ex: reconstrução pos trauma ou abano.
· Gordura: Uso estético. Ex: melhora sulcos de expressão, preencher depressão (celulite, glúteos, etc..), aumentar volume (mama glúteos). Obs: Reabsorção de 60 a 70 % em até 2 meses ou variável; retirada para melhorar silhueta. Ex: lipoaspiração.
· Tendões: Ex: trauma na mão.
· OBJETIVOS NO PRÉ-OPERATÓRIO
· O profissional deve orientar a cliente sobre a cirurgia;
· Eliminar o excesso de liquido através da drenagem; 
· Orientações gerais sobre o pós operatório;
· Relaxamento do paciente;
· Avaliação postural para detectar alterações;
· Orientações a pacientes fumantes;
· Facilitar o ato cirúrgico.
· PROCEDIMENTOS NA FASE PRÉ-OPERATÓRIA
O preparo da pele que ira submeter-se a um procedimento cirúrgico, seja ele facial ou corporal, deve imprimir todos os cuidados possíveis de possibilitar uma melhora durante o ato cirúrgico. Fatores como melhora do tônus muscular, aumento da hidratação e elasticidade da pele, geralmente facilitam o trabalho do cirurgião, resultando em melhores condições cicatriciais para o tecido operado. Não se pode esquecer que uma cirurgia-plástica também é um ato traumático para o organismo, sendo assim será de extrema valia que haja um estimulo fisiológico correto nesse tecido.
· Gomagem (esfoliação): remoção de células mortas; afinamento da capa córnea; ativação da circulação sanguínea; melhora de oxigenação de tecidos.
· Massagem Clássica: Emoliência de capa córnea; hidratação; ativação vascular, porque se torna dificultada devido à incisão cirúrgica e o deslocamento tecidual.
· Mascara de Hidratante: oclusão com filme osmótico (corporal); Thermolipo (10 minutos) para melhorar a absorção da pele.
· Deslocamento Dermo-Vascular: dermotonificação e aumento da vascularização; desfibrosar a pele (facilitar o ato cirúrgico).
· Drenagem Linfática Manual ou Eletrônica: desinfiltração do líquido intersticial e melhora da circulação venosa e arterial.
· Limpeza de Pele: afinamento de capa córnea; remoção de células mortas; extração de comedões.
A higienização profunda da pele é um item importante como preventivo na proliferação bacteriana na pele durante a cirurgia e o pós cirúrgico. A limpeza de pele auxilia na manutenção de menor produção sebácea e aumento da oxigenação tissular, facilitando a transpiração e a lubrificação mais adequada da pele, portanto, poderá proporcionar uma melhor formação do manto hidrolipídico que envolve a pele. O mais correto é que o paciente se submeta a limpeza de pele, no mínimo uma semana antes da cirurgia.
A rinoplastia, por exemplo, exige uma assepsia profunda e adequada de todos os comedões e filamentos seborréicos existentes, a fim de resultar numa menor contaminação bacteriana durante o ato cirúrgico.
· Hidratação Cosmética: usar cosméticos específicos para hidratação, e associar o uso de equipamentos auxiliares como ionizador, a alta-frequencia, microcorrentes, as correntes alternadas e alguns outros equipamentos recém introduzidos no mercado, devem ser utilizados como coadjuvantes no tratamento de preparo da pele.
· Iontoforese: potencialização da absorção dos princípios ativos.
· Eletroestimulação Muscular: fortalecer a musculatura que será operada. 
No inicio das cirurgias plásticas os músculos não eram alvo de tratamento do S.M.A.S. (Sistema Músculo Aponeurótico Superficial), e as suturas musculares trazem melhores resultados finais para o rosto e o corpo da paciente, o estimulo muscular no pré-cirurgico é uma forma importante de se proporcionar, melhores resultados pós-operatórios.
· Microcorrente: é uma corrente polarizada que utiliza baixíssima amperagem, sendo mesmo sub-sensorial, que possui diversas respostas fisiológicas que gerarão adaptações benéficas aos tecidos lesados. A microcorrentes faz uma estimulação tissular. 
· Adequação Cosmética: retenção hídrica (Equilíbrio do Manto Hidro-lipídico); melhora tônus da pele e o afinamento e regeneração celular.
· Atividade Física: correção dos possíveis desvios posturais, causados por vários fatores, como: postura incorreta, fadiga, fraqueza muscular e exercício mal executado.
