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Aço para a construção civil Universidade Positivo Ciência e Tecnologia dos Materiais II Prof. Alessandra Tourinho Maia, M.Sc. Aço para concreto armado 3 Aço destinado a armaduras para estruturas de concreto armado – Especificação - NBR 7480:2007. REFERÊNCIAS NORMATIVAS Em função da baixa resistência do concreto aos esforços de tração (aprox. 90% menos do que resistência à compressão), ele fissura nas zonas tracionadas de um elemento estrutural. A associação de barras de aço ao concreto desempenha a função de absorver esforços de tração e aumenta a capacidade de carga das peças comprimidas. Fonte: Gerdau CONCRETO ARMADO Vantagens relacionadas à associação entre o concreto e o aço Concreto Aço Concreto armado Boa resistência à compressão Excelente resistência à tração Versatilidade Meio alcalino Necessita de proteção Durabilidade Rigidez Esbeltez Economia Fonte: Barros e Melhado (2006) CONCRETO ARMADO Liga metálica constituída basicamente por íons de Fe e C. O ferro encontra-se em abundância na natureza através do minério de ferro (combinações entre Fe, O e SiO2). Hematita (Fe2O3) – minério de ferro COMPOSIÇÃO DO AÇO O carbono pode ser encontrado em abundância nos carvões mineral (mais usual) e vegetal. COMPOSIÇÃO DO AÇO São ligas de ferro-carbono que apresentam teores de carbono entre 0,008% a 2,11% e outros elementos residuais provenientes da fabricação. Classificação: Baixo teor de carbono (C ≤ 0,3%) Médio teor de carbono (0,3% < C < 0,7%) Alto teor de carbono (C ≥ 0,7%) TIPOS DE AÇO – AÇOS CARBONO Baixo teor de carbono (0,18% < C < 0,25%) Justificativa: maior ductilidade, bons para o trabalho mecânico e boa soldabilidade. Quanto maior o teor de carbono, mais resistente e duro é o aço, porém menos dúctil e mais difícil de soldar. Constituição genérica dos aços-carbonos 98% de Fe 0,2% a 1% de C 1% de Mg Outros materiais TIPOS DE AÇO – AÇOS CARBONO UITLIZADOS NA CONSTRUÇÃO CIVIL Aços-carbono com elementos residuais acima de teores normais. Aços especiais, quando a soldabilidade é um requisito importante. Classificação: - Baixo teor de liga: teor de elementos de liga ≤ 8% - Alto teor de liga: teor de elementos de liga > 8% TIPOS DE AÇO – AÇOS LIGA CA – Concreto armado 25, 50 e 60 – Resistência característica ao escoamento – fyk (Kgf/mm 2) Os vergalhões CA-25, CA-50 e CA-60 são fornecidos em barras retas, dobradas ou em rolos e devem atender às exigências da NBR 7480:2007. CA-60 CA-25 CA-50 BARRAS E FIOS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO Função principal: resistir aos esforços de tração não suportados pelo concreto. Armadura longitudinal principal (tração) Estribos (cisalhamento) BARRAS E FIOS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO Fonte: Gerdau CA-50: corresponde a aproximadamente 82% do consumo total do vergalhão e é usado em todos os tipos de obras e elementos estruturais. CA-60: corresponde a aproximadamente 17% do consumo total do vergalhão e é usado na armadura negativa de lajes, em estribos de vigas e pilares e na produção de armaduras eletrosoldadas (telas e treliças). CA-25: corresponde a aproximadamente 1% do consumo total do vergalhão e é utilizado na produção de estribos helicoidais de estacas, de barras de transferência para pisos industriais, hastes de aterramento, amarração de formas e tirantes. Arame recozido: o consumo do recozido representa de 2 a 3% do consumo total do vergalhão. Os mais utilizados são os BWG 16 e BWG 18, empregados na amarração dos elementos estruturais. BARRAS E FIOS DE AÇO PARA CONCRETO ARMADO Fonte: Gerdau C + O2 CO2 + calor *CaCO3 CaO + CO2 CO2 + C 2CO 3CO + Fe2O3 2Fe + 3CO2 *Auxilia na formação da escória (capturar as impurezas) PROCESSO PRODUTIVO CONVERSÃO DE MINÉRIO DE FERRO EM FERRO LÍQUIDO Minério de ferro - Fe2O3 Alto forno – Ferro Gusa Redução direta Ferro EsponjaFerro líquido - 2Fe O carvão exerce duplo papel na fabricação do aço. Como combustível, permite alcançar altas temperaturas (cerca de 1.500ºC) necessárias à fusão do minério. Como redutor, associa-se ao oxigênio que se desprende do minério com a alta temperatura, deixando livre o