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ANGIOGRAFIA
Angiografia ou angiograma é o método de realização de um exame radiográfico dos vasos sanguíneos, por meio da injeção de contraste radiopaco no ambiente intravascular.
Tem o objetivo de fornecer um "mapa" vascular, que facilitará a localização de anormalidades dos vasos e com isso o diagnóstico de determinadas patologias.
CINTILOGRAFIA ÓSSEA
A cintilografia óssea é um exame diagnóstico de imagem usado, na maioria das vezes, para avaliar a distribuição da atividade de formação ou remodelação óssea em todo o esqueleto, podendo ser identificado pontos de inflamação causados por infecções, artrite, fratura, alterações na circulação sanguínea do osso, avaliação de próteses ósseas ou para investigar causas de dor nos ossos, por exemplo. 
Para fazer este exame, é necessário que seja injetado na veia um radiofármaco, como o Tecnécio ou Gálio, que são substâncias radioativas. Estas substâncias são atraídas pelo tecido ósseo com a doença ou atividade após cerca de 2 horas, o que pode ser registrado utilizando-se uma câmara especial, que detecta a radioatividade e cria uma imagem do esqueleto.
Como é feita 
A cintilografia óssea é iniciada com a injeção pela veia do radiofármaco, que apesar de radioativo, é feito em uma dose segura para o uso em pessoas. Em seguida, deve-se aguardar o período de captação da substância pelos ossos, o que leva cerca de 2-4 horas, e a pessoa deve ser orientada sobre a hidratação oral entre o momento da injeção do radiofármaco e a obtenção da imagem.
Depois de esperar, o paciente deve urinar para esvaziar a bexiga e deitar-se na maca para começar o exame, que é feito em uma câmara especial que registra num computador as imagens do esqueleto. Os locais onde o radiofármaco se concentrou mais são destacados, o que significa intensa reação metabólica na região.
Colangiografia
O que é colangiografia?
Colangiografia é um exame que permite a visualização do trajeto da bile desde o fígado até o duodeno e permite identificar eventuais obstruções dos canais por onde a bile passa, bem como outras lesões, estenoses ou dilatação desses ductos. Esses canais podem ser obstruídos por tumores, cálculos biliares, parasitas ou corpo estranho. A colangiografia pode ser endovenosa, endoscópica, intra ou pós-operatória
Urografia
A urografia excretora é um exame de diagnóstico que serve para avaliar a estrutura e funcionamento do sistema urinário, quando existe suspeita de massas renais, como tumores, cálculos ou anomalias genéticas, A urografia excretora utiliza um contraste de iodo injetado na veia que chega ao trato urinário e facilita a sua observação através de raio-x.
COMO É FEITA 
A urografia excretora é feita com o indivíduo deitado de barriga para cima e sem anestesia, sendo que é feito um raio-x abdominal antes do início do exame. Depois, é injetado um contraste iodado na veia que é rapidamente eliminado pela urina, permitindo observar todo o trato urinário desde os rins até à uretra. Para isso, são feitos outros raio-x, um logo após a injeção do contraste, outro 5 minutos depois e outros dois, 10 e 15 minutos mais tarde.
Além disso, o médico, dependendo do problema que está a ser estudado, pode pedir um raio-x antes e depois de esvaziar a bexiga.
Durante a urografia excretora, o paciente pode sentir calor no corpo, sabor metálico na boa, náuseas, vômitos ou alergia devido ao uso do contraste.
TOMOGRAFIA
A tomografia computadorizada é, de maneira bem simplista, uma espécie de raio-x que enxerga em 360 graus. Por isso, o exame gera imagens em fatias, que podem ser analisadas de qualquer ângulo. De resultado rápido, está disponível na maioria dos hospitais, tanto para emergências quanto para o diagnóstico de lesões ortopédicas e na investigação de doenças, como câncer e AVC.
Os aparelhos de tomografia computadorizada mais modernos captam imagens detalhadas que reconstroem tridimensionalmente partes do corpo e dão aos médicos uma visão fiel do esqueleto, dos pulmões e das vias aéreas, além de outros órgãos internos.
Para que serve
Para diagnosticar inúmeras doenças e pequenas alterações em vários setores do organismo humano. Por exemplo: a tomografia pode avaliar traumas cranianos ou, por causa dos seus resultados rápidos, ajudar a encontrar acidentes vasculares cerebrais nos prontos-socorros.
Além disso, o procedimento detecta tumores e processos infecciosos de diferentes órgãos. Sinais importantes de alerta, como hemorragias, aneurismas, perfuração de alças intestinais e até infartos também são detectados com o exame.
Como é feito
Deita-se na mesa do aparelho (chamado de tomógrafo), em posição que varia conforme a parte do corpo a ser escaneada. Por meio de ampola de raios-x e detectores, o equipamento capta diversas imagens durante alguns minutos.
Em alguns casos, é necessário administrar contraste iodado – pela boca, por sondas ou pelas veias do paciente. A substância ajuda a definir melhor vasos sanguíneos e lesões.
Para quem não é alérgico, a substância é segura. Mas pode gerar reações adversas, como náuseas e dor de cabeça.
Ressonância magnética
A máquina de ressonância magnética tem um grande ímã que interage com nosso corpo por meio de campos magnéticos e pulsos de radiofrequência. Assim, cria imagens em alta definição em três planos: horizontal, vertical e com o corpo dividido em camadas. Até por não emitir radiação e ser bem completo, o exame tem um custo relativamente alto.
