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2 bim Instalações Prediais de Esgoto Sanitário - dimensionamento

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INSTALAÇÕES DE ESGOTO SANITÁRIO
VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Nova Lima: Imprimatur Artes Ltda.
LIGAÇÃO DE ESGOTO:
VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Nova Lima: Imprimatur Artes Ltda.
LIGAÇÃO DE ESGOTO:
http://tnonline.com.br/noticias/geral/58,307256,17,11,sanepar-orienta-clientes-para-que-facam-a-
correta-ligacao-de-esgoto.shtml
http://www.desentupidoramoraes.com.br/rede-de-esgoto/
http://www.maisplastico.com.br/produtos/132424/tampa-
plastica-passeio-polipropileno-padrao-sanepar-ebusma-cod-s-
2tampp01001
DISPOSITIVO TUBULAR DE INSPEÇÃO
VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Nova Lima: Imprimatur Artes Ltda.
NBR 8160 
Sistemas prediais de esgoto 
sanitário -
Projeto e execução
Definições
• Altura do fecho hídrico:
• Profundidade da camada líquida, medida 
entre o nível de saída e o ponto mais baixo da 
parede ou colo inferior do desconector, que 
separa os compartimentos ou ramos de 
entrada e saída desse dispositivo.
Definições
• Aparelho sanitário:
• Bacia sanitária:
• Barrilete de ventilação: tubulação horizontal 
com saída para a atmosfera em um ponto, 
destinada a receber dois ou mais tubos 
ventiladores.
Definições
• Caixa coletora: Caixa onde se reúnem os 
efluentes líquidos, cuja disposição exija 
elevação mecânica.
Carvalho Júnior, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2012.
Definições
• Caixa coletora:
http://www.bodwells.com/sewer_pumps.php
http://www.zenit.cn/Europe/en/Products/List-of-families-
series.aspx?PresentationGroup=6679&FamilySeriesCode=5909
Definições
• Caixa de gordura: reter na sua superfície as 
gorduras, graxas e óleos do esgoto.
• Caixa de inspeção: além da inspeção e limpeza 
permite a junção, mudança de declividade e 
direção das tubulações
• Caixa de passagem: permite a junção das 
tubulações.
• Caixa sifonada:
Definições
• Coletor predial: trecho entre a última inserção 
de subcoletor, ramal de esgoto ou descarga ou 
de descarga, ou caixa de inspeção geral e o 
coletor público ou sistema particular
Carvalho Júnior, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2012.
Definições
• Coletor predial: trecho entre a última inserção 
de subcoletor, ramal de esgoto ou descarga ou 
de descarga, ou caixa de inspeção geral e o 
coletor público ou sistema particular
Carvalho Júnior, Roberto de. Instalações hidráulicas e o projeto de arquitetura. São Paulo: Blucher, 2012.
Componentes do Sistema de Esgoto
• Coletor público:
• Coluna de ventilação: tubo ventilador vertical 
que se prolonga através de um ou mais 
andares e cuja extremidade superior é aberta 
à atmosfera, ou ligada a tubo ventilador 
primário ou a barrilete de ventilação.
Componentes do Sistema de Esgoto
• Coluna de ventilação:
Instalações Hidráulicas Prediais Usando Tubos de PVC e PPR – Manoel Henrique Campos Botelho / Geraldo de Andrade Ribeiro Jr.
Componentes do Sistema de Esgoto
• Curva de raio longo: conexão em forma de 
curva cujo raio médio de curvatura é maior ou 
igual a duas vezes o diâmetro interno da peça.
• Desconector:
http://www.tigre.com.br/
Componentes do Sistema de Esgoto
• Diâmetro nominal (DN): diâmetro aproximado 
em milímetros.
http://www.tigre.com.br/
Componentes do Sistema de Esgoto
• Dispositivo de inspeção: peça ou recipiente 
para inspeção, limpeza e desobstrução das 
tubulações.
Componentes do Sistema de Esgoto
• Dispositivos de tratamento de esgoto: 
unidades destinadas a reter corpos sólidos e 
outros poluentes contidos no esgoto sanitário 
com o encaminhamento do líquido depurado 
a um destino final, de modo a não prejudicar 
o meio ambiente.
http://www.mizumo.com.br/index.php/site/family
Componentes do Sistema de Esgoto
• Esgoto industrial: despejo líquido resultante dos 
processos industriais
• Esgoto sanitário: despejo da água de fins 
higiênicos.
