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ESTRUTURA TRICLÍNICA

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UNIVERSIDADE NILTON LINS
ENGENHARIA CIVIL
SISTEMA CRISTALINO TRICLÍCINO 
MANAUS-AM
2020
Sandrele da Silva De Almeida – 18005695
SISTEMA CRISTALINO TRICLÍCINO 
Trabalho apresentado à Universidade Nilton Lins, para avaliação na disciplina de Int. Ciência dos Materiais no curso de Engenharia Civil, para obtenção de nota do 1º semestre.
Orientador: André Lopes Teixeira
	
MANAUS-AM
2020
INTRODUÇÃO
Cristal é arranjo de átomos, moléculas ou íons no espaço tridimensional formando um sólido de estrutura definida geometricamente. A estrutura física dos materiais sólidos depende fundamentalmente do arranjo estrutural de seus átomos, íons ou moléculas. A grande maioria dos materiais comumente utilizados em engenharia, particularmente os metálicos, exibe um arranjo geométrico de seus átomos bem definido, constituindo uma estrutura cristalina. Um material cristalino, independe do tipo de ligação encontrada no mesmo, caracteriza-se por apresentar um agrupamento ordenado de seus átomos, íons ou moléculas, que se repete as três dimensões. Os arranjos atômicos em um sólido cristalino podem ser descritos usando, como referência, os pontos de intersecções de uma rede de linhas nas três dimensões.
Em um cristal ideal, o arranjo destes pontos e torno de um ponto particular deve ser igual ao arranjo em torno de qualquer outro ponto da rede cristalina. Dessa maneira, é possível descrever um conjunto de pontos ou posições atômicas repetitivas, denominado de célula unitária. O estudo da estrutura interna dos materiais necessita da utilização de 7 arranjos atômicos básicos, que podem representar as estruturas de todas as substâncias cristalinas conhecidas. Estes 7 arranjos atômicos básicos definem 7 sistemas cristalinos.
A finalidade deste trabalho é apresentar características do sistema triclínico e exemplos de minerais os quais se enquadram nessa classificação, mostrando a importância da cristalografia por se identificar em diferentes ramos da engenharia.
ESTRUTURAS CRISTALINAS
Cristal é arranjo de átomos, moléculas ou íons no espaço tridimensional formando um sólido de estrutura definida geometricamente. A estrutura física dos materiais sólidos depende fundamentalmente do arranjo estrutural de seus átomos, íons ou moléculas. A grande maioria dos materiais comumente utilizados em engenharia, particularmente os metálicos, exibe um arranjo geométrico de seus átomos bem definido, constituindo uma estrutura cristalina. Um material cristalino, independe do tipo de ligação encontrada no mesmo, caracteriza-se por apresentar um agrupamento ordenado de seus átomos, íons ou moléculas, que se repete as três dimensões. Os arranjos atômicos em um sólido cristalino podem ser descritos usando, como referência, os pontos de intersecções de uma rede de linhas nas três dimensões.
Em um cristal ideal, o arranjo destes pontos e torno de um ponto particular deve ser igual ao arranjo em torno de qualquer outro ponto da rede cristalina. Dessa maneira, é possível descrever um conjunto de pontos ou posições atômicas repetitivas, denominado de célula unitária. Uma célula unitária é também definida como a menor porção do cristal que ainda conserva as propriedades originais do mesmo. Através da adoção de valores especificados, como parâmetros axiais e ângulos inter axiais, pode-se obter células unitárias de diversas naturezas. O estudo da estrutura interna dos materiais necessita da utilização de 7 arranjos atômicos básicos, que podem representar as estruturas de todas as substâncias cristalinas conhecidas. Estes 7 arranjos atômicos básicos definem 7 sistemas cristalinos. Na tabela 1 são mostradas características desses arranjos.
Tabela 1 – Geometria dos sistemas cristalinos
	Sistemas
	Eixos
	Ângulos Axiais
	Cúbico
	a=b=c
	Todos os ângulos = 90°
	Tetragonal
	a=b≠c
	Todos os ângulos = 90°
	Otorrômbico
	a≠b≠c
	Todos os ângulos = 90°
	Monoclínico
	a≠b≠c
	2 ângulos = 90°
e1 ângulo ≠ 90°
	Triclínico
	a≠b≠c
	Todos os ângulos diferentes e nenhum igual a 90°
	Hexagonal
	a1=a2=a3≠c
	3 ângulos = 90° e 1 ângulo =120°
	Romboédrico
	a=b=c
	
Estes 7 arranjos atômicos básicos definem 7 sistemas cristalinos. Partindo desses sistemas, A. J. Bravais derivou 14 células unitárias, que permitem descrever qualquer estrutura cristalina possível. Cada uma destas células unitárias tem certas características que ajudam a diferenciá-las das outras células unitárias. Além do mais, estas características também auxiliam na definição das propriedades de um material particular. Na figura 1 pode ser observado os arranjos atômicos de Bravais.
 Figura 1 – Arranjos atômicos de bravais.
(Figura 1: Arranjos atômicos de bravais.)
ESTRUTURAS CRISTALINAS
A maioria dos elementos metálicos (em torno de de 90%) transforma-se de líquido para sólido assumindo estruturas altamente densas, quais sejam: cúbica de corpo centrado (CCC), cúbica de face centrada (CFC) e hexagonal compacta é na verdade uma modificação da estrutura hexagonal(((((. A estrutura hexagonal compacta é na verdade uma modificação da estrutura hexagonal simples, já mostrada anteriormente. A maioria dos metais cristalizam-se seguindo estes arranjos compactados, pois a energia é liberada com a aproximação dos átomos. Assim, uma estrutura densa apresenta nível de energia mais baixo e, portanto, mais estável. As dimensões de células unitárias metálicas são extremamente pequenas. Como por exemplo, a aresta do cubo de uma célula unitária de ferro(CCC), na temperatura ambiente, mede 0,287x10−15 células.
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· ESTRUTURAS CRISTALINAS
Este último sistema é o que exibe cristais de simetria mais pobre
Este último sistema é o que exibe cristais de simetria mais pobre. Ele possui três eixos cristalográficos, todos diferentes entre si, o mesmo acontecendo com os ângulos entre eles.
Compreende 9% das espécies minerais conhecidas, como rodonita, turquesa e microclínio, por exemplo.
· Composto pelas formas cristalinas que não se encaixam nos demais sistemas existentes;
· É encontrado em apenas 9% dos cristais conhecidos;
· Geminação principalmente dos tipos Carlsbad e Tartan;
· Possui simetria translacional ou de inversão;
· Possui três eixos cristalográficos (a, b, c), sendo ;
· Os ângulos entre os eixos são oblíquos, ou seja:
REFERÊNCIAS
 
 
BOYLEST AD, Robert L. Introductory Circuit Analysis, 1 2ª Edição, Editora Parson, 
Edinburgh – 201 3. 
 
GUSSOW , Milton. Eletricidade Básica, 2ª Edição, Editora Bookman, Porto Alegre – 
2009.

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