· PRÉ CIRURGICO
PROTOCOLO ESTÉTICO PARA CIRURGIA DE REJUVENESCIMENTO FACIAL
· 15 dias antes
Higienizar, esfoliar, tonificar, microcorrente, fortalecer, massagem, máscara com oclusão finalizar com FPS oil free. Obs: Utilizar cosméticos de acordo com o biótipo cutâneo.
· IMPORTÂNCIA DO PÓS OPERATORIO
· Prevenção de retrações e de aderência cicatricial
· Minimizar as tensões emocionais 
· Manutenção da postura corporal
· Prevenir e diminuir as fibroses 
· Diminuir a presença de seromas
· Diminuir edemas e hematomas 
· Prevenir e diminuir alterações de sensibilidade.
· INDICAÇÕES
· Mialgias e Contraturas
· Edemas: é o acumulo anormal de líquido no espaço intersticial. É constituído de uma solução aquosa de sais e proteínas do plasma e sua composição varia conforme a causa do edema. Sinais e sintomas de um processo inflamatório ou infecção.
· Dor: excitação das terminações nervosas.
· Calor: ocorre uma vasodilatação pelo aumento do fluxo sanguíneo (reação inflamatória).
· Rubor: aumento do fluxo sanguíneo (reação inflamatória).
· Aderências teciduais 
· Hematomas duros (fibroses) Fibrose é a formação ou desenvolvimento em excesso de tecido conjuntivo fibroso em um órgão ou tecido como processo reparativo ou reativo, com a formação de tecido fibroso como um constituinte normal de um órgão ou tecido. 
A fibrose é um processo natural do organismo em reação a uma incisão ou trauma que ocorre paralelamente à cicatrização. No inicio, a fibrose quese localiza abaixo da cicatriz é mais intensa, endurecida, apresentando irregularidades e sensibilidade.
Ocorre uma formação de tecido fibroso, onde as fibras colágenas estão engrossadas no local da cicatriz operatória, ou dos locais percorrido pela cânula de lipoaspiração, ou seja, nos locais agredidos pelo ato operatório.
· AVALIAÇÃO CICATRICIAL
A evolução da cicatriz possui três períodos de maturação
· Primeiro Período: consiste na fase imediata ate o 21º dia após a cirurgia. Cicatriz pouco visível, pode ocorrer certa reação aos pontos. Cuidado com os esforços;
· Segundo Período: é o período 22º dia até o 8 º mês ou um ano após a cirurgia. Espaçamento normal da cicatriz; alteração da totalidade vermelha para marrom.
· Terceiro Período: compreende o período após 1 (um) ano de cirurgia. A cicatriz torna-se mais clara; atinge o aspecto definitivo. 
· AVALIAÇÃO CICATRICIAL
· Fase Aguda (Inflamatória): compreende o período após o trauma ate o 3º dia. Não deve ser manuseado, pois não há força tensil; leve espessamento da derme; atuação das fibras elásticas para a melhora da derme.
· Fase sub-aguda (Proliferativa): compreende do 4º ao 10º dia após a cirurgia. Proliferação dos fibroblastos; presença de prurido nessa fase; início da força tensil. 
· Fase Crônica (Maturação): compreende o período do 10º ao 30º dia após a cirurgia, podendo chegar até meses.
· Fase de maturação: presença de força tensil, manipulação lateral a cicatriz (verificar com o cirurgião), digito pressão (compressão), manipulação (fricção e deslocamento), rolamento e pinçamento (2 ou 4 dedos)
· TIPOS DE CICATRIZAÇÃO
· Cicatriz Hipertrófica 
Trata-se de uma má cicatrização. Pode ser resultante de um excesso de tensão após esticar muito a pele, ou também quando o corte esta fora da linha natural da pele (é comum no joelho, cotovelo e articulações). A tendência é involuir e ficar espalhada como uma estria. 
· Características 
· Elevada e vermelha
· Maior relevo na superfície cicatricial
· Não invade tecido são.
· Quelóide
É um tipo de tumor benigno onde as cicatrizes invadem as áreas vizinhas. É causado pela produção exagerada de fibras colágenas. O médico geralmente faz infiltrações de corticoides, alguns tipos de laser ou placas de silicone.
· Características 
· Mais evidencia que a cicatriz hipertrófica.
· Presença de invaginação do tecido lesado para o tecido sã.
· Surgimento na fase tardia.
· TRATAMENTO CICATRICIAL
Massagem e manipulação na cicatriz com pomadas.
Uso de cremes ou pomadas de corticóides (Oncilon AM e Betinovat ou outras prescrições médicas).
