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TCC2_Igor e Norma_versão final-convertido

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1 
 
 
TRANSTORNOS ALIMENTARES MODERNOS: ORTOREXIA NERVOSA E 
VIGOREXIA 
Igor Cavalcanti Varjão1; Norma Carolina Sinésio1; Rebeca Gonçalves de Melo2 
1 Graduandos de Nutrição pelo Centro Universitário Mauricio de Nassau (UNINASSAU) 
2 Doutora em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) 
 
RESUMO 
Os transtornos alimentares podem ser definidos como síndromes de comportamento caracterizadas 
por grandes modificações na conduta alimentar e na distorção da imagem corporal do indivíduo 
afetado, sendo geralmente causados por tendências socioculturais, genéticas, fragilidades 
psicológicas e biológicas. O objetivo do presente artigo foi realizar uma revisão de literatura sobre 
transtornos alimentares modernos, como a ortorexia nervosa e a vigorexia, a partir de artigos 
publicados entre os anos de 2009 a 2019. A ortorexia nervosa (ON) é um transtorno com intensa 
preocupação com a qualidade dos alimentos e perfeição da dieta que tem como consequência 
deficiência de nutrientes, hipovitaminose e ansiedade, com predomínio de 6.9% na população geral. 
Seu diagnóstico inclui foco exagerado na alimentação saudável e respostas emocionais e físicas 
intensas às prescrições dietéticas, além de reduções alimentares, podendo incluir o corte de grupos 
alimentares completos. A vigorexia é uma exagerada preocupação pelo corpo musculoso e belo, que 
acomete de a 1 a 2% da população geral e que pode trazer diversos problemas físicos, nutricionais, 
metabólicos e psicológicos. Os parâmetros de diagnósticos destacam alguns aspectos como 
ansiedade, depressão e consequências fisiológicas, como alterações hepáticas e de sistema 
cardiovascular, níveis elevados de colesterol, além de hipertrofia prostáticas e hipogonadismo. Nos 
últimos anos, o crescente desgosto com a imagem corporal na sociedade moderna está em 
ascendência, favorecendo o aumento na quantidade de indivíduos que apresentem esses 
transtornos, influenciando no comportamento alimentar, físico, cognitivo, psicossocial e na 
autoestima. A intervenção e a educação nutricional fazem parte do tratamento, onde o nutricionista, 
em um contexto de compreensão das dificuldades do paciente, negocia as possíveis mudanças em 
seus hábitos alimentares, buscando melhor qualidade alimentar e de vida. Diante disso, o profissional 
apresenta papel fundamental na equipe multiprofissional, pois é capacitado para atuar em áreas do 
conhecimento em que a alimentação e a nutrição se apresentam fundamentais para promoção, 
manutenção e recuperação da saúde. 
 
Palavras-chave: Ortorexia Nervosa, Vigorexia, Transtorno Alimentar, Imagem Corporal. 
 
1. INTRODUÇÃO 
Imagem corporal é considerada como uma idealização multidimensional1, que 
significa como as pessoas veem, sentem e se permitem a respeito das suas 
características físicas2. Pode ser observada como a ligação entre o corpo de um 
indivíduo e os sistemas intelectuais como atitudes individuais, valores e crenças3. 
Com a finalidade de conseguir uma verdadeira satisfação com a imagem do 
corpo, equivalente aos princípios agradáveis da “cultura”, é cada vez mais notório 
que as pessoas estão buscando a exercícios físicos exagerados, dietas, laxantes, 
entre outros recursos4. Assim surgindo novos transtornos como ortorexia nervosa e 
vigorexia. 
 
