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Ralatório Laboratório HH 01 10 2017

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PAGE 
13
 
.
INDICE
	
	2INDICE
1
DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA
3
1.1
introdução
3
1.2
Objetivo
3
1.3
materias
3
1.4
Método
4
1.5
experimento
4
1.6
Conclusão
4
1.7
cALCULO DE VAZÃO EXPERIMENTO 1° experimento
5
1 DETERMINAÇÃO DA UMIDADE DA AREIA
1.1 introdução
O estudo da umidade da areia possui grande importância na construção civil, pois através desta determinação desta grandeza pode-se identificar a quantidade de água na areia, realizando as compensações necessárias quando estivermos dimensionando um traço de concreto ou argamassa. Sabe-se que a quantidade de água em um traço de concreto ou argamassa influência diretamente na resistência final, por isso conhecer esta grandeza nos da clareza do quão precisa será a determinação da resistência final de um concreto ou argamassa.
A determinação da umidade da areia pode ser realizada por vários métodos. Podemos destacar os seguintes: 
· Secagem em estufa.
· Frasco de Chapman.
· Umidimetro (Speedy).
· Secagem.
· Aquecimento ao fogo.
· Queima ao fogo.
Durante a aula do dia 21/10/2017 o experimento realizado utilizou o método do umidimetro (Speedy). 
1.2 Objetivo
O objetivo deste experimento foi a determinação da quantidade de água presente em uma amostra de areia, ou seja, a umidade presente nesta amostra.
A determinação desta grandeza foi realizada através do método do Umidimetro ou Speedy Teste.
1.3 materias
Para determinação da umidade da areia através do método do speedy teste são necessários os seguintes materiais:
· Âmpola de carbureto de cálcio (CaC2).
· Esferas de aço.
· Areia Úmida.
· Frasco metálico com manômetro na parte superior.
1.4 Método
O método do umidimetro consiste em um procedimento já predeterminado, levando em consideração principalmente as especificações do fabricante do frasco metálico com manômetro na parte superior.
Inicialmente coloca-se a ampola de carbureto de cálcio (CaC2) dentro do frasco, depois adiciona-se algumas esferas de aço e a areia úmida em quantidade prefixada pelo fabricante do aparelho.
Então devemos fechar o frasco e agita-lo. Com a agitação, as esferas irão quebrar ampola e o carbureto de cálcio que irá reagir com a água contida na areia, produzindo um gá que irá aumentar a pressão no interior do frasco, e tal pressão será detectada pelo manômetro na tampa do frasco.
Através da pressão indicada no manômetro, determina-se a umidade através de uma tabela fornecida pelo fabricante.
Um cuidado importante, se no inicio do teste o manômetro atingir o valor máximo da escala, devemos abrir o frasco e repetir o ensaio com a metade do material. Se o manômetro indicar um valor inferior a 0,5 kg/cm², deve-se repetir o ensaio com o dobro do material.
1.5 experimento
No ensaio realizado no dia 21/10/2017, através do método do umidimetro, inicialmente pesamos 20 g de areia previamente molhada. Adicionamos o frasco de carbureto de cálcio no frasco, as esferas metálicas e os 20g de areia já separados. 
Agitamos o frasco durante algum tempo, o manômetro então registrou a pressão de 1,9 kgf/cm². Consultando a tabela do fabricante do frasco, encontramos que para pressão de 1,9 kgf/cm² tempo uma umidade de 11,8%.
1.6 Conclusão
Através do experimento foi possível determinar que a amostra de areia continha 11,8% de umidade, em termos práticos isso significa que a cada 100 g de areia, tínhamos em torno de 11,8 g de água.
Com este dado seria possível determinar a quantidade de água que deveríamos compensar em um traço de concreto caso utilizássemos esta areia. O que nos daria uma melhor precisão e segurança para obtenção de uma resistência já predeterminada para o traço, tendo em vista que o teor de água esta diretamente ligado a resistência do traço.
2 mistura do concreto
2.1 introdução
A mistura do concreto é a operação de fabricação do concreto, para obtenção de uma mistura homogênea como resultado do agrupamento dos agregados, aglomerantes, adicionantes, aditivos e água.