· TIPOS DE CIRURGIA
· Abdominoplastia ou Dermolipectomia;
· Mini-abdominoplastia;
· Mamoplastia;
· Prótese Mamária;
· Lipoaspiração;
· Blefaroplastia;
· Ritidoplastia.
· PROCEDIMENTO NA FASE PÓS OPERATÓRIO
· Orientações e cuidados;
· Massoterapia;
· Atividade Física;
· Eletroterapia.
Abdominoplastia
· Indicações:
· Abdome protuso com prega na região inferior (abdome em avental);
· Flacidez muscular em excesso; 
· Flacidez de pele em excesso;
· Diástase abdominal (separação dos lados direito e esquerdo do músculo reto abdominal, que é o músculo que cobre a superfície frontal do abdome) e hérnias. 
· Contra-Indicações: 
· Indivíduos muito obesos.
· Mulheres que desejam ter filhos.
· Problemas de saúde.
Anestesia: peri-dural
Tempo de cirurgia: 2 a 3 horas
Tempo de Internação: 1 a 2 dias.
Cicatriz: Acima dos pelos pubianos, prolongando-se lateralmente em maior ou menos extensão (10 a 30 cm). Presença da cicatriz na região umbilical devido ao reposicionamento.
Pontos: Retirados entre 8º e o 10º dia.
Dreno: drenagem de 24 a 48 horas de P.O
Pós-Operatório
· Orientações Gerais
· Repouso: decrescente dia após dia, não carregar peso.
· Sol: evitar durante 2 meses.
· Modelador: uso durante 2 a 4 meses.
· Cicatriz: micropore sobre a cicatriz, seguir orientações medicas.
· Posição na cama: corpo em semi-flexão, pernas dobradas (posição Fowler). Evitar tração nos tecidos acometidos.
· Imobilização: por período prolongado pode desenvolver a formação de coágulos.
· Massoterapia
Drenagem Linfática: a partir do 1º dia de P.O
· Folder (alemanha)
· Vodler (austiraca)
· Leduc (belga)
· Chickey (francesa) 
· Ganância (espanhola)
· Reversa (brasileira)
· Manipular a Cicatriz: após o 20º dia de P.O.
· Digito pressão (compressão)
· Manipulações (fricção e deslocamento)
· Rolamento e pinçamento ( 2 ou 4 dedos)
· Atividade Física: exercício isométrico, alongamentos e caminhadas.
· 1ª semana: repouso e caminhar curvada para frente.
· 2ª semana: caminhada de 10 min., cuidando da postura.
Obs: fazer atividade que não atuem sobre a musculatura do abdome. 
· Eletroterapia
· Ultra-Som:
Período: 1º a 15º dia de P.O
Tempo de aplicação: mais ou menos 10 min.
Potência: 3MHz
Regime de emissão: pulsado
Intensidade: 0,1 a 0,8 w/cm² 
Região: Cicatriz (próximo a área lesada)
Objetivos: melhora na circulação sanguínea e linfática, facilitando a nutrição celular e promovendo uma boa cicatrização. A diminuição da dor também é evidenciada.
· Vacuorerapia/Endermologia
Inicio da aplicação: após 21 dias de P.O
Pressão (negativa): 80 a 140 mmHg
Região: presença de fibroses e aderência
Tempo de sessão: 30 a 40 min.
Regime de Emissão: contínuo. 
Objetivos: diminuição de fibroses, proporcionando remodelagem e uniformizando a textura tecidual. Promove uma maior maleabilidade tecidual.
Efeitos da Vacuoterapia/Endermologia
· Hipervascularização: mobiliza o sangue dos capilares cutâneos, melhora o trofismo e favorece a alimentação celular.
· Desfibramento: atua na melhora do trofismo e age na reestruturação do tecido conjuntivo, com entrada de enzimas e de elementos nutritivos e a eliminação de toxinas.
· Tonificação tecidual: manipulação linear permite estimular colágeno e elastina. Promove tonicidade a pele.
· Drenagem linfática eletrônica
MINI-ABDOMINOPLASTIA
· Indicação:
· Presença de gordura localizada.
· Flacidez muscular.
· Flacidez de pele.
· Contra – Indicação:
· Indivíduos muito obesos.
· Mulheres que desejam ter filhos.
· Problemas de saúde.
Anestesia: Peri-dural.
Tempo de Cirurgia: 1 a 2 horas
Tempo de Internação: 1 dia.
Cicatriz: acima dos pêlos pubianos.
Pontos: retirados entre o 8° e o 10° dia.
Dreno: drenagem de 24 a 48 horas de P.O.
