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Avaliando Aprendizado 2 - Direito Penal 1

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Disc.: TEORIA DO DIREITO PENAL 
Aluno(a): LARISSA CARNEIRO Matríc.: -------------- 
Acertos: 0,5 de 0,5 20/04/2020 (Finaliz.) 
 
 
 
1a Questão (Ref.:201905561222) Pontos: 0,1 / 0,1 
Acerca do significado dos princípios limitadores do poder punitivo estatal, assinale a opção 
correta: 
 
 
O princípio de intervenção mínima do Direito Penal encontra expressão nos nos 
princípios da especialidade e consunção; 
 O princípio da intervenção mínima, que estabelece a atuação do direito penal como 
ultima ratio, orienta e limita o poder incriminador do Estado, preconizando que a 
criminalização de uma conduta só se legitima se constituir meio necessário para a 
proteção de determinado bem jurídico. 
 
Segundo o princípio da culpabilidade, o direito penal deve limitar-se a punir as ações 
mais graves praticadas contra os bens jurídicos mais importantes, ocupando-se 
somente de uma parte dos bens protegidos pela ordem jurídica. 
 
Segundo o princípio da ofensividade, no direito penal somente se consideram típicas as 
condutas que tenham certa relevância social, pois as consideradas socialmente 
adequadas não podem constituir delitos e, por isso, não se revestem de tipicidade. 
 
De acordo com o princípio da fragmentariedade, o poder punitivo estatal não pode 
aplicar sanções que atinjam a dignidade da pessoa humana ou que lesionem a 
constituição físico psíquica dos condenados por sentença transitada em julgado. 
Respondido em 20/04/2020 17:25:44 
 
 
Compare com a sua resposta: a) Sim. Como o mandado apresentava erro de destinatário, a 
ordem não se dirigia a Cesar, não tendo ele o dever jurídico de suportá-la. Injusta é a agressão 
não permitida pela ordem jurídica, em razão do que o agredido não está juridicamente obrigado 
a suportá-la. O ato do oficial não lhe era justo, permitido, autorizado, e a reação de Cesar foi 
em legítima defesa.b) Quanto ao oficial, putativo estrito cumprimento do dever legal. 
 
 
 
2a Questão (Ref.:201905562263) Pontos: 0,1 / 0,1 
A norma especial afasta a aplicação da norma geral. Tal afirmação refere-se ao princípio da 
 
 
Subsidiariedade 
 
Ultima Ratio 
 Especialidade 
 
Consunção 
 
Fragmentariedade 
Respondido em 20/04/2020 17:25:23 
 
 
Compare com a sua resposta: A. Poderia requerer a redução de sua pena pela aplicação da Lei 
nº 12.850/13 ou pela aplicação da nova redação do artigo 288, parágrafo único, do Código 
Penal, que traz previsão mais favorável ao acusado e deve retroagir, na forma do artigo 2º, 
parágrafo único, do Código Penal OU do artigo 5º, XL, CRFB. 
 
 
 
3a Questão (Ref.:201905561531) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre a norma penal, assinale a alternativa INCORRETA: 
 
 
os dispositivos sobre estado de necessidade são exemplos de normas 
permissivas; 
 
a norma penal em branco é aquela de conteúdo incompleto, vago, que exige 
complementação por lei, decreto ou portaria; 
 os dispositivos sobre legítima defesa são exemplos de normas explicativas; 
 
as normas penais não incriminadoras podem ser explicativas ou permissivas; 
 
as normas penais incriminadoras estabelecem condutas delitivas; 
Respondido em 20/04/2020 17:27:22 
 
 
Compare com a sua resposta: 1) Inimputabilidade por doença mental (art. 26 caput do CP) 2) 
Inimputabilidade pela menoridade (art. 27 do CP) 3) Inimputabilidade por embriaguez completa 
e involuntária (art. 28, II, Parágrafo 1º do CP) 4) Discriminantes Putativas (Art. 20, Paragrafo 
1º do CP) 5) Erro de Proibição Invencível (art. 21 do CP) 6) Obediência Hierárquica de ordem 
não manifestamente ilegal (art. 22 do CP) 7) Coação Moral Irresistível (art. 22 do CP) 
 
 
 
4a Questão (Ref.:201905561220) Pontos: 0,1 / 0,1 
A mãe que deixa de amamentar o filho, causando-lhe a morte, comete um crime: 
 
 
omissivo puro. 
 
comissivo. 
 
plurissubjetivo. 
 
formal. 
 omissivo 
impróprio. 
Respondido em 20/04/2020 17:28:13 
 
 
Compare com a sua resposta: a) Sim. Como o mandado apresentava erro de destinatário, a 
ordem não se dirigia a Cesar, não tendo ele o dever jurídico de suportá-la. Injusta é a agressão 
não permitida pela ordem jurídica, em razão do que o agredido não está juridicamente obrigado 
a suportá-la. O ato do oficial não lhe era justo, permitido, autorizado, e a reação de Cesar foi 
em legítima defesa.b) Quanto ao oficial, putativo estrito cumprimento do dever legal. 
 
 
 
5a Questão (Ref.:201905560726) Pontos: 0,1 / 0,1 
Wilson, competente professor de uma autoescola, guia seu carro por uma avenida à beira-mar. 
No banco do carona está sua noiva, Ivana. No meio do percurso, Wilson e Ivana começam a 
discutir: a moça reclama da alta velocidade empreendida. Assustada, Ivana grita com Wilson, 
dizendo que, se ele continuasse naquela velocidade, poderia facilmente perder o controle do carro 
e atropelar alguém. Wilson, por sua vez, responde que Ivana deveria deixar de ser medrosa e 
que nada aconteceria, pois se sua profissão era ensinar os outros a dirigir, ninguém poderia ser 
mais competente do que ele na condução de um veículo. Todavia, ao fazer uma curva, o 
automóvel derrapa na areia trazida para o asfalto por conta dos ventos do litoral, o carro fica 
desgovernado e acaba ocorrendo o atropelamento de uma pessoa que passava pelo local. A vítima 
do atropelamento falece instantaneamente. Wilson e Ivana sofrem pequenas escoriações. 
Cumpre destacar que a perícia feita no local constatou excesso de velocidade. Nesse sentido, com 
base no caso narrado, é correto afirmar que, em relação à vítima do atropelamento, Wilson agiu 
com: (XII EXAME DO ORDEM UNIFICADO. Modificado) 
 
 
dolo indireto 
alternativo 
 culpa 
consciente. 
 
dolo direto. 
 
culpa 
inconsciente. 
 
dolo indireto 
eventual. 
Respondido em 20/04/2020 17:28:51 
 
 
Compare com a sua resposta: O acadêmico pode desenvolver sua resposta pautando-se nas 
seguintes diretrizes: a) proibição de lei vaga ou imprecisa em decorrência do princípio da 
taxatividade. Assim, não poderia o legislador prever um tipo penal com o seguinte dizer: 
"matar", visto que surge uma lacuna: matar, mas o quê? Uma pessoa, uma planta ou um 
animal? b) proibição de analogia incriminadora, isto é, aplicar para um caso não previsto ou 
contemplado em lei a norma legal, como, por exemplo, incriminar pelo crime do art. 338 do 
Código Penal, o estrangeiro que foi extraditado do nosso país.

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