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The changing concept of sudden infant death syndrome: diagnostic coding shifts, controversies regarding the sleep environment, and new variables to consider in reducing risk. Pediatrics, [S.l.], v. 116, n. 5, p. 1245-55, 2005. 16. NUNES, M. L.; MARTINS, M. P.; NELSON, E. A. S.; COWAN, S. CAFFERATA, M. L.; COSTA, J. C. Orientações adotadas nas maternidades dos hospitais-escola do Brasil, sobre posição de dormir. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 18, p. 883-886. 2002. 17. HUNT, L.; FLEMING, P.; GOLDING, J. Does the supine sleeping positioning have any adverse effects on the child? : health in the frst six months. Pediatrics, [S.l.], v. 101, n. 1, p. 5, 1998. 18. TABLIZO, M. A. et al. Supine sleeping position does not cause clinical aspiration in neonates in hospital nursey nurseries. Arch. Pediatr. Adolesc. Med., Chicago, v. 161, n. 5, p. 507-510, 2007. 19. BRASIL. Ministério da Saúde. Caderneta de saúde da criança: passaporte da cidadania. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 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Vale lembrar que controlar IH é diferente de prevenir. A prevenção impede ou reduz a aqui- sição de infecção e a entrada de um novo micro-organismo na unidade de saúde. Quando se fala em controle, admite-se que ocorreu falha na prevenção e a infecção já se instalou. Nessa situação, deseja-se que o micro-organismo não se dissemine na unidade, o que po- deria atingir grandes proporções e levar a um surto nosocomial. Essas duas funções (pre- venção e controle) são atribuídas às Comissões de Controle de Infecção Hospitalar (CCIH). Segundo legislação vigente no nosso País, todo hospital é obrigado a constituí-las (Portaria MS/GM n° 2.616, de 12 de maio de 1998). 5.1 Mecanismos de contaminação do RN Para melhor prevenir as IHs, é importante conhecer como elas ocorrem nas unidades neonatais. As principais formas de contaminação ou infecção do RN são: • Intraútero: via transplancentária e via ascendente. • Após o nascimento: contato direto, contato indireto, fluidos contaminados e vias respiratórias. O RN pode ser colonizado ou infectado intraútero por intermédio da placenta ou por via ascendente, nos casos de ruptura prematura de membrana, trabalho de parto prematuro ou qualquer outro fator que favoreça a maior colonização genital da mãe (por ex.: cercla- gem, infecção urinária). Atenção à Saúde do Recém-Nascido Guia para os Profissionais de Saúde 98 Ministério da saúde Após o nascimento, o processo de colonização continua por meio do contato direto com a mãe, com os familiares e com os profissionais de saúde, ou do contato indireto, por meio de objetos como termômetros, estetoscópios, transdutores, ventilação mecânica, presença de cateter vascular central e outros dispositivos. Além do contato, que é o mecanismo mais comum e importante de colonização e/ou infecção do RN, outras formas de transmissão devem ser consideradas, tais como: fluidos contaminados, como hemoderivados, medicações, nutrição parenteral, leite materno e fór- mulas lácteas e vias respiratórias, principalmente em surtos de infecções virais (influenza, vírus sincicial respiratório etc.). A ocorrência de infecção a partir da colonização do RN depende do seu grau de imunidade, da virulência do micro-organismo e do inóculo do patógeno que lhe é imposto. 5.2 Fatores de risco para IH Conhecer os fatores de risco para aquisição de IH é fundamental para preveni-la. Os fatores de risco para IH podem ser: • Próprios dos RNs. • Relacionados às condições locais. Entre os fatores de risco para IH próprios dos RNs ressaltam-se: • Peso ao nascer – quanto menor for o peso, maior é o risco de IH. Estima-se que a cada 100g a menos de peso de nascimento, o risco de IH aumenta 9%.2 • Defesa imunológica diminuída – quanto mais prematuro for o RN, mais imatura é sua imunidade humoral e celular. • Necessidade de procedimentos invasivos – quanto mais prematuro ou doente for o RN, maior é a necessidade de procedimentos invasivos. • Alteração da microbiota bacteriana – durante a internação, os RN são colonizados por bac- térias do ambiente hospitalar,