 
2 
 
 
Transtornos alimentares podem ser determinados como sinais e sintomas 
observáveis em vários processos do comportamento, podendo ser definidos por 
grandes alterações no comportamento alimentar e na deformação da visão do 
próprio corpo dos indivíduos afetados5. As principais causas dos transtornos são 
compostas por tendências socioculturais, genéticas, fragilidades psicológicas e 
biológicas6. 
A ortorexia nervosa (ON) é um transtorno do tipo obsessivo-patológico, com 
intensa preocupação com a qualidade dos alimentos e perfeição da dieta, muitas 
vezes a ON aparecia logo após o indivíduo realizar uma dieta restrita por causa de 
algum problema de saúde7. Os indivíduos com ON demonstram obsessão por 
alimentos saudáveis e sacrificam-se por muito tempo na manipulação e produção 
das refeições que julgam como puras8. O ORTO-15 é a ferramenta mais aplicada na 
literatura científica para examinar a dominância da ON9. 
A vigorexia (VG) ou síndrome de Adônis é um transtorno dismórfico corporal, 
caracterizado pelo desgosto com a imagem do seu próprio corpo10. O indivíduo que 
possui este transtorno dispõe um vício excessivo por musculação e é capaz de levar 
o corpo a fadigas extremas11. Os sujeitos que detém a VG tendem a não incomodar-
se com os resultados do exagero que a atividade física pode causar, tendo em vista 
aumentar cada vez mais a sua massa muscular e reduzir o máximo o percentual 
lipídico do corpo12. 
Os principais danos psicológicos e físicos dos transtornos modernos, estão 
associados a aparência e qualidade do alimento, ao peso e o corpo musculoso, 
ocasionando danos severos como a ansiedade, depressão, isolamento social, 
carências nutricionais, mudanças metabólicas, disfunção erétil, ciclos menstruais 
irregulares, amenorreia, irritabilidade, insônia etc13,14,15. 
Tendo em vista que essas disfunções ainda são pouco discutidas, o objetivo 
do presente trabalho foi realizar uma revisão bibliográfica relacionando as principais 
características psicológicas e nutricionais dos transtornos alimentares modernos, 
ortorexia e vigorexia, a fim de alertar sobre a importância desses distúrbios na 
sociedade atual. 
 
2. METODOLOGIA 
Foi realizado um estudo descritivo, com abordagem qualitativa do tipo revisão 
de literatura. Os artigos foram selecionados por meio de busca eletrônica no bancos 
 
 
3 
 
 
de dados Scielo, PubMed e Science Direct, considerando os trabalhos publicados 
entre 2009 e 2019, nos idiomas inglês e português, sem descartar o uso de artigos 
clássicos. Os descritores para essa pesquisa foram: ortorexia nervosa, vigorexia, 
imagem corporal, transtornos alimentares e nutricionista. Foi realizado um processo 
de análise e síntese dos artigos com leitura exploratória para reconhecimento das 
publicações de interesse para a pesquisa de forma geral e utilizadas a referência 
que se identificaram com o objetivo do estudo, para uma melhor elaboração textual. 
 
3. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 3.1. Imagem Corporal 
A sociedade contemporânea, presenciam uma apreensão alta com os 
modelos de beleza, dos quais existe um sério “endeusamento” do corpo belo16. Isto 
tem ajudado com a ampliação do desgosto com a imagem corporal, atacando 
desfavoravelmente alguns pontos da vida das pessoas, especialmente no que 
alcança ao comportamento alimentar, físico, cognitivo, psicossocial e à 
autoestima17,18. 
A respeito de um trabalho feito nas ilhas Fiji, Becker et al. (2002) examinou a 
influência da exposição dos adolescentes à televisão e por consequência ações e 
condutas alimentares dessas pessoas. O trabalho foi separado em duas fases, a 
primeira em 1995 e a segunda em 1998, já com três anos de exibição à televisão. As 
conclusões apresentaram que as manifestações de transtorno alimentar foram 
consideravelmente mais predominante após 1998, confirmando também aumento de 
importância de perder peso19. 
Desvios cognitivos associados à avaliação do corpo, em pessoas com 
transtornos alimentares, apresentam: pensamento dicotômico — a pessoa pensa em 
extremos em ligação à sua fisionomia ou é bastante questionador em relação a ela; 
comparação injusta — quando a pessoa relaciona a sua fisionomia com padrões 
extremos; atenção seletiva — salienta um lado da fisionomia e falha cognitiva, a 
pessoa presume que os demais pensam como ele em dependência à sua 
aparência20. 
 