• Fecho hídrico: camada líquida de nível constante 
veda gases
• Instalação primária de esgoto: tem acesso aos 
gases do coletor público ou dispos. de tratam.
• Instalação secundária de esgoto:
Componentes do Sistema de Esgoto
• Projeto como construído:
• Programa de necessidades:
• Ralo seco: sem proteção hídrica dotado de 
grelha.
• Ralo sifonado: com desconector com grelha
• Ramal de descarga: 
• Ramal de esgoto: recebe efluentes dos ramais de 
descarga diretamente ou a partir do desconector
Componentes do Sistema de Esgoto
• Ramal de ventilação: tubo que interliga 
desconector, ou ramal de descarga, ou ramal 
de esgoto de um ou mais aparelhos sanitários 
a uma coluna de ventilação ou a um tubo 
ventilador primário.
Componentes do Sistema de Esgoto
• Rede pública de esgoto sanitário:
• Sifão: desconector que recebe efluentes.
• Subcoletor: tubulação que recebe efluentes 
de um ou mais tubos de queda ou ramais de 
esgoto.
• Tubo de queda:
Componentes do Sistema de Esgoto
• Tubulação de ventilação
• Unidade autônoma: 
• UHC: fator numérico
Método das unidades de Hunter de 
contribuição (UHC)
Hunter, R.B. (1923!!). Considerando o tempo de uso 
do aparelho e o tempo decorrido entre duas 
utilizações, estima a vazão de projeto em forma 
probabilística.
Define gráficos que relacionam as vazões de projeto 
a uma Unidade de Hunter de Contribuição (UHC –
fixture unit) que foi adotada arbitrariamente igual a 
7,5 gpm (28,4 l/min).
Ao mesmo tempo, estima relação entre UHC e 
diâmetros das tubulações
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
ELEMENTOS DO SISTEMA
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
TRAÇADO E DIMENSIONAMENTO DA 
TUBULAÇÃO
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
TRAÇADO E DIMENSIONAMENTO DA 
TUBULAÇÃO
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
TRAÇADO E DIMENSIONAMENTO DA 
TUBULAÇÃO
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
TRAÇADO E DIMENSIONAMENTO DA 
TUBULAÇÃO
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
TRAÇADO E DIMENSIONAMENTO DA 
TUBULAÇÃO
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Ramais de descarga e de esgoto
• 4.2.3.1 Todos os trechos horizontais previstos no 
sistema de coleta e transporte de esgoto 
sanitário devem possibilitar o escoamento dos 
efluentes por gravidade, devendo, para isso, 
apresentar uma declividade constante.
• 4.2.3.2 Recomendam-se as seguintes declividades 
mínimas:
• a) 2% para tubulações com diâmetro nominal 
igual ou inferior a 75;
• b) 1% para tubulações com diâmetro nominal 
igual ou superior a 100.
Ramais de descarga e de esgoto
• 5.1.2.1 Para os ramais de descarga, devem ser 
adotados no mínimo os diâmetros 
apresentados na tabela 3.
Ramais de descarga e de esgoto
• EXEMPLO:
• Ramal de descarga para lavatório de escola
• UHC=?
• Ø=?
Ramais de descarga e de esgoto
• A partir da soma das UHC dos aparelhos 
(tabela 1) determinar o diâmetro dos ramais 
de esgoto através da tabela 5
• Exemplo: Ramal de esgoto de banheiro 
edifício residencial.
Aparelho UHC
1 LV 1
1 CH 2
1 BI 1
4 UHC
TAB 5
∅50
TUBOS DE QUEDA
• 5.1.3.1 Os tubos de queda podem ser 
dimensionados pela somatória das UHC, 
conforme valores indicados na tabela 6.
TUBOS DE QUEDA
• Exemplo: tubo de queda de edifício 
residencial com 14 pavimentos.
• Banheiro possui 1 BS, 1 LV, 1 BI e 1 CH.
Aparelho UHC
1 BS 6
1 LV 1
1 CH 2
1 BI 1
Σ UHC 10 10 UHC/pav
Para todo o TQ
10 UHC x 14 pavimentos = 140 UHC→Ø 100
4.3 Componentes do subsistema de 
ventilação
• 4.3.1 O subsistema de ventilação pode ser 
previsto de duas formas:
• a) ventilação primária e secundária; ou
• b) somente ventilação primária.