ferro. O processo de remoção do oxigênio do ferro para ligar-se ao carbono chama-se redução e ocorre dentro de um equipamento chamado alto forno. Fonte: http://www.acobrasil.org.br FIO FERRO GUSA 15/30% SUCATA 70/85% LAMINAÇÃO A QUENTE VERGALHÕES CA-50 e CA-25 TREFILAÇÃO DE FIO MÁQUINA VERGALHÕES CA-60 e ARAME RECOZIDO MAQUINA LAMINADOR A FRIO Fonte: Gerdau REFINO DO AÇO PROCESSO PRODUTIVO - REFINO CA-25, CA-50, CA-60 E ARAME RECOZIDO Barras de aço obtidas por laminação a quente sem processo posterior de deformação mecânica, com diâmetro () variando de 6,3 mm até 40mm. Tratamento à quente: temperatura do aço >720⁰C (zona crítica). Nessa temperatura há uma modificação da estrutura interna do aço, ocorrendo homogeneização e recristalização com redução do tamanho dos grãos, melhorando as características mecânicas do material. Trabalha-se o aço (forjamento e laminação) quando ele apresenta menor dureza. Boa resistência a incêndios moderados (T<1150⁰C). Boa soldabilidade. CARACTERÍSTICAS DO AÇO CA-25 E CA-50 Barras de aço CA-50 soldáveis*. Composição química obedece a limites máximos (CE). Resfriamento superficial brusco com água em alta pressão (camada superficial fica endurecida). O núcleo quente aquece a camada endurecida gerando um alívio de tensões (revenimento). Os limites de escoamento e resistência se elevam e o núcleo passa a apresentar elevado percentual de alongamento e ductilidade. CARACTERÍSTICAS DO AÇO CA-50 Têmpera é um processo de tratamento térmico de aços para aumentar sua dureza e resistência. A têmpera tem duas etapas: aquecimento e esfriamento rápido. Composição química do aço CA-50 – limites máximos NBR 6118:2007 % Carbono % Manganês % Silício % Fósforo % Enxofre Carbono Equivalente (CE) 0,35 1,50 0,50 0,050 0,050 0,55 CARACTERÍSTICAS DO AÇO CA-50 𝐶𝐸 = 𝐶 + 𝑀𝑛 6 + 𝐶𝑟 + 𝑉 +𝑀𝑜 5 + 𝐶𝑢 + 𝑁𝑖 15 Fios de aço obtidos a partir de fio-máquina por trefilação ou laminação a frio com 2,4mm ≤ ≤ 10 mm. Trabalha-se o aço quando ele apresenta maior dureza. Processo realizado abaixo da temperatura crítica. Os grãos deformam-se no processo e assim permanecem (aço encruado) - redução da ductilidade. Maior resistência, dureza e fluência. Alta soldabilidade (baixo teor de carbono). Melhor aderência ao concreto, ancoragem e combate à fissuração (nervurado). Menor resistência à corrosão. CARACTERÍSTICAS DO AÇO CA-60 PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 Resistência característica de escoamento (𝑓𝑦𝑘) Limite de resistência (𝑓𝑠𝑡) Alongamento (A) PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 Resistência característica ao escoamento (𝑓𝑦𝑘) Em engenharia e nos projetos de estruturas, a tensão de escoamento (limite de escoamento) é uma propriedade muito importante já que representa a tensão a partir da qual a deformação plástica passa a ser significativa. Diagrama tensão x deformação de aço tratado à quente Fonte: Takeya apud Pinheiro et. al. (2010) Os aços CA-25 e CA-50 apresentam diagrama tensão x deformação com patamar de escoamento bem definido. PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 Diagrama tensão x deformação de aço tratado à frio Fonte: Takeya apud Pinheiro et. al. (2010) O aço CA-60 apresenta diagrama tensão x deformação sem patamar de escoamento bem definido. PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 Uma vez que na curva de tensão-deformação não existe um ponto bem definido ao qual corresponda ao fim da deformação elástica e o inicio da deformação plástica, escolhe-se para a tensão de escoamento a tensãopara a qual já ocorreu uma determinada deformação plástica de 0,2%, Em primeiro lugar, traça-se uma reta paralela à região elástica (linear) do gráfico passando pelo ponto correspondente à deformação 0,002 m/m. Em seguida, a partir do ponto em que esta reta intercepta a curva de tensão-deformação, traça- se uma reta horizontal, em direção ao eixo das tensões. A tensão limite convencional de elasticidade a 0,2% é a tensão à qual a reta horizontal intercepta o eixo das tensões. No caso da curva de tensão-deformação representada na Figura, a tensão de escoamento é 540 MPa. Deve-se salientar que a tensão limite convencional de elasticidade