A mistura do concreto pode ser realizada de duas formas : manual, ou mecânica através de betoneiras. 
Para se determinar a eficiência de uma mistura ou de uma betoneira podemos acompanhar alguns critérios:
· Homogeneidade da mistura fabricada, principalmente a porcentagem de cimento na mistura.
· A resistência do concreto obtido e a sua dispersão.
· Quanto da mistura fica preso ao tambor após a descarga da betoneira.
A mistura mecânica é conseguida através de máquinas especiais, formadas por um tambor ou cuba, fixas ou móveis que giram em torno de um eixo que podem ser verticais, horizontais ou inclinados. Estes equipamentos são denominados betoneiras. As betoneiras são classificadas de acordo com o processo de mistura: 
· Betoneiras de queda livre.
· Betoneiras de mistura forçada.
Para cada tipo de betoneira existe uma velocidade ótima de giro, sendo que acima desta velocidade corremos o risco de ocorrer a centrifugação dos materiais, e, portanto a sua separação. A velocidade é determinada de acordo com o tipo da betoneira conforme tabela abaixo:
Onde:
N= rotações por minuto.
D= diâmetro do tambor em metros.
2.2 Objetivo
O objetivo do ensaio de mistura é a determinação da eficiência da mistura através do acompanhamento de alguns fatores predeterminados, como consistência da mistura, resistência final.
Alguns deste parâmetro podem ser verificados ao longo da mistura, observando-se como a mistura se desenvolve em termos de consistência e plasticidade. Outros são confirmados através de testes complementares, como o da resistência obtida para mistura ou teste de slamp.
2.3 materias
Para realização do ensaio foram utilizados os seguintes materiais:
· Cimento CPII.
· Areia.
· Água.
· Brita.
· Betoneira elétrica.
· Frascos para medição.
· Balanças.
2.4 Método
Para realização do ensaio de mistura utilizamos o método mecânico através de betoneira elétrica do tipo I.
Para realização da mistura deve-se seguir a seguinte ordem de colocação dos materiais na betoneira:
· 1º Água
· 2º Brita
· 3º Cimento
· 4º Areia.
Um cuidado inicial que devemos tomar é o de limpeza da betoneira.
2.5 experimento
Inicialmente fizemos a preparação da betoneira, retirando todo resíduo que continha da ultima amostra misturada ali. Estes resíduos poderiam contaminar a próxima mistrura, levando a resultados inconsistentes.
O traço determinado inicialmente foi o seguinte:
	CIMENTO 
	AREIA
	BRITA
	ÁGUA
	1
	2
	2,5
	0,5
TABELA 1
Para este traço determinamos as seguintes quantidades iniciais:
	CIMENTO 
	AREIA
	BRITA
	ÁGUA
	2 kg
	4 kg
	5 kg
	1 kg
TABELA 2
Adicionamos água, depois adicionamos a brita e então ligamos a betoneira. Com a betoneira ligada, adicionamos o cimento e posteriormente a areia. Todos os itens adicionados até aqui seguiram as quantidades indicadas na tabela 2.
Após a adição de todos os itens, deixamos a betoneira ligada por 2,5 minutos. Ao término deste tempo desligamos a betoneira. Observamos a consistência e a plasticidade da mistura. A mistura não estava homogênea, os brita esta separada da mistura. Determinamos que havia necessidade de ajuste da argamassa. Adicionamos então 2kg de areia e 1 kg de cimento e religamos a betoneira. A tabela de adição dos componentes ficou assim.
	Passo
	CIMENTO 
	AREIA
	BRITA
	ÁGUA
	1
	2 kg
	4 kg
	5 kg
	1 kg
	2
	1 kg
	2 kg
	0
	0
TABELA 3
Após este passo, seguimos adicionando outras quantidades, observando-se as características de consistência e plasticidade, e analisando o gráfico que indica as relações entre resistência de ruptura por compressão, quantidade de cimento por m³ de mistura, relação e pedra + areia e fator água/cimento.