4.3 Componentes do subsistema de 
ventilação
• Usar somente se satisfazer as condições de 
suficiência de ventilação primária (anexo C-
NBR8160/99, caso contrário adotar ventilação 
primária + secundária.
4.3 Componentes do subsistema de 
ventilação
4.3.3 Caso a ventilação primária não seja suficiente, 
podem ser adotadas as seguintes medidas:
a) alterar as características geométricas do 
subsistema de coleta e transporte, devendo-se, em 
seguida, verificar novamentea suficiência da 
ventilação primária, conforme 4.3.2; ou
b) prover ventilação secundária.
Ventilação
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Sistema modificado com
uma coluna e um tubo de
queda ventilado
Sistema de coluna única
Ventilação
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Sistema com ventilação
secundária
4.3.6 extremidade aberta de um tubo 
ventilador primário ou coluna de 
ventilação
a) não deve estar situada a menos de 4,00 m de qualquer janela, porta ou vão 
de ventilação, salvo se elevada pelo menos 1,00 m das vergas dos respectivos 
vãos;
b) deve situar-se a uma altura mínima igual a 2,00 m acima da cobertura, no 
caso de laje utilizada para outros fins além de cobertura; caso contrário, esta 
altura deve ser no mínimo igual a 0,30 m;
c) deve ser devidamente protegida nos trechos aparentes contra choques ou 
acidentes que possam danificá-la;
d) deve ser provida de terminal tipo chaminé, tê ou outro dispositivo que 
impeça a entrada das águas pluviais diretamente ao tubo de ventilação.
<=4 >=4
>=2
4.3.6 extremidade aberta de um tubo 
ventilador primário ou coluna de 
ventilação
4.3.6 extremidade aberta de um tubo 
ventilador primário ou coluna de 
ventilação
http://www.ebanataw.com.br/ocupacao/esgotoDecreto5916.htm
Importância da ventilação dos 
desconectores
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Importância da ventilação dos 
desconectores
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Importância da ventilação dos 
desconectores
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Importância da ventilação dos 
desconectores
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Importância da ventilação dos 
desconectores
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Importância da ventilação dos 
desconectores
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Importância da ventilação dos 
desconectores
Tubulação de ventilação
A rede de ventilação é constituída por canalizações 
que se iniciam próximas aos sifões e que terminam 
abertas ao exterior, possibilitando, assim, a 
veiculação de ar e gases pelas mesmas.
Constituem estas canalizações:
◦ Tubulação de ventilação primária.
◦ Tubulação de ventilação secundária: ramal de 
ventilação, colunas de ventilação, barrilete de 
ventilação, etc.
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
VALVULAS DE ADMISSÃO DE AR
http://www.mundotecbrasil.com.br/valvula.php
VALVULAS DE ADMISSÃO DE AR
1. Permite a entrada de ar para equalizar a pressão da tubulação de 
ventilação secundária do esgoto sanitário, mais sem permitir
a saída de gases, odores ou liquidos.
2. Promove ampla redução da ocupação dos shafts
3. Elimina a nescessidade de todas as colunas e ramais da ventilação 
secundária.
4. Dispensa a perfuração e as passagens ao longo dos pavimentos
5. Elimina a mão-de-obra empregada na instalação das colunas e ramais de 
ventilação secundária
6. Sua instalação é simples, rápida e fácil
7. Garante a ventilção e impede a quebra e o fecho hídrico
8. Econômia aproximada de 20% nesta etapa da obra
9. Produto exclusivamente testado em temperaturas de até 65ºC sem 
apresentar falhas
10. Produto fabricado nos EUA
http://www.mundotecbrasil.com.br/valvula.php
VALVULAS DE ADMISSÃO DE AR
http://www.mundotecbrasil.com.br/valvula.php
VALVULAS DE ADMISSÃO DE AR
http://www.mundotecbrasil.com.br/valvula.php
VALVULAS DE ADMISSÃO DE AR
• Estudo comparativo: TORRE COMERCIAL COM 
20 SALAS POR ANDAR, 20 PAVIMENTOS - 1 
VAA para cada WC: 
• Planilha detalhada de custo do sistema de 
ventilação convencional (coluna 100mm e 
ramal de 50mm) (Obs.: Planilha válida para 
prédios a partir de 18 pavimentos tipos, com 
Coluna de Ventilação de 100mm)
http://www.mundotecbrasil.com.br/download
/Planilha-de-Custo-Comparativo-1WC.pdf
Exemplo (vaa)
Exemplo (vaa)
Exemplo (ramal de ventilação)
Como evitar o retorno da espuma?