a 0,2% é escolhida arbitrariamente. Fonte: Smith e Hashemi (2012) PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 Limite de resistência à tração (𝑓𝑠𝑡) Limite de resistência à tração ou tensão de tração última é a máxima resistência alcançada na curva de tensão-deformação. Se ocorrer no corpo-de-prova um decréscimo localizado da área da seção (frequentemente denominado estricção), um aumento posterior do alongamento provoca uma diminuição da tensão até que ocorre a fratura, já que a tensão de tração última é determinada em relação à área original da seção reta do corpo de prova. Quanto mais dúctil for o metal, maior será a estricção que precede a fratura e, por isso, maior será́ o decréscimo da própria tensão após o seu máximo. Fonte: Smith e Hashemi (2012) PROPRIEDADES MECÂNICAS EXIGÍVEIS NBR 7480:2007 Dobramento a 180° Não deve ocorrer ruptura ou fissuração na zona tracionada do corpo-de-prova quando este for dobrado a 180°, em um pino com diâmetro conforme a Tabela B.3 da NBR 7480:2007. Ganchos das armaduras de tração Ganchos dos estribos (armadura transversal) DIÂMETRO DOS PINOS DE DOBRAMENTO NBR 6118:2014 PINOS DE DOBRAMENTO Massa nominal teórica MASSA E TOLERÂNCIA POR UNIDADE DE COMPRIMENTO - CA-25 E CA-50 NBR 7480:2007 MASSA E TOLERÂNCIA POR UNIDADE DE COMPRIMENTO - CA-60 NBR 7480:2007 Massa nominal teórica O comprimento de fornecimento das barras e fios retos deve ser de 12 m e a tolerância de ± 1% (outros comprimentos manter a mesma tolerância). COMPRIMENTO NBR 7480:2007 As barras da categoria CA-50 são obrigatoriamente providas de nervuras transversais oblíquas. As barras devem ter pelo menos duas nervuras longitudinais, contínuas e diametralmente opostas, que impeçam o giro da barra dentro do concreto. 45⁰ ≤ ≤ 75⁰ 0,5. nominal ≤ e ≤ 0,8. nominal CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS BARRAS DE CA-50 NBR 7480:2007 Nervura longitudinal Nervura transversal Para diâmetros nominais maiores ou iguais a 10,0 mm, a altura média das nervuras transversais oblíquas deve ser igual ou superior a 4% do diâmetro nominal, e para diâmetros nominais inferiores a 10,0 mm, essa altura deve ser igual ou superior a 2% do diâmetro nominal. CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS BARRAS DE CA-50 NBR 7480:2007 O espaçamento médio das nervuras transversais oblíquas, medido ao longo de uma mesma geratriz, deve estar entre 50% e 80% do diâmetro nominal. Os valores do coeficiente de conformação superficial para cada diâmetro são determinados através de ensaios em laboratório, conforme NBR 7477, e devem atender aos parâmetros mínimos de aderência que constam na Tabela B.3. Na falta destes, para barras de diâmetro menor que 10,0 mm, deve-se adotar o coeficiente de conformação superficial igual a 1 (=1). Podem ser lisos, entalhados ou nervurados observando-se o atendimento ao coeficiente de conformação superficial mínimo que consta na Tabela B.3. Exceção: nominal de 10 mm – barras entalhadas ou nervuradas Fios com diâmetro inferior a 5,0 mm não são recomendados para uso em elementos estruturais (NBR 6118:2014). CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DOS FIOS DE CA-60 NBR 7480:2007 CONFIGURAÇÃO GEOMÉTRICA DAS BARRAS DE CA-25 NBR 7480:2007 A categoria CA-25 deve ter superfície obrigatoriamente lisa, desprovida de quaisquer tipos de nervuras ou entalhes. Deve-se adotar como coeficiente de conformação superficial para todos os diâmetros valor igual a 1 (=1). As barras e os fios de aço destinados a armaduras de concreto armado devem ser isentos de defeitos prejudiciais, tais como: esfoliação (escamas), corrosão, redução de seção, manchas de óleo e fissuras transversais. Uma oxidação do produto pode ser admitida quando for superficial, sem comprometimento de sua conformação geométrica. O grau de oxidação permitido é caracterizado quando, após sua remoção com um tecido grosseiro ou escova qualquer, não se observem evidências de corrosão. Em caso de dúvida quanto à gravidade dos defeitos observados, o material deve ser submetido a ensaios para a comprovação de suas propriedades. DEFEITOS NBR 7480:2007 As barras nervuradas e os fios nervurados