Figura 1
A nossa mistura então chegou as quantidades totais indicadas na tabela abaixo:
	CIMENTO 
	AREIA
	BRITA
	ÁGUA
	4 kg
	8 kg
	8 kg
	2,2 kg
Com isso teremos o obtemos o seguinte traço:
	CIMENTO 
	AREIA
	BRITA
	ÁGUA
	1
	2
	2
	0,55
2.6 Conclusão
Foi possível observar a importância de se obedecer um traço predeterminado e como a alteração da porcentagem que quaisquer um dos componentes pode influenciar em características do concreto,algumas observadas visualmente (Plasticidade e Consistência), outras através da análise de algumas relações entre os componentes (Resistência, quantidade de cimento/m³ da mistura).
Com o traço que criamos, foi possível indicar no gráfico alguns dados que conseguimos obter.
Figura 2
Se considerarmos o fator água/cimento da mistura que fizemos, temos um valor de 0,55. Ao utilizarmos o gráfico teremos uma resistência fcj de aproximadamente 375 kg/cm². E com este dado, ao analisarmos o gráfico, constatamos que teremos aproximadamente 450 kg de cimento para cada m² de concreto.
Através do gráfico também podemos determinar que para esta mistura a porcentagem da mistura de areia + pedra deveria ser 7, porém para nossa mistura temos que ela é igual a 7,27 (5,55 total e 4 de areia + pedra, então temos 4/55 = 7,27).
3 slamp test
3.1 introdução
O SLAMP TEST é o teste de consistência do concreto pelo abatimento do tronco de cone, seguindo a NBR NM 67. 
Este é um teste aplicável para laboratório e para canteiros de obra, porém não se aplicado quando o concreto for composto por agregados com dimensões superiores a 38 mm.
Conforme estabelecido na norma NBR NM67 ele é aplicável a concretos plásticos e coesivos que apresentem um assentamento igual ou superior a 10 mm, após a execução deste procedimento.
3.2 Objetivo
Este teste especifica a maneira como deve ser determinada a consistência do concreto fresco, através da medida do seu assentamento, podendo ser realizado tanto em obra ou laboratório.
3.3 materias
O ensaio é realizado utilizando-se de uma peça com formato de tronco de cone reto com 30 cm de altura, e bases abertas, tendo 20 cm de diâmetro a base inferior e 10 cm a base superior. A haste de escoamento possui 16 cm de diâmetro e 60 cm de comprimento, conforme figura abaixo.
Figura 3 - Tronco de cone para Slamp Test
3.4 Método
O procedimento para o Slamp test consiste em preenchermos o molde do tronco de cone em três camadas de volumes aproximadamente iguais, e irmos realizando o adensamento do concreto com 25 golpes em cada camada, através de uma haste padronizada.
Após completarmos as três camadas, e repetirmos a sequência de golpes com a haste. Remove-se a forma, pisando-se nas abas laterais do molde. Então, mede-se o abatimento sofrido pelo concreto, causado pela ação do seu próprio peso. A medida é dada em cm e determina o índice de consistência do concreto fresco, denominado Slump.
Quanto mais fluido, ou seja, maior a relação água/cimento, maior será o índice de consistência do concreto.
3.5 experimento
Para o teste de consistência do concreto, utilizamos a mistura que executamos no laboratório, conforme descrito no item 4.
Com o auxilio de uma colher de pedreiro, retiramos o material da betoneira e preenchemos o tronco do cone e realizamos o adensamento conforme estabelece a norma, separando em 3 camadas e realizando 25 golpes por camada.
Após o adensamento e realização dos golpes, realizamos a retirada do tronco de cone. Deixamos a peça ao lado do monte formado pelo concreto e medimos a diferença de altura entre a peça e o monte de concreto com o auxilio de uma régua.
Figura 4
3.6 Conclusão
Ao longo do processo de mistura foi possível observar como a consistência do concreto se modificava a medida que os componentes eram ajustada, porém até então a medida da consistência do concreto era algo subjetivo, que dependia muito da observação e da experiência de quem a realizava.
Através do teste padronizado, o slamp test foi possível determinar com exatidão a consistência da amostra. Desta forma seria possível determinar se este parâmetro atendia ou não os requisitos de projeto.
4 moldagem de corpos de prova
4.1 introdução
Os corpos de prova são obtidos através de moldes com dimensões predeterminadas. Eles são utilizados para execução de testes com amostras de traços de concreto, principalmente da sua resistência.