• A eliminação do problema do retorno de 
espuma através de ralos sifonados das 
lavanderias dos apartamentos situados no 1º 
e 2º andares de um edifício alto, causado pelo 
fenômeno da sobrepressão, pode ser 
solucionada de diversas formas, sendo uma 
delas a mais indicada para o caso em questão:
Como evitar o retorno da espuma?
• - desligamento do ramal de esgoto do ralo 
sifonado do tubo de queda original e ligação 
em novo tubo de queda, devidamente 
ventilado, a ser instalado;
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figura – Despejo de esgoto dos pavimentos afetados em tubo de queda separado
Como evitar o retorno da espuma?
• - instalação de tubo ventilador secundário em 
local adequado no ramal de esgoto da caixa 
sifonada;
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figura – Inserção de tubo ventilador primário a jusante de ralo sifonado
Como evitar o retorno da espuma?
• - Instalação de dispositivo anti-refluxo na caixa 
sifonada convencional;
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figura – Dispositivo anti-refluxo de caixa sifonada
Como evitar o retorno da espuma?
• - substituição das conexões da base do 
correspondente tubo de queda para 
atenuação da mudança brusca de direção do 
escoamento líquido;
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figura – Conexões recomendadas e contra-indicadas para evitar retorno de espuma
Como evitar o retorno da espuma?
• - aumento da seção do subcoletor
subsequente ao tubo de queda que recebe os 
despejos do ralo sifonado, por onde se dá o 
retorno de espuma;
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figuras – Aumento da seção do subcoletor subsequente à base do tubo de queda
Como evitar o retorno da espuma?
• - adoção de caminho alternativo para o 
escoamento de ar associado ao escoamento 
líquido na base do tubo de queda (conhecido 
como jump);
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figuras – Adoção de jump em base de tubo de queda
Como evitar o retorno da espuma?
•
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figura – Jump em base de tubo de queda
Como evitar o retorno da espuma?
• - instalação de tubo ventilador de alívio em 
local adequado na base do tubo de queda 
sujeito a sobrepressão ou no início do 
correspondente subcoletor;
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/projeto-hidraulico-ou-a-busca-da-excelencia_1826_0_1
Figuras – Ventilação da base do tubo de queda (esq.) e do início do subcoletor (dir).
EXERCÍCIOS
Caixas de gordura
• 5.1.5.1.1 As caixas de gordura devem ser 
dimensionadas levando-se em conta o que 
segue:
• a) para a coleta de apenas uma cozinha, pode 
ser usada a caixa de gordura pequena 
(5.1.5.1.3 a)) ou a caixa de gordura simples 
(5.1.5.1.3 b));
• Depois de conseguir realizar o sonho da casa própria, a Damaris e o Clayton descobriram 
que o esgoto do prédio onde moram desemboca no apartamento deles, que fica no 1º 
andar. Toda vez que a caixa de esgoto transborda, os prejuízos para o casal são incontáveis. 
Na tentativa de resolver os problemas, eles procuraram a construtora, que se recusou a 
solucionar a situação. Acompanhe esse caso no Patrulha do Consumidor.
publicado em 16/06/2014 às 16h42:
http://videos.r7.com/vazamento-de-esgoto-impede-familia-de-morar-em-apartamento-novo/idmedia/539f3ffb0cf205e026edefbf.html
Uso de Caixa de Gordura é 
OBRIGATÓRIO
http://site.sanepar.com.br/noticias/lei-obriga-instalacao-da-caixa-de-gordura
26/12/2013
Uso de Caixa de Gordura é 
OBRIGATÓRIO
http://site.sanepar.com.br/noticias/lei-obriga-instalacao-da-caixa-de-gordura
O custo para a 
Sanepar é de R$ 
230,20 por 
desobstrução. Isto 
significa que, apenas 
na capital, a despesa 
de cerca de R$ 4,8 
milhões por ano.
Em Londrina 60% das 
desobstruções são 
devido a gordura.