devem ser identificados através de marcas de laminação em relevo, indicando de forma legível o nome e/ou a marca do produtor, a categoria do material e o respectivo diâmetro nominal. A identificação de barras lisas da categoria CA-25 deve ser feita por etiqueta indicando o produtor, a categoria do material e o respectivo diâmetro nominal. Fonte: Gerdau, Arcelor Mittal MARCAÇÃO NBR 7480:2007 Qualificação do aço para concreto armado 24/09/2019 15:28 CERTIFICADO DE QUALIDADE A amostra deverá possuir comprimento mínimo de 1,50m e ser devidamente identificada antes de seu encaminhamento ao laboratório. Lotes identificados (rastreabilidade ao processo produtivo garantida) Lotes não identificados (não é mais possível garantir a sua rastreabilidade até a produção) 3 exemplares Contraprova (6 exemplares) 6 exemplares Contraprova (12 exemplares) Formação de lotes: repartidos em lotes aproximadamente iguais e perfeitamente identificáveis, cujas massas máximas não excedam 30t. QUALIFICAÇÃO DO AÇO – AMOSTRAGEM NBR 7480:2007 Massa máxima dos lotes, em toneladas (t), para inspeção de lotes não identificados. QUALIFICAÇÃO DO AÇO AMOSTRAGEM - NBR 7480:2007 O lote é aprovado, se atender: a) Aos requisitos especificados em 4.3, 4.4 e 4.6 - defeitos, massa e marcação; b) Aos resultados satisfatórios dos ensaios de tração (resistência ao escoamento, limite de resistência e alongamento) e dobramento de todos os exemplares individuais retirados conforme 6.3 (amostragem), no caso de lotes identificados. QUALIFICAÇÃO DO AÇO - ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO NBR 7480:2007 No caso de lotes não identificados, os resultados do ensaio de tração devem atender à expressão disposta em 7.1.1 b): Onde 𝑓𝑦𝑘 é a resistência característica de escoamento estabelecida para cada categoria de aço segundo a Tabela B.3. 𝑓𝑦𝑘,𝑒𝑠𝑡 = 2( 𝑓𝑦1 + 𝑓𝑦2 + … 𝑓𝑦𝑚−1 𝑚− 1 ) − 𝑓𝑦𝑚 Em que: n = n° de exemplares 𝑚 = n /2 (3 para 6 amostras e 6 para 12 amostras) 𝑓𝑦1 a 𝑓𝑦𝑚 são os resultados individuais obtidos para tensão de escoamento no ensaio à tração, ordenados de forma crescente, não se podendo adotar para 𝒇𝒚𝒌,𝒆𝒔𝒕 valor inferior ao produto 6.𝒇𝒚𝟏, sendo: 6 = 0,92 para 6 amostras e 6 = 0,99 para 12 amostras. 𝑓𝑦𝑘,𝑒𝑠𝑡 ≥ 𝑓𝑦𝑘 QUALIFICAÇÃO DO AÇO - ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO NBR 7480:2007 QUALIFICAÇÃO DO AÇO ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO - NBR 7480:2007 Se um ou mais dos requisitos e resultados de ensaios referidos em 7.1.1 não atender ao estabelecido nesta Norma, deve ser realizada uma contraprova única. Se os resultados da contraprova atenderem integralmente ao disposto em 7.1.1, o lote é aceito. O lote é rejeitado se ocorrer pelo menos uma das seguintes condições: a) Não atender ao especificado em 4.3, 4.4 e 4.6 - defeitos, massa e marcação; b) No ensaio de contraprova houver pelo menos um resultado que não satisfaça às exigências da NBR 7480:2007; c) Não atender à expressão constante em 7.1.1 b) para lotes não identificados. QUALIFICAÇÃO DO AÇO ACEITAÇÃO E REJEIÇÃO - NBR 7480:2007 Armazenamento inadequado. Transportee manuseio desde a central de armação. Posicionamento na fôrma e concretagem. FATORES QUE PODEM COMPROMETER O BOM FUNCIONAMENTO DA ARMADURA Produtos complementares É obtido por trefilação de fio-máquina com posterior recozimento em fornos de tratamento térmico. Possui elevado grau de maleabilidade e ductibilidade associado a uma resistência à tração de no máximo 40 Kgf/mm2. As propriedades mecânicas garantem sua utilização e manuseio em operações que exigem normalmente dobras e torções. Fornecido em fio simples ou duplo (torcido). Fonte: Gerdau; Arcelor Mittal ARAME RECOZIDO NBR 5589:2012 BWG - Birmingham Wire Gauge ARAME RECOZIDO NBR 5589:2012 Fonte: Gerdau; Arcelor Mittal PREGOS NBR 6626:1981 Medidas utilizadas Jauge de Paris (JP) x Linha de Polegadas Portuguesas (1 LPP = 2,30mm) () (h) Polegadas Inglesas x BWG (1 POL = 25,4mm) (h) () PREGOS NBR 6626:1981 JP x LPP – 15 x 21 POL x BWG – 2 x 13 Fonte: Gerdau Tipos mais comercializados: 15x21, 17x27 e 18x30 (cabeça simples) e 17x27 (cabeça