Os corpos de prova refletem em escala uma possível peça que possa ser executada com a mesma amostra de concreto que o corpo de prova foi executado.
Os corpos de prova possuem importância fundamental na engenharia civil, eles podem ser uma contra amostra para possíveis confirmações futuras de características do concreto, ou mesmo para confirmação prévia destas características, ou seja, são a contraprova de uma amostra de concreto.
4.2 Objetivo
Este teste tem por confirmar as características de uma argamassa, criando-se uma peça com dimensões conhecidas e submetendo tal peça a ensaios para confirmação se as características obtidas são as mesmas determinadas em projeto.
O principal parâmetro que pode ser obtido através do corpo de prova é o ensaio para determinação da sua resistência a compressão. Esta resistência é predeterminada para cada idade do concreto, por isso podem ser obtidos vários corpos de prova para o mesmo traço de concreto, onde cada corpo será ensaiado com diferentes idades : 3 dias, 7 dias e 28 dias ou mais.
4.3 materias
Para este teste são utilizados basicamente uma amostra de argamassa e um cilindro com faces abertas, e dimensões predeterminadas, além de utensílios para colocar o concreto no cilindro e auxiliar no seu adensamento.
A ABNT estabelece que o molde deve ter 
4.4 Método
Inicialmente “unta-se” o cilindro do corpo de prova com uma substância desmoldante. Depois adiciona-se o concreto ao cilindro, até que se complete o seu volume. 
As amostras são guardadas 
4.5 experimento
4.6 Conclusão
5 teste de compressão
5.1 introdução
5.2 Objetivo
5.3 materias
5.4 Método
5.5 experimento
5.6 Conclusão
BIBLIOGRAFIA CITADA
Segundo a ABNT (NBR 10719) as citações bibliográficas textuais servem para dar maior clareza e autoridade ao texto, relacionando as idéias expostas com idéias defendidas em outros trabalhos, por outros autores. É indispensável que seja indicada a fonte de onde foi extraída a citação, através da utilização de um sistema de chamada (numérico ou alfabético). As referências bibliográficas relativas às citações textuais devem ser apresentadas de acordo com o método de citação escolhido. 
Exemplo:
BÍBLIA. Português. A Bíblia de Jerusalém. Nova edição rev. São Paulo: Paulinas, 1989.
BOLETIM DA ASSESSORIA DE IMPRENSA DA CNBB. V CELAM. Aparecida. mai. 2007, n. 13. Disponível em: <http://www.cnbb.org.br/documento_geral/BolVCG_13.doc>.
Acesso em: 24 de jun. de 2007. p. 3.
CANÇÃO Nova Notícias. Disponível em:
< http://noticias.cancaonova.com/noticia.php?id=234101>. 
Acesso em: 24 de jun. de 2007.
CORBELLINI, Vital. A Visão da Eucaristia no Período Pré-Niceno. Teocomunicação, Porto Alegre, v. 35, n. 150, p. 739-755, dez. 2005.
CORBELLINI, Vital. História da Igreja Antiga. [200-?]. 29 f. Notas de Aula da Disciplina de Historia da Igreja I–Faculdade de Teologia, Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2007.
CORPUS Christi. In: WIKIPEDIA A Enciclopédia Livre. Disponível em: 
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Corpus_Christi>. 
Acesso em: 24 de jun. de 2007.
MARCIONISMO. In: WIKIPEDIA A Enciclopédia Livre. Disponível em:
<http://pt.wikipedia.org/wiki/Marcionismo>. 
Acesso em: 24 de jun. de 2007.
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UNIVERSIDADE PAULISTA – UNIP
ICET – INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLOGIA
ENGENHARIA CIVIL – CAMPUS ANCHIETA
HIDROLOGIA E HIDRAULICA APLICADA
	
 Cicero de Oliveira Pimenta RA: T36235-0 
 Edileuson Pricipes dos Reis RA: T2032H2
 Maycon Tadeu Pereira Gomes RA: C7581I-0 
 Murilo Rossi Maldonado RA: C5264B7 
RELATÓRIO TÉCNICO DE ENSAIO EM LABORATÓRIO:
ESCOAMENTO EM CANAL, ORIFICO E VERTEDOR.
São Paulo
2017

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