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Prévia do material em texto

1. 
	A Língua Brasileira de Sinais – Libras foi legitimada por meio da Lei:
		
	Nº 24.436, de 01 de abril de 1998.
		
	Nº 12.820, de 25 de dezembro de 2000.
		
	Nº 10.436, de 24 de abril de 2002.
		
	Nº 5.676, de 07 de setembro de 2018.
		 2. 
	A oficialização da Língua brasileira de sinais fez com que a comunidade que já a utilizava para se comunicar, mesmo antes do decreto, ganhasse notoriedade e reconhecimento jurídico e assim visibilidade para exigir:
		
	Direitos quanto a sua especificidade e em especial, sobre as práticas educacionais em atendimento ao sujeito Surdo.
		
	Um manual ilustrado.
		
	Atendimento preferencial em ambientes públicos.
		
	Aposentadoria independentemente do tempo de contribuição junto a Previdência Social, porque o sujeito Surdo é incapaz de estar inserido na sociedade.
		 3. 
	A Libras é uma língua gestual-visual e tem como canal de comunicação:
		
	A fala.
		
	Os olhos, transmitindo códigos pelo piscar.
		
	O sujeito, que sinaliza e faz uso de expressões faciais.
		
	A escrita.
		 4. 
	Ao introduzir a Libras, não se deve perder de vista as relações entre imagem, significado e:
		
	Espiritualidade.
		
	Contexto.
		
	Economia.
		
	Sonoridade.
		 5. 
	As primeiras intenções de pesquisa em línguas de sinais traziam a errônea concepção de que a língua sinalizada teria como única referência:
		
	O processo auditivo.
		
	O uso de Braile.
		
	As placas sinalizadoras.
		
	A forma oralizada de um idioma.
		 6. 
	Sabe-se que a leitura das mãos não é realizada de maneira fragmentada, letra por letra, mas sim de acordo com:
		
	A inteligência emocional.
		
	A experiência de vida.
		
	Os movimentos integrais.
		
	Os movimentos revolucionários.
		 7. 
	A Libras é estruturada linguisticamente, possuindo todos os níveis linguísticos – fonológicos, morfológicos, semânticos e pragmáticos, como qualquer outro idioma.  Sendo assim, ela supre as lacunas para:
		
	O desenvolvimento físico do sujeito.
		
	O desenvolvimento linguístico e cognitivo do indivíduo Surdo.
		
	O desenvolvimento e adaptação da lateralidade do indivíduo.
		
	O desenvolvimento na capacitação de locomoção.
		 8. 
	As línguas de sinais são dinâmicas, podendo mudar e se atualizar ao longo do tempo, impossibilitando assim:
		
	Editar materiais como mecanismo de aprendizagem.
		
	Fazer planejamentos pedagógicos, tendo em vista o número de alterações.
		
	Uma homogeneidade linguística em toda extensão territorial.
		
	Reproduzir o material em Braile.
		 9. 
	Por que em Libras não se utilizam artigos, preposições e conjunções?
		
	Pelo fato de que esses conectivos se apresentam incorporados ao sinal.
		
	Por ser uma língua simples e de desenvolvimento limitado.
		
	Por ser uma língua falada por uma pequena parcela da população.
		
	Por ser uma língua de desenvolvimento tardio.
		 10. 
	Por definição legislativa – Decreto nº 5.626, de 22 de dezembro de 2005, considera-se deficiência auditiva a perda bilateral, parcial ou total de:
		
	Quarenta e um decibéis (dB) ou mais.
		
	Sessenta e cinco decibéis (dB) ou mais.
		
	Quinze decibéis (dB) ou mais.
		
	Vinte e um decibéis (db) ou mais.
		 11. 
	O primeiro contato com a pessoa Surda causa estranhamento, não pela pessoa em si, mas pelas suas especificidades:
		
	Físicas.
		
	Visuais.
		
	Motoras.
		
	Linguísticas.
		 12. 
	A partir da década de 90, com o início das pesquisas formais sobre a língua de sinais, intensificou-se a compreensão da condição da surdez como:
		
	Deficiência total sem condições do portador fazer parte da sociedade.
		
	Especificidade, e não mais enaltecida como uma característica patológica depreciadora da pessoa.
		
	Caso único e exclusivo hospitalar.
		
	Desvio de conduta.
		 13. 
	A terminologia “Surdo” por vezes traz estranhamento por parte de pessoas que não tem contato com essa comunidade específica. Chamar o Surdo de Surdo é a forma principal de:
		
	Reconhecimento de sua diferença, desfocando estereótipos negativos e de cunho preconceituoso.
		
	Se isentar de qualquer compromisso com o sujeito.
		
	Poder rotular e de preferência deixar o sujeito aos cuidados do Estado.
		
	Criar uma barreira entre os ditos normais com essa comunidade específica.
		 14. 
	Em relação à Libras, pode-se afirmar que:
		
	Não pode ser considerada como uma língua.
		
	É a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		
	Não se utiliza de marcadores não-manuais.
		
	Não é a repetição de palavra por palavra da língua portuguesa.
		 15. 
	McCLEARY (2003) deixa extremamente claro sua compreensão de surdez, alegando que o orgulho do Surdo é ter uma identidade Surda, que é:
		
	Capaz de ouvir e não processar.
		
	Um ato político.
		
	Uma Portaria Municipal.
		
	Uma protelação do laudo patológica.
		 16. 
	O Surdo, dentro de sua comunidade é representado pela forma de percepção do mundo de:
		
	Maneira visual.
		
	Maneira auditiva.
		
	Maneira motora.
		
	Maneira excludente.
		 17. 
	Segundo Gesser (2009), culturalmente, a nomenclatura “Surdo” é a de identificação da comunidade, em uma perspectiva de fortalecimento e orgulho de sua condição. A surdez então:
		
	Incapacita o sujeito.
		
	Jamais será reconhecida socialmente.
		
	É a sua especificidade, e sua língua é a de sinais.
		
	Busca tirar vantagens sobre outras deficiências.
		 18. 
	No Brasil, o Alfabeto Manual é composto por:
		
	Por 7 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 37 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 17 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		
	Por 27 configurações de mãos, correspondendo elas por cada letra do alfabeto.
		 19. 
	A soletração é um recurso, e não um objetivo final, considerando importante que tanto o emissor soletrante quanto o receptor da sinalização:
		
	Sejam letrados.
		
	Sejam surdos.
		
	Tenham o mesmo grau de instrução.
		
	Façam cursos relacionados à Libras.
		 20. 
	Segundo Gesser (2009) argumenta que, ao pressupor que não se consegue expressar ideias ou conceitos abstratos em sinais, é o mesmo que acreditar que esta é:
		
	Burocrática e complicada.
		
	Uma farsa e que a comunicação só acontece de forma escrita.
		
	Limitada, simplificada e que não passaria de mímica.
		
	Autossuficiente, não precisando de entendimentos anteriores.

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