26/12/2013
Prefeitura 
produzem leis e 
manuais para 
orientar a 
população:
http://www.agu
asdeitapema.co
m.br/pdf/caixad
egordura.pdfCaixas de gordura 1 cozinha
• 5.1.5.1.3 As caixas de gordura podem ser dos 
seguintes tipos:
• a) pequena (CGP), cilíndrica, com as seguintes 
dimensões mínimas:
– 1) diâmetro interno: 0,30 m;
– 2) parte submersa do septo: 0,20 m;
– 3) capacidade de retenção: 18 L;
– 4) diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 
75;
Caixas de gordura até 2 cozinhas
• 5.1.5.1.3 As caixas de gordura podem ser dos 
seguintes tipos:
• b) simples (CGS), cilíndrica, com as seguintes 
dimensões mínimas:
– 1) diâmetro interno: 0,40 m;
– 2) parte submersa do septo: 0,20 m;
– 3) capacidade de retenção: 31 L;
– 4) diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 
75;
EXEMPLOS DE CAIXA DE GORDURA
www.tigre.com.br
Caixas de gordura até 12 cozinhas
• 5.1.5.1.3 As caixas de gordura podem ser dos 
seguintes tipos: 
• c) dupla (CGD), cilíndrica, com as seguintes 
dimensões mínimas:
– 1) diâmetro interno: 0,60 m;
– 2) parte submersa do septo: 0,35 m
– 3) capacidade de retenção: 120 L;
– 4) diâmetro nominal da tubulação de saída: DN 
100;
VIANNA, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Nova Lima: Imprimatur Artes Ltda.
http://www.copasa.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=657&sid=259
1° 2° 3°
4° 5° 6°
7° 8° 9°
http://malltondobrasil.com.br/portfolio_project/caixa-de-gordura/
http://www.artefacil.com.br/Produto-View.aspx?IdProduto=1
http://www.hydroz.com.br/
- Atende norma NBR 8160 para construção de caixas de gordura.
- Equipamento com alto desempenho, capaz de atender 77 habitantes ou 12 cozinhas 
residências.
- Desempenho superior com 175 litros de eficiência.
- Fácil acesso para manutenção via “Tampas de Acesso”.
- Baixa manutenção, bastando remover o “Cesto de Manutenção” e despejar os resíduos no 
lixo orgânico.
- Produzido com materiais que garantem impermeabilidade e maior durabilidade ao 
equipamento.
- Dotado de vedações para eliminação de odores.
https://www.youtube.com/watch?
v=oTdHgTSpGiQ
Caixas de gordura maiores
• d) especial (CGE), prismática de base retangular, com as seguintes 
características:
• 1) distância mínima entre o septo e a saída: 0,20 m;
• 2) volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula:
• V = 2 N + 20
• onde:
• N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas que contribuem para a 
caixa de gordura no turno em que existe maior afluxo;
• V é o volume, em litros;
• 3) altura molhada: 0,60 m;
• 4) parte submersa do septo: 0,40 m;
• 5) diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída: DN 100.
Exercício caixa de gordura
• Um restaurante foi autuado pelos órgãos fiscalizadores 
e deve fazer regularizações em suas instalações. Uma 
necessidade é projetar e construir uma caixa de 
gordura que atenda o restaurante e esteja de acordo 
com a NBR 8160: Sistemas prediais de Esgoto Sanitário. 
• Refeições no almoço: 100
• 5.1.5.1.2 As caixas de gordura devem ser divididas em 
duas câmaras, uma receptora e outra vertedoura, 
separadas por um septo não removível. A especial 
(CGE), prismática de base retangular, com as seguintes 
características:
Exercício caixa de gordura
• Distância mínima entre o septo e a saída: 20 cm;
• Volume da câmara de retenção de gordura obtido pela fórmula: V = 
2 N + 20
– onde: N é o número de pessoas servidas pelas cozinhas; V é o volume, 
em litros;
– parte submersa mínima do septo “h”: 40 cm;
– distância fixa da parte inferior do septo ao fundo da caixa: H-h=10 cm;
– diâmetro nominal mínimo da tubulação de saída: DN 100.
• Apresentar as dimensões internas acabadas (largura e profundidade 
em centímetros) da caixa de gordura com as menores dimensões 
possíveis.
• Formato da caixa: prismática com lados iguais.
• Dimensões construtivas: de 5 em 5 cm. Exemplo: se foi calculado 
lado 22cm, arredondar para 25cm.