PÓS-OPERATÓRIO
· Orientações Gerais:
· Repouso: decrescente dia após dia, não carregar peso.
· Sol: evitar durante 2 meses.
· Modelador: Uso durante 2 a 4 meses.
· Cicatriz: Micropore sobre a cicatriz durante 2 meses.
· Posição na cama: tronco em semi-flexão, pernas dobradas (posição Flower). Evitar tração nos tecidos acometidos.
· Imobilização: por período prolongado pode desenvolver a formação de coágulos.
· MASSOTERAPIA
Drenagem linfática: a partir do 1° dia de P.O.
Manipular a cicatriz: após o 10° dia de P.O.
· Digito pressão (compressão).
· Manipulações (fricção e deslocamento).
· Rolamento e pinçamento (2 a 4 dedos).
· Dermotonificação (Vacuterapia no modo pulsado com pequena pressão sobre cicatriz).
· ELETROTERAPIA
· Ultra-som TENS Pressoterapia; 
· Vacuoterapia/Endermologia;
· Microcorrente;
· Drenagem Linfática Eletrônica.
MAMOPLASTIA
Redução de mamas exageradamente grandes.
· Presença de mamas grandes. 
· Flacidez de pele.
· Glândula mamária grande.
· Presença de gordura.
MASTOPEXIA
Correção da flacidez e posição dos seios.
· Presença da flacidez de pele.
· Pode ser associada a prótese mamária.
Anestesia: peri-dural, geral ou local (mamas pequenas).
Tempo de Cirurgia: 1 a 4 horas.
Tempo de Internação: ½ a 1 dia.
Cicatriz: L, T e Y invertido, Periaureolar, I ou vertical
Pontos: retirados entre o 8° e o 10° dia.
Dreno: drenagem de 24 a 72 horas de P.O.
PÓS-OPERATÓRIO
· Orientações Gerais
· Repouso: decrescente dia após dia, não carregar peso.
· Sol: evitar durante 2 meses.
· Modelador: uso durante 2 meses 
· Cicatriz: micropore sobre a cicatriz durante 2 meses.
· Movimentação: limitada nos membros superiores durante 21 dias.
· Automóvel: somente dirigir após 4 semanas.
· MASSOTERAPIA
Drenagem linfática:a partir do1º dia de P.O.
Manipular a cicatriz: após o 10° dia de P.O.
ATIVIDADE FISICA:Caminhadas,Subir escadas.
· ELETROTERAPIA
· MICROCORRENTES
Inicio da aplicação: após 3 dias de P.O.
Freqüência: 100 a 500 Hz
Região: próximo à cicatriz e região lesada.
Tempo de sessão: 20 min. (10 min para cada mama).
Manipulação: linear e circular.
Objetivos: Promove a cicatrização da incisão cirúrgica, retarda o crescimento de bactérias bem como promover a estabilidade do tecido.
· IONTOFORESE
Inicio da aplicação: após a retirada dos pontos
Tempo de sessão: 20 min
Tempo de espera: 4 min
Cosmetologia: com iontos hidratantes e firmantes 
Aplicação: Móvel 
Objetivos: devolver à pele o seu fator hidratação e nutrição, preservando sua elasticidade.
· ALTA FREQUÊNCIA 
Inicio da aplicação: após 2 dias de P.O.
Tempo de aplicação: 10 min.
Eletrodo: tipo cebolão ou rolo.
Aplicação: móvel.
Objetivos: promover assepsia no tecido através de seu efeito bactericida, fungicida e germicida, facilitando a cicatrização.
· ULTRA-SOM
Período: 5° a 15° dia de P.O.
Tempo de aplicação: aprox. 10 min
Potencia: 5 Mz
Regime de emissão: pulsado 
Intensidade: 0,1 a 4,0 w/cm²
Região: cicatriz (próximo a área lesada) 
Objetivos: melhora a circulação sanguínea e na linfática, facilitando a nutrição celular e promovendo uma boa cicatrização. A diminuição da dor também é evidenciada. 
PRÓTESE MAMÁRIA
Aumento de mamas pequenas ou flácidas: presença mamas pequenas, flacidez da pele. Glândula Mamária pequena.
Anestesia: peri-dural, geral ou local (mamas pequenas)
Tempo de cirurgia: 1 a 2 horas.
Tempo de internação: ½ a 1 dia.
Incisão: axilar ou videoendoscópica, periaureolar ou infra-mamária.
Colocação: abaixo do músculo peitoral ou abaixo da glândula mamária.
Dreno: drenagem de 24 de P.O.