dupla) http://equipedeobra17.pini.com.br/construcao-reforma/51/pregos-para-madeira-o-prego-certo-proporciona- fixacao-adequada-265489-1.aspx Fonte: Gerdau Armaduras pré-fabricadas constituídas por fios de aço CA-60 nervurado, sobrepostos e soldados entre si em todos os pontos de cruzamento (nós) por caldeamento (corrente elétrica e pressão), formando malhas quadradas ou retangulares. Nessa operação, os equipamentos se unem e pressionam os fios na região desejada, e, por meio de corrente elétrica, transmitida pelos eletrodos, ocorre a fusão do metal sem a deposição de metal de adição. TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 FIO-MÁQUINA ROLOS PAINÉIS ENDIREITAMENTO E CORTE BARRAS MÁQUINA DE SOLDA AÇO CA-60 -LAMINADOR A FRIO ESTOCADOR Fonte: Gerdau https://youtube.com/video/YGFhB0qPrm4 https://www.youtube.com/watch?v=sAl2heVNjSE TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 https://www.youtube.com/watch?v=frJpjXWXY84 Fonte: www.ibts.org.br Fios Transversais TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 57 Fonte: www.ibts.org.br Família de telas TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 Área de aço da tela (cm²/m) Tela: Q 138: 4,2 mm a cada 10 cm nos dois sentidos Área de aço da seção transversal da barra: 𝑨 = 𝝅 𝒙 𝒅𝟐 𝟒 = 𝝅 𝒙 𝟎,𝟒𝟐𝟐 𝟒 = 0,138 𝑐𝑚2 Área de aço da tela = área de aço da seção transversal da barra/espaçamento = 0,138/0,10 = 1,38 cm2/m TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 Armadura positiva de laje mista Capeamento de laje com cubeta plástica F o n te : G e rd a u Lajes pré-moldadas (tipo painel ou tipo PI) Pisos industriais e pavimentos Túneis TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 Telhas protendidas (Tipo W) Galerias celulares F o n te : G e rd a u TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 Dobradeira de acionamento manual Estacas 61 Tipo Macho e Fêmea (MF) Fonte: www.ibts.org.br TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 62 Fonte: www.ibts.org.br Tipo Ponta e Bolsa (PB) TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO NBR 7481:1990 63 F o n te : w w w .ib ts .o rg .b r TELAS SOLDADAS PARA CONCRETO ARMADO VANTAGENS E BENEFÍCIOS 64 Tabuleiro de pontes L a je s tr e li ça d a s Fonte: Gerdau E sp a ça d o r d e t e la s so ld a d a s TRELIÇAS E ESPAÇADORES SOLDADOS NBR 14859-3:2016 Com luvas prensadas ou rosqueadas. Com solda, por eletrodo ou caldeamento. Por transpasse. Com outros dispositivos devidamente justificados. Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/64/artigo297868-2.aspx EMENDAS EM VERGALHÕES NBR 6118:2014 – NBR 14931:2004 Emendas soldadas de topo (caldeamento ou eletrodo). Transpasse (cordão de solda, barras transpassadas ou justapostas). Fonte: Isaía (2017) EMENDAS EM VERGALHÕES NBR 6118:2014 – NBR 14931:2004 Os processos de soldagem com eletrodo por traspasse e barras justapostas utilizam metais de adição (consumíveis). Nesse caso, o tipo de arame que fará a ligação pode variar de acordo com a resistência da barra. Fonte: Isaía (2017) PROCESSOS DE SOLDAGEM EM VERGALHÕES NBR 6118:2014 – NBR 14931:2004 Os eletrodos E 6013 e E 7018 são indicados para a soldagem de aços de baixo e médio carbono. Ideal para o uso em serralherias, estruturas metálicas, caldeirarias e construções mecânicas, dentre outras. ARAMES PARA SOLDA EM VERGALHÕES - ELETRODOS Eletrodo EG E 7018 - Gerdau Fonte: https://www.gerdau.com/br/pt/productsservices/products/Document%20Gallery/catalogo-arames-para-solda.pdf Fonte: Isaía (2017) PROCESSOS DE SOLDAGEM EM VERGALHÕES NBR 6118:2014 – NBR 14931:2004 Os processos de soldagem requerem o emprego de temperaturas elevadas, o que normalmente promove alterações na estrutura do metal-base e nas suas propriedades em função da energia aplicada. Essa região, localizada próximo a solda, é conhecida como ZTA – Zona Termicamente Afetada. De modo a evitar os efeitos dessa alteração na estrutura, recomenda-se um rigoroso controle tecnológico do processo, dos equipamentos e da qualificação da soldagem. Fonte: Isaía (2017) Os processos de caldeamento por resistência elétrica e pressão, MIG/MAG e processos mistos, podem ser aplicados de forma manual, ou por equipamentos com vários níveis de