3.2. Transtornos Alimentares 
Os Transtornos Alimentares (TAs) são definidos por graves impactos no 
comportamento alimentar. Geralmente começa na adolescência, sendo mais 
 
 
4 
 
 
predominante em meninas adolescentes e adultas jovens,e bem menos habitual 
entre homens21,22. Muitos motivos estão relacionados a sua etiologia, como fatores 
socioculturais, familiares, psicológicos e biológicos 21. 
Atualmente é compreendido que no meio acadêmico ainda encontram-se 
poucos estudos relacionados aos TAs, porem o desgosto com a imagem corporal na 
sociedade moderna vem em crescimento. Esta realidade, junto a manipulação das 
mídias sociais, tem favorecido para que haja um aumento na quantidade de pessoas 
que apresentam estes transtornos23. Os procedimento de risco antecedem os TAs 
clássicos e entre os motivos envolvidos estão o etnicidade e a gênero24. Os 
procedimentos de risco tiveram aumento de ocorrências e são constantes em 
estudantes universitárias25. 
O conjunto de problemas dos TAs é global e o predomínio de pessoas com 
sintomas é notável. Estudos internacionais que classificaram comportamento de 
risco encontraram regularidade variando de 6,2% na China 9 a 21,7% no 
Paquistão26. 
 
3.3. Ortorexia Nervosa 
A Ortorexia Nervosa (ON) é uma expressão criada pelo médico americano 
Steven Bratman, por ser um transtorno alimentar moderno ainda não consta nos 
guias de diagnósticos27. Apalvra ortorexia significa “alimentação correta” e é 
originado do grego “orto”, que significada “correto”, e “rexia”, que condiz á apetite7,28. 
Os indivíduos com ON demonstram obsessão por alimentos saudáveis e sacrificam-
se por muito tempo na manipulação e produção das refeições que julgam como 
puras8. 
 
3.3.1. Diagnóstico da Ortorexia Nervosa 
Os padrões para o diagnóstico da ON podem incluir as seguintes 
características: foco exagerado na alimentação saudável; respostas emocionais e 
físicas intensas ás prescrições dietéticas, que se separam uma vontade de ter uma 
alimentação saudável da ortorexia; reduções alimentares que crescem gradualmente 
no decorrer do tempo, podendo incluir o corte de grupos alimentares completos14. 
Para analisar os sinais e modelos comportamentais específicos da ON foi 
criado por Donini e colaboradores o questionário ORTO-15 (Anexo 1) como 
 
 
5 
 
 
mecanismo de pesquisa. Contém três condições possíveis: fatores clínicos (itens 3, 
7, 8, 9 e 15), cognitivos (itens 1, 5, 6, 11, 12 e 14) e emocionais (itens 2, 4, 10 e 13)9. 
É formado por 15 questões que representam quantas vezes o indivíduo se 
reconhece com esses modelos e possui de quatro alternativas de resolução 
segundo a escala de Likert referindo-se como 1 significa sempre, 2 muitas vezes, 3 
algumas vezes e 4 nunca, exceto as partes 2-5-8 e 9 que são catalogadas ao 
contrário e as questões 1 e 13 que são marcadas como 2-sempre, 4-muitas vezes, 
3-algumas vezes e 1-nunca. As partes que equivalem uma predisposição ortoréxica 
são pontuados com 1 ponto e as partes que representam uma predisposição ao 
comportamento alimentar padrão são considerados com 4 pontos30. O ponto de 
corte recomendado pelos autores foi de >= 40 pontos (Anexo 2). 
 A partir de trabalhos internacionais executados nesta área, a taxa média de 
predomínio de indícios de Ortorexia foi de 6.9% para os habitantes em geral e de 35-
57.8% para as classes de alto perigo, decorrendo os nutricionistas, estudantes de 
nutrição, outros profissionais de saúde, como os estudantes de medicina e artistas31. 
 
