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INSTITUTO FEDERAL DE SERGIPE LUANA CARVALHO DA SILVA FICHAMENTO DO LIVRO “METODOLOGIA CIENTIFICCA: PARA ALUNOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO” DE LINO RAMPAZZ Aracaju - SE 2019 LUANA CARAVLHO DA SILVA FICHAMENTO DO LIVRO “METODOLOGIA CIENTIFICCA: PARA ALUNOS DE GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO” DE LINO RAMPAZZO CURSO: Análise e Desenv. de Sistemas Aracaju - SE 2019 Assunto: A Pesquisa: Conceito de pesquisa (p. 49 e 50). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós-graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Para iniciar a III Unidade, o autor conceitualiza a palavra “pesquisa” como sendo sequências de processos organizados, controlados e críticos, que podem exibir fatos ou dados inovadores e responder em qualquer dimensão do conhecimento. Por meio do método científico, a pesquisa é uma ação que procura responder problemas. Tendo em vista este conceito, foram citados os aspectos de uma pesquisa, sendo eles: a problemática levantada; a solução; e, os caminhos, ferramentas científicas e processos adequados que foram selecionados para essa solução. Foram também definidos conceitos de dois termos comuns que ouvimos quando estudamos ou pesquisamos maneiras de compreender e organizar trabalhos e ideias, sejam novas ou existentes. O primeiro termo foi o “trabalho científico original”, que é definido nesta obra como uma pesquisa cujo assunto e resposta sejam inéditos para uma área de conhecimento. Trabalhos como esses podem progredir as ciências com novas descobertas. Já o outro termo citado pelo autor foi o “resumo de assunto”, ele é definido como um texto publicado que é sintetizado diante de uma pesquisa a qual analisa e discute determinados conhecimentos e informações. Assunto: A Pesquisa: Procedimentos da Psquisa (p. 50 e 51). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós-graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Nesta segunda parte da III Unidade, Rampazzo define as técnicas de investigação que, de acordo com sua obra, são “procedimentos utilizados por uma ciência determinada” (pág. 50). Em seguida, enfatiza a conformidade das características entre as metodologias nas ciências. Para qualquer pesquisa científica entre os procedimentos padrões estão: as propostas de questões; os problemas e hipóteses para solução; o registro com cautela; a observação do que existe e tomadas de decisões; a revisão de soluções, conceitos e opiniões que não tem compatibilidade; o exploração das respostas a todos os casos que contornam situações similares através da indução; e, a previsão do condicionamento da pesquisa. Embora existam passos padronizados para as pesquisas, o autor conclui justificando a existência de diferentes tipos de pesquisa durante a adaptação dos métodos, os quais são impostos no estudo pelo objeto de pesquisa que necessitam das técnicas especializadas. Assunto: A Pesquisa: Tipos de pesquisa – introdução (p. 51). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Nesta terceira e última parte da III Unidade, o autor prossegue na defesa da existência de vários tipos de pesquisas devido a necessidade da especificidade que encontramos a cada tipo de abordagem realizada. Entre várias formas de pesquisa, neste livro são citados e desenvolvidos a pesquisa: documental, bibliográfica, descritiva, experimental e qualitativa-participante. Antes, porém, é esclarecido a possibilidade da documentação de dados durante um levantamento de variadas fontes ser direta ou indireta. Um exemplo de documentação direta é uma entrevista, a qual ocorre a pesquisa juntamente aos fenômenos. Um exemplo de documentação indireta é um livro ou um artigo, que é encontrado em fontes primárias. Neste último, a pesquisa é realizada na procura da realização a um levantamento ao que outros já elaboraram. Assunto: A Pesquisa: Tipos de pesquisa – Pesquisa documental e bibliográfica (p. 51-53). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós-graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. A pesquisa documental é um dos tipos de pesquisa onde procura por documentos de fontes primárias. Ela possui “dados primários” que são localizados em arquivos, fontes estatísticas e fontes não escritas, assuntos que serão exemplificados pelo autor no decorrer do capítulo. Os arquivos podem ser públicos se forem documentos oficiais (por exemplo, anuários, leis, atas, editoriais, ofícios etc.) e se forem jurídicos oriundo de cartórios (por exemplo, registros gerais de falência, escrituras de compra e venda, casamentos etc.). E, também, os arquivos podem ser particulares, estes são arquivos que as instituições privadas dominam, como exemplo temos autobiografias, memórias, esboços, regulamentos, correspondências etc. As fontes estatísticas são realizadas por órgãos particulares e oficiais que são responsáveis pela busca e organização de dados estatísticos, como exemplo temos o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Normalmente, as fontes não escritas são usadas na etnologia e na arqueologia. Sendo repositórios de conhecimentos fundamentais, elas são encontradas em fotografias, filmes, gravações, pinturas, canções, objetos de arte, testemunhos gráficos etc. Comparando-se aos outros tipos de pesquisa, a pesquisa documental é muitas vezes realizada em baixo custo e exigindo, contudo, um pouco mais de tempo durante as análises dos documentos. Todavia, a sua riqueza em fontes e estabilidade em dados é o que efetivamente a torna e diferenciada e com vantagens. O autor esclarece que a importância das pesquisas não está no fato de solucionar de vez um problema, e sim na razão da oferta de uma visão melhorada desse determinado problema. A pesquisa bibliográfica é introduzida logo em seguida de um fato que à torna necessária durante uma pesquisa cientifica, o autor diz que “qualquer espécie de pesquisa, em qualquer área, supõe e exige uma pesquisa bibliográfica prévia, [...].” (pag. 53). Com isso, concluímos que esse tipo de pesquisa deve estar presente em todas as espécies de pesquisa. Assunto: A Pesquisa: Tipos de pesquisa – Pesquisa descritiva (p. 55-58). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Na pesquisa descritiva não encontramos interferência do pesquisador e nem manipulação de dados. Ela é realizada a partir da observação de fatos ou, ainda, desse estudo no mundo físico e humano. A citação “pessoas diversas podem observar, no mesmo fato, fenômenos diferentes” (pag. 53), que foi realizada por Rampazzo, procura estabelecer uma possível distinção dos termos “fato” e “fenômeno”. Essa diferença é justificada e dependente do observador e sua percepção. O que, nesta obra, logo em seguida foi exemplificado para um melhor entendimento: a visão em um jovem viciado pode resultar em diferentes fenômenos, para um médico é um fenômeno fisiológico, para um psicólogo é um fenômeno psicológico e para um jurista é um fenômeno jurídico. O objetivo deste tipo de pesquisa é descobrir precisamente a frequência da correspondência de um fenômeno, suas conexões e a origem de seus aspectos. Ela é muitas vezes desenvolvida nas ciências humanas e sociais abordando, ordenadamente, dados e problemas relevantes e inovadores. Entre as diversas formas que a pesquisa descritiva pode assumir, o autor destaca cinco pontos que podem ser encontrados nas etapas dodesenvolvimento de uma pesquisa descritiva, temos então: • os estudos exploratórios que é, normalmente, o primeiro estágio de pesquisa, onde é observado sem “meios técnicos especiais” ou “perguntas diretas”; • os estudos descritivos que tratam dos aspectos e relacionamentos existentes na realidade local de pesquisa; • a pesquisa de opinião que tem como objetivo tomar decisões dos pontos de vistas e preferências de pessoas para um determinado assunto. Ela visa, entre outros comportamentos, identificar falhas ou erros e reconhecer interesses; • a pesquisa de motivação que busca saber os motivos imperceptíveis que resultam determinados comportamentos e atitudes; • o estudo de caso que é uma pesquisa para analisar diferentes aspectos da vida do indivíduo, família, grupo ou comunidade da pesquisa. Ela trabalha dados ou fatos obtidos da própria existência a partir desses pontos anteriores (os estudos exploratórios, descritivos e a pesquisa de opinião). O autor comenta que “Os estudos descritivos, assim como os exploratórios, favorecem as tarefas da formulação clara do problema e da hipótese como tentativa de solução.” (pag. 54). Isto é, um dos resultados desta forma de pesquisa é favorecido pela ajuda na formulação satisfatória. O autor defende que tanto os estudos exploratórios quanto os estudos descritivos facilitam as tarefas no problema e da hipótese como uma busca de solução. Assunto: A Pesquisa: Tipos de pesquisa – Pesquisa experimental (p. 55-58). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós-graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Nesta parte do capítulo o autor separou para esclarecer alguns aspectos do tipo de pesquisa experimental e, também, estabeleceu diferenças de termos que usamos comumente. A pesquisa experimental é caracterizada pela manipulação direta de suas variáveis, isto é, de suas características ou de seus fatores reais, procurando controlar situações e evitar interferências de variáveis “intervenientes”. A distinção entre as palavras “descrever” e “explicar” foi também estabelecida pelo autor, ele justifica que “Enquanto a pesquisa descritiva procura classificar, explicar e interpretar os fenômenos, a pesquisa experimental pretende dizer de que modo ou por que causas o fenômeno é produzido. [...]” (pag. 56). Ou seja, elas se diferem entre o que acontece e o porquê acontece. De acordo com o autor, neste tipo de pesquisa a garantia se encontra no “controle rigoroso”, conceito que foi usado no experimento de Pasteur (1822- 1895), referente a hipótese da “geração espontânea”. Uma breve explicação deste experimento pode ser considerado: colocar os objetos de estudo em mesmas condições, isolando-os de influências que possam tornar resultados imprecisos. Os experimentos das situações criadas, onde são usadas técnicas determinadas, tem a função de controlar as variáveis que serão observadas. Assunto: A Pesquisa: Tipos de pesquisa – A Pesquisa qualitativa em psicologia e em educação (p. 58-60). III Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Rampazzo deixa claro que a pesquisa qualitativa, diferente da pesquisa quantitativa, “[...] busca uma compreensão particular daquilo que estuda [...]” (pag. 58), isto é, é específica e individualista: procurando explicar não os fenômenos que são estudados e, sim, sempre compreender. Com isso, o autor afirma basicamente que para obter um significado psicológico mais intenso, quando se têm números precisos, pode-se estabelecer o procedimento da pesquisa qualitativa. Esse tipo de pesquisa estabelece um rigor aos fenômenos, tais como, alegria, angústia, ansiedade, medo etc. Esses não podem ser estudados quantitativamente, apresentam dimensões pessoais e são produzidos como sendo um empreendimento totalizante e com múltiplas dimensões do que aquele comum à pesquisa quantitativa. Os dados da pesquisa qualitativa se dão em um contexto fluente de relações, eles são “fenômenos” que não se limitam às concepções sensíveis e aparentes e se evidencia em uma profunda oposição, revelação e ocultamento. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os instrumentos de trabalho (p. 61-63). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Nesta IV unidade veremos os instrumentos de trabalho e atitudes disciplinares, para obtermos disciplina no estudo, a fim de adotar como método a documentação e de nos orientar quanto às leituras, análises e interpretações de textos. O autor afirma que o entendimento na sala de aula é assegurado por meio do estudo pessoal de cada indivíduo, razão pela qual o autor justifica como um necessário instrumento de trabalho. Com isso, para o estudo de uma determinada área é preciso possuir “textos básicos”, dentre os exemplos citados do livro está o dicionário. Logo em seguida ele disse que, também, está entre os deveres obter monografias em textos específicos da matéria de pesquisa. A aprendizagem e o processo de amadurecimento do próprio pensamento podem ser desenvolvidos por um “quadro teórico geral”, reconhecido pelo autor como contextos criados por esses “textos básicos”. Dessa maneira, mas a diante com o desenvolvimento do estudo, esses “textos básicos” serão então trocados, gradualmente, por estudos monográficos os quais são especializados. Outros instrumentos citados pelo autor são: • revistas - por estabelecerem informações atualizadas; • dicionários especializados - com obras especializadas distribuídas em 3 gêneros: o em vocabulários: obra com o propósito de trocar os significados dos termos de maneira essencial, direta e conceitualmente explicativa. o em dicionários especializados: obra que explica significados de conceitos técnicos e específicos, transparece o sentido de cada uma delas com mais elementos e realiza relacionamentos entre conceitos e referencias. o em enciclopédia: obra que sintetiza o conhecimento de uma área particular ou geral. As bibliográficas levantam sistematicamente publicações de todos os documentos de áreas específicas. Os catálogos destacam um resumo menor de seu conteúdo e grande parte das editoras faz um bom trabalho com suas publicações. As editoras que se especializam desenvolvem linhas editoriais, que direcionam às etapas de pesquisa e ensino. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: A disciplina do estudo (p. 64). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Para aproveitar o curso de graduação e ter a capacitação mínima ao finalizá- lo, é preciso organizar sistematicamente o tempo curto de universitários brasileiros. Para isso, nesta parte da unidade, Rampazzo destaca necessidades e mostra como satisfazê-las de forma inteligente: • Primeiramente, precisa-se saber quanto tempo e quando há disponibilidade para estudar em casa e em grupo. • Depois, estabelecer um horário para esse estudo e cumprir, rigorosamente, com a programação. • É importante realizar intervalos de meia hora após duas seguidas para que ocorra uma “mudança de ritmo de trabalho”. • É preciso, também, rever e preparar-se, previamente, para o que poderá falar em cada uma das aulas, ou debates e seminários. • Sendo aula expositiva, o que é essencial será selecionado e deverá ser anotado. De acordo com o autor, o estudo prévio com o conteúdo programado e a realização de revisões de forma organizada apaga a “necessidade de decorar apontamentos”. Para revisara aula é apropriado transcrever apontamentos usando ideias principais. É importante que o aluno recomponha o texto da exposição do professor com obras básicas de referência. Com o conteúdo assimilado, é então sintetizado pelo próprio aluno em “fichas de documentação”, e depois revisadas progressivamente para que resulte no domínio do conteúdo da pesquisa. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: A documentação como método de estudo pessoal (p. 65). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. O autor Lino Rampazzo, nesta terceira parte da IV unidade, afirma que estudantes universitários que buscam mais que um diploma exigem possuir uma informação completa de sua área de especialização. Haja vista essa exigência que só tem valor se traduzida em “documentação pessoal”. Desaprovando formas de estudo com poucas funcionalidades, como notas no caderno, ele completa sua primeira afirmação com um dever do estudante referente a necessidade em realizar fichas com o que for julgado importante, e deixá-las em constante disposição. Essas fichas permitem ordenação e poupa espaço, possibilitando seleção e atualização constante da sua organização e da documentação. As fichas têm como dever permitir a identificação das obras consultadas, saber e analisar seu conteúdo e fazer uma crítica da pesquisa realizada. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Diretrizes para leitura, análise e interpretação de textos (p. 68-71). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Nesta quarta parte do capítulo é destacado o propósito das diretrizes mitológicas de possibilitar leitura rica e produtiva, fornecendo recursos para melhorar o tratamento de textos de natureza teórica. O desenvolvimento dos dados, com a leitura, análise e interpretação de textos, podem indicar alguns termos, os quais são subdivididos e aplicados nos parágrafos seguintes. Na análise textual, para entender, Lino define medidas a serem tomadas pelo leitor, a fim de: • Definir uma unidade de leitura, por exemplo: um capítulo; • Realizar uma leitura levantando elementos importantes para serem esclarecidos, por exemplo: dados a respeito do autor, conceitos e termos que precisam ser compreendidos; • Apresentar uma visão homogênea a partir de um esquema do texto. Na análise temática, para sintetizar, é orientado um refazimento do processo lógico das ideias do autor respondendo perguntas que evidencia a estrutura lógica do texto como, por exemplo, “Qual é a ideia central que o autor quer comunicar?” (pág. 69). As ideias precisam ser as mesmas do texto e não apenas pensar em reduzir parágrafos, portanto, é preciso apresentar “a sequência lógica das ideias” (pág. 69). Essa análise também propicia condições para a construção técnica de um estudo dirigido, por exemplo. Com a crítica, na análise interpretativa, o autor conceitua a palavra interpretar como sendo uma condição própria ao enunciado e da forma das apresentações das ideias e, para isso é importante destacar dois pontos, os quais serão citados logo em seguida. Como resultado desses pontos temos a coesão e veracidade dos argumentos, tema com análise profunda e originalidade e, também, o quanto de relevância de pesquisa para o estudo do tema abordado. • Destacar direção de sua própria respectiva; • Ressaltar os pontos originais e os pontos comuns de autores da mesma área. Com o problematizar, o autor refere-se ao encontro de novos problemas para serem resolvidos ou apresentados. No item da dissertação “conclusões e