Tipo de Prótese: lisa (pouco usada), rugosa ou texturizada.
PÓS-OPERATÓRIO
· Sol: evitar durante 2 meses.
· Faixa elástica: uso de faixa no pólo superior da mama para evitar a subida da prótese(seguir orientações médicas).
· Movimentação: limitada nos membros superiores durante 5 dias liberando gradativamente(seguir orientação médica).
· Automóvel: dirigir segundo recomendação médica.
· ELETROTERAPIA
· Microcorrentes, Drenagem Linfática Eletrônica, Iontoforese, Alta freqüência.
· Ultra-som
LIPOASPIRAÇÃO
Retirada do excesso do tecido gorduroso em áreas localizadas. Ex.: abdome, axila, laterais das mamas, flancos, cinturas, culotes, interno de coxa, joelhos e dorso.
LIPOESCULTURA
Retirada de gordura de uma área localizada e reintrodução em áreas onde está em falta ou com depressão. Pode reabsorver até 70%.
Anestesia: peri-dural, geral ou local.
Tempo de cirurgia: 1 hora ou mais.
Tempo de internação: 1 dia.
Cicatriz: pequeno orifício de 0,5 cm.
Dreno: drenagem de 24 horas de P.O.
Técnica:Convencional ,Ultra-sônica
PÓS-OPERATÓRIO
· ORIENTAÇÕES GERAIS
· Repouso: decrescente dia após dia, não carregar peso.
· Sol: evitar durante 2 meses.
· Modelador: uso durante 2 a 4 meses.
· Imobilização: por período prolongado pode desenvolver a formação de coágulos.
· Atividade física: retornar a partir de 15 dias.
· MASSOTERAPIA
Drenagem linfática: a partir do 1° dia de P.O.
· ELETROTERAPIA
· ULTRA-SOM
Período: 3° a 15° dia de P.O.
Tempo de aplicação: aprox. 5 min por região
Potencia: 3 ou 5 Mz
Regime de emissão: pulsado 
Intensidade: 0,8 a 1,5 w/cm²
Região: área lesada com edema duro.
Objetivos: Melhora na circulação sanguínea e na linfática, facilitando a nutrição celular e promovendo uma boa cicatrização. A diminuição da dor também é evidenciada. A atuação na eliminação da fibrose é de grande importância.
· DRENAGEM LINFÁTICA ELETRÔNICA 
Inicio da aplicação: após 5 dias de P.O
Tempo de sessão: 40min.
Tempo de exposição: 6 a 3 segundos
Tempo de repouso: 8 a 5 segundos.
Repetições: 5
Canais liberados: 10
· Após 21 dias de P.O
Manter o mesmo protocolo e substituir um recurso por outro. O ultra Som pode ser substituído total ou parcialmente (pontos de fibrose) por Termoterapia ou lontoforese de grande superfície. Na presença de edema, deve ser mantida a DLM ou DLE ou Pressoterapia.Na presença de fibrose deve ser inserido a Endermologia.
· Termoterapia
Inicio de aplicação: após 21 dias de P.O
Temperatura: 42º
Região: presença de fibrose e aderência. 
Tempo: 20 min.
Aplicação: 21º a 28º sessão
Objetivos: promover uma maior maleabilidade tecidual, facilitando a remodelagem da região com fibrose.
· Iontofofrese de Grande Superfície
Início de aplicação: após 21 dias de P.O
Tempo de sessão: 20 min.
Tempo de espera: 5min.
Cosmetologia: com iontos hidratante e firmantes.
Aplicação: 24º,30º e 35º sessão.
Objetivos: Devolver a pele o seu fator de hidratação e nutrição, preservando sua elasticidade. Promover aumento de temperatura local.
· Vacuoterapia/Endermologia
Inicio da aplicação: após 21 dias de P.O
Pressão (negativa): 80 a 140 mmHg
Região: presença de fibrose e aderências. 
Tempo de sessão: 30 a 40 min.
Regime de emissão: contínuo.
Objetivos: Diminuição de fibrose, proporcionando remodelagem e uniformizando a textura tecidual. Promove uma maior maleabilidade tecidual. Pode substituir a DLM ou DLE.
· Eletro Estimulação Muscular
Iniciar após 30 dias de P.O
Corrente Russa
· Corrente alternada
· Freqüência portadora de 2500Hz e seus múltiplos.
· Modulação de corrente de media freqüência entre 20 a 100Hz.
· Relação de fase: 20%,35% ou 50%
· Intensidade de corrente de 0 a 100mA.