Exercício caixa de gordura
Caixas de passagem
• 5.1.5.2 Caixas de passagem
• As caixas de passagem devem ter as seguintes 
características:
• a) quando cilíndricas, ter diâmetro mínimo igual a 0,15 m e, 
quando prismáticas de base poligonal, permitir na base a 
inscrição de um círculo de diâmetro mínimo igual a 0,15 m;
• b) ser providas de tampa cega, quando previstas em 
instalações de esgoto primário;
• c) ter altura mínima igual a 0,10 m;
• d) ter tubulação de saída dimensionada pela tabela de 
dimensionamento de ramais de esgoto, sendo o diâmetro 
mínimo igual a DN 50.
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de 
inspeção
O interior das tubulações, embutidas ou não, 
deve ser acessível por intermédio de 
dispositivos de inspeção.
Para garantir a acessibilidade aos elementos do 
sistema, devem ser respeitadas no mínimo as 
seguintes condições:
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de 
inspeção
a) a distância entre dois dispositivos de inspeção não 
deve ser superior a 25,00 m;
b) a distância entre a ligação do coletor predial com o 
público e o dispositivo de inspeção mais próximo não 
deve ser superior a 15,00 m; e
c) os comprimentos dos trechos dos ramais de descarga e 
de esgoto de bacias sanitárias, caixas de gordura e caixas 
sifonadas, medidos entre os mesmos e os dispositivos de 
inspeção, não devem ser superiores a 10,00 m.
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de 
inspeção
Os desvios, as mudanças de declividade e a junção de 
tubulações enterradas devem ser feitos mediante o 
emprego de caixas de inspeção ou poços de visita.
Em prédios com mais de dois pavimentos, as caixas de
inspeção não devem ser instaladas a menos de 2,00 m
de distância dos tubos de queda que contribuem para
elas.
4.2.6.2 Caixas e dispositivos de 
inspeção
UFES: Prof. Diogo Costa Buarque
Instalação de recalque
• 5.1.6 Instalação de recalque
• 5.1.6.1 O dimensionamento da instalação de 
recalque deve ser feito considerando-se, 
basicamente, os seguintes aspectos:
• a) a capacidade da bomba, que deve atender à 
vazão máxima provável de contribuição dos 
aparelhos e dos dispositivos instalados que 
possam estar em funcionamento simultâneo;
• b) o tempo de detenção do esgoto na caixa;
• c) o intervalo de tempo entre duas partidas 
consecutivas do motor.
http://shimge-pump.com.br/
CURIOSIDADES 
• Sistemas de água fria e quente terão norma 
unificada
• Edição 145 - Agosto/2013
• http://construcaomercado.pini.com.br/negoci
os-incorporacao-
construcao/145/artigo299690-1.aspx
CURIOSIDADES 
• Engenheiro fala sobre novidades da norma 
unificada para sistemas de água fria e água 
quente
• Edição 197 Agosto/2013
• http://techne.pini.com.br/engenharia-
civil/197/engenheiro-fala-sobre-novidades-da-
norma-unificada-para-sistemas-de-294214-
1.aspx
CURIOSIDADES 
MONOGRAFIA:
• PATOLOGIA DOS SISTEMAS PREDIAIS 
HIDRÁULICOS E SANITÁRIOS
• http://www.deciv.ufscar.br/tcc/wa_files/tcc20
12-claudio_20sergio.pdf
Referências
• ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1999) – NBR 8160 
– SISTEMAS PREDIAIS DE ESGOTO SANITÁRIO – Projeto e execução. 
Rio de Janeiro: ABNT, 1999. 74p.
• Vianna, M.R. Instalações hidráulicas prediais. Nova Lima: 
Imprimatur Artes Ltda. 2013.
• https://ecivilufes.wordpress.com/arquivos/8o-periodo/instalacoes-
hidraulicas-e-sanitarias-prediais/
• http://www.labeee.ufsc.br/~luis/ecv5644/
• http://www.civilnet.com.br/Files/Prediais/Instala%E7%E3o%20Pred
ial%20-%20Esgoto%20Sanitario.pdf
https://ecivilufes.wordpress.com/arquivos/8o-periodo/instalacoes-hidraulicas-e-sanitarias-prediais/
http://www.labeee.ufsc.br/~luis/ecv5644/
http://www.civilnet.com.br/Files/Prediais/Instala%E7%E3o Predial - Esgoto Sanitario.pdf

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