automação, visando à produtividade e qualidade do produto final. PROCESSOS DE SOLDAGEM EM VERGALHÕES NBR 6118:2014 – NBR 14931:2004 A solda topo por caldeamento não requer metal de adição para a união das barras, ou seja, os vergalhões se fundem quando o aço é aquecido por uma corrente elétrica e as extremidades das duas barras (topo), são pressionadas unindo os dois segmentos. O arame MIG é adequado para a obtenção de alto rendimento nos processos industriais em soldagens semiautomáticas, mecanizadas e robotizadas, nos mais diversos segmentos. Revestido uniformemente com cobre, sua composição química e suas propriedades mecânicas seguem as normas AWS A5.18 e ASME SFA5.18. Versátil, pode ser aplicado nas mais diversas espessuras de chapas e ser amplamente utilizado em construções mecânicas. Fonte: https://www.gerdau.com/br/pt/productsservices/products/Document%20Gallery/catalogo-arames-para-solda.pdf ARAMES PARA SOLDA EM VERGALHÕES – ARAME MIG Aço para concreto protendido Protensão é uma técnica que consiste em introduzir, em uma estrutura, um estado de tensões capaz de melhorar sua resistência ou seu comportamento sob condições de carregamento. Utiliza-se uma armadura de aço de alto limite elástico e de maior resistência à tração que pode ser constituída por um feixe de fios ou cordoalhas. A estrutura é composta por armaduras protendidas e não protendidas (frouxa). CONCRETO PROTENDIDO Características – Seções de dimensões reduzidas (diminuição de custo) e estruturas mais leves. – Maiores vãos livres. – Deformação e fissuração controladas (redução e/ou eliminação). – Além da corrosão eletrolítica, há a corrosão sob tensão (stress-corrosion) fragilizando a seção da armadura, além de propiciar a ruptura frágil, por este motivo à armadura protendida deve ser muito protegida. – Perdas de protensão: perdas verificadas nos esforços aplicados nos cabos de protensão. Podem ser imediatas (atrito, encunhamento e encurtamento do concreto) e progressivas (fluência e retração do concreto e relaxação do aço). CONCRETO PROTENDIDO As cordoalhas e fios para concreto protendido têm sua origem a partir do fio- máquina, produzido com baixíssimos níveis de impurezas. Outra característica relevante e importante que difere o aço para protensão dos demais aços destinados às estruturas de concreto é a sua composição química. O elemento de maior importância para garantir a elevada resistência é o carbono (da ordem de 0,35%). AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO Fonte: Isaía (2017) O aço paraconcreto protendido sai da laminação a quente como fio-máquina com resistência de 1.100 MPa. Outros componentes químicos e ligas metálicas conferem as características diferentes ao aço. São fabricados fios-máquina de diversos diâmetros, sendo que os diâmetros mais utilizados para a fabricação de fios e cordoalhas para protensão estão entre as faixas de 9 mm a 12,7 mm. O fio-máquina é mecanicamente transformado por um processo de trefilação, que submete o aço a sucessivas reduções de diâmetro por intermédio de fieiras, fazendo com que haja, em cada passo, redução do diâmetro até atingir uma redução máxima em torno de 75%, e, aumento da resistência. Esse processo faz com que as fibras do aço se alonguem, transformando o fio-máquina em um fio de aço com elevadas resistências, entre 1750 MPa e 2100 MPa. AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO Fonte: Isaía (2017) AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO Onde: fptk – resistência característica de ruptura fpyk – resistência característica ao escoamento de 0,2% nos fios e a 0,1% nas cordoalhas. Quase no fim de sua fabricação, os aços para protensão guardam elevadas tensões residuais consequentes da trefilação e não podem ser utilizados dessa forma. Se desenrolados, apresentam-se como uma helicóide, sendo impossível formarem-se cabos de uma ou mais unidades. Precisam, então, passar por tratamentos para eliminar essas tensões residuais. O tratamento chamado alívio de tensões consiste em fazer passar o fio por dentro de um banho quente de chumbo, produzindo aço aliviado, que fica com a relaxação normal (RN). Após o tratamento, o aço