 RINOPLASTIA
Rinoplastia ou cirurgia do nariz melhora a aparência e a proporção do nariz, realçando a harmonia facial e melhorando a autoestima. A cirurgia do nariz também pode corrigir dificuldade respiratória causada por anormalidades estruturais no nariz.
RITIDOPLASTIA
É um procedimento cirúrgico para melhorar sinais visíveis de envelhecimento no rosto e no pescoço tais como:
· Flacidez no terço médio da face,
· Vincos profundos abaixo das pálpebras inferiores,
· Vincos profundos ao longo do nariz que se estende ao canto da boca,
· Gordura que tenha baixado ou tenha sido deslocada,
· Perda de tônus muscular na face inferior, podendo causar papada,
· Pele frouxa e excesso de depósitos de gordura sob o queixo e a mandíbula.
A ritidoplastia visa remover o excesso de pele, reposicionando-a juntamente às estruturas da face, revertendo parcialmente o aspecto de envelhecimento. O tratamento pode ser de toda a face ou restrito a determinados segmentos, como por exemplo, região frontal, terço médio ou região cervical (pescoço). O aspecto de face envelhecida não está relacionado apenas com a quantidade de pele, mas também com a qualidade da pele, a qual pode estar danificada pelos efeitos do sol e pela ação constante da musculatura facial, deixando rugas na face, encontradas principalmente na testa, região labial, ao redor dos olhos, etc.
Como é feita a cirurgia?
A duração média da ritidoplastia é de três a quatro horas. Geralmente as incisões são feitas na região anterior à orelha e atrás desta, tornando-se quase imperceptíveis. Descola-se a pele do rosto até os limites permitidos e trata-se então dos tecidos mais profundos, reforçando-os. O excesso de pele é retirado, com um movimento de rotação traz-se a pele à sua nova posição. Desta forma obtem-se um resultado mais natural.
A flacidez do pescoço é tratada por uma discreta incisão abaixo do queixo, através da qual realiza-se uma lipoaspiração da gordura quando existente, e o reposicionamento da musculatura local, a anestesia pode ser geral ou local com sedação.
Como é o pós-operatório?
Geralmente não há fortes dores no período pós-operatório, sendo que um simples analgésico resolverá o problema. O tempo de internação para esse tipo de cirurgia varia de 12 a 24 horas. Em repouso, o paciente deve manter a cabeça ligeiramente elevada. Após 24 horas, deve ficar mais tempo sentado e em pé do que deitado, o que diminui o inchaço. São colocados curativos compressivos por três dias. Em alguns casos, é usado um dreno atrás da orelha por 24 horas.
Os cabelos só poderão ser lavados após a retirada dos curativos. Manchas (hematomas) einchaço (edemas) são comuns, mas desaparecem progressivamente, assim como eventuais sensações de “repuxamento” e insensibilidade na face e no pescoço. Pode haver prurido (coceira) ou ardor na região dos pontos, geralmente retirados do sexto ao décimo dia. Drenagem Linfatia seguir a orientação medica. O uso de cosméticos só é permitido após retirada dos pontos, e os produtos serão indicados pelo médico ou pela esteticista. A exposição ao sol é liberada, com limites, após 30 dias, mas sempre com filtro solar. O resultado final poderá ser observado a partir do terceiro mês.
DICAS DE COMO PROCEDER NAS COMPLICAÇÕES PÓS-OPERATÓRIAS DAS CIRURGIAS PLÁSTICAS
· PRESENÇA DE CALOR, RUBOR OU DOR NO LOCAL DA OPERAÇÃO CIRÚRGICA. O QUE DEVEMOS FAZER?
Pode significar que o paciente esta fazendo um abscesso, ou seja, um quadro inflamatório e ou infeccioso. 
Entrar em contato com o médico e informar esta ocorrência. O médico tomará as devidas providencias e provavelmente o paciente entrará com medicação antibiótica. Nunca devemos alarmar nosso cliente, sempre informar ao médico que saberá como proceder.
· DEISCENCIA DOS PONTOS CIRURGICOS: O QUE DEVEMOS FAZER?
Diante da abertura natural ou espontânea da sutura, nossa atitude será idêntica, falar com o médico e direcionar o cliente para o seu consultório.
· FORMAÇÃO DE FIBROSE: O QUE DEVEMOS FAZER?
Drenagem linfática manual, e superficial para poder identificar os locais afetados e a gravidade do quadro.Uso do ultra-som pulsátil para ajudar a liquefazer essas formações, assim como uso de massagens adequadas e de endermologia e vacuoterapia.