3.4. Vigorexia 
 A vigorexia (VG) é um expressão que substituiu a “anorexia reversa”, que 
apareceu em 1993, com o psiquiatra americano Harrison Granham Pope Junior, da 
Universidade de Harvard12. A vigorexia no começo foi analisada como um transtorno 
obsessivo compulsivo e hoje é considerada como um transtorno dismórfico 
muscular. A VG, complexo de adônis ou transtorno dismórfico muscular são nomes 
dados a preocupação pelo corpo musculoso e belo, no qual a pessoa se encoraja ao 
máximo para alcançar um corpo exageradamente definido. Desta forma a pessoa 
que tem este transtorno apresenta um vicio excessivo por musculação e pode levar 
seu corpo a extremos limites de fadiga11. 
 Os parâmetros de diagnósticos despertam alguns aspectos como ansiedade, 
depressão. Problemas de isolamento e relações interpessoais; alterações 
metabólicas que refletem sobre o fígado e sistema cardiovascular; elevando os 
níveis de colesterol; hipertrofia prostáticas; hipogonadismo tanto em homens como 
em mulheres; ginecomastia e amenorreia15. 
De acordo com os dados da associação Americana de Psiquiatria (2000) o 
predomínio da VG, na população geral, ainda não é bem definido. Contudo, estima-
 
 
6 
 
 
se que atinja aproximadamente de 1 a 2% da população geral. Nas populações de 
estudantes, as prevalências do VG variam de 2,5 a 28%28. 
 
3.5. Prejuízos da Ortorexia Nervosa e Vigorexia 
 Os prejuízos psicológicos, emocionais e físicos da VG e ON são ansiedade, 
afastamento do convívio com a sociedade, afetando especialmente o trabalho e os 
estudos, conflitos nos relacionamentos e isolamento, depressão, mudanças 
metabólicas que repercutem sobre o fígado e sistema cardiovascular, aumentando 
os níveis de colesterol, diminuição do centro respiratório, disfunção erétil, hipertrofia 
prostática, hipogonadismo e ginecomastia, amenorréia e ciclos irregulares nas 
mulheres, insônia, desinteresse sexual, falta de apetite, irritabilidade, problemas 
físicos e também o encurtamento de músculos e tendões13,14,15. 
 
3.6. Papel do nutricionista frente aos transtornos alimentares modernos 
As tarefas do nutricionista na equipe são de extrema relevância na 
intervenção de TAs31. O auxílio clínico-nutricional deve ser com a família e o 
paciente em um primeiro momento, e mais tarde, de forma particular. O profissional, 
em um âmbito de respeito e entendimento das dificuldades do paciente, negocia as 
prováveis mudanças em seus costumes alimentares procurando melhor qualidade 
alimentar32. 
 Devido á atenção intensiva com o corpo e a forma física que esses doentes 
expõem, fica a critério do profissional decidir o momento para a tomada de atitudes 
consideradas mais invasivas, como por exemplo as dobras cutâneas33, que podem 
esperar ate que se tenha uma maior relação entre o paciente e o profissional. O 
peso deve ser conferido a cada encontro, por se falar de um significativo precursor 
do desenvolvimento e reabilitação nutricional desses pacientes34. É de importância 
fundamental do nutricionista na assistência publica para o tratamento desses 
transtornos na equipe multiprofissional juntamente com psicólogo. 
 
4. CONCLUSÃO 
Diante de tudo que foi visto anteriormente, entende-se que ortorexia e a 
vigorexia são transtornos modernos poucos conhecidos mas que precisam de um 
melhor atenção dos profissionais da área de saúde e acredita-se que o presente 
 
 
7 
 
 
artigo contribui para maior compreensão da ortorexia e vigorexia, e alerta a 
necessidade de atenção de equipes multiprofissionais da área de saúde. 
 
REFERÊNCIA 
1. Thompson JK. Body image disturbance: assessmentand treatment. New York: 
Pergamon; 1990. 
 
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J Appl Soc Psychol 1997; 27(16):1438-1452. 
 
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prevalência de insatisfação com a imagem corporal em adolescentes. 2010; pp 
 
 
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Aspectos biológicos, psicológicos e socioculturais. Rev Bras Psiq 2002; 
24(Supl.3):18-23. 
 
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alimentares, imagem corporal e nível de atividade física em alunos de uma 
Universidade Pública de Minas Gerais. In: 21º Congresso Internacional de Educação 
Física. FIEP. 2006. 
 
6. Morgan CM, Vecchiatti IR, Negrão AB. Etiologia dos transtornos alimentares: 
aspectos biológicos, psicológicos e sócio culturais. Rev Brasileira de Psiquiatria. 
2002; 24(3): 18-23 
 
 
 
8 
 
 
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nervosa: reflexões sobre um novo conceito. Rev Nutr. 2011; 24(2): 345-57. 
 