recomendações”, ele indica “novas pistas” que o ator referencia a “uma nova problemática que precisa ser analisada e solucionada” (pág. 70). Para o pesquisador ter boas condições para resolver o problema, é importante que ele faça uma séria e criteriosa “revisão da literatura”, caso isso não ocorra, é bem complicado continuar pois, muitas vezes, não há condições favoráveis. A reelaboração é a última etapa para realizar uma elaboração pessoal, ou síntese ao qual é realizado nos relatórios dos seminários, o qual é melhorado com a criação da monografia. Entre os procedimentos necessários, está: • Redigir o “seu próprio texto”. O pesquisador pode fazer isso reelaborando dados acumulados e reformulando o problema de um determinado assunto. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: O projeto de pesquisa (p. 71-76). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Rampazzo deixa claro que garantir a viabilidade, através da realização de um projeto, é o primeiro dever de qualquer pesquisa, devendo também conter elementos como: • O título do projeto tem o objetivo de tratar o tema do trabalho através de uma nomeação, que é subdivido em dois: “título geral” que indica um tema de forma genérica; e, “título técnico” de forma específica, como um subtítulo. É necessário, também, saber se o assunto escolhido é viável. • Na introdução, Lino sugere que o autor apresente as razões mais importantes que levaram a escolha do assunto e podendo, depois, elaborar uma objeção aos trabalhos existentes que ele diz ser uma espécie de “estado questão”. Uma vez que feito os primeiros passos, agora é crucial a presença posição do autor quanto a problemática e, em seguida, o autor do projeto expõem as metas contribuirão com o trabalho que será feito. • No enunciado das hipóteses a solução da pesquisa é esboçada e considerada uma “possível solução” que será usada por meio da pesquisa. • Na metodologia é indicado o tipo de pesquisa, que está diretamente ligada às técnicas escolhidas, que devem ser compatíveis com o problema que está sendo tratado e que sejam organizados logicamente. • O cronograma deve ser realizado estabelecendo etapas onde indica o tempo disponível para o trabalho. • As referências bibliográficas básicas sustentam a teoria e são, de maneira natural, melhoradas no decorrer da pesquisa. • O orçamento procura antever despesas de tudo e todos que terão custos. A estrutura do projeto de pesquisa tem como referência as normas da ABNT. O projeto de pesquisa possui duas partes: interna com elementos pré-textuais, textuais e pós-textuais; e externa, que constitui a capa inicial que é obrigatória, lombada e a capa final. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Etapas da elaboração da monografia (p. 76-82). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. De acordo com o autor Lino Rampazzo, é suposto uma sequência de momentos em etapas realizada com a fabricação metódica e planejada de um trabalho científico: 1ª - Determinação do tema-problema-tese, que é realizada com delimitação do tema, possuindo uma visão clara do problema. Sendo ela, também, uma abordagem “mais monográfica” possível, isto é, com o objetivo de transmitir uma mensagem mostrando uma única: ideia, posição, tese e hipótese comprovada. 2ª - Levantamento da bibliografia é o momento de encontrar documentos existentes sobre o assunto estabelecido, os que são normalmente localizados em livros, artigos, fichários das bibliotecas. 3ª - Elaborar um roteiro do trabalho, analisar os documentos procurando elementos importantes para o tema, realizar uma leitura organizada logicamente (do geral para o específico) e ter, nos elementos coletados reforço, apoio e justificativa às ideias pessoais. A realização de apontamentos durantepesquisas e leituras de consulta é identificada como documentação, e essa técnica de documentar favorece quanto a eficiência no trabalho em equipe. 4ª – É dever possuir nos seguimentos do trabalho uma sequência lógica rigorosa. As três partes fundamentais do trabalho formal destacadas foram: • A introdução: é preciso ser sintética e de tema intrinsicamente único. • O desenvolvimento: possui subdivisões dos capítulos, itens entre outros, os quais precisam dar a ideia exata do tema levantado. Aqui é onde será explicado, discutido e demonstrado aplicando argumentos certos. • A conclusão: é breve, objetiva relembrar resumidamente os resultados das pesquisas. 5ª - Na redação do texto é onde o autor recomenda, contudo, que seja realizado uma “primeira redação rascunho”, uma vez que, o leitor deve estar esclarecido, entre outras, da problematização do tema. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os aspectos técnicos da redação – A estrutura do trabalho acadêmico (p. 82-91). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Nessa última parte do capítulo é trabalhado os aspectos técnicos da redação, sendo o primeiro aspecto estruturas do trabalho acadêmico que, de acordo com ABNT 2011, possui duas partes que podem ser distribuídas, ainda, em elementos obrigatórios e opcionais: Estrutura interna: • Pré-textuais: Obrigatórios -> folha de rosto, folha de aprovação, resumo na língua estrangeira e sumário. Opcionais -> errata, dedicatória, agradecimentos, epígrafe, lista de ilustrações, lista de tabela e lista de abreviaturas e siglas. • Textuais: Introdução -> delimitar, justificar e enfatizar a importância do assunto tratado, mostrar os objetivos e ferramentas usadas para realizar a pesquisa, enfim, esclarecer de forma geral ao leitor o tema abordado. Desenvolvimento -> sendo a parte principal do texto, pode ser estruturado em várias partes, seções e capítulos seguindo a necessidade da redação. Conclusão -> parte final que apresentam conclusões, avaliação de resultados e indicação de recomendações. • Pós-textuais: Obrigatório -> Referência Bibliográfica: é um conjunto de elementos que possibilita a identificação de obras; ela deve estar ordem alfabética dos autores. Rampazzo difere a bibliografia das referências bibliográficas, justifica que é diferenciado “por se tratar de um levantamento bibliográfico sobre o tema, ou com ele relacionado, incluindo documentos não consultados. Tem por objetivo possibilitar ao leitor condição para um aprofundamento maior no assunto.” (pág. 90). Opcionais -> glossário: é uma lista de palavras ou expressões incomuns com seus respectivos conceitos; apêndice e anexo (elementos não elaborados pelo autor): ambos identificados por letras maiúsculas consecutivas, travessão e seus títulos; e índice: lista de palavras ou frases logicamente ordenadas que possibilita localizar informações do texto de forma prática. Estrutura externa: que constitui a capa inicial que é obrigatória, uma opcional lombada e a capa final. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os aspectos técnicos da redação – A forma gráfica do texto (p. 91-95). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. De acordo com a referência dessa parte do capítulo, quanto a forma gráfica do texto, o autor considera os seguintes elementos: Formato: em papel branco, formato A4, de boa qualidade, digitados no anverso das folhas, deve conter ficha cartográfica, digitados em cor preta caso não sejam ilustrações; fonte tamanho 12 para texto e 10 para citações com mais de 3 linhas; destacar títulos com negrito, itálico ou sublinhado. Abreviatura e sigla: se aparecer pela primeira vez, deve ser colocada por extenso e em seguida adicionar, entre parênteses, sua sigla. Ilustrações: identificação na parte superior, precedida da palavra designativa seguida de seu número de ordem de ocorrência no texto, em algarismos arábicos, travessão e odo respectivo título; indicação obrigatória na parte inferior com a fonte consultada. Tabelas: quadro com cabeçalhos, linhas e colunas, são destaques que possibilita uma leitura rápida dos dados; deve ser colocado o título na parte superior. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os aspectos técnicos da redação – As citações (p. 95-98). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. As citações são componentes tirados no momento da leitura da documentação. Elas podem ser transcritas de duas formas (literais ou apenas uma síntese da passagem) e sendo necessário citar a fonte. Literal: quando copiada “ao pé da letra” e usada com aspas; pode ser usada como indicações de supressões, ligações e comentários. “No caso de síntese das ideias, a transcrição é livre, devendo, contudo, traduzir fielmente o sentido do texto original.” (pág. 76). Nesse ultimo caso não se usa aspas e a indicação da página torna-se opcional. Citações diretas: aparecem no corpo do texto com suas fontes ou em notas de rodapé, que devem ser indicadas com as páginas e volumes da fonte usada; transformar em aspas simples uma passagem citada literalmente dentro de um corpo de texto com aspas duplas; indicar entre parênteses caso a informação seja verbal. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os aspectos técnicos da redação – As notas de rodapé (p. 98-99). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. As notas de rodapé sugerem uma “tríplice finalidade”: indicam fontes de origem das citações, inserem considerações adicionais para o leitor e, na oportunidade, trazem versão original de alguma citação traduzida no texto. O autor trouxe expressões latinas que podem ser usadas de forma abreviada, e que se encontram ao referenciar citações, mas que só podem ser usadas em notas: o “apud” -> citado por (única expressão que pode ser usada no texto); o “idem” ou “id” -> o mesmo; o “opus citaum, opere citato” -> na obra citada; o “passim” -> em diversas passagens; o “loco citato” -> no lugar citado; o “cf” -> confira ou confronte; o “sequentia” ou “seq” -> seguinte. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os aspectos técnicos da redação – Sistema de chamada numérico ou autor data (p. 99-101). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Quando não há notas no rodapé o sistema numérico não deve ser usado. No sistema autor-data, insere-se no texto, entre parênteses no fim da passagem o sobrenome do autor em letras maiúsculas, o ano e a página. Nele as notas de rodapé são usadas somente para considerar complementos e para transcrever passagens em língua estrangeira. Caso exista dois autores com o mesmo sobrenome, o prenome do autor é colocado também. Assunto: Diretrizes para a execução da pesquisa bibliográfica: Os aspectos técnicos da redação – A técnica bibliográfica (p. 101-114). IV Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. A bibliografia procura apresentar e guiar o leitor para a documentação que foi consultada ou citada para a discursão do tema, a fim de sugerir um aprofundamento do assunto ou para revisar o trabalho. As diferentes instituições de Ensino Superior determinam normas a respeitoque precisam ser seguidas. A técnica bibliográfica deve ser coerente com o critério escolhido, e todos os dados bibliográficos são transcritos para possibilitar a identificação de erros. Devem ter elementos essenciais como: autor, título do documento, subtítulo (se houver), edição, local da publicação, editora e data de publicação. Nesta parte do capítulo, Rampazzo exemplifica como apresentar as referências em diferentes fontes: livro; artigo de revista; artigo de jornal; dissertações, teses ou outros trabalhos acadêmicos; legislativas (parecer, portarias, resoluções, deliberações) e de jurisprudência (súmulas, enunciados, acórdãos, sentenças, decisões judiciais); publicações mais amplas (capítulos de livro, dicionários, enciclopédias e verbetes); publicações periódicas; fontes eletrônicas (home-page, artigo de revista eletrônica, e-mail); documentos sonoros (CD com vários ou somente um intérprete, fita cassete, DVD com um intérprete, videocassete e filme); bíblia e parte dela; documentos e decretos da igreja; De acordo com o autor, as “entradas” das informações bibliográficas, sendo em alguns casos conhecida como cabeçalho, é a expressão que “encabeça uma informação bibliográfica” determinando onde ela está. Os exemplos usados nesta obra faziam referência aos: autores pessoais (com a norma geral, com autores com sobrenomes compostos ou com portadores de partículas, com tradução de nomes de autores estrangeiros e com vários autores); compiladores, editores, adaptadores; entidades coletivas; congressos, conferências, simpósios, seminários e outros; obras sem autor. No final deste capítulo outras normas foram, também, exemplificadas, tipo: edição de documento, local de publicação, ordem alfabética na bibliografia final, referência de vários volumes e falta de dados. Assunto: Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. A observação (p. 115-119). V Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Neste capítulo será apresentado como realizar documentações. A documentação indireta é quando precisamos encontrar levantamentos e publicações de outros como dados bibliográficos para realizar uma nova pesquisa. Se o tema escolhido não possuir publicação, a orientação é realizar o levantamento no próprio local, tratando-se, assim, de uma documentação direta. O autor considera a observação importante, pois seu uso é comum pelo ser humano para tentar compreender e conhecer tudo e todos. Ele conceitualiza observar como sendo “aplicar os sentidos a fim de obter uma determinada informação sobre algum aspecto da realidade.” (pág. 116). Rampazzo faz referência ao termo “observação vulgar” como nascente do saber para o homem sobre si mesmo e sobre o mundo. Conhecimento do qual ajuda a diferenciar reações que precisamos tomar de acordo com cada situação, embora ainda seja de forma imprecisa e inadequada. Estando sujeita a enganos, ela limita e é superficial. Ao contrário da observação anterior, a observação cientifica surge para realizar um constante desenvolvimento a fim de lhe dar maior validade. Esse tipo de observação pode ser de dois tipos: Sistemática: planejada, estruturada e controlada que requer treinamento e operações específicas para desenvolver-se. Neste processo é necessário responder perguntas como “Por que observar?”, “Para que observar?”, “Como observar?”