Para que serve
Para a pesquisa e análise de doenças neurológicas, ortopédicas, abdominais, cervicais e cardíacas. O teste pode diagnosticar, para ter ideia, esclerose múltipla, câncer, infartos, fraturas e até infecções.
Já os ortopedistas costumam pedi-lo para investigar os tecidos moles, como cartilagens e músculos. Graças a isso, detectam tendinites, hérnias de disco e lesões de ligamento. Além disso, os neurologistas o solicitam para esmiuçar melhor problemas como o Alzheimer, atrofias e lesões nos vasos sanguíneos cerebrais (que podem indicar um AVC).
Como é feito
A pessoa deve tirar quaisquer itens de metal – brincos, botões, zíper etc. Depois, deita em uma maca e a parte do corpo a ser estudada é coberta por um aparelho chamado bobina, que potencializa o efeito do campo magnético e melhora a qualidade da imagem.
ENEMA OPACO
O exame enema opaco ou clister opaco, é um exame que utiliza raio x e contraste, geralmente sulfato de bário, para estudar a forma e a função do intestino grosso e reto, para detectar possíveis problemas intestinais, como diverticulite ou pólipos, por exemplo.
O exame enema opaco pode ser feito tanto em adultos como crianças e pode ser dividido em enema opaco simples, quando se utiliza apenas um contraste, e em enema opaco com duplo contraste, quando é usado mais que um tipo de contraste.
Para que serve 
As indicações do exame enema opaco podem ser colite, câncer do intestino, tumores no intestino, diverticulite que é a inflamação das pregas das paredes do intestino, volvo que é caracterizado pelo intestino torcido ou pólipos intestinais.
Em crianças, as indicações do exame enema opaco podem ser megacólon, prisão de ventre crônica, diarreia crônica, fezes com sangue ou dores crônicas no abdômen.
Transito intestinal
que é um Trânsito Intestinal?
Trânsito intestinal é um procedimento que avalia todos os segmentos do intestino delgado até o início do grosso. Pode ser realizado para avaliar a morfologia do intestino e a sua funcionalidade. Este exame é indicado em caso de doença inflamatória intestinal (doença de Chron, retocolite ulcerativa), diarreia e constipação.
O exame é realizado por meio do uso de fluoroscopia e um agente de contraste (bário) tomado pela boca.
Seriografia
A seriografia, como o próprio nome diz, é uma série de radiografias que tem como objetivo avaliar a região do trato gastrointestinal alto (esôfago, estômago e duodeno). Por meio desta avaliação será possível descartar suspeitas de afecções ou comprová-las. 
Comumente este exame é indicado para identificar causas de disfagias, sejam elas por deglutição de corpo estranho, hérnia dehiato, carcinoma, entre outras.
Esofagografia
Esofagografia  é um procedimento radiográfico comum do TGI (Trato Gastro Intestinal) alto envolvendo a administração de contraste. Este procedimento radiográfico é comum para o exame da faringe e do esôfago, bem como problemas do trânsito intestinal.
Utiliza-se um contraste radiopaco (sulfato de bário) ou, ocasionalmente, um contraste negativo ou radiotransparente.
Uretrocistografia
A uretrocistografia miccional avalia o tamanho e a forma da bexiga e da uretra, que é o canal por onde sai a urina. Esse procedimento é indicado principalmente para pesquisar se uma criança tem refluxo vesicoureteral — condição em que a urina da bexiga volta para cima, em sentido inverso, muitas vezes até os rins. Esse exame pode ser solicitado para crianças que apresentam infecções do trato urinário de repetição ou que tiveram pielonefrite. Também pode ser indicado em casos de suspeita de obstrução da uretra ou dilatação dos rins (hidronefrose).
O exame é realizado por meio do uso de fluoroscopia e um agente de contraste introduzido por meio de uma sonda na bexiga. É realizado em crianças de todas as idades.
Histerossalpingografia
A histerossalpingografia (HSG) é um exame ginecológico de raio-x com contraste utilizado para verificar possíveis anomalias nas trompas e na cavidade uterina. Sua indicação mais comum é na investigação da infertilidade feminina.
O procedimento é simples, rápido e traz mínimas possibilidades de complicações.
É capaz de identificar diversos problemas ginecológicos, pois visualiza a anatomia do sistema reprodutor feminino desde o útero até os ovários. O exame é realizado por um radiologista e a paciente recebe alta no mesmo dia.
Para que serve 
A HSG é realizada para verificar problemas ginecológicos como anomalias no útero ou nas trompas uterinas, em especial nas pacientes que possuem dificuldade para engravidar.
O objetivo do exame é avaliar o formato do útero e se as tubas estão obstruídas, dilatadas ou com trajeto alterado, critérios que favorecem a infertilidade.
Também pode ser requisitada por um médico ginecologista para investigar a causa de repetidos abortos espontâneos, que podem resultar de anormalidades congênitas ou adquiridas no útero.
Por conta do contraste, o exame apresenta certo risco para pacientes com alergia a iodo. Portanto, o médico deve ser avisado dessa alergia antes da realização da histerossalpingografia. Em caso de reações alérgicas, inchaços ou coceiras na região após a realização do exame, o profissional de saúde também deve ser informado.

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