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em estudantes de nutrição. J Bras Psiquiatr. 2014; 63(3): 200-204. 
 
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Psicométricas do Questionário ORTO-15. 2018; pp 3. 
 
 
10. AGUIAR, E.F, MOTA, C.G. Dismorfia muscular: uma nova síndrome em 
praticantes de treinamento resistido. Revista brasileira de ciência da saúde, ano 9, n. 
27, 2011. 
 
11. Alvim SAB. Vigorexia. 2012. Disponível em: http://www.fsj.edu.br/wp-
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12. Severiano MFV, Rego MO, Montefusco EVR. O corpo idealizado de consumo: 
paradoxos da hipermodernidade. Revista Mal Estar e Subjetividade, Fortaleza, v.10, 
n.1, p.137-165, 2010. 
 
13. Aline NSV, Amanda BAS, Emerson IGS, Cristhiane MBOM. Risco para 
desenvolvimento de ortorexia nervosa e o comportamento alimentar de estudantes 
universitários. Rev saúde e Pesquisa. 2017; 10(1): 83-89 
 
http://www.fsj.edu.br/wp-content/uploads/2013/11/vigorexia.pdf
http://www.fsj.edu.br/wp-content/uploads/2013/11/vigorexia.pdf
 
 
9 
 
 
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15. Falcão RS. Interfaces entre dismorfia muscular e psicologia esportiva. 
Revista Brasileira de Psicologia do Esporte, São Paulo. 2008; 2(1): 1-21. 
 
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Motricidade 2009; 5(1):1-20. 
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image: “comparing” boys and girls. Body Image 2004; 1(4):351-361. 
 
19. BECKER, A.E.; BURWEL, R.A.; GILMAN, S.E.; HERZOG, D.B.; HAMBURG, 
P.Eating Behaviours and Attitudes Following Prolonged Exposure to Television 
among Ethnic Fijian Adolescent Girls. The British Journal of Psychiatry 180: 509-14, 
2002. 
 
20. Saikali, C.J.; Soubhia, C.S.; Scalfaro, B.M.; Cordás, T.A. Imagem corporal nos 
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21. American Psychiatric Association (2014) Manual diagnóstico e estatístico de 
transtornos mentais – DSM 5- 5ª. Ed. Porto Alegre: Artmed. 
 
 
 
10 
 
 
22. Fairburn, C.G. & Cooper, Z. (2016) Transtornos alimentares. Um protocolo 
transdiagnóstico. In D.B. Barlow (Org.) Manual clínico dos transtornos psicológicos. 
(pp. 683-696). Porto Alegre: Artmed. 
 
23. BRESSAN, M.R, PUJALS. C. Transtornos Alimentares Modernos: Uma 
Comparação Entre Ortorexia e Vigorexia. Rev. Uningá Review. Vol. 23, n.3, pp. 25-
30. 
 
24. American Dietetic Association (ADA). Position of the American Dietetic 
Association: nutrition intervention in the treatment of anorexia nervosa, bulimia 
nervosa, and other eating disorders. J Am Diet Assoc. 2006;106:2073-82. 
 
25. American Psychiatry Association (APA). Practice guideline for the treatment of 
patients with eating disorders. 3. ed. Virginia: American Psychiatric Publishing; 2006. 
 
26. Babar N, Alam M, Ali SS, Ansari A, Atiq M, Awais A, et al. Anorexic behaviour 
and attitudes among female medical and nursing students at a private university 
hospital. J Pak Med Assoc. 2002;52:272-6. 
 
27. Pontes JP,Montagner MI, Montagner MÂ. Ortorexia nervosa: adaptação 
cultural do orto-15. Demetra: Alimentação Nutrição & Saúde. 2014; 9(2): 533-48. 
 
28. Associação Americana de Psiquiatria. Manual de estatística de diagnostico 
de transtornos mentais, 4aed. 2000. 
 
 
 
11 
 
 
29. American Dietetic Association. Position of the Amerirican Dietetic Association: 
nutrion intervention in the treatment of anorexia nervosa, bulimia nervosa, and eating 
disorders not otherwise specified. J. Am. Diet. Assoc., 2001, 101 (7): 810-819. 
 