· SEROMAS: O QUE DEVEMOS FAZER
São depósitos de líquidos de tipo claro, cítrico, parecidos com o plasma, que se forma entre os músculos e o tecido subcutâneo. Identificando este sinal, encaminhar o cliente ao médico, pois provavelmente será necessário aspirar estes líquidos.
· ADERENCIAS CICATRICIAIS
Trata-se do crescimento acelerado e desorganizado das fibras no local interno da cirurgia, unindo tecidos que normalmente deveriam estar separados.
· O QUE DEVEMOS FAZER
Usar alta-frequência, compressas geladas com arnica, drenagem linfática manual para liberar estas aderências e uso de fitas de silicone para comprimir a cicatriz.
· CICATRIZ HIPERTROFICA 
É uma má cicatrização, pode ser resultante de um excesso de tensão após esticar muito a pele, ou também quando o corte esta fora da linha natural da pele. A tendência é involuir e ficar espalhada como uma estria. 
· QUELOIDE: O QUE DEVEMOS FAZER?
É quando as cicatrizes invadem a área vizinha. É causado pela produção exagerada de fibras colágenas. O médico geralmente faz infiltrações de corticóides, alguns tipos de laser ou placas de silicone.
Cicatriz hipertrófica no 15º dia, mais ou menos, de pós-operatório, quando percebemos o engrossamento e o escurecimento da cicatriz, o profissional de estética utilizara o aparelho de alta-frequencia, drenagem linfática, ionização com princípios ativos a base de colágeno e regenerador celular, além do ultra-som e placas de silicone em dias alternados. Todos os procedimentos em parceria com o médico.
Quelóide deve-se fazer peelings suaves, alta-frequencia, colágeno, regenerador celular e ultra-som sobre a cicatriz, em dias alternados durante dois meses. Se não houver melhora significativa, encaminhar o paciente para analise do médico responsável. Em ambos os casos recomendar aos clientes que não se exponha ao sol durante três meses , e que também observe a evolução da cicatriz no que diz respeito a sintomas como ardor, prurido(coceira), ou crescimento.
· DRENAGEM LINFÁTICA
Considera-se o sistema linfático (SL) como uma via secundária do sistema vascular. Através dele, líquidos, proteínas e pequenas células provenientes do interstício retornam a corrente sanguínea. Este apresenta conformidade com o sistema venoso, sendo que a sua fisiologia esta inter relacionada com as modificações provenientes deste sistema.
 A técnica de Drenagem Linfática Manual (DLM) foi introduzida pelo Dr. Voder, e mais recentemente, por Leduc. Em 1977 o Dr. Júlio Guerra da Silva trouxe a DL para o Brasil, no primeiro curso, 25 esteticistas participaram e só 22 conseguiram passar. 
É um tipo específico de massagem manual, que tem como finalidade eliminar o excesso de fluidos acumulados no interstício e os resíduos metabólicos, por meio de manobras nas vias linfáticas e nos linfonodos, mantendo assim, um equilíbrio entre as pressões tissulares e hidrostáticas.
Este procedimento é seguro, com benefícios reconhecidos cientificamente. A sua aplicação não requer altos custos com equipamento, sendo necessárias apenas as mãos de um terapeuta bem treinado e habilitado para os conhecimentos da anatomia e fisiologia do sistema linfático, assim como, sobre as indicações e contra-indicações da técnica. 
· LINFA
É formada quando o liquido intersticial passa para dentro do capilar linfático. Constituição: 96% de água contendo 1 a 2% de gordura, 2 a 5 litros no organismo por dia podendo chegar a 20 litros. Representando 15% do peso corporal.
Além da parte liquida, a linfa transporta macromoléculas( proteínas, mucopolissacarídeos, lipoproteínas, ácidos graxos e também bactérias e fragmentos de células). Representa um tecido imunológico circulante que transporta uma grande quantidade de leucócitos, predominando quase exclusivamente os linfócitos, sendo composta de duas partes, uma plasmática contendo proteínas, eletrólitos, glicose, colesterol, ferro, enzimas, formada de elementos celulares com função de produzir os linfócitos.
· VIAS LINFÁTICAS
Fazem parte de todo o trajeto do sistema linfático, pode ser dividido em capilares, vasos linfáticos de pequeno, médio e grande calibre e os troncos linfáticos. Seu ponto final é o ângulo venoso onde os troncos despejam a linfa para dentro da circulação venosa. Sua função coletora drena a linfa e a canalizam para o sistema venoso.