. Restritamente, somente a observação sistemática pode ser usada como técnica científica. O seu planejamento requer a indicação do campo, tempo e duração da observação, instrumentos usados e como serão registradas as informações coletadas. Ela pode ser feita de modo direto ou indireto através de instrumentos para registrar ou medir informações desejadas. Assistemática: simples, ocasional, não estruturada e realizada sem planejamento. Um exemplo de uso encontra-se nas ciências do comportamento humano. Além disso, temos a situação onde o observador não é participante e, também, onde o observador é o participante, para ambos temos prós e contras. É muito importante registrar fielmente as observações para evitar inconsistências. Assunto: Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. A Entrevista (p. 119-122). V Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. A entrevista é importante em várias áreas do conhecimento, tendo como objetivo obter informações de determinado assunto entre duas pessoas durante uma conversa de natureza profissional. Essas informações podem ser de tipos diferentes, oferecem várias vantagens e limitações se técnicas. De acordo com o autor, a entrevista com informações pertinentes e válidas “é uma verdadeira arte, que se aprimora com o tempo; exige habilidade e sensibilidade” (pág. 121). As respostas devem ser anotadas e a entrevista deve terminar onde começou. Assunto: Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. O questionário (p. 122-125). V Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. O questionário é uma ferramenta para coletar dados por uma sequência de perguntas ordenadas e que devem ser respondidas somente pelos entrevistados. Umas de suas vantagens está na economia de tempo e respostas mais precisas. Contudo, possui a desvantagem de muitos não voltarem, entre muitas outras. As questões devem ser codificadas. Devem ser observados também o aspecto material e a estética do questionário. Precisa ser redigido, testado, verificado e reformulado se necessário. As formas das perguntas são classificadas em abertas, fechadas e de múltipla escolha. Assunto: Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. O formulário e Outras técnicas (p. 125-127). V Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Um conjunto de questões organizada e sistematizada formam o formulário. Devem levar em conta tipo, tamanho e formato do papel; a estética e o espaçamento. Entre outras técnicas, o autor apresentou os testes para medir o rendimento e a história de vida para tentar reter dados relativos à “experiência íntima” de alguém que tenha significado importante para o conhecimento do objeto em estudo. Assunto: Coleta, análise e interpretação dos dados na pesquisa descritiva. Análise e interpretação dos dados (p. 127-131). V Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Após a coleta de dados está o processo de analisá-los e interpretá-los. Para isso, será necessário classificar: na mesma classificação não pode haver mais de um critério; e tabular; abrangedor; categorizar individuo; não deve ser muito minuciosa; A análise de dados procura caracterizar o que é típico no grupo, indicar até que ponto variam os indivíduos do grupo, mostrar outros aspectos de distribuição dos indivíduos, mostrar a relação entre si das diferentes variáveis, descrever as diferenças entre dois ou mais grupos de indivíduos. Assunto: Trabalhos científicos. (p. 135 - 144). VI Unidade Fonte: RAMPAZZO, Lino. Metodologia Científica (para alunos de graduação e pós- graduação. 3º ed. São Paulo, Brasil: Editora Loyola, 2005. Neste último capítulo do livro, o autor Lino Rampazzo caracteriza os trabalhos científicos como: inéditos, originais; ampliam o conhecimento e compreensão de problemas; são elaborados de acordo com normas da metodologia cientifica.Ele cita os tipos de trabalhos científicos: relatório, monografia, dissertação, tese, artigo científico, resenha e seminário. Considerando parte prática da metodologia científica.
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