30. Donini, L., Marsili, D., Graziani, M., Imbriele, M., & Cannella, C. (2004). 
Orthorexia Nervosa: A preliminary study with proposal for diagnosis and an attempt 
to measure the dimension of the phenomen. Eating and Weight Disorders, 9(2), 151-
157. 
 
31. Varga, M., Thege, B. K., Dukay-Szabó, S., Túry, F., & van Furth, E. F. (2014). 
When eating healthy is not healthy: Orthorexia nervosa and its measurement with the 
ORTO-15 in Hungary. BMC Psychiatry, 14(1), 1-11. 
 
32. Bighetti F, Santos MA, Ribeiro RPP, Oliveira EA, Unamuno MRL, Dos Santos 
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em enfermagem, saúde do adulto. 1ed. Porto Alegre: Artmed; 2007. 9-45 p. 
 
33. Esperança LMB, Galisa MS, De Sá NG. Alimentação: 0 individuo, a sociedade 
e o profissional. In Galisa MS, Esperança LMB, , De Sá NG. Nutrição-conceitos e 
aplicações. 1ed. São Paulo: M. Books; 2008. 280 p. 
 
34. Sicchieri JM, Bighetti F, Borges NJBG, Dos Santos JE, Ribeiro RPP. Manrjo 
nutricional nos transtornos alimentares. In. Simpósio de Transtornos Alimentares: 
anorexia e bulimia nervosas. Revista de Medicina; 2006; 39(3): 371-374. 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
Anexos 
 
Anexo 1 ORTO-15 
 
Versão Inglesa 
 
Versão Portuguesa 
 
1.When eating, do you pay attention to the 
calories of the food? 
1.Fica atento às calorias quando 
come? 
2.When you go in a food shop do you feel 
confused? 
2.Quando tenta comprar alimentos fica 
confuso? 
3.In the last 3 months, did the thought of 
food worry you? 
3.Nos últimos três meses, pensar 
sobre sua alimentação tem sido uma 
preocupação? 
4.Are your eating choices conditioned by 
your worry about your health status? 
4.A preocupação com o seu estado de 
saúde condiciona as suas escolhas 
alimentares? 
5.Is the taste of foof more importante than 
the quality when you evaluate food? 
5. O sabor é mais importante do que a 
qualidade quando avalia os 
alimentos? 
6.Are you willing to spend more Money to 
have healthier food? 
6.Está disposto a gastar mais dinheiro 
para ter alimentos mais saudáveis? 
7.Does the thought about food worry you 
for more than three hours a day? 
7.A preocupação com uma 
alimentação saudável ocupa-lhe mais 
de três horas do seu dia? 
8.Do you allow yourself any eating 
trangressions? 
8.Permite quebrar as suas regras 
alimentares? 
9.Do you think your mood affects your 
eating behaviour? 
9.Considera que o seu humor 
influencia o seu comportamento 
 
 
13 
 
 
alimentar? 
10. Do you think that the conviction to eat 
only healthy food increases self-esteem? 
10.Considera que a crença de se 
alimentar de forma saudável aumenta 
a sua autoestima? 
11. Do you think that eating healthy food 
changes your life-style (frequency of 
eating out, friends…)? 
11. Acha que consumir alimentos 
saudáveis muda o seu estilo de vida 
(a frequência com que vai a 
restaurantes, amigos)? 
12. Do you think that consuming healthy 
food may improve your appearance? 
12.Acha que consumir alimentos 
saudáveis pode melhorar a sua 
aparência física? 
13. Do you feel guilty when transgressing? 13. Costuma sentir-se culpado quando 
quebra as suas regras alimentares? 
14. Do you think that on the market there 
is also unhealthy food? 
14. Acha que existem também 
alimentos não saudáveis à venda? 
15. At present, are you alone when having 
meals? 
15. Atualmente, costuma comer 
sozinho? 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
Anexo 2 Cotação do ORTO-15 
Itens Sempre Muitas 
Vezes 
Algumas 
Vezes 
Nunca 
3,4,6,7,10,11,12,14,15 1 2 3 4 
2,5,8,9 4 3 2 1 
1 e 13 2 4 3 1 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
15

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