RESUMO
A linfa move-se lentamente e sob baixa pressão devido a contração dos músculos. Este fluido é transportado progressivamente para os vasos linfáticos acumulando no ducto linfático direito (parte direita e superior do corpo). Esses ductos desembocam no sistema circulatório na veia subclávia esquerda e direita. A linfa segue desta forma em direção do abdome onde será filtrada e eliminará as toxinas com a urina e fezes.
De uma forma mais resumida e sistemática, esses são os componentes do sistema linfático:a linfa; as vias linfáticas (capilares, vasos e ductos); os tecidos linfóides (gânglios linfáticos, baço, amídalas e timo).
· LINFONODOS
Encontram-se ao longo dos vasos linfáticos, formados de tecidos linfóides, efetuadores das reações imunológicas, sendo estações de filtragem. Situados sobre os planos superficiais, tecido subcutâneo, e profundo, sub-facial e visceral. E próximos a nervos ou vasos sanguíneos, nas regiões axilar, inguinal, cervical, torácica, abdominal e mesentérica.
· LINFONODOS DA CABEÇA: fossa supra clavicular, cervical, occipitais, retro auriculares, pré auriculares, gânglios do pescoço(cervicais superficiais),sub mandibulares, temporais.
· LINFONODOS DO CORPO: linfonodos claviculares, axilares, inguinais, poplíteo, maléolo.
· OS PRINCIPAIS LINFONODOS DA CABEÇA:
· Fossa Supra Clavicular (termino);
· Sétima Vertebra Cervical;
· Gânglios Occipitais;
· Gânglios Retro Auriculares (mastóideos);
· Gânglios do Pescoço, cervicais superficiais;
· Gânglios Submandibulares;
· Ângulo da mandíbula;
· Gânglios Protídeos;
· Temporais;
· Gânglios Submentais. 
· PRINCIPAIS LINFONODOS DO CORPO:
· Linfonodos axilares;
· Linfonodos Inguinais;
· Linfonodos Maléolo;
· Linfonodo Popliteo;
· Linfonodo supra clavicular.
· MÉTODO LEDUC
· CAPTAÇÃO OU REABSORÇÃO
Realizada pela rede de capilares infáticos, é a conseqüência do aumento local da pressão tissular, possui como característica ser realizada no mesmo nível da infiltração. A mão fica em contato com a pele pela borda ulnar do quinto dedo. Os dedos imprimem sucessivamente uma pressão, sendo levados por um movimento circular dopunho. A palma da mão participa igualmente da instalação da pressão. A manobra produz um aumento da pressão tissular, e a orientação da pressão promove a evacuação.
· EVACUAÇÃO OU EDEMA OU CHAMADO.
Começa longe da região infiltrada, dos elementos recaptados pelos capilares. É a pressão realizada pela borda radial do dedo indicador, até o anelar.
· INDICAÇÕES PRÉ-CIRURGICO
· Estimula a circulação arteriovenosa para evitar riscos de necrose;
· Ativar a circulação linfática, favorecendo o metabolismo celular;
· Otimizar melhor cicatrização e recuperação cutânea;
· Manter a camada córnea integra e hidratada;
· Estimular a circulação venosa para evitar edemas.
· INDICAÇÕES PÓS-CIRURGICO
· Contribuir para uma recuperação mais rápida;
· Aliviar a pressão provocada pelo edema;
· Facilitar o escoamento da linfa;
· Melhorar a cicatrização e reparação tecidual;
· Estimular fibroblastos;
· Aumentar o fluxo sanguíneo;
· Remover os resíduos metabólicos
· CONTRA-INDICAÇÃO
· Infecções agudas;
· Hipertiroidismo;
· Insuficiência cardíaca descompensada ;
· Tumores malignos;
· Insuficiência renal;
· Febre;
· Flebite, trombose.
· GORDURA AREOLAR E LAMELAR
· CamadasAreolar
Superficial; adipócitos globulares e volumosos e numerosos e delicados vasos.
· Lâmina fibrosa
Separa a camada areolar da lamelar.
· Lamelar
Mais profunda; aumento da espessura com ganho de peso (hiperplasia).
· LIPO TUMESCENTE 7% DO PESO CORPORAL.
· NÃO TUMESCENTE 5% DO PESO CORPORAL.
· TUMESCENTE usa anestesia local (anestesia tumescente de Klein)
ANESTESIA TUMESCENTE DE KLEIN
Esta solução tem como base a lidocaína , infundida em grandes volumes mas em alta diluição, associada a produtos que provocam diminuição do sangramento no local e neutralizam a fórmula, o sangramento é mínimo.

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