apresenta uma perda de tensão (relaxação) quando submetido à carga inicial de 80% da carga de ruptura, em ensaio de 1.000 horas, de, no máximo, 8,5% e o limite de escoamento (tensão a 1% de deformação) fica em 85% do limite de ruptura. Outro tratamento termomecânico é o da “estabilização”, em que o aço é colocado em máquina que o traciona e ao mesmo tempo o aquece, produzindo o aço conhecido como “estabilizado” ou de relaxação baixa (RB). Após o tratamento, o aço apresenta uma perda de tensão (relaxação) de, no máximo 3,5%, e o limite de escoamento fica em 90% do limite de ruptura (LR), ou seja, o LE fica mais próximo do LR. Por isso, esse aço pode ser tracionado durante a protensão a 75% do LR. AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO TRATAMENTO TÉRMICO Fonte: Isaía (2017) 24/09/2019 15:28 A relaxação é um parametro de desempenho mecânico que se refere à perda de força de protensão ao longo do tempo. Prover uma cordoalha de RB significa dizer que o material apresentará esse efeito de perda de carga minimizado, conferindo maior segurança à estrutura. A principal característica prática apresentada pelos aços de protensão após o tratamento térmico é o fato de que ele não precisa ser endireitado: ao ser desenrolado dos rolos ou bobinas, sozinho ele toma a forma retilínea, permitindo o uso de diversos fios ou cordoalhas em conjunto, formando os “cabos” de protensão. AÇO PARA CONCRETO PROTENDIDO TRATAMENTO TÉRMICO Fonte: Isaía (2017) Fios protendidos são fios de aço de alto teor de carbono, de alta resistência, de seção circular, encruados a frio por trefilação, podendo ter a superfície lisa ou entalhada, relaxação baixa ou normal (em razão dos tratamentos de estabilização ou aliviamento, respectivamente), também denominados fios CP RB, fios CP RN, fios PC ou fios para protensão, utilizados em protensão de peças de concreto ou sistemas de tirantes. FIOS PARA PROTENSÃO NBR 7482:1990 Na construção civil, os fios de relaxação baixa (RB) ou normal (RN) podem ser utilizados na construção industrializada de concreto (pré- fabricados), em barreiras verticais/tirantes, em obras ferroviárias (dormentes) e em sistemas de montagem de torres eólicas. Fonte: Isaía (2017) Nomenclatura CP – NNN RX Y CP = Concreto Protendido (fios destinados à estruturas de) NNN = Limite de resistência em kgf/mm² X = Tipo de relaxação: (B) Baixa = 3,0% e (N) Normal = 8,5% = Diâmetro nominal do fio (4, 5, 6, 6,8 ou 9mm) Y = Acabamento superficial: (E) = Entalhado e (L) = Liso Exemplos CP 150 RB 8 L CP 175 RN 5 E FIOS PARA PROTENSÃO NBR 7482:1990 Requisitos dos fios com relaxação baixa - RB FIOS PARA PROTENSÃO NBR 7482:1990 Requisitos dos fios com relaxação normal - RN FIOS PARA PROTENSÃO NBR 7482:1990 Fonte: Isaía (2017) CORDOALHAS DE TRÊS E SETE FIOS NBR 7483:1990 São cordoalhas de aço de alto teor de carbono, de alta resistência mecânica, de três ou sete fios, de baixa relaxação utilizadas em obras civis envolvendo protensão ou como elemento de sustentação. As cordoalhas de baixa relaxação podem ser utilizadas em diversos campos da engenharia: – Construção industrializada de concreto (pré-fabricadas); – Construção de edifícios; – Obras de arte (pontes, viadutos, contenções); – Pontes estaiadas; – Barreiras verticais/tirantes; – Sistemas de montagem de torres eólicas; – Obras ferroviárias (dormentes); – Obras de pisos industriais. Fonte: Isaía (2017) CORDOALHAS DE TRÊS E SETE FIOS NBR 7483:1990 As cordoalhas RB de sete fios são constituídas por seis fios (pernas), de mesmo diâmetro e um outro fio (alma), que é o fio central, de diâmetro distinto. Esses seis fios são encordoados juntos, numa forma helicoidal, com passo uniforme em torno do fio central (alma). A cordoalha RB de três fios, por sua vez, é constituída de três fios de mesmo diâmetro nominal, encordoados juntos, numa forma helicoidal, com passo uniforme. Hoje, a norma brasileira permite duas classes de resistência, a 190 e a 210, que apresentam resistência mecânica de 190 Kgf/mm2 e 210 Kgf/mm2. Nomenclatura CP – NNN RB n x CP = Concreto Protendido (cordoalhas destinadas à) NNN = Limite de resistência em kgf/mm² (190 ou 210) RB = Tipo de Relaxação: (B) Baixa n = 3 para cordoalhas com 3 fios e n = 7 para 7 fios = diâmetro nominal de cada fio Exemplos CP 190 RB 3 x 4,5 CP 210 RB 7 x 12,7 CORDOALHAS DE TRÊS E SETE FIOS NBR 7483:1990 Requisitos de cordoalhas de 3 e 7 fios com relaxação baixa - RB CORDOALHAS DE TRÊS E SETE FIOS NBR 7483:1990 As cordoalhas RB podem ser engraxadas ou nuas (sem revestimento). Podem ser entalhadas (indentadas) ou lisas (não entalhadas). A cordoalha RB entalhada apresenta maior aderência ao concreto se comparada à lisa, entretanto predomina no mercado a utilização da RB lisa. Fonte: Isaía (2017) CORDOALHAS DE TRÊS E SETE FIOS NBR 7483:1990 As cordoalhas nuas são mais utilizadas em vigas pré-moldadas, pontes, viadutos e estruturas de concreto e as engraxadas em lajes protendidas, radiers e pisos industriais. As cordoalhas RB podem ser plastificadas sem ser engraxadas. O contrário, porém, não ocorre. Nesses casos, essa condição é especificada pelo cliente. A cordoalha RB somente plastificada é utilizada em projetos especiais, como geotécnicos e de reforço externo em estrutura, pois o plástico evita que o aço seja exposto a intempéries. Características Possuem camada de graxa (proteção contra a corrosão) e são revestidas de PEAD (Polietileno de Alta Densidade) extrudado diretamente sobre a cordoalha, permitindo o livre movimento da cordoalha em seu interior. Durável, impermeável e resistente aos danos de manuseio. Características mecânicas identicas às da cordoalha sem revestimento. Dependendo da especificação técnica, podem ser galvanizadas, plastificadas ou não, e/ou revestidas com cera ou epóxi, visando o aumento da resistência à corrosão. Fonte: Arcelor Mittal; Isaía (2017) CORDOALHAS ENGRAXADAS E PLASTIFICADAS NBR 7483:1990 CORDOALHAS ENGRAXADAS E PLASTIFICADAS NBR 7483:1990 Sistema normalmente associado a armadura pré-tracionada. É muito empregado na fabricação de elementos pré-moldados protendidos. Em pistas de protensão, a armadura ativa é posicionada, ancorada em blocos nas cabeceiras da pista e tracionada. Fonte: Comunidade daConstrucão/lajiosa.com.br Nas pistas, a armaduras passivas é montada, o concreto é lançado, adensado e a peça passa pela fase de cura. Após a cura, as formas são retiradas, os equipamentos que mantinham os cabos são liberados e os fios cortados. transferindo a força de protensão para o concreto - na forma de compressão - restringido pela aderência, que nesta ocasião deve estar suficientemente desenvolvida. . PROTENSÃO COM ADERÊNCIA INICIAL Fonte: Veríssimo e César Jr. (1996); Lajosa Protensão com aderência posterior é aquela aplicada em uma peça de concreto já endurecida e a aderência se dá posteriormente através da injeção de uma calda de cimento sob pressão no interior de uma bainha metálica. Geralmente os cabos são pós-tracionados por meio de macacos hidráulicos especiais, que se apoiam nas próprias peças de concreto endurecido. F o n te : Im p a ct o P ro te n sã o Fonte: Veríssimo e César Jr. (1996) http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/139/protensao-aderente-de-pre-moldados-285736-1.aspx PROTENSÃO COM ADERÊNCIA POSTERIOR É composta por cordoalhas nuas (geralmente de 12,7 mm ou 15,2 mm), ancoragem multicordoalha, bainha metálica, purgadores, trombetas e cunhas. Tem sua utilização em obras de grande porte, como pontes, viadutos, silos, tanques, reservatórios, torres eólicas de concreto e vigas de grandes vãos. A protensão é aplicada sob uma peça de concreto já endurecido, não havendo, entretanto, aderência entre os cabos (armadura ativa) e o concreto. A tecnologia dispensa o uso de bainha metálica e a posterior injeção de nata de cimento. A operação de protensão fica simplificada e mais eficiente, tendo em vista que os macacos hidráulicos e o sistema de ancoragem foram especialmente projetados para níveis leves de protensão (forças de 20 a 30 t). No caso das cordoalhas engraxadas é protendido um cabo por vez, o que permite o uso de equipamentos de pequeno porte e relativa leveza. PROTENSÃO NÃO ADERENTE Fonte: Impacto Protensão; Piniweb https://www.youtube.com/watch?v=L15P8CfvlKo
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